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ChatGPT: a tecnologia a serviço do aluno e do professor em sala de aula

RESUMO
Esse artigo tem como objetivo discutir a importância do ChatGPT como um
instrumento complementar aos estudos. Dessa maneira, cria-se uma oportunidade
de ampliar o pensamento crítico e descobrir técnicas de escrita e outras habilidades
importantes para o conhecimento e o desenvolvimento humano. Mas, também, é
fundamental entender que novas mudanças podem acontecer com o uso do chatbot
na relação da aprendizagem. Para isso, as instituições precisam desenvolver
mecanismos de regulação ética para preservar as fontes e assegurar à concepção e
à certificação desse sistema. A metodologia utilizada para a construção do presente
trabalho é a pesquisa bibliográfica de autores que dialogam e debatem sobre
inteligência artificial, ChatGPT, competências da Base Nacional Comum Curricular
(BNCC) e aplicação de tecnologia em educação, a exemplo de Levy (2010), Lemos
(2021), Santaella (2023). Contudo, está descrito aqui, similarmente, que o ChatGPT
é alimentado, diariamente e a funcionalidade do aplicativo está em evolução
constante nas mais diversas áreas. Na educação não é diferente e já há sinais de
que o chatbot deve ser incorporado nas atividades pedagógicas, tanto por alunos
quanto por professores, como mecanismo complementar. Porém, existem debates
em vários países a respeito da proibição do aplicativo nas escolas. No Brasil, não há
proibição e as discussões estão em torno da regulação ética que visem às fontes, à
concepção e à certificação desse sistema. O mais certo, por enquanto é que os
profissionais de educação e de outras áreas estão em alerta sobre o futuro da
inteligência arterial. Porém, de acordo com os pesquisadores citados, o chatGPT
veio para mudar a forma de os professores ensinarem e de os alunos aprenderem.

1 Introdução

Embora tenha sido lançado efetivamente em novembro de 2022 e passados


poucos meses, Lemos e Santaella (2023), especialistas em inteligência artificial,
preveem que o chatGPT veio para mudar a forma de os professores ensinarem e de
os alunos aprenderem, entretanto, ainda não é possível ter precisão dos verdadeiros
impactos causados na Educação e em outras áreas. Porém, de acordo com as
experiências vivida e relatadas em diversas publicações científicas destes e de
outros autores, o cenário é de reviravolta e incertezas.
A Revista Forbes destacou em matéria publicada em 1º de fevereiro de 2023,
intitulada: ChatGPT tem recorde de crescimento da base de usuários que o
ChatGPT registrou recorde de crescimento da base de usuários e atingiu 100
milhões de usuários ativos dois meses após o lançamento, enquanto que o TikTok
levou nove meses para chegar a esse número e o Instagram, dois anos e meio.
Portanto, este chatbot já é o aplicativo de consumo de crescimento mais rápido da
história.
Em meio a essa pujança de acesso, Role, Natalie Sherman publicou em 9 de
fevereiro deste ano, no site da BBC, que o chatbot causou euforia em todo o
planeta e a gigante Google perdeu US$ 100 bilhões em ações, com o lançamento da
OpenAI, Mesmo assim, na tentativa de não perder a hegemonia e o prestígio
mercadológico, a Google procura maneiras de garantir às pessoas que ainda está
na frente na corrida pela melhor tecnologia de inteligência artificial (IA).
Contudo, este artigo discute a importância do ChatGPT como um instrumento
complementar aos estudos. Além de criar oportunidade de ampliar o pensamento
crítico e descobrir técnicas de escrita e outras habilidades importantes para o
conhecimento e o desenvolvimento humano. Mas, também, é fundamental entender
que novas mudanças podem acontecer com o uso do chatbot na relação da
aprendizagem. Para isso, as instituições precisam desenvolver mecanismos de
regulação ética para preservar as fontes e assegurar à concepção e à certificação
desse sistema.
O trabalho está dividido em introdução, mais duas seções e considerações
finais, para que o leitor possa compreender melhor a proposta. A primeira seção,
trata-se da forma como a inteligência artificial é aplicada na Educação. Na segunda,
a abordagem explica as limitações do ChatGPT e a inteligência humana.
Dito isto é importante ressaltar que o ChatGPT chegou para promover mais
uma “transformação” na sociedade e em especial, na Educação. Santaella (2023)
relata que a IA mudou de figura, de fato, muito especialmente no que diz respeito à
educação. Não há como evitar aquilo que chamo de invasão do GPT”.
Ainda por conta das incertezas sobre o impacto do uso do ChatGPT nas
escolas, autoridades da França e dos Estados Unidos proibiram o aplicativo no
ambiente escolar e o assunto também é debatido em outros países. No Brasil não
há proibições. Quanto a isto, Santaella (2023) julga ser uma ingenuidade minimizar a
quantidade de questões a serem pensadas e testadas que o Chat traz para os
processos de ensino-aprendizagem e para os efeitos potenciais no conhecimento e
habilidades humanas, especialmente, para as tradicionais modalidades de
avaliação.
A partir do contexto descrito acima, Santaella (2023) classifica este momento
de lançamento do ChatGPT, como a primeira fase, que se assemelha a um abalo
sísmico provocado pelo susto e diz que o bot surgiu como um relâmpago e
acrescenta também que a IA veio à superfície com muita interatividade e
conversando com os humanos como se fosse gente.
Nesta segunda fase, que está em andamento, a autora nota que profissionais
de diversas áreas já se movimentam para as mudanças. Na Educação, há sinais de
incorporação da inteligência artificial generativa nos processos de ensino e
aprendizagem.
O uso do ChatGPT em pesquisas cientificas também está em discursão nas
universidades do mundo inteiro. Por isso, Sampaio e Perich (2023) afirmam que as
inteligências artificiais (IAs) disponíveis para a pesquisa acadêmica estão mudando
o jogo e todo o paradigma atual da pesquisa científica está em plena alteração
diante de nós, já que agora temos “robôs” capazes de interagir relativamente bem
com seres humanos e responder em uma linguagem razoavelmente humana.
Entre as mudanças na forma de fazer pesquisa científica estão a busca e
seleção de artigos, leitura de artigos, análise dos dados, escrita e apresentação dos
dados. Diversas plataformas já estão disponíveis para os usuários e as IAs estão
selecionando, resumindo, apontando pontos principais, fazendo conexões com a
literatura e respondendo perguntas dos pesquisadores, isso tudo como parte regular
do processo da pesquisa acadêmica para os próximos anos.
Sampaio e Perich (2023) pressupõem que os futuros pesquisadores
provavelmente saberão ainda menos de autores e fontes. Dominarão ainda menos a
literatura acadêmica e a base dos métodos de pesquisa e programação.
Em contrapartida, provavelmente conseguirão lidar com bases de dados
muito maiores e gerar resultados mais rápidos e em certos pontos mais precisos e
substantivos. Tais efeitos irão acontecer no curto prazo e a academia e a ciência
brasileira precisam se preparar para tanto.
Seção 1 – A Inteligência Artificial aplicada na Educação

Quanto à incorporação da IA na educação, a Base Nacional Comum


Curricular (BNCC) prevê na competência de número 5, a cultura digital e isso tem
relação direta com a chegada do ChatGPT, pois se refere às mudanças que a
tecnologia e a internet provocam no modo como produzimos, consumimos e
transformamos a cultura. Vivescer (2023).
O objetivo dessa competência é utilizar as tecnologias digitais em sala de aula
de forma crítica, significativa e ética. Assim como, reconhecer a importância do uso
desses recursos digitais para o processo de ensino e aprendizagem. Portanto, os
educadores utilizarem o chat junto com os alunos é colocar em prática uma
competência fundamental da BNCC.
Para isso, é importante entender alguns benefícios para o uso do ChatGPT
em sala de aula, como uma forma de os estudantes usarem a tecnologia de maneira
complementar aos estudos. Dessa maneira, cria-se uma oportunidade para ampliar
o pensamento crítico e descobrir técnicas de escrita e outras habilidades
importantes para o conhecimento e o desenvolvimento humano. Portanto, se usado
adequadamente, o ChatGPT pode ser um instrumento útil no âmbito educacional.
Em um planejamento de aula, por exemplo, o professor pode aproveitar as
respostas fornecidas como inspirações e elaborar questões para provas e debates
em sala. Além disso, o educador pode utilizá-lo como suporte no trabalho de
docência para poupar tempo e realizar outras atividades com os alunos, como criar
listas exercícios, debates, organizar pautas e cronogramas de reuniões da gestão,
ensino de línguas, disparador de criatividade, revisões com quiz e testes de
conhecimento, entre outras funcionalidades.
Outra tarefa importante do ChatGPT é a criação de rubrica de avaliação. Ele
pode ajudar o professor a criar parâmetros específicos para avaliar questões em
geral. Em uma consulta ainda mais específica, ele poderá montar critérios ou tabelas
para auxiliar a formulação de métodos avaliativos.
O uso de tecnologias na educação não é algo novo e agora estamos vivendo
na era das redes e da performatividade algorítmica. Com o ChatGPT, novas
mudanças devem acontecer. Por isso, as instituições precisam desenvolver
mecanismos de regulação ética para preservar as fontes e assegurar à concepção e
à certificação desse sistema.
Santaella (2023) relata outra preocupação e demonstra que o que está em
questão neste momento de incertezas é que, em cada situação e cada condição
específica de ensino-aprendizagem, devem ser negociadas regras para o uso sadio
e para isso é preciso estabelecer relações de confiança entre professores e alunos.
Além de fazer um redesenho das etapas do processo educativo até as formas
de avaliação, que são muito mais eficazes do que o mero policiamento dos
estudantes. Contudo, o ChatGPT se mostra muito útil no auxílio de atividades do
dia-a-dia em diversas áreas de atuação.

Seção 2 - As limitações do ChatGPT e a inteligência humana

Após a apresentação de alguns benefícios quanto ao uso do chatGPT no


auxílio das atividades em sala de aula, é importante mencionar que o artefato possui
algumas limitações, a respeito da atualização de dados e, por isso, existe a
possibilidade de o bot transmitir informações de forma equivocada e até inverídica.
Diante disso, se faz necessária a análise e checagem dos dados apresentados
durante as pesquisas, para que informações falsas não sejam transmitidas. Outra
preocupação observada é a disseminação de preconceito e visões tendenciosas de
mundo, tendo em vista que o aplicativo foi criado e é alimentado por humanos.
Dessa maneira, pode reproduzir preconceitos, como racismo, misoginia, entre tantos
outros.
Como a IA está em constante aperfeiçoamento, é provável que os problemas
aconteçam e a empresa responsável vá solucionando pontualmente, quanto às
informações tendenciosas, o risco é frequente, uma vez que elas sempre sairão de
uma única fonte, a OpenAI. Afinal, é a empresa que criou o ChatGPT que define as
informações que serão ou não usadas no treinamento do instrumento. Contudo é
necessário usar a IA com equilíbrio, entendendo os limites que ela apresenta como
tecnologia criada por seres humanos.
Baseada na teoria do cientista e filósofo Charles S. Peirce, Santaella (2023)
reforça que a inteligência artificial (IA) funciona como uma evidência de expansão da
inteligência humana em tipos de inteligências não humanas, mas articuladas ao
humano em novas formas de simbiose. Ela acrescenta ainda que é chegada a hora
de abandonar, com base em fundamentos confiáveis, a visão de que a inteligência é
um privilégio exclusivamente humano.
Todavia, a autora defende que a ética esteja presente nas discussões no
desenvolvimento da inteligência artificial e no aprimoramento dos algoritmos de
aprendizado de máquina, regulamentando os avanços e evite que a expansão da
inteligência funcione contra e não a favor do humano.
Entre os efeitos dos algoritmos, a autora relata que as big techs (Amazon,
Apple, Microsoft, Meta, Instagram etc) rastreiam, monitoram e manipulam todos os
dados que postamos nas redes e hoje sabem mais de nós do que nós mesmos.
Mas não são nossos dados isolados que importam, mas os metadados que
correlacionam dados indicadores de similaridades entre pessoas. A partir disso,
passamos a habitar bolhas que nos insulam em agrupamentos de pessoas que
sentem, pensam e tendem a agir da mesma maneira.

Permanecer na ignorância não é devido só à IA, mas ao oportunismo


de alguns, que desejam que o mundo continue sempre igual como
garantia de permanência de seus privilégios e outros que são vítimas
da falta de oportunidades devido à condição de vulnerabilidade a que
as injustiças sociais os relegam. É por aí que a desinformação
prolifera. (SANTAELLA, 2023, p. 51).

Acima estão descritos apenas alguns exemplos do que o ChatGPT é capaz de


proporcionar como experiência ao usuário. Na construção desse texto, ao ser
questionado se ele veio para mudar a forma de os professores ensinarem e de os
alunos aprenderem, a resposta apresentada foi:

O ChatGPT é um modelo de linguagem treinado para fornecer


respostas precisas e úteis às perguntas que lhe são feitas. Embora
ele possa ser uma ferramenta útil para professores e alunos, ele não
veio necessariamente para mudar a forma como as pessoas
aprendem ou ensinam.
No entanto, o ChatGPT pode ser usado como uma ferramenta de
aprendizado e ensino em conjunto com outras abordagens
educacionais. Por exemplo, os alunos podem usá-lo para obter
respostas rápidas a perguntas específicas, enquanto os professores
podem utilizá-lo para complementar as aulas e fornecer informações
adicionais aos alunos.
Além disso, a tecnologia de inteligência artificial usada no Chatbot
está em constante evolução e aprimoramento. Isso pode levar a
avanços significativos na educação e em outras áreas. Por exemplo,
a tecnologia de chatbots, como o ChatGPT, pode ser usada para
fornecer suporte educacional personalizado e adaptável, ajudando os
alunos a superar desafios específicos e a progredir em seu
aprendizado de maneira mais eficaz. (OPENAI, 2023).

Mas é importante atentar-se para um questionamento que também vem sendo


feito com frequência; se a inteligência artificial erra a resposta e qual a solução.
Durante o uso do Chatbot preconceitos e visões de mundo tendenciosas.

Para testar essa hipótese, em dezembro de 2022, Steven Piantadosi,


um professor de Psicologia da Universidade da Califórnia, em
Berkeley (EUA), fez uma pergunta com viés preconceituoso de raça
e gênero para a ferramenta, que respondeu favorecendo homens
brancos. Chat GPT Como usar essa tecnologia em sala de aula.
(CONQUISTA SOLUÇÃO EDUCACIONAL, 2023).

3- Considerações Finais

No presente artigo, foi apresentada a importância do ChatGPT como um


instrumento complementar para alunos e professores. Assim como, foram
abordados alguns exemplos que podem ser utilizados no auxílio aos estudantes e
educadores. Ficou destacado ainda que o uso da tecnologia na Educação atende à
competência de número 5 da Base Nacional Comum Curricular (BNCC).
Dessa maneira, cria-se uma oportunidade para ampliar o pensamento crítico
e descobrir técnicas de escrita e outras habilidades importantes para o
conhecimento e o desenvolvimento humano. Portanto, se usado adequadamente, o
ChatGPT pode ser um instrumento útil no âmbito educacional.
Contudo, o uso da inteligência artificial pelos estudantes está causando
discussões em todo o planeta, já que o ChatGPT foi lançado em novembro de 2022
e ainda é um instrumento novo, que está causando polêmica a respeito da autoria
dos trabalhos, ética e, acima de tudo, a relação entre a IA e inteligência humana.
Santaella (2023) reforça que a inteligência artificial funciona como uma
evidência de expansão da inteligência humana. Ela acrescenta ainda que é chegada
a hora de abandonar, com base em fundamentos confiáveis, a visão de que a
inteligência é um privilégio exclusivamente humano
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_email_01_-_download_e book&utm_medium=email&utm_source=RD+Station,
Acesso em: 13 maio 2023

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