Informacoes Tecnicas para Trigo e Triticale Safra 2017 OL
Informacoes Tecnicas para Trigo e Triticale Safra 2017 OL
Informacoes Tecnicas para Trigo e Triticale Safra 2017 OL
Embrapa
Brasilia, DF
2017
Exemplares desta publicação podem ser adquiridos na:
Embrapa Soja
Rod. Carlos João Strass, acesso Orlando Amaral, Distrito de Warta
Caixa Postal 231 - Londrina, PR
Fone: (43) 3371 6000
Fax: (43) 3371 6100
www.embrapa.br/soja
www.embrapa.br/fale-conosco
1a edição
PDF digitalizado (2017)
Reunião da Comissão Brasileira de Pesquisa de Trigo e Triticale (10. : 2016 : Londrina, PR).
Informações técnicas para trigo e triticale – safra 2017 / X Reunião da Comissão
Brasileira de Pesquisa de Trigo e Triticale ; Sergio Ricardo Silva, Manoel Carlos Bassoi, José
Salvador Simoneti Foloni, editores técnicos - Brasília, DF : Embrapa, 2017.
240 p. : il. color. ; 15,5 cm x 21,5 cm.
ISBN 978-85-7035-660-4
1.Trigo-Pesquisa. 2.Pesquisa agrícola. I.Silva, Sergio Ricardo. II.Bassoi, Manoel Carlos. III.
Foloni, José Salvador Simoneti. IV.Título.
CDD 633.11072
© Embrapa 2017
INSTITUIÇÕES REPRESENTADAS NA REUNIÃO
• Agrosseiva
• Agro Olímpia
• Andef - Associação Nacional de Defesa Vegetal
• Apassul - Associação dos Produtores e Comerciantes de Sementes
e Mudas do Rio Grande do Sul
• Bayer CropScience
• Biotrigo - Biotrigo Genética Ltda.
• Byotech do Brasil
• CCGL TEC - Cooperativa Central Gaúcha Ltda.
• Coamo Agroindustrial Cooperativa
• Cocamar Cooperativa Agroindustrial
• Coodetec - Cooperativa Central de Pesquisa Agrícola
• Coperagro - Cooperativa de Prestação de Serviços Agropecuários
• CWR Pesquisa Agrícola
• Emater/PR - Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do
Paraná
• Embrapa Cerrados
• Embrapa Pecuaria Sudeste
• Embrapa Produtos e Mercado
• Embrapa Soja
• Embrapa Trigo
• Fapa - Fundação Agrária de Pesquisa Agropecuária
• Fazenda Santo Antônio
• Fundação ABC Pesquisa e Desenvolvimento Agropecuário
• Fundação Meridional de Apoio à Pesquisa Agropecuária
• Fundação Pró-Sementes de Apoio à Pesquisa
• Grupo De Sangosse
• Iapar - Instituto Agronômico do Paraná
• IFMS - Instituto Federal de Mato Grosso do Sul
• IFPR - Instituto Federal do Paraná
• Lagoa Bonita Sementes
• LB Consultoria
• Limagrain Brasil S.A.
• Maneje Consultoria
• Menarim Sementes
• Mondelez
• Nisso
• Nufarm
• Oklahoma State University
• OR Melhoramento de Sementes Ltda.
• Semillas Iruña
• Syngenta
• Tagro - Tecnologia Agropecuária Ltda.
• UEL - Universidade Estadual de Londrina
• UEM - Universidade Estadual de Maringá
• UEPG - Universidade Estadual de Ponta Grossa
• UNESP - Universidade Estadual de São Paulo
• UNIFIL - Centro Universitário Filadélfia
• UFPEL - Universidade Federal de Pelotas
• UPF - Universidade de Passo Fundo
• UPL - United Phosphorus Ltda
• UTFPR - Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Observação
Referências...................................................................................... 154
Anexos............................................................................................ 159
Anexo 1. Relações de municípios que compõem as Regiões
Homogêneas de Adaptação de Cultivares de Trigo............................. 159
Anexo 2. Escalas Fenológicas.......................................................... 194
Anexo 3. Escala diagramática para a quantificação da severidade
de brusone em espigas de trigo....................................................... 198
Anexo 4. Escala diagramática para quantificação da severidade de
giberela em espigas de trigo............................................................ 199
Anexo 5. Classificação comercial indicativa de cultivares de trigo -
força de glúten.............................................................................. 200
Anexo 6. Classificação comercial indicativa de cultivares de trigo -
estabilidade................................................................................... 230
Informações Técnicas para Trigo e triticale - Safra 2017 13
Nesse sentido, o sistema plantio direto requer a observância integral dos fun-
damentos listados a seguir.
2.1. Introdução
2.2. Calagem
T (V2 - V1)
NC = xf [1]
100
Na qual:
Al
m= x 100 [2]
Al + Ca + Mg + K
NC = Al x 2 x f [3]
Informações Técnicas para Trigo e triticale - Safra 2017 21
Em que:
Aplicar corretivo para elevar a saturação por bases a 70% para trigo e 60%
para triticale e o magnésio a um teor mínimo de 5 mmolc/dm3. Para cultivares
tolerantes à acidez (exemplos: IAC 24 e IAC 120), a correção pode ser feita
para V = 60%.
Os solos arenosos têm uso agrícola limitado, por apresentarem baixa ca-
pacidade de troca de cátions, baixa capacidade de retenção de água e maior
suscetibilidade à erosão. Porém, independentemente do tipo de solo e em
função do método de correção, é possível que, a partir do quarto ano de
cultivo, seja necessária nova aplicação de corretivo de acidez. Isso poderá ser
comprovado por meio da análise de solo.
Na qual:
O calcário apresenta efeito residual que persiste por vários anos. Assim, após
a primeira calagem, sugere-se nova análise de solo após três anos de cultivo.
Quando a saturação por bases for inferior a 35% no sistema de cultivo de
sequeiro, deve-se aplicar mais calcário para elevar a saturação por bases a
50%. Nos sistemas de cultivo irrigado e plantio direto, deve-se aplicar o cor-
retivo quando a saturação por bases for inferior a 40%, elevando-a para 60%
no sistema irrigado. No sistema plantio direto (sequeiro ou irrigado), a reapli-
cação de calcário deve ser feita a lanço, na superfície do solo, sem incorpo-
ração; no convencional, deve ser feita a incorporação com arado de discos.
a) Como fonte dos nutrientes enxofre (S) e cálcio (Ca): nesse caso, sugere-se a
aplicação anual de 100 a 200 quilos de gesso agrícola por hectare;
Informações Técnicas para Trigo e triticale - Safra 2017 25
2.3. Adubação
2.3.1.1. Nitrogênio
Tabela 4. Interpretação dos teores de fósforo e potássio no solo extraídos por Mehlich
1, nos Estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina.
Fósforo Potássio
(mg/dm3 de P) (mg/dm3 de K)
Muito alto > 12,0 > 18,0 > 24,0 > 42,0 > 90 > 120 > 180
(1)
Teor de argila = Classe 1: superior a 60%; Classe 2: de 60% a 41%; Classe 3: de 40% a
21%; classe 4: inferior ou igual a 20%. Fonte: Manual... (2004).
por tonelada adicional de grãos a ser produzida. Nos teores “Muito baixo” e “Baixo” a dose in-
dicada inclui 2/3 da adubação de correção no 1º cultivo e 1/3 da adubação de correção no 2º
cultivo. No teor “Médio”, toda a adubação de correção está inclusa no 1º cultivo. As quanti-
dades para o teor “Alto” são aquelas indicadas para a obtenção do rendimento referência de
2 t/ha. O teor de P2O5 e de K2O no grão de trigo é cerca de 10 e 6 kg/t, respectivamente,
porém, a demanda de absorção da planta aproximada é de 15 kg de P2O5 e 20 kg de K2O por
tonelada de grão produzido.
Fonte: Manual... (2004).
2.3.1.5. Micronutrientes
Os solos do Rio Grande do Sul e Santa Catarina são, em geral, bem supridos
em micronutrientes (zinco, cobre, boro, manganês, cloro, ferro e molibdênio),
sendo incomum a constatação de deficiências na cultura de trigo ou triticale.
2.3.2.1. Nitrogênio
2.3.2.3. Micronutrientes
2.3.3.1. Nitrogênio
a) Quando o trigo for semeado em área cultivada com soja por mais de três
anos, deve-se aplicar de 5 a 15 kg/ha de N na base. Nesse caso, dispensar a
aplicação em cobertura quando a produtividade esperada for inferior a 1.800
kg/ha de grãos. Para lavouras com maior potencial de produtividade, pode-se
aplicar até 30 kg/ha de N em cobertura;
b) Em áreas de plantio direto, quando o trigo for cultivado após milho, deve-
se aplicar de 5 a 15 kg/ha de N na base e 30 kg/ha em cobertura.
Tabela 9. Interpretação dos teores de fósforo (P) e potássio (K) para solos do Estado
do Mato Grosso do Sul.
Tabela 10. Adubação de manutenção para trigo e triticale no Estado do Mato Grosso
do Sul.
2.3.4.1 Nitrogênio
Tabela 11. Adubação em cobertura, para o trigo e triticale de sequeiro, de acordo com
a classe de resposta e a produtividade esperada.
Tabela 12. Adubação em cobertura, para o trigo irrigado, de acordo com a classe de
resposta e a produtividade esperada.
Em solos com teor de Zn (método DTPA) inferior a 0,6 mg/dm3, deve-se apli-
car 3 kg/ha de Zn e 1,0 kg/ha de B em solos com teor de B (método da água
quente) inferior a 0,3 mg/dm3.
2.3.5.1. Nitrogênio
2.3.5.2. Fósforo
Tabela 14. Interpretação da análise de solo para P extraído pelo método Mehlich 1, de
acordo com o teor de argila, para adubação fosfatada em sistemas de sequeiro com
culturas anuais em solos de Cerrado.
A adubação corretiva gradual (Tabela 16) é uma alternativa que pode ser ado-
tada quando não é possível utilizar o sistema proposto acima, isto é, de fazer
a correção do solo de uma única vez. Essa prática consiste na aplicação, em
sulco de plantio, de uma quantidade de P superior à indicada para adubação de
manutenção, acumulando-se, com o passar do tempo, o excedente e atingindo-
se, após alguns anos, a disponibilidade de P desejada. Ao se utilizar as doses de
adubo fosfatado sugeridas na Tabela 16, espera-se que, num período máximo
de seis anos, o solo apresente teor de P, na análise, em torno do nível crítico.
Sugere-se analisar o solo periodicamente.
2.3.5.3. Potássio
Teor de K
Interpretação Corretiva total Corretiva gradual
(mg/dm3)
CTC a pH 7,0 menor do que 4,0 cmolc/dm3
≤ 15 Baixo 50 70
16-30 Médio 25 60
31-40 Adequado(1) 0 0
> 40 Alto(2)
010 00
CTC a pH 7,0 igual ou maior do que 4,0 cmolc/dm3
≤ 25 Baixo 100 80
26-50 Médio 150 60
51-80 Adequado (1)
0 0
> 80 Alto(2)
000 00
(1)
Para solos com teores de potássio dentro dessa classe, indica-se adubação de manutenção de
acordo com a expectativa de produção.
(2)
Para solos com teores de potássio dentro dessa classe, indica-se 50% da adubação de ma-
nutenção ou da extração de potássio esperada ou estimada com base na última safra.
Fonte: Sousa e Lobato (2004).
Concentração
Nome
Microrganismo Estirpe(s) registrada Dose Empresa
comercial*
(UFC/mL)
100 mL/
Azospirillum AbV5 e Total
Azototal 2 x 108 50 kg de
brasilense AbV6 Biotecnologia
semente
Masterfix Azospirillum AbV5 e Stoller do
2 x 108 100 mL/ha
gramíneas brasilense AbV6 Brasil
*Dados de eficiência são de responsabilidade do fabricante.
Informações Técnicas para Trigo e triticale - Safra 2017 41
Força do glúten
Estabilidade
Classe (valor mínimo expresso
(tempo expresso em minutos)
em 10-4J)
Melhorador 300 14
Pão 220 10
Doméstico 160 6
Básico 100 13
Outros usos Qualquer Qualquer
Fonte: Brasil (2010).
Tabela 20. Tipificação do trigo do Grupo II, destinado à moagem e outras finalidades,
segundo a Instrução Normativa nº. 38 do Mapa.
W P AA EST NQ PROT
Aplicação P/L L* b*
(10-4J) (mm) (%) (Mín.) (s) % (b.s.)
Panificação artesanal Mín. 280 - 1,2-2,0 Mín. 58 Mín. 15 Mín. 250 Mín. 92 - Mín. 12
Panificação industrial Mín. 250 - 0,8-1,5 Mín. 58 Mín. 12 Mín. 250 Mín. 92 - Mín. 12
Farinha doméstica Mín. 180 - 0,8-1,5 - Mín. 8 Mín. 250 Mín. 92,5 - Mín. 10
Biscoitos fermentados 170-220 70-100 0,8-1,5 56-60 - Mín. 250 Mín. 90 - 9-12
Biscoitos moldados doces 90-160 40-60 0,4-1,0 Máx. 60 - Mín. 200 Mín. 91 - 8-9
Biscoitos laminados doces 110-180 60-100 0,5-1,2 56-60 - Mín. 200 Mín. 91 - 8-9
Massas frescas/
Mín. 180 - - - - Mín. 250 Mín. 93,5 - Mín. 12
instantâneas
W: força de glúten; P: tenacidade; P/L: relação tenacidade/extensibilidade (parâmetros da alveografia); AA: absorção de água; EST
(Mín.): estabilidade (mínima) (parâmetros da farinografia); NQ (s): número de queda ou falling number (segundos); L*: luminosidade Mi-
nolta (L = 100, branco total; L = 0, preto total); b*: tendência para a cor amarela (sistema CIEL *a*b* = determinada em colorímetro
Minolta); PROT % (b.s.): proteínas (base seca).
Informações Técnicas para Trigo e triticale - Safra 2017
43
44 Informações Técnicas para Trigo e triticale - Safra 2017
Ano de
Cultivar Cruzamento Obtentor Classe comercial(1)
lançamento
Pão
Ametista PF 950351/Abalone//Ônix OR Sementes 2011
Melhorador
Pão (R1)
BRS 328 Klein H 3394 s 3110/PF 990744 Embrapa 2012
Melhorador (R2)
Doméstico (R1)
BRS 331 PF 990606/WT 98109 Embrapa 2012
Pão (R2)
CMH75A66/CMH76217//PVN”S”)
Continua...
45
46
Tabela 22. Continuação.
Ano de
Cultivar Cruzamento Obtentor Classe comercial(1)
lançamento
Continua...
47
48
Tabela 22. Continuação.
Ano de
Cultivar Cruzamento Obtentor Classe comercial(1)
lançamento
Pão
CD 1303 CD 150/BRS 177 Coodetec 2016
Melhorador
(3)
CD 1805 CDF 2040/Rubi Coodetec 2014 Básico
Continua...
Tabela 22. Continuação.
Ano de
Cultivar Cruzamento Obtentor Classe comercial(1)
lançamento
Fundação Pró
FPS Nitron ORL 94300/ÔNIX 2011 Pão
Sementes
Fundação Pró
FPS Virtude ORL 04023/ORL 05003//CD 114 2015 Melhorador
Sementes
IAC 24-Tucuruí IAS 51/4/SON 64/YAQUI 50E/GB/2*CIANO IAC 1982 Melhorador
IAC 370-Armageddon BB/NAC//VEE/3/BJY/COC IAC 1999 Pão
IAC 375-Parintins MRN/BUC”S”//BLO”S”/PSN”S”/3/BUC/PVN IAC 2003 Pão
IAC 380-Saíra RL6010/5*inia66//IAC 24/IAC 287 IAC 2009 Melhorador
IAC 381-Kuara CMH75.A.66/SERI/3/BH1146//AA"S"/WIN"S" IAC 2009 Pão
IAC 385-Mojave TRAPI#1/YACO//BAVIACORA 82 IAC 2012 Melhorador
Inova QTZ/3/ORL01009/ABA//ABA Biotrigo 2016 Pão
IPR 85 IAPAR30/BR18 IAPAR 1999 Melhorador
IPR 144 SERI*3/BUC/5/BOW/3/CAR 853/COC//VEE/ 4/OC 22 IAPAR 2009 Pão
IPR Catuara TM LD 975/IPR 85 IAPAR 2012 Melhorador
IPR Panaty IA 0215/LD 0221 IAPAR 2016 Pão
IPR Potyporã PF 973518/LD 975 IAPAR 2016 Pão
IPR Taquari Grandin*2/RL 4137//IPR 85 IAPAR 2014 Pão
Pão
ORS 1401 Abalone//ORL 99075/Ônix OR Sementes 2015
Melhorador
Pão
ORS 1403 Inia Tijereta/Alcover//Abalone OR Sementes 2016
Melhorador
Pão
ORS 1405 QTZ/3/FUND. 30/Ônix//PMP/4/QTZ OR Sementes 2016
Melhorador
Continua...
Tabela 22. Continuação.
Ano de
Cultivar Cruzamento Obtentor Classe comercial(1)
lançamento
(3)
TBIO Alpaca CAMPEIRO/VAQUEANO Biotrigo 2016 Básico
Pão
TBIO Mestre IBIO0810/CRONOX//ORL00255 Biotrigo 2012
Informações Técnicas para Trigo e triticale - Safra 2017
Melhorador
Continua...
51
52
Tabela 22. Continuação.
Ano de
Cultivar Cruzamento Obtentor Classe comercial(1)
lançamento
TBIO Noble Quartzo/ORL97601//Marfim Biotrigo 2013 Melhorador
TBIO Pioneiro Cronox/Vaqueano Biotrigo 2010 Pão
Ano de
Cultivar Cruzamento Obtentor Estado(2)
lançamento
BRS 148 YOGUI/TATU Embrapa 1998 RS, SC, PR
BRS 203 LT-1/RHINO Embrapa 2000 RS, SC, PR
BRS Minotauro OCTO 92-3/Triticale BR 4 Embrapa 2005 RS, SC, PR, MS, SP
BRS Saturno PFT 512/CEP 28-Guará Embrapa 2010 RS, SC, PR, MS, SP
SUSI_2/5/TAPIR/YOGUI_1//2*MUSX/3/ERIZO_7/4/
BRS Resoluto Embrapa 2016 RS
FARAS_1/6/VARSA_2/7/754.3/IBEX//BUF_2
BRS Ulisses ERIZO/NIMIR Embrapa 2007 RS, SC, PR, MS, SP
Embrapa 53 LT 1117.82/CIVET//TATU Embrapa 1996 RS, SC, PR
804/BAT/3/MUSX/LYNX//STIER_12-3/4/VARSA_3-/5/
IPR Aimoré IAPAR 2014 SC, PR, MS, SP
FAHAD_8-1*2//HARE_263/CIVET
Informações Técnicas para Trigo e triticale - Safra 2017
(1) (2)
O triticale é indicado para a elaboração de biscoitos, massas alimentícias, pizzas e ração animal. MG: Minas Gerais; MS: Mato Grosso do Sul;
PR: Paraná; RS: Rio Grande do Sul; SC: Santa Catarina; SP: São Paulo.
53
54
Tabela 24. Informações quanto à estatura, crestamento, reação à germinação na espiga e às doenças de cultivares de
trigo indicadas para cultivo no Brasil, segundo o obtentor, em 2017.
Ferrugem Mancha
Cultivar
Oídio
planta
VNAC
espiga
Brusone
Giberela
Vírus do
mosaico(1)
Estatura de
Crestamento
Germinação na
RPA
Média MR MR
Abalone MR MR MR SI SI MS SI MS MR MS
Baixa MS MS
MS
MS R
Ametista Média MR MR MS MR SI SI SI SI MR SI
S MR
BR 18-Terena Baixa MS S MS MS S S R S S S S SI
MR MR
BRS 328 Média SI R SI MS SI SI SI SI S S
R R
Continua...
Tabela 24. Continuação.
Ferrugem Mancha
Cultivar
Oídio
planta
VNAC
espiga
Brusone
Giberela
Vírus do
mosaico(1)
Estatura de
Crestamento
Germinação na
MS
BRS 331 Baixa SI MS R SI MS SI SI SI SI MR S
MR
MR MR
BRS 374 Baixa MR MR S SI S SI MR MR MS MS
MS MS
BRS 394 Baixa S R MS S SI S MR SI S S SI SI
MR
BRS Guabiju Média MR MS S SI MS SI MS MS MS MS SI
MS
S MR
BRS Guamirim Baixa MR MR SI MR SI MR SI SI S SI
MS MS
MR MR MR
BRS Guaraim Baixa MR MS MR SI MS SI MR MR S
MS MS MS
BRS Marcante MR MS MS MR SI SI MR MR MR
Média MS MS MS
Continua...
55
56
Tabela 24. Continuação.
Ferrugem Mancha
Cultivar
Oídio
planta
VNAC
Brusone
Giberela
Vírus do
na espiga
mosaico(1)
Estatura de
Germinação
Crestamento
MR
BRS Pardela Média MR S R MR R MS MR MR MR MR MR
MS
MR MR
BRS Parrudo Média MS R SI MR SI MR MR MR R MS
R MS
Média
BRS Pastoreio MR MR MR RPA SI MR SI MR MR MR MS MS
Alta
MS
BRS Sabiá Média MR R MS SI MS S MR MR MR MR MR
S
Informações Técnicas para Trigo e triticale - Safra 2017
MS MS
BRS Tangará Média MR MR R R R MS MS MR MR MR
MR MR
MR MR
Campeiro Média MR MR SI MS SI SI MR MR MR MS
MS MS
Continua...
Tabela 24. Continuação.
Ferrugem Mancha
Cultivar
Oídio
planta
VNAC
Brusone
Giberela
Vírus do
na espiga
mosaico(1)
Estatura de
Germinação
Crestamento
MR
CD 104 Baixa MS MS S SI S S MS MS MS MS SI
MS
CD 105 Baixa MR MS MS MS SI S S MS MS MS MR SI
MR
CD 108 Baixa S MS MR SI S MR MS MR SI MS SI
MS
CD 114 Baixa MR MS MS MR SI MS SI MS MR SI MS SI
CD 116 Baixa MS MS MS MR SI S MR MS MS SI SI SI
MR
CD 117 Baixa MR MS MS SI MS MR MS MS MS SI SI
MS
CD 118 Média MS MS MS MR SI S MR MR MR MR MS SI
MR
CD 119 Média R MR MS SI MS SI MS MS MS MR SI
MS
CD 120 Média SI MR MS MS SI MS SI MS MS MS S SI
CD 123 Baixa MS MR MR MR SI MS MR MS MS MS MR SI
MR
CD 124 Baixa MR MR MR MR SI MR MS MS MS S SI
MS
MR
CD 150 Baixa MS MS MR SI S MR MS MS MS S SI
Informações Técnicas para Trigo e triticale - Safra 2017
MS
Continua...
57
58
Tabela 24. Continuação.
Ferrugem Mancha
Cultivar
Oídio
planta
VNAC
Brusone
Giberela
Vírus do
Folha Colmo Gluma Marrom Bronzeada
na espiga
mosaico(1)
Estatura de
Germinação
Crestamento
MR MR MR
CD 151 Baixa MS MS MR MS SI MS MR MR SI
MS MS MS
CD 154 Baixa MS MS MS MS SI S S MS MS MS MR SI
MR
CD 1104 Média MR MR MS SI MS MR MS MS MS MR SI
MS
CD 1252 Baixa MS MR MR MR SI S MR MR MR MR MR SI
CD 1303 Baixa MR MS MR MR SI MS MR MS MS MS MR SI
R MR
CD 1440 Média MR MR MR SI MR MR MR MR MR SI
MR MS
R
CD 1550 Media MR MR MR SI MS MR MS S MS MR SI
MR
Informações Técnicas para Trigo e triticale - Safra 2017
MR
CD 1705 Baixa MR MR MR MR SI MS MR MR MR MR SI
MS
MR
CD 1805 Média MR MS MS SI MS MR MS MS MS MR SI
MS
R MS MS MS
Celebra Média MR MS MS SI MR SI MR SI
MR MR MR MR
Embrapa 22 Baixa MS MR S S S SI S SI MS MS SI SI
Embrapa 42 Baixa MS MR S S S SI S SI S S SI SI
Esporão Média MR MS MR MR SI MS SI MS MS MS S SI
Continua...
Tabela 24. Continuação.
Ferrugem Mancha
Cultivar
Oídio
planta
VNAC
Brusone
Giberela
Folha Colmo Gluma Marrom Bronzeada Vírus do
na espiga
mosaico(1)
Estatura de
Germinação
Crestamento
MR MR MR MR MS
Estrela Átria Média MR MR MR SI SI MR SI
MS MS MS MS S
RPA MR MR R
FPS Certero Média MR MR MR SI MS SI SI MS
MR MS MS MR
Média MS MS
FPS Nitron SI MR S SI MS MS MS MS MR MS
Baixa MR MR
MR MR MS MR MR MR MR S
FPS Virtude Média S SI MS SI
S MS MR MS MS MS MS MS
MS
IAC 375-Parintins Baixa MR R MR MR SI MS S MS S SI SI
MR
R RPA MR MR
Inova Média MR MR SI MS SI SI MR SI
MR MR MS MS
IPR 85 Média MR MR MR MR SI MS MR S S MS S S
Informações Técnicas para Trigo e triticale - Safra 2017
Continua...
59
60
Tabela 24. Continuação.
Ferrugem Mancha
Cultivar
Oídio
planta
VNAC
Brusone
Giberela
Vírus do
Folha Colmo Gluma Marrom Bronzeada
na espiga
mosaico(1)
Estatura de
Germinação
Crestamento
MR
IPR Catuara TM Média SI MS MS SI SI MS SI MS SI MR MR
MS
IPR Panaty Baixa MS MS MS MR SI MS MS SI SI MR SI SI
MR
Jadeíte 11 Média MR R MR SI MR SI MS MS MS R SI
R
MR
LG Cromo Média MR MR MS S SI MR SI MR MR R MR
MS
LG Oro Baixa MR MR R MR SI MS SI MS MR MR MS MR
Informações Técnicas para Trigo e triticale - Safra 2017
LG Prisma Média R MR R R SI MR SI MR MS MS R MS
Baixa
LG Supra MR MR MS R SI MS SI MR MR MR MR MS
Média
MR MR S MS MS
Marfim Baixa MR SI MS MS MS SI SI
MS MS MS S S
MS
Mirante Média MR MS MR S SI S SI MR S MR S
S
MGS1 Aliança Baixa R MS S S SI SI MS SI MS MS SI SI
Continua...
Tabela 24. Continuação.
Ferrugem Mancha
Cultivar
Oídio
planta
VNAC
espiga
Brusone
Giberela
Vírus do
Folha Colmo Gluma Marrom Bronzeada
mosaico(1)
Estatura de
Crestamento
Germinação na
MGS Brilhante Média R MR R MR SI SI MS SI MS MS SI SI
R
Ônix Média MR MR S SI MS MR SI S S MR S
MR
R MR
ORS Vintecinco Média MR R R SI SI SI SI SI R SI
MR MS
RPA (1)
ORS 1401 Média MR MR R SI MR MR SI SI MR MS SI
R/MR
MR
ORS 1402 Média MR MR MS R SI MR SI SI SI MS SI
MS
RPA
(1)
ORS 1403 Média MR MR R R SI MR MR SI SI MR MS SI
MR
R S MR MR
ORS 1405 Média MR MS SI SI SI SI MR SI
MR MS MS MS
R MR
Quartzo Média MR MS SI MS SI MR MR MR MR MS
MR MS
MR
RBO 303 Média SI SI MR MR MS SI MR SI MR SI SI
MS
MR
RBO 403 Média SI SI MR R MR SI MR SI MR SI SI
MS
Informações Técnicas para Trigo e triticale - Safra 2017
Continua...
61
62
Tabela 24. Continuação.
Ferrugem Mancha
Cultivar
Oídio
planta
VNAC
Brusone
Giberela
Vírus do
Folha Colmo Gluma Marrom Bronzeada
na espiga
mosaico(1)
Estatura de
Germinação
Crestamento
RPA
Safira Média MR MR MR SI MS SI MS S S MR S
MS
Supera Média MR MS MS MS SI MS MS MS MR MR SI MS
MR MR MR MR
TBIO Alpaca Média MR MS MR SI MS MR MR SI
MS MS MS MS
R R R R
TBIO Alvorada Média MR SI MR MS MR MS S MS
MR MR MR MR
MR
TBIO Bandeirante Média MR S MR MS SI MS MR SI SI MR MR
MS
Informações Técnicas para Trigo e triticale - Safra 2017
R MS MR
TBIO Energia I Média MR MR MR SI MS SI SI S SI
MR MR MS
Média MR MR
TBIO Iguaçu MR MR MR MS SI MS SI MR MR MR
Alta MS MS
MR
TBIO Itaipu Média S MR MR MS SI MS SI SI MS SI MR
MS
MR
TBIO Ivaí Média MR MR MR SI MS MR MR MR MR S S
MS
Média MR MR S MR R MS
TBIO Mestre MR MR MR SI MR MS
Baixa MS MS MS MS MR S
Continua...
Tabela 24. Continuação.
Ferrugem Mancha
Cultivar
Oídio
planta
VNAC
Brusone
Giberela
Vírus do
Folha Colmo Gluma Marrom Bronzeada
na espiga
mosaico(1)
Estatura de
Germinação
Crestamento
TBIO Noble Média MR MS S MS SI MS MS SI MS MS MR MR
MR MR MR
TBIO Pioneiro Média MR MR MR MR SI MS SI SI MR
MS MS MS
Média MR MR MR MR MR
TBIO Seleto MR MR SI MS MS MS MS
Baixa MS MS MS MS MS
R MR MR MR MR
TBIO Sintonia Média MR MS MS SI MR SI MR
MR MS MS MS MS
Média R MR MR MS MS
TBIO Sinuelo MR MR SI MS MR MR MS
Alta MR MS MS MR MR
R MR MR MR MS
TBIO Sossego Média MR MR SI MR MR MR MR
MR MS MS MS MR
MR MS MR MR MR
TBIO Tibagi Média MR S SI MR MR MS MR
MS S MS MS MS
R MR MS
TBIO Toruk Baixa MR MR MR SI MS MR SI MS S
MR MS S
MR MS MR MR MR MR
Topázio Média MR MR SI MR SI SI
MS MR MS MS MS MS
UFVT1-Pioneiro Baixa SI MS S S SI S S SI MR MR SI SI
Continua...
63
64
Tabela 24. Continuação.
Ferrugem Mancha
Cultivar
Oídio
planta
VNAC
Brusone
Giberela
Vírus do
Folha Colmo Gluma Marrom Bronzeada
na espiga
mosaico(1)
Estatura de
Germinação
Crestamento
MR MR
Valente Média MR S MR MS SI S SI MR S MS
MS MS
MS MS R MS
Vaqueano Média MR MR MR MR SI SI MS MS
MR S MR MR
R: resistente; MR: moderadamente resistente; S: suscetível; MS: moderadamente suscetível; AS: altamente suscetível; RPA: resistência
de planta adulta; T: tolerante; SI: sem informação.
(1)
Dados preliminares.
(2)
Pode ocorrer mosaico em cultivar R ou MR, desde que as condições sejam extremamente favoráveis à doença.
(3)
Cultivar de trigo durum (Triticum durum).
Informações Técnicas para Trigo e triticale - Safra 2017
Tabela 25. Informações quanto à estatura, crestamento, reação à germinação na espiga e às doenças das cultivares de
triticale indicadas para cultivo no Brasil, segundo o obtentor, em 2017.
Ferrugem
Estatura de Cresta- Germinação Mancha Vírus do
Cultivar Oídio Giberela
planta mento na espiga de gluma mosaico(1)
Folha Colmo
Média
BRS Minotauro T MS R R R MS MR MR
Alta
Média
BRS Resoluto MT S R R R MS MS MS
Alta
Embrapa 53 Alta R MS R R R S MR MR
(1)
Pode ocorrer mosaico em cultivar R ou MR, desde que as condições sejam extremamente favoráveis à doença.
65
66 Informações Técnicas para Trigo e triticale - Safra 2017
Regiões Regiões
Cultivar Ciclo tritícolas de Cultivar Ciclo tritícolas de
adaptação adaptação
Abalone M 1e2 CD 119 M 1e2
Ametista M 1e 2 CD 120 M 1e2
BRS 208 M 1e2 CD 123 M 1e2
Regiões Regiões
Cultivar Ciclo tritícolas de Cultivar Ciclo tritícolas de
adaptação adaptação
Regiões Regiões
Cultivar Ciclo tritícolas de Cultivar Ciclo tritícolas de
adaptação adaptação
Ametista M 1, 2 e 3 CD 104 M 1, 2 e 3
BR 18-Terena P 1, 2 e 3 CD 105 P 1, 2 e 3
BRS 208 M 1, 2 e 3 CD 108 P 1, 2 e 3
BRS 220 M 1, 2 e 3 CD 114 P 1, 2 e 3
BRS 327 M 1, 2 e 3 CD 116 P 1, 2 e 3
BRS 328 P 1 CD 117 P 1, 2 e 3
BRS 329 P 1 CD 118 P 1, 2 e 3
BRS 331 SP 1 CD 119 M 1e2
BRS Gaivota M 1, 2 e 3 CD 120 M 1e2
BRS Gralha Azul M 1, 2 e 3 CD 123 M 1, 2 e 3
BRS Graúna P 1, 2 e 3 CD 124 M 1, 2 e 3
BRS Guabiju M 1, 2 e 3 CD 150 P 1, 2 e 3
BRS Guamirim P 1, 2 e 3 CD 151 M 2e3
BRS Guaraim P/SP 1 CD 154 M 2e3
BRS Louro M 1, 2 e 3 CD 1104 M 1, 2 e 3
BRS Marcante P 1 CD 1252 M 2e3
BRS Pardela M 1, 2 e 3 CD 1303 P 1, 2 e 3
BRS Parrudo P 1 CD 1440 M 1, 2 e 3
BRS Reponte P 1 CD 1550 M 1, 2 e 3
BRS Sabiá P 1, 2 e 3 CD 1705 M 1, 2 e 3
BRS Sanhaço M 1, 2 e 3 CD 1805 M 1, 2 e 3
BRS Tangará M 1, 2 e 3 Celebra P 2e3
BRS Tarumã T 1 Esporão P/M 1, 2 e 3
BRS Umbu T 1 Estrela Átria M/T 1e2
Continua...
72 Informações Técnicas para Trigo e triticale - Safra 2017
Regiões Regiões
Cultivar Ciclo tritícolas de Cultivar Ciclo tritícolas de
adaptação adaptação
BR 18-Terena P 3e4 CD 1104 M 3e4
BRS 208 M 3 CD 1252 M 3e4
BRS 220 P 3 FPS Nitron P 3
BRS 327 M 3e4 FPS Virtude M 3
BRS Gralha Azul M 3 IPR 85 P 3
BRS Graúna M 3 IPR 144 P 3
BRS Guabiju M 3 IPR Catuara TM P 3
BRS Guamirim M 3 IPR Panaty M 3
BRS Pardela M 3 IPR Potyporã M 3
Regiões Regiões
Cultivar Ciclo tritícolas de Cultivar Ciclo tritícolas de
adaptação adaptação
BR 18-Terena P 4 CD 1104 M 2, 3 e 4
Continua...
Informações Técnicas para Trigo e triticale - Safra 2017 77
Irrigado
CD 1104 M
Sequeiro
P: precoce; M: médio; T: tardio.
(1)
Sequeiro: para altitudes acima de 800 m; Irrigado: para altitudes acima de 400 m.
(2)
Cultivar de trigo durum (Triticum durum).
Informações Técnicas para Trigo e triticale - Safra 2017 79
Tipo de Tipo de
Cultivar Ciclo Cultivar Ciclo
cultivo(1) cultivo(1)
Irrigado
BRS 207 M Irrigado CD 1252 M
Sequeiro
BRS 254 P Irrigado Embrapa 22 P Irrigado
BRS 264 P Irrigado Embrapa 42 P Irrigado
BRS 394 P Irrigado MGS 1-Aliança P Sequeiro
BRS 404 P/M Sequeiro MGS 3- Brilhante P Sequeiro
Sequeiro e
CD 105 P Ônix M Irrigado
Irrigado
Sequeiro e Irrigado e
CD 116 P TBio Iguaçu M
Irrigado Sequeiro (GO)
Sequeiro e Irrigado e
CD 117 P TBio Mestre M
Irrigado Sequeiro (GO)
Irrigado e
CD 118 M Irrigado TBio Noble M
Sequeiro (GO)
Irrigado e
CD 150 P Irrigado TBio Sintonia P
Sequeiro (GO)
Irrigado e Irrigado e
CD 151 M TBio Sossego M
Sequeiro Sequeiro (GO)
Irrigado e
CD 154 M Irrigado TBio Toruk M/T
Sequeiro (GO)
P: precoce; M: médio; T: tardio.
(1)
Sequeiro: para altitudes acima de 800 m; Irrigado: para altitudes acima de 500 m.
80 Informações Técnicas para Trigo e triticale - Safra 2017
Regiões Regiões
Cultivar Ciclo tritícolas de Cultivar Ciclo tritícolas de
adaptação adaptação
RS (1 e 2) RS (1 e 2)
BRS 148 P BRS Saturno M
SC (1 e 2) SC (1 e 2)
RS (1 e 2) RS (1 e 2)
BRS 203 P CEP 22-Botucaraí M
SC (1 e 2) SC (1 e 2)
RS (1 e 2)
BRS Harmonia M SC (1 e 2) CEP 23-Tatu M
SC (1 e 2)
RS (1 e 2) RS (1 e 2)
BRS Minotauro M CEP 28-Guará M
SC (1 e 2) SC (1 e 2)
RS (1 e 2) RS (1 e 2)
BRS Ulisses P Embrapa 53 P
SC (1 e 2) SC (1 e 2)
RS (1 e 2)
BRS Netuno P IPR Aimoré P SC (1 e 2)
SC (1 e 2)
BRS Resoluto M RS (1 e 2)
P: precoce; M: médio.
82 Informações Técnicas para Trigo e triticale - Safra 2017
Regiões Regiões
Cultivar Ciclo tritícolas de Cultivar Ciclo tritícolas de
adaptação adaptação
BRS 148 P PR (1, 2 e 3) IAC 2-Tarasca M SP (2 e 4)
do que 15% ou com teor de argila igual ou maior do que 15%, nos quais a
diferença entre o percentual de areia e o percentual de argila seja maior ou
igual a 50; Tipo 2: com teor de argila entre 15% e 35% e menos de 70% de
areia, com profundidade igual ou superior a 50 cm; e Tipo 3: a) com teor de
argila superior a 35%, com profundidade igual ou superior a 50 cm; b) solos
com menos de 35% de argila e menos de 15% de areia (textura siltosa), com
profundidade igual ou superior a 50 cm (BRASIL, 2016c).
6.2. Espaçamento
8. REDUTOR DE CRESCIMENTO
*Regiões representativas de outras áreas com mesmas características edafoclimáticas. RHACT = Região homogênea de adaptação de
cultivares de trigo. GMR = grupo de maturidade relativa; I = tipo indeterminado; D = tipo determinado. Cultivares de trigo Grupo I ≤
130 dias; Grupo II = 130 ≤ n ≤ 140; Grupo III ≥ 140 dias.
Informações Técnicas para Trigo e triticale - Safra 2017 95
K = Kc x Kp
Onde:
Período médio
Coeficiente
Estádio de desenvolvimento (1)
de duração
K
(dias)
Emergência ao início do perfilha-
0a2 0-10 0,32-0,40
mento
Início da elongação ao
4 a 10 25-47 0,76-0,93
final do emborrachamento
São indicados os seguintes critérios para estimar a lâmina a ser aplicada por
irrigação:
11.1.1. Tensiômetro
2. Para cada área irrigada, sugere-se instalar, na linha de plantio, pelo menos
três baterias de tensiômetros com, no mínimo, duas profundidades, para
servir de base para o cálculo das quantidades de água requeridas em
cada irrigação. As profundidades indicadas são de 10 e 30 cm. O ten-
siômetro instalado a 10 cm representa a tensão na camada de 0 a 20 cm
e o tensiômetro instalado a 30 cm representa a tensão na camada de 20
a 40 cm. As baterias de tensiômetros devem ser posicionadas, preferen-
cialmente, próximas a 1/2, 2/3 e 9/10 da linha de distribuição do pivô, na
posição onde as irrigações serão sempre iniciadas, para que cada bateria
de tensiômetro represente, aproximadamente, 1/3 da área irrigada. Deve-
se observar, ainda, que as baterias de tensiômetros sejam instaladas no
tipo de solo representativo da área irrigada;
4. As irrigações devem ser feitas até quando mais de 50% das espigas
estiverem na fase de desenvolvimento de grãos, em estado de massa
dura. De modo prático, o produtor pode determinar essa fase no campo,
pela observação dos grãos, que cedem à pressão da unha sem, contudo,
romperem-se;
Suponha que uma lavoura de trigo (cultivar Embrapa 22) esteja sendo culti-
vada em Latossolo do Brasil Central e que tenham sido instaladas, ao longo
do raio de um pivô central, três baterias de tensiômetros, a 10 e 30 cm de
profundidade. Numa determinada data, as seguintes leituras de tensiômetros
foram observadas (Tabela 40).
Informações Técnicas para Trigo e triticale - Safra 2017 99
Com as médias das leituras dos tensiômetros pode-se, então, calcular a umi-
dade do solo em cada camada, usando-se a equação abaixo, que representa
a curva característica de umidade do solo (Figura 6).
Onde:
θ: umidade atual do solo (% em peso);
θr: umidade residual do solo (% em peso);
θs: umidade do solo quando saturado (% em peso);
α: parâmetro de ajuste da equação;
100 Informações Técnicas para Trigo e triticale - Safra 2017
LL (0 a 20)
= (θ (h = 6 kPa)
–θ (h = 60 kPa)
) x 200 mm x 1,12 = 24,2 mm
LL (20 a 40)
= (θ (h = 6 kPa)
–θ (h = 15 kPa)
) x 200 mm x 1,12 = 11,1 mm
LL (0 a 40)
= 24,2 + 11,1 = 35,3 mm
Observa-se, então, que a lâmina líquida a ser aplicada para a cultura do trigo,
nesta irrigação, é de 35,3 mm.
Suponha um pivô central dimensionado para aplicar uma lâmina bruta de 8,5
mm por volta a 100% de velocidade. Se esse equipamento apresenta uma
eficiência de distribuição de água de 85%, então a lâmina líquida aplicada por
volta nessa velocidade será de:
Informações Técnicas para Trigo e triticale - Safra 2017 101
Se o pivô aplica uma lâmina líquida de água de 7,2 mm por volta, a 100%
da velocidade, então, para aplicar 35,5 mm terá que ser regulado para a
seguinte velocidade:
(7,2 x 100)
Velocidade (%) = = 20%
35,5
• Embrapa 42, BRS 207 e BRS 264: intervalo de dois dias em solos
arenosos e quatro dias em Latossolos de textura média a argilosa.
Figura 7. Curva de coeficientes de cultura Kc para o trigo irrigado por aspersão em Planaltina,
DF.
Suponha que uma lavoura de trigo (Embrapa 42), com 35 dias após a
emergência, esteja sendo cultivada em Latossolo, textura argilosa, no Brasil
Informações Técnicas para Trigo e triticale - Safra 2017 103
Assim:
Kc = – 0,0122 + 0,0503DAE – 0,0004DAE2;
Kc = – 0,0122 + 0,0503(35) – 0,0004(35)2;
Kc = 1,3;
Etc = (1,3 x 0,75 x 19,1) – 5,0;
Etc (LL) = 13,6 mm.
104 Informações Técnicas para Trigo e triticale - Safra 2017
Lb = 13,6 mm/0,85;
Lb = 16,0 mm.
No final do ciclo, as aplicações de água devem ser suspensas, seguindo o
critério indicado no item anterior.
Plantas infestantes
2,4-D amina
Metribuzin
Metsulfuron-metil
Iodosulfuron-metil
Bentazon
Pendimetalin
Diclofop-metil
Clodinafop-propargil
Plantas infestantes
2,4-D amina
Metribuzin
Metsulfuron-metil
Iodosulfuron-metil
Bentazon
Pendimetalin
Diclofop-metil
Clodinafop-propargil
Produto
Concentração(1)
Princípio ativo comercial(2) Época de aplicação e observações
(g L-1 ou g kg-1)
(kg/ha ou L ha-1)
Dicotiledôneas
600 i.a. 1,2-1,6 Aplicar em cipó-de-veado com até quatro folhas e plantas
Bentazon de trigo e triticale em qualquer fase de desenvolvimento, a
480 i.a. 1,5-2,0 partir do perfilhamento.
Informações Técnicas para Trigo e triticale - Safra 2017
Continua...
109
110
Tabela 43. Continuação.
Produto
Concentração(1)
Princípio ativo comercial(2) Época de aplicação e observações
(g L-1 ou g kg-1)
(kg/ha ou L ha-1)
Monocotiledôneas
Aplicar até o perfilhamento pleno do azevém e até o início
Iodosulfuron-metil 50 i.a. 0,070 do perfilhamento da aveia preta. Adicionar 0,5 L ha-1 de
Hoefix.
2,0-2,5 (a)
Aplicar em pré-emergência. Usar dose (a) em solos
Pendimetalin 500 i.a. 2,5-3,0 (b)
arenosos, dose (b) em francos e (c) em argilosos.
3,0-3,5 (c)
Aplicar em pós-emergência, com plantas infestantes
Diclofop-metil 284 i.a. 1,0-1,5 no estádio de duas a quatro folhas. Aplicar desde a
emergência até o final do perfilhamento do trigo e triticale.
0,1-0,15 (a) com um a dois perfilhos. Usar dose (a) para aveia e (b)
Clodinafop-
240 i.a. para azevém. No pleno perfilhamento, usar a maior dose.
propargil 0,2-0,25 (b) Adicionar óleo mineral emulsionável na proporção de 0,5
v/v.
(1)
i.a.: ingrediente ativo; e.a.: equivalente ácido.
(2)
O registro no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento para a respectiva região e o cadastro estadual dos produtos indicados
acima devem ser consultados antes de sua utilização.
(3)
Não aplicar em solos com menos de 1% de matéria orgânica. Não misturar em tanque com outros agrotóxicos ou com adubo foliar.
Aplicar exclusivamente em cultivares nacionais (não usar em cultivares mexicanas).
Informações Técnicas para Trigo e triticale - Safra 2017 111
Época de
Produto
Concentração(1) aplicação
Princípio ativo comercial(2)
(g L-1 ou g kg-1) em relação à
(kg/ha ou L ha-1)
semeadura
Monocotiledôneas anuais
Glifosato Várias 1,0-3,0
No mínimo um
Paraquat + Diuron(3) 200 + 100 i.a. 2,0
dia antes.
Paraquat 200 i.a. 1,5-2,0
Dicotiledôneas anuais
2,4-D amina Várias 0,5-1,5
No mínimo um
Metsulfuron-metil 600 i.a. 0,004
dia antes.
Paraquat + Diuron(2) 200 + 100 i.a. 2,0
Monocotiledôneas anuais e dicotiledôneas anuais e perenes
No mínimo um
Glifosato Várias 1,5-6,0
dia antes.
Aplicação do
Aplicação sequencial glifosato de 15
Várias 1,5-6,0
Glifosato -> a 20 dias antes
Gramocil 2,0
Paraquat+diuron do Paraquat +
Diuron.
(1)
i.a.: ingrediente ácido; e.a.: equivalente ácido.
(2)
O registro no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento para a respectiva região e o
cadastro estadual dos produtos indicados acima devem ser consultados antes de sua utili-
zação.
(3)
Utilizar somente nos estádios iniciais de desenvolvimento da planta infestante.
112
Tabela 45. Herbicidas indicados para o controle de plantas infestantes nas culturas de trigo e triticale.
Concentração(1) Classe
Princípio ativo Produto comercial(2) Formulação(3)
(g L-1 ou g kg-1) toxicológica
Risco de
Mecanismo de ação Ciclo do fungo(2) Nome técnico(3)
Resistência
Germinação,
Inibidores da biossíntese da Penetração,
carbendazim Alto
tubulina Colonização,
Reprodução
Germinação,
Inibidores da transdução
Penetração,
osmótica de sinal na MAP/ iprodiona Alto
Colonização,
histidina-quinase
Reprodução
ciproconazol,
Disseminação, difenoconazol,
Pós-germinação, epoxiconazol,
Inibidores da biossíntese de
Penetração, flutriafol, metconazol, Médio
esterol na desmetilação
Colonização, propiconazol,
Reprodução protioconazol,
tebuconazol, triadimenol
Disseminação,
Inibidores da respiração
Germinação,
mitocondrial no
Penetração, carboxina Médio
complexo II da succinato
Colonização,
deshidrogenase
Reprodução
Germinação, azoxistrobina, cresoxim-
Inibidores da respiração metil, picoxistrobina,
Penetração,
mitocondrial no complexo III piraclostrobina, Alto
Colonização,
da quinona externa
Reprodução trifloxistrobina
Disseminação,
mancozebe
Ação múltipla Germinação, Pré- Baixo
tiram
penetração
(1)
Fonte: Comitê de Ação de Resistência a Fungicida em 2016 (FRAC, 2016) e Sistema de Agrotóxicos Fitos-
sanitários (AGROFIT, 2016).
(2)
Todos os fungicidas penetrantes móveis têm ação erradicante, protetora, curativa e imunizante.
(3)
Respeitar o período de carência do produto para evitar altos níveis de resíduos de fungicida no trigo.
Informações Técnicas para Trigo e triticale - Safra 2017 115
Formulação Dose
Empresa
Nome técnico Nome comercial concentração (L ou kg)/100
registrante
(g L-1) kg de sementes
Carboxina +
Vitavax + thiram SC 200 + 200 0,25 Chemtura
tiram
Tiram Mayran PS 700 0,20-0,30 Enro Industrial
Difenoconazol Spectro SA 150 0,20 Syngenta
Flutriafol(1) Vincit SC 50 0,20 Cheminova
Triadimenol Baytan SC 150 0,27 Bayer
(1)
Indicado apenas para o controle de Bipolaris sorokiniana.
116 Informações Técnicas para Trigo e triticale - Safra 2017
O oídio (Blumeria graminis f. sp. tritici), embora não seja veiculado pela
semente, pode ser controlado, em cultivares suscetíveis, pelo tratamento de
sementes com o triadimenol. Esse tratamento também controla o carvão.
13.4.1. Oídio
Quanto à ferrugem do colmo (P. gramins f. sp. tritici), embora todas as cul-
tivares sejam resistentes, caso ocorrer, deve-se controlar na detecção dos
primeiros sintomas/sinais com um dos fungicidas da Tabela 48.
118
Tabela 48. Fungicidas(1) para controle de oídio (Blumeria graminis f. sp. tritici), manchas foliares [Bipolaris sorokiniana (Bs),
Drechslera tritici-repentis (Dt-r) e Stagonospora nodorum (Sn)], ferrugem da folha (Puccinia triticina) e ferrugem do colmo
(P. graminis f. sp. tritici).
Dose do Doença
Concen-
produto
Nome comercial*/ tração Mancha foliar Ferrugem
Nome técnico Formulação comercial
empresa registrante (g L-1 ou Oídio
(L ha-1 ou
g kg-1) Bs Dt-r Sn Folha Colmo
kg ha-1)
Ciproconazol(2) Alto100/Syngenta 100 SC 1,00 x x x
Epoxiconazol(2) Opus/Basf 125 SC 0,75-1,00 x x x x
Epoxiconazol(2) Opus/Basf 125 SC 0,75 x x
13.4.4. Giberela
13.4.5. Brusone
Estádio de
Doenças Equação R(2)
desenvolvimento(2)
Afilhamento R(3) = 1.000 – 5,57 I(4) 0,95
Elongação R = 1.000 – 6,43 I 0,90
Ferrugem da folha Emborrachamento R = 1.000 – 6,51 I 0,88
Florescimento R = 1.000 – 5,69 I 0,89
Grão leitoso R = 1.000 – 6,25 I 0,93
Elongação R = 1.000 – 3,16 I 0,71
Ferrugem da folha Emborrachamento R = 1.000 – 3,78 I 0,77
(RPA)(1) Florescimento R = 1.000 – 2,15 I 0,88
Grão leitoso R = 1.000 – 2,82 I 0,86
Afilhamento R = 1.000 – 5,49 I 0,72
Oídio Elongação R = 1.000 – 2,66 I 0,67
Emborrachamento R = 1.000 – 3,68 I 0,77
Elongação R = 1.000 – 7,66 I 0,80
Espigamento R = 1.000 – 7,42 I 0,74
Manchas foliares
Florescimento R = 1.000 – 5,39 I 0,88
Grão leitoso R = 1.000 – 3,55 I 0,83
Primeiro nó visível R = 1.000 – 19,14 I 0,55
Quarto nó visível R = 1.000 – 13,10 I 0,72
Patossistema
Emborrachamento R = 1.000 – 5,10 I 0,79
múltiplo(5)
Espigamento R = 1.000 – 4,22 I 0,75
Florescimento R = 1.000 – 5,90 I 0,58
(1)
Resistência de planta adulta.
(2)
Zadoks et al. (1974).
(3)
Rendimento (kg/ha). A equação indica que para cada 1.000 kg de grãos de trigo produzidos,
cada 1,0% de incidência foliar da ferrugem da folha reduz 5,57 kg/ha.
(4)
Incidência foliar.
(5)
Oídio, ferrugem e manchas foliares.
Valores de incidência foliar (I) maiores do que o LDE determinam perdas ir-
reversíveis. Portanto, para determinar a necessidade ou não da aplicação de
fungicidas nos órgãos aéreos, deve-se ter como base o valor do LDE, que
corresponde à intensidade da doença na qual o benefício do controle iguala-
124 Informações Técnicas para Trigo e triticale - Safra 2017
Na qual:
ID: intensidade da doença a ser calculada;
Cc: custo do controle;
Pp: preço da tonelada de trigo;
Cd: coeficiente de dano;
Ec: eficiência do controle do fungicida.
O valor do LDE não é fixo, em função das alterações constantes dos preços
do trigo e dos fungicidas, do rendimento potencial da lavoura e da eficiência
do fungicida.
Tomada de decisão
Espécies Monitoramento(2)
(média)
Pulgão-da-folha
(Metopolophium Contagem direta (espigamen- Média de 10 pulgões/
dirhodum) e pulgão-da- to ao grão em massa). espiga
espiga (Sitobion avenae)
Percevejo barriga-verde
Período vegetativo 1 percevejo/m2
(Dichelops melacanthus) (4)
(1)
Denominado Rhopalosiphum graminum pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abasteci-
mento.
(2)
Mínimo de 10 pontos amostrais por talhão.
(3)
Níveis são válidos para as regiões tritícolas do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e apenas
para a Região 1 do Paraná.
(4)
Níveis de ação válidos para as regiões tritícolas 2 e 3, tendo em vista a predominância de
D. melacanthus nessas regiões.
128
Tabela 52. Inseticidas para o controle de pulgões em trigo (pulverização e tratamento de sementes): Metopolophium
dirhodum (Md), Rhopalosiphum padi (Rp), Sitobion avenae (Sa) e Schizaphis graminum = Rhopalosiphum graminum (Sg).
Princípio ativo, nome comercial, formulação, concentração, dose, classe toxicológica e registrante.
Classe
Concentração Dose produto comer-
Nome técnico Nome comercial* Formulação(1) toxicoló- Registrante
(g i.a./kg ou l) cial (kg ou l/ha) (2)
gica(3)
Beta-Ciflutrina +
Connect SC 12,5+100 0,25 a 0,5 (Md) II Bayer
Imidacloprido
Adama
Informações Técnicas para Trigo e triticale - Safra 2017
Dimetoato 500 EC
EC 500 0,5 (Md, Sa) II Nortox
Nortox
Dimetoato
Dimexion EC 400 0,6 (Md, Rp, Sa,Sg) II Cheminova
continua...
129
130
Tabela 52. Continuação.
Classe
Concentração Dose produto comer-
Nome técnico Nome comercial* Formulação(1) toxicoló- Registrante
(g i.a./kg ou l) cial (kg ou l/ha) (2)
gica(3)
CruiserOpti(4) FS 37,5+210 0,1 a 0,15 (Sg) I Syngenta
continua...
Tabela 52. Continuação.
Classe
Concentração Dose produto comer-
Nome técnico Nome comercial* Formulação(1) toxicoló- Registrante
(g i.a./kg ou l) cial (kg ou l/ha) (2)
gica(3)
Dose produto
Concentração Classe toxi-
Nome técnico Nome comercial* Formulação(1) comercial Registrante
(g i.a./kg ou l) cológica(3)
(kg ou l/ha) (2)
continua...
Tabela 53. Continuação.
Dose produto
Concentração Classe toxi-
Nome técnico Nome comercial* Formulação(1) comercial Registrante
(g i.a./kg ou l) cológica(3)
(kg ou l/ha) (2)
Cruiser 350 FS FS 350 0,1 a 0,15 (Df) III Syngenta
(4)
Adage 350 FS FS 350 0,1 a 0,15 (Dm) III Syngenta
Tiametoxam 0,05 a 0,075
Adage 700 WS(4) DS 700 III Syngenta
(Dm)
0,05 a 0,075
Cruiser 700 WS(4) WS 700 III Syngenta
(Dm)
(1)
SC - Suspensão concentrada; FS - Suspensão concentrada para tratamento de sementes; DS - Pó para tratamento a seco de se-
mentes; WS - Pó dispersível para tratamento de sementes.
(2)
Dichelops melacanthus (Dm), Dichelops furcatus(Df).
(3)
Classe I = Extremamente tóxico; Classe II = Altamente tóxico; Classe III = Medianamente tóxico; Classe IV = Pouco tóxico.
(4)
Em tratamento de sementes, dose para 100 kg de sementes.
* O uso dos inseticidas, além do registro no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, está sujeito à legislação de cada
estado.
Fonte: Agrofit, 2016.
Informações Técnicas para Trigo e triticale - Safra 2017
133
134 Informações Técnicas para Trigo e triticale - Safra 2017
14.2. Lagartas
Tabela 54. Monitoramento e critérios para tomada de decisão no controle de lagartas
em trigo.
Tomada de decisão
Espécies Monitoramento
(médias)
Lagarta-do-trigo Contagem direta no solo a 10 lagartas maiores do que
(Pseudaletia sequax, partir do espigamento. 2 cm/m2
P. adultera)
Lagarta-militar Contagem direta no solo a No início da infestação
Spodoptera frugiperda partir da emergência das
plantas
Tabela 55. Inseticidas para o controle da lagarta-do-trigo (pulverização): Pseudaletia sequax (Ps) e P. adultera (Pa). Princípio
ativo, nome comercial, formulação, concentração, dose, classe toxicológica e registrante.
Dose produto
Concentração Classe
Nome técnico Nome comercial* Formulação(1) comercial Registrante
(g i.a./kg ou l) toxicológica(3)
(kg ou l/ha) (2)
Alfa-cipermetrina +
Imunit SC 75 + 75 0,10 a 0,15 (Ps) II Basf S.A.
teflubenzurom
Bacillus thuringiensis Dipel SC 33,6 0,80 (Ps) IV Sumitomo
Bulldock 125 SC SC 125 0,04 (Ps) I Bayer
Ducat EC 50 0,10 (Ps) II Bayer
Beta-ciflutrina
Full EC 50 0,10 (Ps) II Bayer
Turbo EC 50 0,10 (Ps) II Bayer
Beta-cipermetrina Akito EC 100 0,06 a 0,075 (Ps) II Arysta
Bifentrina SEIZER 100 EC EC 100 0,03 a 0,05 (Ps) II Adama
Clorantraniliprole +
Ampligo SC 100 + 50 0,04 a 0,06 (Ps) I Syngenta
lambda-cialotrina
Clorfluazurom Atabron 50 EC EC 50 0,10 a 0,15 (Ps) II ISK Biosciences
Cartap BR 500 SP 500 1,00 a 1,50 (Pa) II Sumitomo
Cloridrato de cartape
Thiobel 500 SP 500 1,00 a 1,50 (Pa) II Sumitomo
Continua...
135
136
Tabela 55. Continuação.
Dose produto
Concentração Classe
Nome técnico Nome comercial* Formulação(1) comercial Registrante
(g i.a./kg ou l) toxicológica(3)
(kg ou l/ha) (2)
Diflubenzuron 240 SC
SC 240 0,09 a 0,10 (Ps) II Helm
Helm
Esfenvalerato
Continua...
Tabela 55. Continuação.
Dose produto
Concentração Classe
Nome técnico Nome comercial* Formulação(1) comercial Registrante
(g i.a./kg ou l) toxicológica(3)
(kg ou l/ha) (2)
Brasão CS 50 0,10 (Ps) II Helm
Jackpot 50 EC EC 50 0,10 (Ps) I Rotam
Judoka EC 50 0,10 (Ps) II Genbra
Kaiso 250 CS CG 250 0,02 (Ps) II Nufarm
KarateZeon 50 CS CS 50 0,10 (Ps) II Syngenta
Lambda-cialotrina Lambda Cialotrina CCAB
EC 50 0,10 (Ps) II CCAB
50 EC
Lecar CS 50 0,10 (Ps) II Syngenta
Lobster 50 EC EC 50 0,10 (Ps) I Rotam
Toreg 50 EC EC 50 0,10 (Ps) I United
Trinca EC 50 0,10 (Ps) II UPL
Game DT 50 0,10 (Ps) III UPL
Lufenurom
Match EC EC 50 0,10 (Ps) II Syngenta
Malationa Ma lathionPrentiss EC 500 1,60 a 2,40 (Ps) III Prentiss
Bazuka 216 SL SL 383,5 + 216 0,50 a 1,30 (Pa) II Rotam
Metanol + metomil
Rotashock (Pa) SL 383,5 + 216 0,50 a 1,30 (Ps) II Rotam
Êxito 215 SL SL 215 0,50 a 1,30 (Pa) II Helm do Brasil
Extreme SL 215 0,50 a 1,30 (Pa) II Du Pont
Lannate BR SL 215 0,50 a 1,30 (Pa) II Du Pont
Metomil
Majesty SL 215 0,50 a 1,30 (Pa) II Du Pont
Methomyl DVA 215 SL SL 215 0,50 a 1,30 (Pa) I UPL
Informações Técnicas para Trigo e triticale - Safra 2017
Triflumurom
Certero SC 480 0,03 (Ps) II Bayer
Mirza 480 SC SC 480 0,03 (Ps) III Rotam
Wasp 480 SC SC 480 0,03 (Ps) III Rotam
Zeta-cipermetrina Mustang 350 EC EC 350 0,15 (Pa) II FMC
(1)
CG - Granulado encapsulado; CS - Suspensão de encapsulado; DT - Tabletes para aplicação direta; EC - Concentrado emulsionável;
SC - Suspensão concentrada; SL - Concentrado solúvel; SP - Pó solúvel; UL - Ultra baixo volume; WG - Granulado dispersível; WP - Pó
molhável.
(2)
Pseudaletiasequax (Ps) e P. adultera (Pa).
(3)
Classe I = Extremamente tóxico; Classe II = Altamente tóxico; Classe III = Medianamente tóxico; Classe IV = Pouco tóxico.
* O uso dos inseticidas, além do registro no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, está sujeito à legislação de cada estado.
Fonte: Agrofit, 2016.
Tabela 56. Inseticidas para o controle da lagarta Spodoptera frugiperda em trigo (pulverização): Princípio ativo, nome
comercial, formulação, concentração, dose, classe toxicológica e registrante.
Dose produto
Concentração Classe
Nome técnico Nome comercial* Formulação(1) comercial (kg Registrante
(g i.a./kg ou l) toxicológica(3)
ou l/ha) (2)
Continua...
139
140
Tabela 56. Continuação.
Dose produto
Concentração Classe
Nome técnico Nome comercial* Formulação(1) comercial (kg Registrante
(g i.a./kg ou l) toxicológica(3)
ou l/ha) (2)
Êxito 215 SL SL 215 0,5 a 1,3 II Helm doBrasil
Extreme SL 215 0,5 a 1,3 II Du Pont
Lannate BR SL 215 0,5 a 1,3 II Du Pont
Metomil Majesty SL 215 0,5 a 1,3 II Du Pont
Methomyl DVA
215 SL SL 215 0,5 a 1,3 I UPL
Upmyl SL 215 0,5 a 1,3 I UPL
(1)
EC - Concentrado emulsionável; SC - Suspensão concentrada; SL - Concentrado solúvel; UL - Ultra baixo volume; WG - Granulado
dispersível; XX - Outras.
(2)
Classe I = Extremamente tóxico; Classe II = Altamente tóxico; Classe III = Medianamente tóxico; Classe IV = Pouco tóxico.
* O uso dos inseticidas, além do registro no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, está sujeito à legislação de cada
estado.
Fonte: Agrofit, 2016.
Informações Técnicas para Trigo e triticale - Safra 2017 141
14.3. Corós
Tomada de decisão
Espécies Monitoramento
(médias)
Coró-das-pastagens Amostragem de solo (trinchei-
(Diloboderus abderus) ras de 50-100 cm x 25 cm x
e Coró-do-trigo (Phyllophaga 20 cm de profundidade) antes 5 corós/m2
triticophaga) da semeadura
142
Tabela 58. Inseticidas para o controle de corós em trigo (tratamento de sementes e pulverização): coró-das-pastagens
Diloboderus abderus (Da) e coró-do-trigo Phyllophaga triticophaga (Pt) - nome comercial, formulação, concentração, dose,
classe toxicológica e registrante.
Dose produto
Formu- Concentração comercial (kg Classe
Nome técnico Nome comercial* Registrante
lação(1) (g i.a./kg ou l) ou l/100 kg toxicológica(3)
sementes)(2)
Acetamiprido Pirâmide WP 700 0,20 (Da) II Iharabras
Fipronil Fipronil Alta 250 FS FS 250 0,10 a 0,15 (Da) III Alta
Fipronil + piraclostrobina +
Standak Top FS 250 + 25 + 225 0,10 (Da) II Basf
tiofanato-metílico
Informações Técnicas para Trigo e triticale - Safra 2017
continua...
Tabela 58. Continuação.
Dose produto
Formu- Concentração comercial (kg Classe toxi-
Nome técnico Nome comercial* Registrante
lação(1) (g i.a./kg ou l) ou l/100 kg cológica(3)
sementes)(2)
Imidacloprido + tiodicarbe Cropstar SC 150 0,25 a 0,35 (Pt) II Bayer
Lambda-cialotrina +
tiametoxam CruiserOpti FS 37,5 + 210 0,20 a 0,25 (Da) I Syngenta
0,050 a 0,075
ADAGE 700 WS DS 700 (Da) III Syngenta
Tiametoxam
0,050 a 0,075
Cruiser 700 WS WS 700 (Da) III Syngenta
Tiodicarbe Futur 300 SC 300 0,50 (Da) III Bayer
(1)
DS - Pó para tratamento a seco de sementes; FS - Suspensão concentrada para tratamento de sementes; SC - Suspensão concen-
trada; WP - Pó molhável; WS - Pó dispersível para tratamento de sementes.
(2)
Diloboderus abderus (Da) e Phyllophaga triticophaga (Pt).
(3)
Classe I = Extremamente tóxico; Classe II = Altamente tóxico; Classe III = Medianamente tóxico; Classe IV = Pouco tóxico.
* O uso dos inseticidas, além do registro no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, está sujeito à legislação de cada
estado.
Fonte: Agrofit, 2016.
Informações Técnicas para Trigo e triticale - Safra 2017
143
144
Tabela 59. Inseticidas para o controle de insetos pragas em trigo - efeito sobre predadores e parasitoides, intervalo de
segurança, índice de segurança e modo de ação.
2 g/m3 Phostoxin 6 g/m3 FF 560 4 dias Pi, So, Sz, Rd I Degesch do Brasil
1a3
0,6 - 2 g/m3 Degesch-Fumistrip TB 560 4 dias Sc, Sz I Degesch do Brasil
tiras/300m3
Informações Técnicas para Trigo e triticale - Safra 2017
Pirimifós- 4,0 - 8,0 Actellic 500 EC 8-16 ml EC 500 30 dias Sz III Syngenta
metílico 4,0 - 8,0 Graolin 500 EC 8-16 ml EC 500 45 dias Sz III Syngenta
Irrigação Dias
Terra de 430 Keepdry 500 g DP 860 n.d. So, Tc IV
Cruz
diatomácea
867 Insecto 1000 g DP 867 n.d. Rd, So IV Bequisa
(1)
CF - Suspensão encapsulado; EC = Concentrado emulsionável; DP = Pó seco; FF = Fumigante em pastilhas; FT = fumigante em
tabletes; FW = fumigante em grânulos; TB = Tabletes
(2)
Período entre a última aplicação e o consumo; n.d. = intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
(3)
Rd = Rhyzopertha dominica; So = Sitophilus oryzae; Sz = Sitophilus zeamais; Tc = Tribolium castaneum; Sc = Sitotroga cerealella;
Pi = Plodia interpunctella.
(4)
O período de exposição da fosfina é de 164 horas, dependendo da temperatura e da umidade relativa do ar, no ambiente de armazena-
mento.
* O uso dos inseticidas, além do registro no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, está sujeito à legislação de cada es-
tado.
Fonte: Agrofit, 2016.
Informações Técnicas para Trigo e triticale - Safra 2017
147
148 Informações Técnicas para Trigo e triticale - Safra 2017
15.1. Trigo
15.1.1. Colheita
A colheita de grãos com umidade ao redor de 13% permite uma folga entre
cilindro e côncavo de 8 a 10 mm e rotação do cilindro de 950 rpm. Para a
colheita de grãos com umidade ao redor de 16%, a regulagem ideal exige
uma folga entre cilindro e côncavo de 6 a 7 mm e aumento da rotação do
cilindro para 1.100 rpm.
15.1.2. Secagem
15.1.3. Armazenamento
a) Umidade - abaixo de 13% o grão pode ser armazenado por longos períodos
com deterioração insignificante;
São os seguintes:
15.2. Triticale
15.2.1. Colheita
a) Molinete - a velocidade deve ser ajustada para que este toque as espigas
uma vez, evitando que elas sejam batidas repetidamente; a altura deve
ser regulada para que este apenas toque nas espigas, puxando-as para o
caracol;
d) Abertura das peneiras - deve ser regulada de modo que se evite a elimi-
nação de grãos por cima das peneiras ou a passagem de pedaços de
espigas junto com os grãos; e
e) Abertura de ar: deve ser ajustada para eliminar a maior parte das im-
purezas, sem eliminar os grãos.
REFERÊNCIAS
AGROFIT. Sistema de Agrotóxicos Fitossanitários. Ministério da Agricultura,
Pecuária e Abastecimento (Mapa). Disponível em: <http://agrofit.agricultura.
gov.br/agrofit_cons/principal_agrofit_cons>. Acesso em 16 dez. 2016.
CARAFFA, M.; RIFFEL, C. T.; STRIEDER, M. L.; PIRES, J. L. F.; DE MORI, C.;
CAIERAO, E.; PEREIRA, P. R. V. da S.; MARSARO JUNIOR, A. L.; FAE, G. S.
Estratégias de sucessão trigo/aveia preta-soja para sistemas de produção de
grãos no Noroeste do Rio Grande do Sul. Passo Fundo: Embrapa Trigo, 2016.
21p. (Embrapa Trigo. Circular técnica online, 29). Disponível em: <http://ain-
fo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/144791/1/ID43666-2016CTO29.
pdf>. Acesso em: 20 jul. 2016.
ANEXOS
Anexo 1. Relação de municípios que compõem as Regiões Homogêneas de Adaptação
de Cultivares de Trigo.
Municípios do Paraná
Agudos do Sul Almirante Tamandaré Antônio Olinto
Araucária Balsa Nova Bituruna
Bocaiúva do Sul Campina do Simão Campina Grande do Sul
Campo do Tenente Campo Largo Campo Magro
Candói Cantagalo Carambeí
Castro Cerro Azul Clevelândia
Colombo Contenda Coronel Domingos Soares
Cruz Machado Curitiba Doutor Ulisses
Continua...
Informações Técnicas para Trigo e triticale - Safra 2017 163
Municípios do Paraná
Altamira do Paraná Ampére Anahy
Arapoti Arapuã Ariranha do Ivaí
Barracão Bela Vista da Caroba Boa Esperança do Iguaçu
Boa Ventura de São Roque Boa Vista da Aparecida Bom Jesus do Sul
Bom Sucesso do Sul Braganey Cafelândia
Campina da Lagoa Campo Bonito Campo Mourão
Cândido de Abreu Capanema Capitão Leônidas Marques
Cascavel Catanduvas Céu Azul
Chopinzinho Corbélia Coronel Vivida
Cruzeiro do Iguaçu Curiúva Diamante d’Oeste
Diamante do Sul Dois Vizinhos Enéas Marques
Espigão Alto do Iguaçu Faxinal Figueira
Flor da Serra do Sul Foz do Iguaçu Francisco Beltrão
Continua...
Informações Técnicas para Trigo e triticale - Safra 2017 167
Ubirajara
Continua...
Informações Técnicas para Trigo e triticale - Safra 2017 171
Anexo 1. Continuação.
Municípios da Bahia
Abaíra Abaré** Acajutiba**
Adustina** Água Fria** Aiquara
Alagoinhas** Alcobaça** Almadina**
Amargosa** Amélia Rodrigues** América Dourada
Anagé Andaraí Andorinha**
Angical Anguera** Antas**
Antônio Cardoso** Antônio Gonçalves** Aporá**
Apuarema Araças** Aracatu
Araci** Aramari** Arataca**
Aratuípe** Aurelino Leal** Baianópolis
Baixa Grande Banzaê** Barra
Barra da Estiva Barra do Choça Barra do Mendes
Barra do Rocha** Barreiras Barro Alto
Barrocas** Belmonte** Belo Campo
Biritinga** Boa Nova Boa Vista do Tupim
Bom Jesus da Lapa Bom Jesus da Serra Boninal
Bonito Boquira Botuporã
Brejões** Brejolândia Brotas de Macaúbas
Brumado Buerarema** Buritirama**
Caatiba Cabeceiras do Paraguaçu** Cachoeira**
Caculé Caém Caetanos
Caetité Cafarnaum Cairu**
Caldeirão Grande Camacan** Camaçari**
Camamu** Campo Alegre de Lourdes** Campo Formoso**
Canápolis Canarana Canavieiras**
Candeal** Candeias** Candiba
Cândido Sales Cansanção** Canudos**
Continua...
190 Informações Técnicas para Trigo e triticale - Safra 2017
* Município fora dos limites regionais definidos pelo paralelo 13º30’S e pelo meridiano 56ºW.
** Município fora dos limites regionais definido pelo paralelo 11°S e pelo meridiano 40°W.
Fonte: (BRASIL, 2008a).
194 Informações Técnicas para Trigo e triticale - Safra 2017
Escala Feeks-Large
Estádio Afilhamento
1 Plantas recém-emergidas, com uma ou mais folhas.
2 Início do afilhamento.
Afilhos formados. Folhas enroladas em espiral. Algumas cultivares
3
podem apresentar hábito prostrado.
Início do aparecimento do pseudocaule. Bainhas foliares começam a
4
alongar-se.
5 Pseudocaule (formado por bainhas foliares) fortemente desenvolvido.
Estádio Alongamento do colmo
6 Primeiro nó do calmo visível.
7 Segundo nó do colmo já formado.
Folha bandeira visível, mas ainda enrolada. Início do período de embor-
8
rachamento.
9 Lígula da folha bandeira já visível.
Bainha da folha bandeira completamente desenvolvida, mas as
10
espigas ainda não são visíveis.
Estádio Espigamento
10.1 Primeiras espigas recém-visíveis.
10.2 Um quarto do processo de espigamento completo.
10.3 Metade do processo de espigamento completo.
10.4 Três quartos do processo de espigamento completo.
10.5 Todas as espigas fora das bainhas.
Estádio Florescimento
10.5.1 Início do florescimento.
10.5.2 Florescimento completo na parte apical da espiga.
10.5.3 Florescimento completo na parte basal da espiga.
10.5.4 Final do florescimento, grãos no estágio aquoso.
Estádio Maturação
11 Grãos no estádio leitoso a maturação.
11.1 Grãos no estádio leitoso.
11.2 Grãos no estádio de massa (conteúdo macio e seco).
11.3 Grãos duros (difíceis de serem rompidos com a unha do polegar).
11.4 Maturação de colheita. Palhas secas.
Fonte: Large (1954).
Informações Técnicas para Trigo e triticale - Safra 2017 195
80 - 90 -
Cariopse dura
81 - 91
(difícil de dividir)
Cariopse rígida
82 - 92
(não se consegue dividir)
83 Grão massa mole 93 Cariopse murchando
84 - 94 Mais madura palha seca
85 Grão massa média 95 Semente dormente
86 - 96 Germinação 50% viável
87 Grão massa dura 97 Sementes não dormentes
88 - 98 Dormência secundária induzida
89 - 99 Dormência secundária perdida
Fonte: Zadoks et al. (1974).
RS1
Continua...
Anexo 5. Continuação.
Mirante SI(4) - - - - - - - - -
Ônix SI(4) - - - - - - - - -
(7)
ORS Vintecinco SI(4) 7 57 29 7 0 149 260 91 14
TBIO Itaipu Doméstico 0 22,6 32,3 41,9 3,2 209 302 145 31
Continua...
201
202
Anexo 5. Continuação.
TBIO Seleto Pão 0 15,8 5,3 42,1 36,8 267 366 148 19
RS1, SC1
Continua...
Anexo 5. Continuação.
Continua...
203
204
Anexo 5. Continuação.
Continua...
Anexo 5. Continuação.
Frequência das amostras enquadradas Força de glúten
Classe nas Classes Comerciais (%) (W, 10-4J) Número de
Cultivar/Região
Comercial amostras
tritícola(1) Outros
Indicativa(2) Básico Doméstico Pão Melhorador Média Máxima Mínima analisadas(5)
usos(3)
RS2
FPS Certero SI SI SI SI SI SI SI SI SI SI
Continua...
205
206
Anexo 5. Continuação.
Safira SI(4) - - - - - - - - -
TBIO Seleto Pão 0 14,3 14,3 28,6 42,8 257 330 129 7
Continua...
Anexo 5. Continuação.
RS2, SC2
(7)
BRS 374 Básico 6 82 12 0 0 132 189 91 17
(7)
BRS Louro Outros usos 82 12 6 0 0 73 175 35 17
Continua...
207
208
Anexo 5. Continuação.
SC1
SC2
Informações Técnicas para Trigo e triticale - Safra 2017
Continua...
209
210
Anexo 5. Continuação.
PR1
Continua...
211
212
Anexo 5. Continuação.
Frequência das amostras enquadradas Força de glúten
Classe nas Classes Comerciais (%) (W, 10-4J) Número de
Cultivar/Região
Comercial amostras
tritícola(1) Outros
Indicativa(2) Básico Doméstico Pão Melhorador Média Máxima Mínima analisadas(5)
usos(3)
CD 116 Pão 0 0 0 56 44 329 434 238 9
FPS Certero SI SI SI SI SI SI SI SI SI SI
Continua...
Anexo 5. Continuação.
Frequência das amostras enquadradas Força de glúten
Classe nas Classes Comerciais (%) (W, 10-4J) Número de
Cultivar/Região
Comercial amostras
tritícola(1) Outros
Indicativa(2) Básico Doméstico Pão Melhorador Média Máxima Mínima analisadas(5)
usos(3)
Jadeíte 11 Melhorador 0 0 0 33 67 340 417 236 3
Marfim SI(4) - - - - - - - - -
(4)
Mirante SI - - - - - - - - -
(7) (4)
ORS Vintecinco SI 0 33 34 33 0 177 204 103 3
Continua...
213
214
Anexo 5. Continuação.
Frequência das amostras enquadradas Força de glúten
Classe nas Classes Comerciais (%) (W, 10-4J) Número de
Cultivar/Região
Comercial amostras
tritícola(1) Outros
Indicativa(2) Básico Doméstico Pão Melhorador Média Máxima Mínima analisadas(5)
usos(3)
TBIO Itaipu SI(4) - - - - - - - - -
TBIO Toruk SI SI SI SI SI SI SI SI SI SI
PR2
Continua...
Anexo 5. Continuação.
FPS Certero SI SI SI SI SI SI SI SI SI SI
Continua...
215
216
Anexo 5. Continuação.
Frequência das amostras enquadradas Força de glúten
Classe nas Classes Comerciais (%) (W, 10-4J) Número de
Cultivar/Região
Comercial amostras
tritícola(1) Outros
Indicativa(2) Básico Doméstico Pão Melhorador Média Máxima Mínima analisadas(5)
usos(3)
Mirante Pão 0 0 0 70 30 282 360 227 10
Continua...
Anexo 5. Continuação.
Frequência das amostras enquadradas Força de glúten
Classe nas Classes Comerciais (%) (W, 10-4J) Número de
Cultivar/Região
Comercial amostras
tritícola(1) Outros
Indicativa(2) Básico Doméstico Pão Melhorador Média Máxima Mínima analisadas(5)
usos(3)
TBIO Sinuelo Pão 0 0 0 75 25 278 351 225 12
PR2, SP2
Continua...
217
218
Anexo 5. Continuação.
Frequência das amostras enquadradas Força de glúten
Classe nas Classes Comerciais (%) (W, 10-4J) Número de
Cultivar/Região
Comercial amostras
tritícola(1) Outros
Indicativa(2) Básico Doméstico Pão Melhorador Média Máxima Mínima analisadas(5)
usos(3)
BRS Pardela Melhorador 0 3 3 14 80 358 563 117 35
(7)
CD 120 Básico 12 56 32 0 0 156 213 58 25
CD 123 Pão 0 0 19 81 0 301 325 188 16
Continua...
Anexo 5. Continuação.
Frequência das amostras enquadradas Força de glúten
Classe nas Classes Comerciais (%) (W, 10-4J) Número de
Cultivar/Região
Comercial amostras
tritícola(1) Outros
Indicativa(2) Básico Doméstico Pão Melhorador Média Máxima Mínima analisadas(5)
usos(3)
CD 1440 Pão 0 0 0 29 71 336 450 267 14
Continua...
219
220
Anexo 5. Continuação.
Frequência das amostras enquadradas Força de glúten
Classe nas Classes Comerciais (%) (W, 10-4J) Número de
Cultivar/Região
Comercial amostras
tritícola(1) Outros
Indicativa(2) Básico Doméstico Pão Melhorador Média Máxima Mínima analisadas(5)
usos(3)
Valente Pão 0 0 0 75 25 297 318 287 8
PR3
Quartzo SI(4) - - - - - - - - -
(4)
RB 302 SI - - - - - - - - -
RB 303 SI(4) - - - - - - - - -
(4)
RB 304 SI - - - - - - - - -
Supera SI(4) - - - - - - - - -
TBIO Itaipu Pão 0 5,6 22,2 38,9 33,3 270 460 151 18
Continua...
221
222
Anexo 5. Continuação.
Frequência das amostras enquadradas Força de glúten
Classe nas Classes Comerciais (%) (W, 10-4J) Número de
Cultivar/Região
Comercial amostras
tritícola(1) Outros
Indicativa(2) Básico Doméstico Pão Melhorador Média Máxima Mínima analisadas(5)
usos(3)
TBIO Tibagi Pão 0 13,4 20 60 6,6 226 310 148 15
PR3, MS3
Continua...
Anexo 5. Continuação.
Frequência das amostras enquadradas Força de glúten
Classe nas Classes Comerciais (%) (W, 10-4J) Número de
Cultivar/Região
Comercial amostras
tritícola(1) Outros
Indicativa(2) Básico Doméstico Pão Melhorador Média Máxima Mínima analisadas(5)
usos(3)
PR3, SP3
Marfim Melhorador 0 0 7 29 64 315 525 194 14
Continua...
223
224
Anexo 5. Continuação.
Frequência das amostras enquadradas Força de glúten
Classe nas Classes Comerciais (%) (W, 10-4J) Número de
Cultivar/Região
Comercial amostras
tritícola(1) Outros
Indicativa(2) Básico Doméstico Pão Melhorador Média Máxima Mínima analisadas(5)
usos(3)
Continua...
Anexo 5. Continuação.
Frequência das amostras enquadradas Força de glúten
Classe nas Classes Comerciais (%) (W, 10-4J) Número de
Cultivar/Região
Comercial amostras
tritícola(1) Outros
Indicativa(2) Básico Doméstico Pão Melhorador Média Máxima Mínima analisadas(5)
usos(3)
IPR Catuara TM Melhorador 0 0 0 14 86 425 607 298 7
SP2
BRS 327 SI(4) - - - - - - - - -
Continua...
225
226
Anexo 5. Continuação.
Frequência das amostras enquadradas Força de glúten
Classe nas Classes Comerciais (%) (W, 10-4J) Número de
Cultivar/Região
Comercial amostras
tritícola(1) Outros
Indicativa(2) Básico Doméstico Pão Melhorador Média Máxima Mínima analisadas(5)
usos(3)
IAC 380-Saira Melhorador 0 0 0 9 91 370 420 320 25
SP3
IAC 24-Tucuruí Melhorador 0 0 0 3,3 96,7 300 380 220 40
Continua...
Anexo 5. Continuação.
Frequência das amostras enquadradas Força de glúten
Classe nas Classes Comerciais (%) (W, 10-4J) Número de
Cultivar/Região
Comercial amostras
tritícola(1) Outros
Indicativa(2) Básico Doméstico Pão Melhorador Média Máxima Mínima analisadas(5)
usos(3)
MS3
MS3, SP3
BRS 327 Pão 0 0 25 25 50 271 350 177 8
Continua...
227
228
Anexo 5. Continuação.
Continua...
Anexo 5. Continuação.
Frequência das amostras enquadradas Força de glúten
Classe nas Classes Comerciais (%) (W, 10-4J) Número de
Cultivar/Região
Comercial amostras
tritícola(1) Outros
Indicativa(2) Básico Doméstico Pão Melhorador Média Máxima Mínima analisadas(5)
usos(3)
Embrapa 22 Melhorador 0 0 2 32 66 323 446 218 44
MG4
GO4
Anexo 6. Continuação.
Classe Estabilidade (minutos) Número de
Cultivar/Região tritícola(1) Comercial amostras
Indicativa Média Máxima Mínima analisadas
Topázio Pão 8,2 16,5 6 9
RS1, SC1
Ametista Pão 12 20 7,5 19
CD 105 Básico 5,4 7,5 4,6 5
CD 114 Pão 13,4 18,5 8,1 10
CD 117 Pão 13,3 13,4 6,7 8
CD 119 Básico 7,0 8,0 5,5 4
CD 120 Básico 7,7 9,0 6,9 4
CD 123 Pão 10,1 10,5 4,8 4
CD 124 Pão 10,9 12,7 9,0 3
CD 1303 Pão 14,4 17,6 11,9 3
CD 1440 Melhorador 14,8 16,6 12,4 3
CD 1550 Melhorador 15,2 15,9 10,3 5
CD 1705 Básico SI SI SI SI
CD 1805 Básico 5,4 7,1 3,2 6
Esporão Pão 13,4 11,5 7,3 10
Quartzo Pão 10,0 26,3 6,2 19
Safira Pão 18,9 30 13,5 8
Marfim Pão 27,2 26,3 30 5
Ônix Pão 9,9 12,5 7,3 3
ORS Vintecinco SI(2) 10,2 30 4,2 15
ORS 1401 Pão 16,1 45,0 9,9 6
ORS 1402 Doméstico 10,5 17,2 6,9 8
ORS 1403 Pão 13,7 31,0 6,6 5
ORS 1405 Pão 12,6 16,0 7,2 5
TBIO Bandeirante Melhorador 16,0 24,0 6,5 3
TBIO Itaipu Pão 11,0 19,4 8,5 5
TBIO Tibagi Pão 17,0 19,2 14,0 3
RS2
Amestista Melhorador 17,2 18,5 15 6
Continua...
232 Informações Técnicas para Trigo e triticale - Safra 2017
Anexo 6. Continuação.
Classe Estabilidade (minutos) Número de
Cultivar/Região tritícola(1) Comercial amostras
Indicativa Média Máxima Mínima analisadas
Celebra Melhorador 15,6 20 11 3
Estrela Átria SI (2)
- - - -
Jadeíte 11 Melhorador 19 30 10,8 6
Marfim Melhorador 18,1 24,9 7,5 4
Mirante SI(2) - - - -
ORS Vintecinco SI (2)
11,4 20 4,5 4
ORS 1401 Doméstico 10,5 13,0 8,9 3
ORS 1402 Doméstico 8,2 12,7 6,0 3
ORS 1403 Pão 12,2 12,3 12,1 2
ORS 1405 Doméstico 10,1 12,6 8,1 3
Quartzo Melhorador 20,2 40 4,5 17
Safira Pão 16,7 33 5 3
TBIO Alvorada Pão 10,7 20 4,7 4
TBIO Bandeirante Doméstico 12,9 30 2,5 3
TBIO Iguaçu Melhorador 15,8 24 6,5 9
TBIO Itaipu Doméstico 12,9 20,5 7 4
TBIO Mestre Pão 11,6 28 5 10
TBIO Noble Melhorador 16,4 20 6,2 7
TBIO Pioneiro Melhorador 19,6 34 6,5 3
TBIO Seleto Doméstico 10,2 22 5,3 4
TBIO Sintonia Melhorador 18,6 42 7 7
TBIO Sinuelo Pão 12,9 30 7,3 9
TBIO Sossego Melhorador 15 19,5 5 4
TBIO Tibagi Pão 13,6 25 8 4
TBIO Toruk Pão 10,6 18,8 5,3 7
Topázio Pão 14 16,5 11 2
RS2, SC2
CD 105 Básico 5,0 8,2 3,9 7
CD 114 Pão 11,8 18,5 7,3 11
Continua...
Informações Técnicas para Trigo e triticale - Safra 2017 233
Anexo 6. Continuação.
PR1
Ametista Pão 12 20 5,5 5
BRS Graúna Doméstico 7,9 12,3 3,8 6
CD 104 Pão 12,7 23,0 7,6 11
CD 105 Básico 5,3 6,9 4,1 6
CD 108 Pão 12,9 19,6 5,8 7
CD 114 Pão 11,3 18,5 6,1 12
CD 116 Pão 12,9 21,3 7,1 8
CD 117 Pão 10,6 12,5 6,0 10
CD 119 Básico 5,9 7,2 5,5 4
Continua...
234 Informações Técnicas para Trigo e triticale - Safra 2017
Anexo 6. Continuação.
Classe Estabilidade (minutos) Número de
Cultivar/Região tritícola(1) Comercial amostras
Indicativa Média Máxima Mínima analisadas
CD 120 Básico 4,8 6,2 2,7 4
CD 123 Pão 13,8 18,9 10 4
CD 150 Melhorador 16,4 18,2 14,7 4
CD 1303 Pão 14,4 17,6 11,9 3
CD 1440 Melhorador 14,5 18,8 12,5 4
CD 1550 Melhorador 14,3 18,7 10,8 4
CD 1705 Básico SI SI SI SI
CD 1805 Básico 5,5 6,2 7,6 6
Esporão Pão 13,7 18,7 10,3 8
IPR 144 Melhorador 12 15 8 3
IPR Catuara TM SI(2) - - - -
IPR Taquari Pão 13,4 17,3 11,4 6
Jadeíte 11 Melhorador 19 23 13,2 3
Marfim SI (2)
- - - -
Mirante SI(2) - - - -
ORS Vintecinco SI (2)
16,2 28,5 3,2 3
ORS 1401 Melhorador 19,5 38,5 11,0 5
ORS 1402 Doméstico 8,0 10,0 7,1 3
ORS 1403 Pão 11,4 19,4 5,7 6
ORS 1405 Melhorador 15,9 24,5 12,9 5
Quartzo Doméstico 11,6 17 8 4
Supera SI (2)
- - - -
TBIO Alpaca Doméstico 6 6,9 5 3
TBIO Mestre Doméstico 9,3 15,4 4,5 4
TBIO Sintonia Pão 12,9 18,2 9,8 3
TBIO Toruk Melhorador 16,4 18,6 13,1 3
TBIO Sinuelo Doméstico 9,7 15,1 2,2 6
Topázio Pão 14,5 23 6,5 2
Continua...
Informações Técnicas para Trigo e triticale - Safra 2017 235
Anexo 6. Continuação.
Classe Estabilidade (minutos) Número de
Cultivar/Região tritícola(1) Comercial amostras
Indicativa Média Máxima Mínima analisadas
PR2
Ametista Melhorador 22,5 45 10,3 14
BRS Graúna Pão 14,6 31,6 5,2 8
CD 1303 Pão 17,6 19,5 13,7 4
CD 1705 Básico SI SI SI SI
Celebra Melhorador 25,6 47 12,1 6
FPS Virtude Pão 13,2 18,4 8,8 5
IPR 144 Pão 14 19 8 3
IPR Catuara TM SI (2)
- - - -
IPR Taquari Pão 13,8 18,8 8,1 9
Jadeíte 11 Melhorador 21,8 46 13 15
Marfim Melhorador 27,5 47 9 8
Mirante Melhorador 21,1 30 12 8
ORS Vintecinco SI (2)
11,5 28 5,8 9
ORS 1401 Pão 16,4 25,0 8,8 4
ORS 1402 Doméstico 10,2 17,4 6,7 3
ORS 1405 Melhorador 16,0 18,8 12,7 5
Quartzo Melhorador 24,3 39,7 12 15
RBO 302 Melhorador . . 19 1
RBO 303 Melhorador . 27.7 . 2
TBIO Alvorada Melhorador 28,1 62 14,3 8
TBIO Bandeirante Melhorador 21,6 42,5 3 9
TBIO Iguaçu Melhorador 24,3 57,8 13,6 14
TBIO Itaipu Melhorador 25 66,2 2,2 9
TBIO Mestre Melhorador 28 60 9,1 11
TBIO Noble Melhorador 28,7 74 12 11
TBIO Seleto Melhorador 19,8 30 8 5
TBIO Sintonia Melhorador 26 62 10,9 13
TBIO Sinuelo Pão 21,2 54,5 3,3 11
Continua...
236 Informações Técnicas para Trigo e triticale - Safra 2017
Anexo 6. Continuação.
Classe Estabilidade (minutos) Número de
Cultivar/Região tritícola(1) Comercial amostras
Indicativa Média Máxima Mínima analisadas
TBIO Sossego Pão 13,4 17,4 8,7 6
TBIO Tibagi Melhorador 24,5 55,9 5,5 13
TBIO Toruk Pão 21,9 87 6,5 16
Topázio Pão 15,5 30 6 9
PR2, SP2
CD 104 Melhorador 15,8 20,0 8,6 11
CD 105 Básico 4,0 7,2 3,3 7
CD 108 Pão 12,1 22,1 4,7 11
CD 114 Pão 14,2 18,5 7,3 14
CD 116 Melhorador 15,5 26,6 9,6 11
CD 117 Pão 12,7 18,4 9,9 11
CD 118 Pão 14,6 18,6 12,5 3
CD 119 Básico 5,8 10,6 7,2 6
CD 120 Básico 4,5 14,1 5,4 6
CD 123 Pão 11,2 13,6 10,2 5
CD 124 Pão 11,7 16,8 8,7 5
CD 150 Melhorador 15,1 18,5 10,9 11
CD 151 Melhorador 16,7 18,7 14,7 7
CD 154 Melhorador 16,4 18,7 12,6 7
CD 1252 Melhorador 15,8 18,6 12,3 6
CD 1440 Melhorador 14,8 17,9 10,8 4
CD 1550 Pão 13,8 17,9 12,5 6
CD 1104 Melhorador 15,7 18,2 13,4 14
CD 1805 Básico 4,8 6,3 3,1 12
Esporão Pão 13,8 15,4 9,5 12
Quartzo Pão 10,5 24 3,5 10
Safira Melhorador 0,0 0 0 3
Continua...
Informações Técnicas para Trigo e triticale - Safra 2017 237
Anexo 6. Continuação.
Classe Estabilidade (minutos) Número de
Cultivar/Região tritícola(1) Comercial amostras
Indicativa Média Máxima Mínima analisadas
Mirante Pão 14,4 30 6,5 6
Marfim Melhorador 25,3 18,8 38,4 3
Valente Pão 12,1 15,1 9,1 8
Supera Pão 16,9 49 3 8
Ônix Pão 13,0 17 8 12
SP2
TBIO Toruk Pão 18,5 34 10,5 3
PR3
Ametista Melhorador 14 20 4 4
CD 1303 Melhorador 16,9 19,5 13,7 3
Celebra Pão 14,2 25 6 8
FPS Virtude Melhorador 20,5 26,5 10,9 5
IPR 85 Melhorador 22 45 14 6
IPR 144 Melhorador 25 32 19 3
IPR Catuara TM SI (2)
- - - -
IPR Taquari Pão 14,7 24,1 8,9 9
Jadeíte 11 Pão 13 20 5,5 4
Marfim Melhorador 26,4 40 4 17
Anexo 6. Continuação.
PR3, SP3
Quartzo Pão 16,9 40 6,5 21
Mirante Pão 16,5 29 7 14
Marfim Melhorador 28,5 49 7,5 14
Valente Pão 13,8 20 10 13
Supera Pão 24,2 55 4,5 21
Ônix Melhorador 16,1 26,5 8,4 18
Anexo 6. Continuação.
MG4
TBIO Mestre Pão 11 15,7 5,1 4
Continua...
240 Informações Técnicas para Trigo e triticale - Safra 2017
Anexo 6. Continuação.
CGPE 13333