INTRODUÇÃ1
INTRODUÇÃ1
INTRODUÇÃ1
Justificativa
A escolha deste tema deve-se ao convívio diário com as crianças do centro infantil
Pequenos Kambas e é uma oportunidade para ampliar o conhecimento relacionado as
regras de convivência e socialização para condução das actiividades educativas com
leveza e alegria.
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Ao realizar-se este projecto, trará um conjunto de fundamentos, metodologias,
técnicas que aumentaram os horizontes de conhecimento dos educadores de infância e
assistentes da acção educativa (vigilantes). A estarem melhor preparadas e em alerta
quanto as regras de convivência tendo como referência este pré-projecto.
No âmbito social irá melhorar o nível da prática das regras de convivência pelos
educadores e crianças do pré-escolar no centro infantil Pequenos Kambas. E facilitar a
realização das atividades no centro com maior leveza e alegria, em clima de respeito e
prática de regras de convivência e socialização em crianças de 4 anos.
Problemática
Baseando-se nos estágios realizados no 3° ano e 4° ano ainda em curso, foi
possível verificar várias insuficiências no cumprimento do horário de entrada e saída por
parte dos pais, pelas próprias crianças e educadores.
Problema
Em função do assunto abordado acima, formolou-se o seguinteproblema.
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2-Qual é a razão que leva crianças de 4 anos a não obedecerem as regras de
convivência e socialização no centro infantil Pequenos Kambas?
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FUNDAMENTAÇAO TEORICA
Viu-se que as regras são uma forma de agir em determinados espaços que nos
mostram o que se deve fazer para conviver bem com as pessoas. É bem-sabido que a
educação básica e o desenvolvimento integral da criança a nível físico, psicológico,
intelectual e social, complementa a acção da família e da comunidade.
Tal como Piaget (1932) Diz que uma das características das crianças que
se encontram em idade pré-escolar, não são capazes de compreender que outros
indivíduos, possuem crenças, opiniões, pontos de vistas diferentes dessa forma são
gerados os conflitos na sala de actidades.
Com base nisso, o respeito as regras serve para uma vida harmoniosa. E além de
conhecer bem as regras deve-se saber ensinar para as próximas geraçoes, pois uma criança
familiarizada com as regras de boa convivência será um diferencial e na fase adulta mais
seguro e feliz. Lembrando o ditado que diz que “é de pequeno que se torce o pipino”
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apresentadas as crianças no sentido positivo e negativo ou o que podem ou não fazer, e
cabe ao educador segui-las de forma que não voltem atras nos ditames implantados na
sala de actividades.
Verifica-se muito o uso da coação, por sortir efeitos imediato, mas depois de
alguns minutos a criança volta a ter o mesmo comportamento. Pois a obediência as regras
devem ocorrer de maneira natural como consequência do bom comportamento da criança
e não uma obediência por medo da punição, como é de costume ocorrer. Lembrando os
tempos da palmatória, mesmo a partir dos próprios pais. Que era uma forma abusiva para
conseguir o respeito.
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ter direito a passeios, enquanto durar o gastigos, 3° proibido de ver TV, jogar videogame
e telefone.
Tal como as crianças precisam dos conteúdos, precisam igualmente das normas
de regulamentação para que possamos formar cidadãos responsáveis, participativo,
críticos, e que amém os seus pais e tudo façam para eles desenvolverem (José Otchinhelo
pág 105- 2018).
Tendo em conta o dia a dia do nosso país ou cidade de Luanda, a maior parte das
famílias não segue uma educação voltada ao diálogo, faz-se recurso a coação ou agressão,
física ou verbal, batendo com ofensas, críticas, ataques psicológicos, emocionais e
afectivos, visto que não seguem uma educação orientada por regras e isso dificulta a
assimilação das regras no centro infantil, ou recebem mimos em excesso, deixando fazer
tudo o que elas querem, não obedecem regras, não sabem ouvir " não" e cria um
contrariedade com a realidade da família e a do centro infantil.
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METODOLOGIA
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RESULTADOS ESPERADOS
Para concretizar-se este projecto inclui vigilantes e educadores devido aos factos
geradores sobre o tema uma vez que parte da acção das regras de convivência cabe ao
educador acompanhar em salas de actividades com crianças de 4 anos. Entende-se que o
educador tem um papel essencial na contribuição e viabilidade das crianças em relação a
construção de conhecimentos nesta etapa da educação básica. Em outras palavras o
educador precisa ter criactividade, alegria, bom humor, respeito humano e disciplina,
tornando, assim a sua actividade mais atractiva.
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Cronograma de Atividades.
Assistência as aulas X
Escolha do tema. X
Delimitação do tema X
Revisão Bibliográfica. X
Redação do projecto. X
Revisão do Projecto X
Entrega do projecto X
Correcção do projecto X
Defesa do projecto
Entrega e defesa da
2024
Monografia
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICA
JAIME Neves Ferreira, 2013, A indisciplina e a importancia do limite nos anos inicias (1
aos 5 anos- ensino fundamental )
POSSE Raúl, MELGOSA Julián, A criança a arte de saber educar, 1° Edição em Portugal
Abril 2006.
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SUMÁRIO
INTRODUÇÃO .............................................................................................................1
Justificativa ....................................................................................................................1
Problemática ..................................................................................................................2
Problema ........................................................................................................................2
Objetivos: Geral e específicos. ......................................................................................3
Geral...............................................................................................................................3
FUNDAMENTAÇAO TEORICA .................................................................................4
METODOLOGIA ..........................................................................................................7
RESULTADOS ESPERADOS......................................................................................8
Cronograma de Atividades. ...........................................................................................9
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICA ...........................................................................10
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