Conceito X Partido

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CONCEITO

X
PARTIDO
Conceito. [do latin conceptu]. S. m. 1. Filos. Representação dum objeto
pelo pensamento, por meio de suas características gerais. [cf. abstração
e ideia] 2. Ação de formular uma ideia por meio palavras; definição,
caracterização... 3. Pensamento, ideia, opinião...4. Noção, ideia,
concepção...5. Apreciação, julgamento, avaliação, opinião...6. Avaliação
de conduta ou aproveitamento escolar...7. ponto de vista, opinião,
concepção... 8. reputação, fama...9. Máxima, sentença, provérbio. 10
Parte de uma charada...
Novo Dicionário Aurélio
Conceito significa definição, concepção ou caracterização. É
a formulação de uma ideia por meio de palavras ou recursos visuais.
O termo "conceito" tem origem a partir do latim “conceptus” (do
verbo concipere) que significa "coisa concebida" ou "formada na mente".
O conceito pode ser uma ideia, juízo ou opinião sobre algo ou alguma
coisa. Exemplo: “A discussão começou porque nós temos conceitos
muito diferentes de relacionamento aberto”.
O conceito é aquilo que se concebe no pensamento sobre algo ou
alguém. É a forma de pensar sobre algo, consistindo em um tipo de
apreciação através de uma opinião manifesta, por exemplo, quando se
forma um bom ou mau conceito de alguém. Neste caso, conceito pode
ser sinônimo de reputação.

O conceito expressa as qualidades de uma coisa ou de um objeto,


determinando o que este é e o seu significado.
Conceito (do latim conseptus, do verbo concipere, que significa
"conter completamente", "formar dentro de si"), substantivo masculino,
é aquilo que a mente concebe ou entende: uma ideia ou noção,
representação geral e abstracta de uma realidade. Pode ser também
definido como uma unidade semântica, um símbolo mental ou uma
"unidade de conhecimento". Um conceito corresponde geralmente a
uma representação numa linguagem ou simbologia.

Conceito é uma frase (juízo) que diz o que a coisa é ou como


funciona. O conceito, enquanto o-que-é é a expressão de um
predicado comum a todas as coisas da mesma espécie. Chega-se a
esses predicados ou atributos comuns por meio da análise de diversas
coisas da mesma espécie. O homem é um ser racional. A
racionalidade é o predicado comum a todos os homens
Da etimologia do conceito

Conceito deriva do latim conceptum e significa tanto


pensamento e idéia quanto fruto ou feto. Concipere
engloba tanto o significado mais comum de gerar e
conceber quanto as ações de reunir, conter, recolher,
absorver, fecundar, exprimir ou apreender
espiritualmente alguma coisa. Como no grego logos, no
qual se radicarão por exemplo "leitura" (legere) e
"legume", a atividade mental de conceber é metáfora da
atividade agrícola de colher algo que é oferecido pelo
mundo e apropriado pelo espírito ou pela nossa vida
prática. Essa origem etimológica não é apenas uma
abordagem erudita mas aponta para a ligação entre a
teoria e a praxis, entre a linguagem e o mundo, entre o
conceito e a existência cotidiana, entre a atividade
abstrata do pensamento e o nosso modo concreto de
estar e se relacionar com o mundo.
Apontar essa ligação serve para combater aquele vício
de separar-se o universo mental em que se crê
formularem-se os conceitos, pensamentos e idéias e o
universo prático em que desenvolvemos nossos hábitos
e nossa habitação do mundo.
Verifica-se nas acepções de colher, recolher e reunir, por
exemplo, que a construção do conceito não emerge de
um tabula rasa ou em um plano a-histórico, mas ela é
reflexão sobre a própria existência e a construção de um
artifício, palavra ou alimento, através do qual nos
apropriamos, compreendemos e construímos o mundo.
No conceito, reúne-se nossa experiência do mundo,
elabora-se aquilo que se destila desta experiência como
sua "essência". Nesse sentido, o conceito não é uma
invenção ex nihilo, mas uma compreensão daquilo que
efetivamente vivemos, uma captura da história de nossa
vida pelo espírito e pela linguagem, uma interpretação do
passado com vistas a sua articulação no presente, a
retomada da tradição precedente para fazê-la fecundar
aquela que se funda. Daí envolver-se na tarefa da
concepção a colheita e o recolhimento, ou seja, a
capacidade de fecundar novos frutos a partir daquilo que
colhemos no campo do mundo. Aquele que concebe,
portanto, é aquele que colhe, seja o grão ou seja a
experiência vivida, para serem usados como alimentos ou
para relançálos à terra e gerar novos frutos a serem
entregues ao mundo.
Pensar a arquitetura é similar ao exercício do agricultor.
Os conceitos, como aqueles que elaboramos durante a
produção de um projeto, não surgem do nada, mas da
reflexão sobre a nossa própria experiência dos espaços e
daquilo que nos fornece a tradição que lhes concerne.
Assim, por exemplo, diante da solicitação de projetarmos
um templo cumpre elaborar a reflexão sobre nossa
experiência desses espaços, sobre a imagem, os
significados e sentidos que a tradição nos transmite e que
se depositou como repertório da cultura (outra analogia
com o mundo agrícola) humana e sobre a própria
dimensão religiosa, mítica, ancestral ou mística que,
mesmo sem sabermos, habitam nos nossos hábitos e nas
nossas habitações, quer sejam locais de culto ou não.
Aquilo que daí se destila é a semente que forja o conceito
e muitas vezes ela já vem se decantando em nossa
memória. Transmutar a experiência em conceito é a
oportunidade que temos de elaborar a experiência na
medida em que nos obrigamos a compreendê-la, ou
seja, apropriarmo-nos espiritualmente dela, colhê-la,
prender o mundo a nós.
Através do conceito, a tradição deixa de ser algo externo
para ser internalizada e fundar uma nova tradição que se
lança no mundo. Por isso, a virtude de um conceito não é
propriamente ser original, mas ser, ao mesmo tempo,
colheita e semente, capaz de articular o passado e o
futuro através do projeto que apresentamos, e palavra
através da qual colocamos em órbita pública e objetiva a
chave pela qual nós compreendemos o mundo e nos
inserimos nele.
3 ARQUITETOS
3 CONCEITOS

Peter Eisenman
Toyo Ito
Bernard Tschumi
Peter Eisenman

O trabalho de Peter Eisenman tenta remover os alicerces da


arquitetura tradicional. Em particular no que diz respeito às
relações com significado e função. Tenta negar os modos de
validação da arquitetura convencional, criando novos
mecanismos de geração de formulários que evitam hierarquias.
Escreveu vários livros, um deles "Chora L Works" em conjunto
com Jacques Derrida. A sua obra, escrita e construída, insere-
se na corrente da Arquitetura Desconstrutivista nascida a partir
dos anos 80.

Eisenman se define como um precursor, no sentido de não


reivindicar uma ruptura radical com a arquitetura convencional,
nem um reflexo do que acontece na sociedade. "Eu penso no
meu trabalho mais como um 'motim' do que uma 'mudança' e
certamente não é um 'reflexo'." Nos anos do pós-modernismo
arquitetônico, sua posição era claramente anti-histórica,
acompanhando, no entanto, os impulsos de independência da
disciplina. Procurou desenvolver "uma arquitetura 'tal como é',
ou seja, uma representação de si mesma, dos seus próprios
valores e da sua experiência interna".
Suas relações com Derrida despertam o interesse em
compreender o projeto arquitetônico como uma linguagem,
valorizando, como aquela, a palavra escrita sobre a oral. Se
toda escrita permite a construção de várias leituras, é possível
pensar na escrita arquitetônica como uma tradução
permanente de condições. Condições de local, uso,
distribuição, organização, etc. Essas condições são transferidas
como camadas sucessivas por meio de diagramas criativos, que
fazem emergir uma forma em permanente desenvolvimento
por meio de sua interação.

Cidade da Cultura de Galícia, São Tiago de Compostela,


Espanha. Arq. Peter Eisenman. Foto: Mauro Font
CONTRIBUIÇÃO
Desenvolve uma crítica ao modelo tipólogo da arquitetura, ao
negar a repetição acrítica, ou seja, negar a necessidade de
repetir modelos canônicos ou triunfantes pelo simples fato de
se constituir como aceitável. Eisenman propõe que não
existem componentes a priori ou irredutíveis para a
arquitetura, mas que a invenção é essencial. O diagrama
geométrico permitiria que a lógica do tipólogo escapasse e
seria a forma de garantir a invenção. Também permitiria que a
diferença emergisse como uma referência ao pensamento
derridiano sobre a escrita e a tradução. Sua obra contribui no
sentido de superar a autonomia da forma, utilizando a forma
como lugar de experimentação projetual em si mesma. A
mudança de focar a atenção em um método de formação
(pode ser traduzido como formação ou modelagem) para outro
espaçamento (ou espaçamento, dando espaço), permite que
novas geometrias causadas pelo intersticial em vez da
hierárquica sejam formadas por meio de procedimentos de
deformação, formando uma espacialidade abstrato, tortuoso e
marginal como superação da espacialidade representativa e
Cidade da Cultura de Galícia, São Tiago de Compostela,
Espanha. Arq. Peter Eisenman. Foto: Mauro Font simbólica.
OPERAÇÃO
As ferramentas operacionais que Eisenman desenvolve têm a
ver com seu método criativo e os diagramas que ele coloca em
ação. Ele entende a escrita da obra arquitetônica como um
léxico morfogenético, ou seja, uma distribuição organizada de
componentes que explica seu próprio desenvolvimento. Uma
composição instável em evolução permanente. Definir regras
de organização, muitas delas derivadas do uso do computador,
que permite manipular a forma e virar aqui para pesquisar
Define regras de organização, muitas delas derivadas do uso do
computador, o que lhe permite manipular a forma e fazê-la
evoluir à medida que os dados são adicionados e as
variáveis ​são estudadas. Em geral, é possível obter uma forma
hipercomplexa justamente colocando subformulários produtos
da análise de diferentes variáveis ​em um gráfico cartesiano.
Isso permite um certo descontrole sobre a forma final que
permite superar, por um lado, os cânones formais históricos e,
por outro, a típica metáfora banal da pós-modernidade.
Cidade da Cultura de Galícia, São Tiago de Compostela,
Espanha. Arq. Peter Eisenman. Foto: Mauro Font
Toyo Ito

"Arquitetura esquemática" foi o termo usado pela primeira vez


por Toyo Ito ao escrever sobre a obra de Kazuyo Sejima. Ele
afirma que é um processo complexo que descreve a
multiplicidade de condições de um projeto de arquitetura. O
diagrama é apresentado como um instrumento de pensamento
que busca resultados operacionais, capaz de formular
estratégias. Em Toyo Ito, o uso diagramático está associado a
metáforas contemporâneas: natureza natural e natureza
artificial. Aqui o uso deste procedimento será verificado
através de uma de suas obras: a Mediateca Sendai.
globalização, ecologia, a Media Library faz parte da realidade
do século 21, há temas como digitalização (microchips) e
também temas que são experimentados por T. Ito como a
energia e os dados fluem ligados às tecnologias da informação
e tecnologia.
como estão mudando radicalmente as formas como a cidade é
habitada, gerando o “espaço dos fluxos”, o “espaço líquido”.
Essa contemporaneidade também reflete a singularidade do
Japão que oscila entre a tradição e a ficção científica, entre a
cultura ocidental e a realidade asiática.
O arquiteto posiciona-se perante uma nova sociedade segundo
o que Manuel Castells denomina a “sociedade em rede” que se
caracteriza pela conjugação de duas linhas principais, que são a
globalização capitalista e as tecnologias de informação e
comunicação. De acordo com Castells, "o espaço é a expressão
da sociedade. Como nossas sociedades estão passando por
uma transformação estrutural, é uma hipótese razoável sugerir
que novas formas e processos espaciais estão surgindo." Ito
interpreta essas mudanças culturais que a era digital trouxe
para a sociedade. Temas como tecnologia digital, natureza e
assunto interagem. Entendendo a natureza como uma
“construção cultural, que em cada época o homem deu um
olhar diferente para ela e que na nossa, que ameaça sua
extinção, a natureza esconde revelações privilegiadas para
quem sabe ouvir a sua voz, sabe ligar tecnologicamente
mudanças com formas. além de concebê-lo e abordá-lo. "
CONTRIBUIÇÕES
Desmaterialização / Espaço fluido (dissolução de limites) /
paisagens eletrônicas, novas naturezas. O termo "arquitetura
diagramática" veio de Ito quando ele descreveu a obra de
Kazuyo Sejima. A arquitetura diagramática que Ito descreve e à
qual seu trabalho é sensível é baseada na clareza dos
processos, despojada de mensagens ocultas e processos de
transformação elaborados. Como Stan Allen descreve em
"Diagramas importam" em referência a Ito "É uma arquitetura
que viaja leve, deixando o mais pesado para trás. Em um certo
nível, nada mais (e nada menos) é reivindicado do diagrama
mais do que isto: uma arquitetura de diagrama faz parte de
uma nova sensibilidade caracterizada pelo desinteresse por
projetos aliados de crítica ou produção de sentido, preferindo o
imediatismo, a aridez e os prazeres do literal ”.

Suites Avenue Barcelona. Toyo Ito. Foto: Mauro Font


De acordo com Stan Allen "Uma arquitetura diagramática não é
necessariamente uma arquitetura gerada com base em
diagramas." Em Ito é por meio de analogias, metáforas e trocas
com a natureza que reside sua "pesquisa por meio de
diagramas". “A natureza é mais importante para mim do que a
própria presença arquitetônica. Nesse sentido, não seria
correto dizer que busco a harmonia com a natureza porque o
que faço é buscar a própria natureza, e nela até a arquitetura
pode desaparecer”. é assim que estabelece um diálogo entre a
sua escrita e a sua obra com fortes referências culturais e
poéticas.
A ideia principal sobre a qual a Sendai Media Library é
construída é a de um espaço aberto e fluido, onde a forma do
espaço não é predeterminada. Assim, o arquitecto formulou
“cinco desejos para a sua obra: não criar juntas, não criar vigas,
não criar paredes, não criar uma divisão, não criar
arquitectura”.
OPERAÇÃO
É na busca de trocas com a natureza, por meio da metáfora,
que são geradas as lógicas operacionais ligadas à diagramática.
“A arquitetura da Mediateca Sendai é composta por três
elementos: placa metálica (piso), tubo (coluna) e pele (fachada
ou parede externa)”. Esses três elementos se materializam
segundo a metáfora do aquário, com seus correlatos, os pilares
com algas, a pele com transparência. A nova natureza proposta
é objeto de investigação - “Com a sua construção simples, a
Mediateca tem por vocação tornar-se o arquétipo de uma
arquitectura completamente nova. Servirá de ponto de
encontro para os dois corpos do ser humano contemporâneo, o
corpo que contém o fluxo de elétrons e o corpo primitivo
sensível à natureza ”.
A relação que ele estabelece entre arquitetura e natureza é
uma questão motivacional, então Ito expressa "água, vento ou
ar são coisas que fluem, que se movem. E é isso que me
interessa, essa relação que é que estabelece entre essas coisas
que fluem e a arquitetura . " O diagrama é utilizado como
Porta Fira, Barcelona, Espanha – Toyo Ito. Foto: Mauro Font
ferramenta de comunicação, pois expõe o processo de trabalho
do arquiteto. Manifesta sua estratégia, organização e
intercâmbio com o meio externo.
Bernard Tschumi

Seu trabalho é geralmente considerado dentro do


desconstrutivismo, embora ele afirme não aderir totalmente a
essa teoria. Seu posicionamento teórico se baseia
principalmente na prática da liberdade pessoal do designer
diante de suas obras. ESPAÇO, EVENTO E MOVIMENTO se
combinam para manifestar uma nova realidade arquitetônica.
Esses três conceitos são as chaves que desenvolvem sua
teoria., Escritórios, residências e um bar / restaurante são os
múltiplos e diversos programas que o edifício possui.
Contribuição

Muitos classificam sua arquitetura como: "cinemática" devido


ao tratamento do movimento e um tipo de espacialidade, que
poderia ser entendida como sequencial: a partir de seu uso
reinterpretado de recursos de outros campos como, por
exemplo, as convenções do movimento de a coreografia e,
principalmente, a cinematografia. Uma leitura diferente da
arquitetura em que espaço, movimento e eventos são
independentes, embora permaneçam em uma nova relação.
A obra reflete sua tendência teórica de repensar e analisar a
cidade contemporânea em toda a sua complexidade. Fala de
uma "ARQUITETURA DE EVENTO" em vez de uma "Arquitetura
de Objeto". Conceitualmente, o projeto é visto como uma
sucessão de caixas dentro de uma grande caixa.
Operabilidade
Tschumi vê os diagramas como "desenhos operacionais" cujo
objetivo está focado em gerar as condições do programa a
partir de eventos de todos os tipos. O movimento tem impacto
direto na representação sequencial e na própria concepção do
espaço arquitetônico. A obra lembra a cidade contemporânea,
de absoluta heterogeneidade. Ele integra modos de
construção de diferentes idades, dois estilos não relacionados,
usos e funções díspares. Os destaques são os espaços
intersticiais entre os prédios antigos e o grande telhado, o que
ele chama de IN / BETWEEN (enter-in). Um espaço que não
está preparado, mas é fruto da lógica do projeto. O movimento
do usuário ao caminhar pelas passarelas, escadas e pontes o
coloca em cenas múltiplas e variadas, que integram diferentes
elementos.
O Partido arquitetônico pode surgir:

1- Da análise do terreno- Localização / Fotos do local / Entorno / Visitas / Ligações / Acessos.

2- Do programa de necessidades – Setorizarização/ Arranjo vertical / horizontal

3- Dos Aspectos da implantação-Orientação / Insolação / Luz natural / Privilegiar o meio ambiente existente.

4- Dos Aspectos Construtivos - Materiais / Partido estrutural

5- Do Volume pretendido - Forma / Fachadas / Movimento / Transparência / Cor / Linhas curvas ou retas

6- Dos Fluxos - Distribuição espacial das funções / Circulação principal / Integração espacial / Eixo norteador.

7- Da Identidade - Imagem do lugar

8- Dos Aspectos conceituais - Tema / História...

9- Dos Critérios de viabilidade do Projeto - Econômica / Tecnico-construtiva / Respeito ao Meio Ambiente

10- Da Posição Arquitetônica - determinado Arquiteto e/ou Tendência Contemporânea

11- De Teorias / Idéias (Fruto de leituras, análises de projeto e reflexão sobre o tema).

12- Da necessidade de Flexibilidade do projeto ( para crescimento futuro e/ou adaptações possíveis)

13- Da legislação regulamentadora ( Código de obras, Leis de uso do solo, Ambiental,etc..)


FISIOGRAMA
COMO LOCALIZAR A EDIFICAÇÃO NO LOTE

Professor Mauro Font


N

Acesso veicular
Área de recuos/ afastamentos

Área de fácil acesso veicular


Área de melhor exposição solar

Área de máxima aclividade

Área de valor ou risco


ambiental
Área de máxima visibilidade
para o panorama externo
Área de máxima visibilidade
externa e vulnerável

Principal cone visual na paisagem


Área sem grandes dificuldades

1 Área com 1 dificuldade

2 Área com 2 dificuldades

3 Área com 3 dificuldades

4 Área com 4 dificuldades

5 Área com 5 dificuldades

6 Área com 6 dificuldades

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