Cristina BC
Cristina BC
Cristina BC
Universidade Rovuma
Extensão de Niassa
2021
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Cristina João
Universidade Rovuma
Extensão de Niassa
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2021
Índic
e
1. Introdução............................................................................................................................3
1.1. Objectivos.....................................................................................................................3
1.2. Geral.............................................................................................................................3
1.3. Específicos...................................................................................................................3
2. Metodologia.....................................................................................................................3
3.2.1. Poluição....................................................................................................................6
5. Conclusão..........................................................................................................................15
6. Bibliografia........................................................................................................................16
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1. Introdução
A questão ambiental é um tema que vem sendo abordado frequentemente em nosso dia a dia,
seja nos meios de comunicação, nas escolas, nas empresas, ou até mesmo em conversas entre
amigos. Dentre os assuntos trabalhados por este tema tem-se a biodiversidade, que envolve a
extinção das espécies, uma grave consequência da agressão ao meio ambiente.
A diversidade de espécies vivas, estas que podem ser animais, vegetais, seres humanos,
plantas, existentes no mundo é imensa, a mais variada possível. Diante dessa incomensurável
biodiversidade, esta que é inigualável, parte-se do princípio de que a biodiversidade é a
variedade tanto de espécies animais, quanto vegetais, Lévê que nos diz que esta pode ser
definida como a variabilidade dos organismos vivos de qualquer origem, compreendendo,
entre outros, os ecossistemas terrestres, marinhos e outros ecossistemas aquáticos e os
complexos ecológicos dos quais eles fazem parte.
Podemos compreender com isso que a biodiversidade é um agregado de elementos, da qual a
vida se faz presente e a estudamos para averiguar os mais variados tipos de animais e plantas
que fazem parte desse meio natural, atualmente, de certa forma, modificado por um ser desse
meio natural, o homem, sendo que alguns seres vivos são protegidos e selecionados pelo
homem em detrimento dos outros.
1.1. Objectivos
1.2. Geral
Avaliar as principais ameaças a biodiversidade no distrito de marrupa.
1.3. Específicos
Identificar as principais ameaças a biodiversidade no distrito de marrupa;
Descrever as principais ameaças a biodiversidade no distrito de marrupa.
2. Metodologia
O método é o conjunto das atividades sistemáticas e racionais que, com maior segurança e
economia, permite alcançar o objetivo - conhecimentos válidos e verdadeiros, traçando o
caminho a ser seguido, detectando erros e auxiliando as de cisões do cientista. Para
elaboração do presente trabalho foi necessário o uso de revisão bibliográficas.
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É necessário que se preserve a natureza para que a biodiversidade continue sendo este
diversificado conjunto de elementos naturais, para que consigamos continuar a encontrar uma
inúmera quantidade de seres vivos, das mais variadas espécies, classes, filos, famílias, etc. e
diferentes ecossistemas nos quais habitam e formam a nossa vasta biodiversidade.
Analisando um quadro que representa o número de espécies extintas para vários taxa,
em vários locais, é possível ver que as plantas e os invertebrados, como grupos grandes, não
apresentam muitos membros extintos. No oceano, os vários baixos números deverão reflectir
falta de dados. Os números para mamíferos, aves e répteis, devem ser fidedignos, pois é fácil
documentar esses estudos. No entanto, não será tão fácil conhecer a extinção de invertebrados
e plantas. Os mamíferos são muito vulneráveis, nomeadamente à destruição de habitats, pois
requerem um grande habitat. As extinções parecem ser mais comuns nas ilhas. Em áreas
tropicais, por exemplo, a extinção não está documentada, mas sabe-se que tem ocorrido.
Esses fatores muitas vezes atuam em conjunto, sendo comum que mais de um responda pelas
extinções em curso. A intensificação e manutenção dessas atividades estão fortemente
relacionadas com o modelo econômico de desenvolvimento adotado pela cultura ocidental,
que estimula o consumo e privilegia o acúmulo de bens e capital. Por essa razão, alguns
pesquisadores e ambientalistas acreditam que a reversão do quadro depende muito mais de
uma reorientação ética na conduta da sociedade, do que grandes avanços tecnológicos capazes
de frear o ritmo das extinções. Para melhor compreender a complexidade do problema, vale a
pena analisar mais detalhadamente as causas antrópicas da extinção.
3.2.1. Poluição
• Poluição “[...] a introdução no ambiente, realizada pelo homem, de substâncias ou
energia capazes de causar riscos à saúde humana, aos recursos vivos e aos sistemas
ecológicos, danos a estruturas ou interferência com os usos legítimos do ambiente”.
• A matéria e a energia circulam entre essas partições e um efeito sobre uma das partes
recairá sobre o todo.
A conservação da natureza obriga, também, a rever a noção de espécie nociva. São muito
poucas as espécies que, realmente, são nocivas. É o caso particularmente das aves de rapina,
cujas populações em nosso país, como em todo Moçambique, sofrem reduções
catastróficas. A causa desse fato encontra-se na caçada desenfreada feita a esse animais
(justificada por preconceitos ridículos devidos à ignorância e cuidadosamente mantidos
por aqueles que tiram lucros dessas ideias, como, por exemplo, os negociantes de
munições) e além disso no envenenamento de numerosas espécies por efeito da
acumulação em seu organismo de resíduos de pesticidas.
poucas espécies raras ou ameaçadas de extinção, que provavelmente alcancem altos valores e
justifiquem o maior risco (RENCTAS, 2002; GODOY, 2006).
A ecologia de estradas é uma ciência recente, em franco crescimento, que vai proporcionar
grandes avanços no conhecimento e na proposição de soluções técnicas para esse grave
problema ambiental. no entanto, a educação ambiental é ação fundamental para a redução das
mortes de animais, e por isso campanhas educativas deveriam ser realizadas no ensino formal,
nas rodovias, nas estradas e nos centros de formação de condutores de todo país.
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Isto significa que uma redundância aparente é necessária para manter a resiliência de um
ecossistema. De uma perspectiva dos sistemas da Terra, estabelecer um limite para a
biodiversidade é difícil. Apesar de que agora seja aceito que uma mistura rica de espécies
mantém a resiliência dos ecossistemas, pouco se sabe quantitativamente sobre quanto da
biodiversidade pode ser perdida antes da resiliência ser erodida nosso limite planetário para a
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biodiversidade de dez vezes a taxa de extinção de fundo (10 extinções por milhão de espécies
por ano, N. T.) é apenas uma estimativa preliminar. No entanto, nós podemos dizer com
alguma confiança que a Terra não pode manter a taxa atual de perda da biodiversidade sem
uma erosão significativa da resiliência do ecossistema.
5. Conclusão
A atividade humana sempre teve um impacto na natureza, e existem registros de extinções
causadas por humanos desde períodos pré-históricos. Porém, a atividade humana atual tem
levado a uma perda da biodiversidade que é considerada insustentável e que pode ter, em
conjunto com outros processos que estão sendo alterados, consequências drásticas. Os limites
que nós propomos representam uma nova abordagem para definir pré-condições biofísicas
para o desenvolvimento humano. Pela primeira vez, nós estamos tentando quantificar os
limites seguros fora dos quais os sistemas da Terra não podem continuar a funcionar em um
estado estável. “As evidências até agora sugerem que, enquanto os limiares não sejam
ultrapassados, a humanidade tem a liberdade de perseguir o desenvolvimento social e
econômico em longo prazo.”
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6. Bibliografia
1. BEGON, M.; TOWNSEND, C. R.; HARPER, J. L. Ecologia: de indivíduos a
ecossistemas. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.
2. JABLONSKI, D. Extinction: past and present. Nature, v. 427, p. 589, 2004.
3. MACHADO, A. B. M.; DRUMMOND, G. M.; PAGLIA A. P. (Ed). Livro vermelho
da fauna brasileira ameaçada de extinção. 1 ed. 2015.
4. PRIMACK, R. B.; RODRIGUES, E. Biologia da conservação. 1. ed. Londrina:
Editora Planta, 2001.
5. RAUP, D. M. The role of extinction in evolution. Proceedings of the National
Academy of Sciences, v. 91, p. 6758-6763, 1994.
6. RICKLEFS, R. E. A economia da natureza. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2003.
7. SIMBERLOFF, D. The ecology of extinction. Acta Paleontologica Polonica, v. 38, n.
3/4, p. 159-174, 1994.