ANTIBIÓTICOS

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PSEUDOMONAS AERUGINOSA

ANTIBIOTICOTERAPIA ACINETOBACTER BAUMANI


STRENOTROPHOMONAS MALTOPHILIA
1. PRINCIPAIS BACTÉRIAS DA PRÁTICA MÉDICA: BURKHODILIA APACIA
ACROMONAS SP
AS BACTÉRIAS GRAM POSITIVAS SE DIVIDEM EM COCOS E BACILOS E
AS GRAM NEGATIVAS EM BACILOS AERÓBIOS, BACILOS ANAERÓBIOS, BACILLUS ANAERÓBIOS
COCOS E COCOBACILOS. NOCARDIA
COCOS E COCOBACILOS
 AS BACTÉRIAS GRAM POSITIVAS RETÊM O CRISTAL VIOLETA
NEISSERIA MENINGITIDIS
DEVIDO À PRESENÇA DE UMA ESPESSA CAMADA DE
PEPTIDEOGLICANO EM SUAS PAREDES CELULARES, NEISSERIA GONORRAHOEAE
APRESENTANDO-SE NA COR ROXA; MORAXELLA
 AS BACTÉRIAS GRAM NEGATIVAS POSSUEM UM PAREDE DE BORDETELLA PERTUSSIS
PEPTIDEOGLICANO MAIS FINO E NÃO RETÉM O CRISTAL
VIOLETA E RECEBEM COR VERMELHA NO PROCESSO DE
 OS ANTIBIÓTICOS VÃO AGIR DE DUAS MANEIRAS CONTRAS AS
COLORAÇÃO FINAL;
BACTÉRIAS:
 COCOS SÃO BACTÉRIAS ESFÉRICAS, JÁ OS BACILOS POSSUEM
FORMA DE BASTONETES;
 COCOBACILOS SÃO UMA FORMA INTERMEDIÁRIA; BACTERICIDAS
MATAR OU LESAR DE FORMA IRREVERSÍVEL AS BACTÉRIAS
BACTÉRIAS AERÓBIAS NECESSITAM DE OXIGÊNIO (O2) PARA BETA-LACTÂMICOS
GERAÇÃO DE ATP, NA AUSÊNCIA DESSE COMPOSTO A BACTÉRIA
GLICOPEPTÍDEOS
MORRE OU FICA INATIVA.
AMINOGLICOSÍDEOS
BACTÉRIAS GRAM POSITIVAS QUINOLONAS
COCOS METRONIDAZOL ( ANAEROBICIDA )
STAFILOCOCOS AUREUS POLIMIXINAS
STAFILOCOCOS EPIDERIMIDIS BACTERIOSTÁTICOS
STAFILOCOCOS SAPROPHYTICUS INIBEM O CRESCIMENTO E A REPRODUÇÃO BACTERIANA
STAFILOCOCOS LUGDUNENSES MACROLÍDEOS
STREPTOCOCOS PYOGENES TETRACICLINAS
STREPTOCOCOS AGALACTIAE OXAZOLIDINONAS
STREPTOCOCOS PNEUMONIAE ANFENICÓIS
STREPTOCOCOS BOVIS LINCOSAMINAS
STREPTOCOCOS MILLERI
OS BETA-LACTÂMICOS SÃO UMA CLASSE DE MEDICAMENTOS
STREPTOCOCOS ORALIS
ANTIBIÓTICOS QUE INIBEM A SÍNTESE DE PAREDE CELULAR ( PC ), SÃO
STREPTOCOCOS SALIVARIS TEMPO-DEPENDENTES E SEUS MECANISMOS DE RESISTÊNCIA
STREPTOCOCOS SANGUIS – GRUPO VIRIDANS ENVOLVEM PRODUÇÃO DE BETALACTAMASES E REDUÇÃO DE
BACILLUS AERÓBIOS PORINAS. SEUS REPRESENTANTES SÃO AS PENICILINAS,
CEFALOSPORINAS, CARBAPENÊMICOS, MONOBACTÂMICOS E
ANTHARIS INIBIDORES DE BETALACTAMASE
CEREUS
MONOCYTOGENES PENICILINAS
CORYNEBACTERIUM DIPHTERIAE
AS PENICILINAS SE DIVIDEM EM NATURAIS ( DERIVAM DE
CORYNEBACTERIUM SP FERMENTAÇÃO DO FUNGO ) E SEMISSINTÉTICAS ( ORIGINAM-SE DE
BACILLUS ANAERÓBIOS UM PROCESSO LABORATORIAL EM QUE MODIFICAÇÕES QUÍMICAS
CLOSTRIDIUM TETANI SÃO INTRODUZIDAS EM SUA CADEIA ).
CLOSTRIDIUM BOTOLINUM
2. PENICILINA G:
ACTINOMYCES ISRAELI
BACTÉRIAS GRAM NEGATIVAS TODAS AS PENICILINAS G NÃO ADM POR VIA PARENTERAL E SÃO,
BACILLUS AERÓBIOS NATURALMENTE, RESISTENTES À GRAM NEGATIVOS ANAERÓBIOS E A
RESISTÊNCIA AO MENINGOCOCO E PNEUMOCOCO VEEM CRESCENDO
E. COLI NAS ÚLTIMAS DÉCADAS E RESISTÊNCIA ADQUIRIDA PELOS
ENTEROBACTER STAPHYLOCOCUS AUREUS E NOS ESTAFILOCOCOS COAGULASE-
KLEBSIELA PNEUMONIAE NEGATIVO
CITROBACTER SP
 POSSUEM SINERGISMO DE ATUAÇÃO COM AMINOGLICOSÍDEOS
SALMONELLA SP E ANTAGONISMO COM CLORANFENICOL E TETRACICLINA;
SHIGELLA SP  ESPECTRO DE AÇÃO:
YERSINIA PESTIS  ESTREPTOCOCOS BETA-HEMOLÍTICOS;
HELICOBACTER PYLORI  ESTREPTOCOCOS DO GRUPO VIRIDANS;
 STREPTOCOCOS PNEUMONIAE ( PNEUMOCOCO );
CAMPYLOBACTER JEJUNI
 ESTAFILOCOCOS ( AUREUS / EPIDERIMIDIS / 300.000 UI / DIA
SAPROPHYTICUS );
 BACILO DIFTÉRICO;
 BACILO TETÂNICOS;
 MENINGOCOCO ( NEISSERIA MENINGITIDIS );  PENICILINA G BENZATINA:
 GONOCOCO ( N. GONORRHOEAE );  É UM SAL POUCO SOLÚVEL;
 TREPONEMA;  SOMENTE ADM POR VIA IM;
 LEPTOSPIRA;  AUMENTO DA DOSE ALONGA O TEMPO DE CIRCULAÇÃO
 ACTINOMICETOS; DA DROGA;
 ELEVADA ATIVIDADE SOBRE ANAERÓBIAS ( BORRELIA /  NÍVEIS SÉRICOS SOMENTE SÃO OBTIDOS APÓS 8 HORAS
STREPTOBACILUS MONILIFORMES / SPIRILLUM MINUS / DE ADMINISTRAÇÃO;
BACILLUS ANTHRACIS / LISTERIA MONOCYTOGENES /  NÃO SE DEVE UTILIZAR NO TRATAMENTO DE PAC,
ERYSIPELOTRIX ); ERISIPELA, FERIDAS TRAUMÁTICAS E GONORREIA POIS
OS NÍVEIS PLASMÁTICOS E TISSULARES SÃO
 PENICILINA G CRISTALINA: INSUFICIENTEMENTE BAIXOS PARA ERRADICAÇÃO DOS
 POR VIA INTRAMUSCULAR POSSUI NÍVEIS SANGUÍNEOS AGENTES CAUSAIS;
MÁXIMOS EM 30 MINUTOS;  NÍVEL SÉRICO POR 2 – 4 SEMANAS;
 CONCENTRAÇÕES MAIS ELEVADAS, UTILIZA-SE VIA
INTRAVASCULAR ( ÚNICA IV ); RECOMENDAÇÃO DE USO CLÍNICO
 ATRAVESSA BARREIRA PLACENTÁRIA E SÍFILIS ( EXCETO NEUROSÍFILIS )
HEMATOENCEFÁLICA;
FARINGOAMIGDALITE
RECOMENDAÇÃO DE USO CLÍNICO IMPETIGO
ERISIPELAS PROFILAXIA NA FEBRE REUMÁTICA
CELULITES PROFILAXIA DE ERISIPELA EM PACIENTES COM INSUFICIÊNCIA
VASCULAR PERIFÉRICA E ERISIPELA DE REPETIÇÃO
MENINGITES POR N. MENINGITIDIS ou S. PNEUMONIAE COM
SENSIBILIDADE COMPROVADA
 DOSE USUAL DE 1.000.000 – 5.000.000 UI – DIÁRIAS EV – 4
PAC EM ÁREAS DE BAIXA RESISTÊNCIA DE PNEUMOCOCOS INTERVALOS DE 2 – 6 HORAS;
ENDOCARDITES  RECONSTITUIÇÃO DE 5.000.000 UI EM 10mL SF 0,9% ou SG
SÍFILIS CONGÊNITA 5%;
NEUROSÍFILIS
3. PENICILINA V:
 POSOLOGIA DE 1.000.000 – 5.000.000 UI / DIA – EV – 4
 POSSUI ESPECTRO DE AÇÃO SEMELHANTE À PENICILINA G;
INTERVALOS DE 2 A 6 HORAS;
 SEU DIFERENCIAL É O USO POR VIA ORAL ( VO );
 CASOS GRAVES DE ENDOCARDITE, MENINGITE  GERA MAIS INTOLERÂNCIA GÁSTRICA EM ADULTOS DO QUE EM
MENINGOCÓCICA E PNEUMOCÓCICA PODEM CRIANÇAS;
NECESSITAR DE 10.000.000 – 30.000.000 UI / DIA EM  É UMA ALTERNATIVA À PENICILINA G NA AMIGDALITE E
ADULTOS; IMPETIGO SE DE BAIXA GRAVIDADE;
 NA PEDIATRIA UTILIZAM-SE DOSES DE 100.000 – 400.000  É TOMADA DE 6 / 6 HORAS POR 10 DIAS;
UI – A CADA 4 A 6 HORAS;  COMPRIMIDO DE 500.000 UI;
 APRESENTAÇÕES DE 5.000.000 – 10.000.000 UI;
RECOMENDAÇÃO DE USO CLÍNICO
 PENICILINA G PROCAÍNA:
 É DE AÇÃO PROLONGADA; INFECÇÕES ESTREPTOCÓCICAS LEVES A MODERADAS DO TRATO
 SÓ PODE SER APLICADA POR VIA IM; RESPIRATÓRIO SUPERIOR
 MANTÉM NÍVEIS SÉRIOS POR 12 – 24 HORAS; ESCARLATINA
 É INDICADA EM INFECÇÕES ESTREPTOCÓCICAS DE ERISIPELA
MÉDIA GRAVIDADE ( ERISIPELA ou ESCARLATINA ); INFECÇÕES ESTAFILOCÓCICAS LEVES LOCALIZADAS NA PELE E
 URETRITES ou CERVICITE, NORMALMENTE, SÃO TECIDO MOLES
SENSÍVEIS À PENICILINA PROCAÍNA;
INFECÇÕES LEVES A MODERADAS DE OROFARINGE
 CADA AMPOLA CONTÉM 300.000 UI DE BENZILPENICILINA
PROCAÍNA + 100.000 UI DE BENZILPENICILINA POTÁSSICA; GENGIVITE
PROFILAXIA DE ENDOCARDITE EM PACIENTES COM LESÃO CARDÍACA
PNEUMONIA PNEUMOCÓCICA NÃO COMPLICADA QUE IRÃO SUBMETER A CIRURGIA DENTÁRIA E PROCEDIMENTOS
CIRÚRGICOS NO TRATO RESPIRATÓRIO SUPERIOR
600.000 – 1.200.000 UI / DIA
AMIGDALITE / ERISIPELA / ESCARLATINA / INFECÇÕES DE PELE E 4. AMPICILINA:
TECIDOS MOLES / TRATO RESPIRATÓRIO SUPERIOR
600.000 – 1.200.000 UI / DIA E NO MÍNIMO 10 DIAS  POSSUI EFEITO SOB GRAM POSITIVOS E GRAM NEGATIVOS;
INFECÇÕES ESTAFILOCÓCICAS MODERADAS À GRAVES DE PELE E  É INATIVADA POR ENZIMAS BETALACTAMASES;
TECIDOS MOLES  POTÊNCIA DE AÇÃO MENOR QUE A PENICILINA G;
600.000 – 1.200.000 UI / DIA  A ABSORÇÃO É INFLUENCIADA NEGATIVAMENTE PELA
INGESTÃO DE ALIMENTOS;
ERRADICAÇÃO DE DIFTERIA
300.000 UI / DIA POR 10 DIAS RECOMENDAÇÃO DE USO CLÍNICO
ANTRAZ CUTÂNEO ALTERNATIVA TERAPÊUTICA PARA COCOS E BACILOS GRAM
600.000 – 1.200.000 UI / DIA NEGATIVOS E COCOS GRAM POSITIVOS
PNEUMONIAS / STREPTOCOCOS DO GRUPO A / ESTAFILOCÓCICAS EM INFECÇÃO POR ENTEROCOCO ( ENDOCARDITE / SEPSE ) ASSOCIADA À
CRIANÇAS < 27 Kg AMINOGLICOSÍDEO
MENINGOENCEFALITES POR LISTERIA MONOCYTOGENES E SÍNDROME DA PELE ESCALDADA
STREPTOCOCOS AGALACTIAE ( GRUPO B ) FURUNCOLOSE GENERALIZADA
ALTERATIVA PARA ITU EM GESTANTES BRONCOPNEUMONIA
OSTEOMIELITE
MENOR GRAVIDADE = 50 – 100 mg/Kg/dia – VO – FORA DAS REFEIÇÕES
MAIOR GRAVIDADE = 100 – 200 mg/Kg/dia – IV MENINGITES
ARTRITE SÉPTICA
 É INDICADA A ASSOCIAÇÃO COM SULBACTAM ( INIBIDOR DE ABCESSOS
BETALACTAMASE ):
 INFECÇÕES GRAVES POR GRAM NEGATIVOS E NA SEPSE E/OU ENDOCARDITE ESTAFILOCÓCICA PODE SER
ANAERÓBIOS; ASSOCIADA COM GENTAMICINA OU AMICACINA.
 INFECÇÃO POR ACINETOBACTER BAUMANII;
 INFECÇÕES INTRA-ABDOMINAIS; 7. PIPERACILINA:
 PNEUMONIAS HOSPITALARES;
 CELULITES E OUTRAS INFECÇÕES DE TECIDOS MOLES;  SOFRE INATIVAÇÃO POR BETALACTAMASES;
 INFECÇÃO OSTEOARTICULAR;  ASSOCIAÇÃO TAZOBACTAM RESTAURA A ATIVIDADE DO ATB
 ITU COMPLICADA; SOBRE OS MICRORGANISMOS QUE MOSTRAM RESISTÊNCIA;
 INFECÇÕES GINECOLÓGICAS;  SÓ É ABSORVÍVEL POR VIA PARENTERAL;
 ENDOCARDITE POR ENTEROCOCO E ESTAFILOCOCO;  ESPECTRO DE AÇÃO:
 PSEUDOMONAS AERUGINOSA;
5. AMOXICILINA:  SERRATIA;
 ACINETOBACTER;
 POSSUI UM ESPECTRO SEMELHANTE À AMPICILINA;  KLEBISIELLA;
 RESISTÊNCIA CRUZADA COM A AMPICILINA;  ENTEROBACTER;
 MELHOR ABSORÇÃO POR VIA ORAL E NÃO SOFRE  PROTEUS;
INTERFERÊNCIA DE ALIMENTOS;  ANAERÓBIOS;
 É CAPAZ DE MANTER CONCENTRAÇÕES TERAPÊUTICAS POR 8 –
12 HORAS;  PODE CAUSAS DISFUNÇÃO PLAQUETÁRIA, NEUTROPENIA,
 SUAS INDICAÇÕES CLÍNICAS SÃO AS MESMAS DA AMPICILINA; SOBRECARGA DE SÓDIO E HIPOCALEMIA;
 SOFREM INATIVAÇÃO POR BETALACTAMASES;
RECOMENDAÇÃO DE USO CLÍNICO
RECOMENDAÇÃO DE ASSOCIAÇÃO COM ÁCIDO CLAVULÂNICO
INFECÇÕES HOSPITALARES CAUSADAS POR PSEUDOMONAS
INFECÇÕES URINÁRIAS, RESPIRATÓRIAS, GINECOLÓGICAS, PELE E AERUGINOSA
TECIDOS MOLES, EM ESPECIAL, POR HEMÓFILOS, ESTAFILOCOCOS,
INFECÇÕES HOSPITALARES CAUSADAS POR SERRATIA
MORAXELLA, GONOCOCO E COLIFORMES
INFECÇÕES HOSPITALARES CAUSADAS POR ACINETOBACTER
OTITES MÉDIAS
INFECÇÕES HOSPITALARES CAUSADAS POR KLEBISIELLA
PNEUMONIAS AGUDAS EM CRIANÇAS < 5 ANOS NÃO VACINADAS
INFECÇÕES HOSPITALARES CAUSADAS POR PROTEUS INDOL-
MAIORES DE 65 ANOS COM PNEUMONIAS, SINUSITES E BRONQUITES
POSITIVO
FARINGOAMIGDALITES NÃO RESPONSIVAS À PENICILINA
INFECÇÕES INTRA-ABDOMINAIS CIRÚRGICAS
PROFILAXIA DE MORDEDURAS HUMANAS E ANIMAIS
INFECÇÃO ABDOMINAL CIRÚRGICA  SÓ É ABSORVÍVEL POR VIA PARIETAL;
ABORTO SÉPTICO _______________________________________________________________
PIELONEFRITE AGUDA
CEFALOSPORINAS
OSTEOMIELITE AGUDA
A
8. CEFALOSPORINAS DE 1 GERAÇÃO:
REAÇÕES DE HIPERSENSIBILIDADE ( COMO TODAS AS PENICILINAS )  SÃO MUITAS ATIVAS CONTRA COCOS GRAM POSITIVOS;
INCLUINDO EXANTEMAS MACULOPAPULAR, PRURIDO, FEBRE E  ATIVIDADE MODERADA CONTRA E.COLI, PROTEUS MIRABILIS e
EOSINOFILIA, NÁUSEAS, VÔMITOS, DOR ABDOMINAL, DIARREIA, KLEBISIELLA PNEUMONIAE ADQUIRIDOS NA COMUNIDADE;
ELEVAÇÃO TRANSITÓRIA DE TRANSAMINASES E LEUCOPENIA.  UNE A AÇÃO DA AMPICILINA E AMOXICILINA EM UM SÓ
MEDICAMENTOS;
6. OXACICLINA:  RESISTÊNCIAS NATURAL À CEFALOSPORINAS DE 1A GERAÇÃO:
 HAEMOPHILUS;
 RESISTENTE À AÇÃO DE PENICILINASES;  ENTEROCOCOS;
 AÇÃO BACTERICIDA SOB GERMES SENSÍVEIS;  PSEUDOMONAS;
 ATIVA CONTRA COCOS E BACILOS GRAM POSITIVOS, AERÓBIOS  ATÍPICOS;
E ANAERÓBIOS;
 ESTAFILOCOCOS METICILINO-SENSÍVEIS ( MSSA ) POSSUEM A
RECOMENDAÇÃO DE USO CLÍNICO
OXACICLINA COMO DROGA DE ESCOLHA;
 NÃO POSSUI ESPECTRO DE AÇÃO PARA BACILOS GRAM INFECÇÕES DE PARTES MOLES LEVES A MODERADAS DE
NEGATIVOS; TRATAMENTO AMBULATORIAL ( ETIOLOGIA, HABITUALMENTE,
 SEMPRE IV NA DOSE DE 150 – 200 mg/Kg/dia; ESTREPTOCÓCICA E ESTAFILOCÓCICA )
 PODE GERAR EFEITOS GASTROINTESTINAIS E HEPATITE ITU BAIXA NÃO COMPLICADA ( ESPECTRO ADEQUADO PARA E.COLI
COLESTÁTICA NA FORMA ORAL E FLEBITE NA FORMA MULTISSENSÍVEL
PARENTERAL; FORMA PARENTERAL PARA INFECÇÕES ESTREPTOCÓCICA E
ESTAFILOCÓCICA EXTENSAS
RECOMENDAÇÃO DE USO CLÍNICO
IMPETIGO O USO NAS ITU’S SOMENTE SE JUSTIFICA EM CONTRAINDICAÇÕES À
CELULITES QUINOLONAS COMO GESTAÇÃO E CRIANÇAS E ADOLESCENTES
GLICOPEPTÍDEOS
 CEFAZOLINA:
 OS AGENTES RESPONSÁVEIS PELA INFECÇÃO DE FERIDA OS GLICOPEPTÍDEOS INIBEM A SÍNTESE DA PAREDE CELULAR, SENDO
OPERATÓRIA, HABITUALMENTE, PERTENCEM À PELE; BACTERIOSTÁTICOS CONTRA ENTEROCOCOS, SEM ATIVIDADE
 PODE SER ADM DE 8/8 HORAS SE NECESSÁRIO; CONTRA GRAM NEGATIVOS.
 PODEM SER INDICADA EM INFECÇÕES ESTAFILOCÓCICAS
SE NÃO DISPONIBILIDADE DE OXACICLINA; 24. VANCOMICINA:
 AMPLAMENTE UTILIZADA EM CIRURGIAS LIMPAS OU 25. TEICOPLAMINA:
SÍTIOS ESTÉREIS;
METRONIDAZOL
POSOLOGIA PARA ADULTOS
O METRONIDAZOL PENETRA DO CITOPLASMA DAS BACTÉRIAS
UTILIZAR POR ATÉ 48 – 72 HORAS APÓS A CESSAÇÃO DA FEBRE OU ANAERÓBIAS E FUNCIONA COMO UM ACEPTOR DE ELÉTRONS, O QUE
ERRADICAÇÃO BACTERIANA DETERMINA A FORMAÇÃO DE RADICAIS LIVRES E É RARA A
RECONSTITUIÇÃO ( IM ): 1G EM 2,5mL ou LIDOCAÍNA 0,5% SEM RESISTÊNCIA
VASOCONSTRITOR
RECONSTITUIÇÃO ( EV ): 1G EM 10mL 26. .
ITU NÃO COMPLICADA = 1G – EV – 12/12 HORAS
POLIMIXINAS
PNEUMONIA PNEUMOCÓCICA = 500mg – EV – 12/12 HORAS
PROFILAXIA PARA ENDOCARDITE = 1G – EV – 30 MINUTOS < CIRURGIAS 27. .
INFECÇÕES LEVES = 250 – 500mg – EV – 8/8 HORAS
MACROLÍDEOS
INFECÇÕES MODERADAS À GRAVES = 500 – 1000mg – EV – 6/6 ou 8/8
HORAS OS MACROLÍDEOS INIBEM A SÍNTESE PROTEICA, POR MEIO DA
LIGAÇÃO À SUBUNIDADE 50S DO RNA-r, SÃO TEMPO-DEPENDENTES,
POSSUEM EFEITOS PÓS-ANTIBIÓTICO E SEUS MECANISMOS DE
 RESISTÊNCIA ENVOLVEM INTRÍNSECA DE ENTEROBACTÉRIAS,
PLASMÍDEOS CODIFICAM ENZIMA CAPAZ DE MODIFICAR RNA-r
DIMINUINDO AFINIDADE PELO ANTIBIÓTICO
 CEFALOTINA:
 CEFALEXINA e CEFADROXILA: 28. ERITROMICINA:
 29. ESPIRAMICINA:
30. AZITROMICINA:
31. CLARITROMICINA:
9. CEFALOSPORINAS DE 2A GERAÇÃO:
10. CEFALOSPORINAS DE 3A GERAÇÃO: TETRACICLINAS
11. CEFALOSPORINAS DE 4A GERAÇÃO:
AS TETRACICLINAS INIBEM A SÍNTESE PROTEICA IMPEDINDO A
CARBAPENÊMICOS LIGAÇÃO DO RNA-r AO RIBOSSOMO E SEUS MECANISMOS DE
RESISTÊNCIA ENVOLVEM ALTERAÇÃO DO SÍTIO DE AÇÃO DOS
12. IMIPENEM: RIBOSSOMOS OU BOMBAS DE EFLUXO
13. MEROPENEM:
14. ERTAPENEM: 32. .

QUINOLONAS SULFONAMIDAS

AS QUINOLONAS BLOQUEIAM A ATIVIDADE DAS TOPOISOMERASES, AS SULFONAMIDAS AGEM INIBINDO A SÍNTESE DE ÁCIDOS NUCLEICOS
SÃO CONCENTRAÇÃO-DEPENDENTES, POSSUEM EFEITO PÓS-
ANTIBIÓTICO E SEUS MECANISMOS DE RESISTÊNCIA ENVOLVEM 33. SULFADIAZINA:
MENOR AFINIDADE DA DAS TOPOISOMERASES E REDUÇÃO DE 34. SULFAMETAZOL:
PORINAS
LINEZOLIDA
15. NORFLOXACINO:
16. CIPROFLOXACINO: A LINEZOLIDA INIBE A SÍNTESE PROTEICA LIGANDO-SE A SUBUNIDADE
17. OFLOXACINO: 50S E É RARA A RESISTÊNCIA
18. LEVOFLOXACINO:
19. MOXIFLOXACINO: 35. .

AMINOGLICOSÍDEOS CLORANFENICOL

OS AMINOGLICOSÍDEOS INIBEM A SÍNTESE PROTEICA LIGANDO-SE AO


RNA-r, PRODUZINDO PROTEÍNAS DEFEITUOSAS E DETERMINAM A LISE O CLORANFENICOL INIBE A SÍNTESE PROTEICA LIGANDO-SE A
CELULAR, SÃO CONCENTRAÇÃO-DEPENDENTES, POSSUEM EFEITO SUBUNIDADE 50S E SEUS MECANISMOS DE RESISTÊNCIA ENVOLVEM
PÓS-ANTIBIÓTICO E SEUS MECANISMOS DE RESISTÊNCIA ENVOLVEM ENZIMA PLASMÍDEO-CODIFICADA QUE ACETILA A MOLÉCULA DO
ALTERAÇÃO ESTRUTURAL DO SÍTIO DE AÇÃO E SÍNTESE DE ENZIMAS ANTIBIÓTICO, INATIVANDO-A
INATIVADORAS.
36. .
20. ESTREPTOMICINA:
21. NEOMICINA: CLINDAMICINA
22. GENTAMICINA:
23. AMICACINA: A CLINDAMICINA INIBE A SÍNTESE PROTEICA, POR MEIO DE LIGAÇÃO À
SUBUNIDADE 50S DO RNA-r E SEUS MECANISMOS DE RESISTÊNCIA
ENVOLVEM INTRÍNSECA DE ENTEROBACTÉRIAS, PLASMÍDEOS
CODIFICAM ENZIMA CAPAZ DE MODIFICAR RNA-r DIMINUINDO
AFINIDADE PELO ANTIBIÓTICO

37. .

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