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DEPRESSÃO

Introdução

Depressão está entre os transtornos psiquiátricos mais comuns, com aproximadamente


300 milhões de pessoas afetadas no mundo. Hoje utilizamos informalmente a palavra
“depressão” para caracterizar um sentimento de tristeza. No entanto, na literatura científica, o
termo depressão está relacionado ao que chamamos de Transtornos de Humor, como, por
exemplo, Transtorno Depressivo Maior ou Distimia, sendo definido por sentimento
persistente de tristeza, alterações somáticas (como insônia ou dores), neuro cognitivas
(lentificação do pensamento) e comportamentais (isolamento, perda de interesse em
atividades, falta de motivação).

Existem diferentes diagnósticos possíveis conforme a duração, quantidade e


intensidade dos sintomas, além da maneira como se apresentam. Mas é importante lembrar
que depressão não é sinônimo de tristeza. A depressão é um transtorno incapacitante e que
independe de idade, cor, gênero, ou classe social.

É possível diferenciar episódios de tristeza do transtorno depressivo. A primeira forma


é olhar para o motivo. A tristeza tem uma causa, que pode ser a perda de um amigo ou
familiar, um relacionamento que terminou ou uma demissão. A pessoa, em geral, sabe
exatamente qual é o motivo pelo qual está triste.

A depressão, por sua vez, é uma tristeza profunda e, muitas vezes, sem causa aparente.
Mesmo se algo maravilhoso acontecer na vida da pessoa, ela continua triste.

Objetivo

Uma melhor compreensão do que a depressão é, e como atua ajuda reduzir o estigma
associado à doença, além de levar a um aumento no número de pessoas que buscam
tratamento. O que também foi efetivamente o objetivo geral da campanha, lançada em 10 de
outubro de 2016 (Dia Mundial da Saúde Mental). A OMS, no entanto, destaca ainda alguns
outros objetivos específicos da iniciativa: que o público em geral fique mais bem informados
sobre a depressão, suas causas e as suas possíveis consequências, incluindo suicídio, e sobre a
ajuda que está disponível para a prevenção e tratamento da doença, que as pessoas com

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depressão não tratada comecem a procurar ajuda e que a família, amigos e colegas de pessoas
com depressão possam apoiá-los.

Hipócrates, considerado o pai da medicina foi um dos primeiros a notar as


características depressivas e as relacionou, nomeando como MELANCOLIA a partir das
palavras mêlas= negro e kholê= bile. Melankholia significava então, ‘’bile negra’’, segundo o
mesmo, era referente aos 4 humores (fluidos corporais) que constituem o corpo humano.
Sendo eles: bile negra, bile amarela, sangue e fleuma. Cada um destes humores teria
diferentes qualidades, o sangue seria quente e úmido, a fleuma fria e úmida, a bílis amarela
quente e seca, e a bílis negra fria e seca. Em seu estado normal, o humano teria os 4 bem
equilibrados. E no caso de bile negra o seu excesso provocaria a depressão ‘’se a tristeza e
angústia não passam, o estado é melancólico’’ disse Hipócrates em seus aforismas. Século
XVII: os médicos começaram a se interessar por doenças mentais e consideravam melancolia
um tipo de mania ou loucura. 1915: Freud comparou a melancolia ao luto,
segundo Freud ‘’ ambos provocam uma depressão profundamente dolorosa, uma suspensão
de interesse pelo mundo exterior, a perda da capacidade de amar e a inibição de todas as
atividades’’. 1950: um grande avanço veio com a
descoberta por acaso dos antidepressivos. Notaram que a isoniazida, enzima utilizada para
tratamento de tuberculose, produzia nos doentes uma sensação de ânimo e bem-
estar. 1955: a primeira droga
de agir sobre a serotonina com danos colaterais baixos, começou a ser comercializado nos
estados unidos, o prozac. Graças a ele, os antidepressivos se tornaram populares.
A depressão é determinada por uma tristeza constante e prolongada, envolve uma ampla
família de doenças. A síndrome é classificada como doença psiquiátrica crônica e pode ser
recorrente, atingindo adultos, adolescentes e crianças. Além do sintoma clássico da tristeza
profunda (que se manifesta quase diariamente, na maior parte do dia, por um período mínimo
de duas semanas), sentimentos de dor, culpa, amargura, perda de interesse, ausência de ânimo,
desesperança, baixa autoestima e oscilações de humor são outras características do transtorno.
Como ela pode gerar paralisação, incapacidade e levar a pensamentos suicidas, pois a vida
pode parecer não ter mais sentido, é importante identificar os sintomas e diagnosticar a
doença logo, para iniciar acompanhamento médico. O risco
de ter a doença é maior em situações como morte de pessoas próximas, separação conjugal,
desemprego, pobreza, dor crônica, doenças graves, demais problemas de saúde no núcleo
familiar e abuso de álcool e drogas. No entanto, qualquer um pode desenvolver a síndrome,
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que traz também distúrbios no sono e no apetite.
Principais sintomas psicológicos:
Apatia, falta de motivação, insônia, apetite desregulado, insegurança, pessimismo,
irritabilidade, angústia, sensação de vazio e vontade de morrer/sumir.
Sintomas físicos:
Problemas digestivos, queda da imunidade, pressão no peito, tensão na nuca e nos ombros,
dores de cabeça.
existem diversos fatores para as causas da depressão, um deles são: predisposição genética,
estresse, algumas medicações, eventos negativos (traumas, perda, morte, separação,
desemprego, aposentadoria), dores crônicas, abuso de substâncias e diagnóstico de doenças
graves como o câncer.
Dados epidemiológicos
“De acordo com a Pesquisa Vigitel 2021, um dos mais amplos inquéritos de saúde do país, em
média, 11,3% dos brasileiros relataram ter recebido um diagnóstico médico da doença. A
frequência foi maior entre as mulheres (14,7%) em comparação com os homens (7,3%).
Os dados epidemiológicos foram disponibilizados pelo Ministério da Saúde no dia 7 de abril.
Ao todo, 27.093 pessoas com 18 anos ou mais, residentes em todas as capitais brasileiras e no
Distrito Federal, foram entrevistadas entre os meses de setembro de 2021 e fevereiro de 2022.
A Pesquisa Nacional de Saúde (PNS), realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística (IBGE) em 2019, apontou que 10,2% das pessoas com 18 anos ou mais receberam
o diagnóstico de depressão. O índice foi maior do que o encontrado em 2013 na mesma
pesquisa, que foi de 7,6%. De acordo com a PNS, os números de 2019 representam 16,3
milhões de pessoas, com maior prevalência na área urbana (10,7%) do que rural (7,6%).”
Fisiopatologia
A depressão afeta o hipocampo, a amígdala e o córtex pré-frontal. Essas três regiões do
cérebro respondem por funções importantes, como o processamento da memória,
aprendizado, concentração e cognição. A depressão é causada por níveis reduzidos em
especial da serotonina e a noradrenalina.
Caso clínico: FL, 46 anos, sexo feminino, profissional de saúde, desempregada, 2º. dia de
internação no Centro de Terapia Intensiva por intoxicação exógena (ingestão de
benzodiazepínicos). Seu filho, adolescente, relatou à equipe que encontrou a sua mãe caída no
chão do quarto, sem resposta aos estímulos e notou ao seu lado que havia duas caixas de
Diazepam vazias. Ele também relata que a mãe sofreu muita pressão no ambiente de trabalho

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e que isso perdurou por bastante tempo e culminou na sua demissão involuntária. Após isso,
ela demonstrava-se desanimada, triste, sem perspectiva futura, suspirando, com medo, com
vergonha de estar desempregada, inclusive negligenciando sua higiene e aparência pessoal,
afastando-se das relações sociais (amigos e familiares) e das atividades de lazer e, em alguns
momentos, verbalizando sentimentos negativos e auto negativos e não querer mais viver.
Alguns diagnósticos de enfermagem - Risco de suicídio (vulnerabilidade à lesão auto
infligida que ameaça a vida) relacionado à tristeza, desesperança, desemprego, isolamento
social, verbalização do desejo de morrer; Interação social prejudicada (quantidade insuficiente
ou excessiva, ou qualidade ineficaz, de troca social) caracterizada por afastamento de
familiares e amigos e mudança na interação, relacionada ao desemprego; risco de violência
direcionada a si mesmo (vulnerabilidade a comportamentos nos quais o indivíduo demonstra
que pode ser física, emocional e/ou sexualmente nocivo a si mesmo) relacionado ao
isolamento social, preocupações com emprego (desemprego, perda/fracasso recente na vida
profissional); tristeza crônica (padrão cíclico, recorrente e potencialmente progressivo de
tristeza disseminada, vivenciada em resposta à perda contínua ao longo da trajetória de uma
enfermidade ou deficiência) caracterizada pela verbalização de sentimentos negativos que
interferem no bem-estar, relacionada a oportunidade de trabalho perdida; baixa autoestima
situacional (desenvolvimento de percepção negativa sobre o seu próprio valor em resposta a
uma situação atual) caracterizada por desesperança e verbalizações auto negativas,
relacionada à perda do emprego e mudança no papel social; autonegligência (conjunto de
comportamentos culturalmente estruturados que envolvem uma ou mais atividades de
autocuidado, em que há falha em manter um padrão de saúde e bem-estar socialmente aceito)
caracterizado pela higiene e aparência pessoal deficiente, relacionada aos fatores estressores e
à depressão; sentimento de impotência (experiência vivida de falta de controle sobre uma
situação, inclusive uma percepção de que as próprias ações não afetam, de forma
significativa, um resultado) caracterizado por depressão, frustração quanto à incapacidade de
realizar atividades anteriores (laborais) e vergonha, relacionado a interações profissionais e
pessoais insuficientes; sofrimento espiritual (estado de sofrimento relacionado à capacidade
prejudicada de experimentar significado na vida por meio de uma conexão consigo mesmo,
com os outros, com o mundo ou com um ser maior) caracterizado pelo medo, questionamento
do sentido da vida, desesperança, relacionado a um evento de vida inesperado (perda do
emprego) e ao isolamento social; desesperança, caracterizada por cuidado pessoal
inadequado, relacionada ao isolamento social, sensação de abandono (desemprego).

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Intervenções de Enfermagem - Realizar exame das funções psíquicas Afetividade
(humor): depressão (tristeza profunda), ideação suicida, embotamento afetivo ou indiferença e
anedonia (perda da capacidade de sentir prazer, inclusive prazer pela
vida). Pensamento e
linguagem: lentificação do pensamento, bloqueio (interrupção abrupta do pensamento),
bradifasia (fala muito vagarosa), bradipsiquia (lentidão do pensamento), mutismo (ausência
da fala). Consciência: obnubilação, depressão sensorial,
lentidão da compreensão e concentração, coma.

Manter a segurança do paciente com vigilância discreta e constante para evitar


automutilação e nova tentativa de suicídio;

Monitorar a ingestão dos medicamentos para evitar o uso indevido – tentativa de


suicídio;

Monitorar os resultados dos exames laboratoriais;

Controlar os próprios sentimentos e evitar fazer críticas em relação ao paciente com


ideação suicida ou após tentativa de suicídio;

Manter vigilância em relação a objetos perigosos como pratos, talheres, tesouras;

Observar, notificar e registrar mudanças de humor;

Utilizar linguagem de fácil compreensão e frases curtas. Não ficar impaciente com a
lentidão ou ausência de resposta do paciente;

Promover e incentivar encontros e relacionamentos familiares saudáveis;

Envolver o paciente no planejamento do seu cuidado e usar o toque terapêutico


quando o nível de depressão estiver muito acentuado;

Demonstrar interesse com comunicação empática;

Olhar e perguntar como está o pensamento naquele momento, como foi o período de
sono;

Acolher, ouvir sem críticas, discutir crenças e medos, ajudando o paciente a refletir
sobre o significado da vida.

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Tratamento farmacológico - Temos diversas linhas de fármacos, de diferentes
mecanismos de ação, os mecanismos principais são: bloqueio na recaptação dos
neurotransmissores envolvidos (serotonina, noradrenalina e dopamina), aumentando assim a
concentração dessas substâncias no terminal sináptico; inibição das enzimas que metabolizam
os neurotransmissores, uma vez que não são metabolizados, continuam atuando; bloqueio de
receptores modulatórios negativos, receptores esses que quando ativos reduzem a liberação
dos neurotransmissores.

Medicamentos mais utilizados no tratamento da depressão

Fluoxetina - É um dos medicamentos mais utilizados para o tratamento da depressão,


ansiedade, síndrome do pânico, bulimia, disforia e outros. Ele aumenta os níveis de
serotonina, o neurotransmissor responsável pela regulagem do humor, bem-estar, sono,
apetite, entre outras funções. É ideal para transtornos que causam o desequilíbrio na produção
de serotonina.

Escitalopram - Indicado para pacientes depressivos e ansiosos, além dos que


apresentam síndrome do pânico e transtorno de ansiedade social, é um dos medicamentos
mais recomendados pelos médicos. O escitalopram corrige as concentrações danosas de
neurotransmissores no cérebro, aumentando os níveis de serotonina entre os neurônios.
Combate os sintomas da depressão aguda mais rápido do que outros medicamentos.

Mirtazapina - é um antidepressivo tetracíclico que aumenta a quantidade de


serotonina e noradrenalina, associado às funções executivas e dores físicas, no neurônio. Esse
aumento dos neurotransmissores gera melhoras nos sintomas da depressão.

Citalopram - Este medicamento é próprio para o tratamento da depressão, do pânico e


do transtorno obsessivo compulsivo. Os principais efeitos dele são observados entre a 2° e a
4° semana após o início do uso contínuo da medicação. Atua corrigindo as concentrações
inadequadas de neurotransmissores, como a serotonina.

Considerações finais:

como pudemos ler em toda a apresentação, a depressão é uma doença do sistema


nervoso central, que atinge em grande parte mulheres e adolescentes, porém, a depressão não
tem idade e nem gênero, podendo atingir a todos. As suas causas podem ser variadas, como
uma perda muito grande ou “apenas” uma angústia ou tristeza sem causa e sem fim.

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A depressão e a ansiedade por muitos é considerada a doença do século.

Conforme mostramos no caso clínico, a depressão pode ser causada por um estado de
desemprego, ou muitas vezes por um local de trabalho tóxico.

Ela também pode evoluir e se tornar uma esquizofrenia, se não tratada. Assim como a
depressão pós-parto, se não tratada pode se tornar uma depressão mais grave, não falamos
muito sobre a depressão pós-parto nessa apresentação, porém ela é um modo da depressão que
causa rejeição do RN pela mãe e como qualquer outra doença, pode se agravar.

Podemos ver também que após o surgimento da COVID-19, a depressão e a ansiedade


foram muito mais afloradas na maioria da população, com isso voltamos em suas causas,
como o desemprego, isolamento social, entre outros.

Os profissionais da saúde também foram muito afetados com a pandemia, a depressão


e a ansiedade os pegaram de “surpresa”, devido a carga elevada de trabalho, o estresse foi
cada vez maior e com isso, a depressão chegou para eles. Devemos cuidar de quem cuida.

Independente do grau da depressão ela deve ser tratada da melhor maneira possível,
com tratamentos medicamentosos e/ou terapêuticos. Devemos estar atentos ao nosso dia a dia
com as pessoas em nossa volta, por muitas vezes a depressão não é uma doença aparente,
infelizmente, não conseguimos enxergar no físico da pessoa (mesmo que por muitas vezes os
sintomas físicos como, fadiga, falta de ar, dores de cabeça frequentes), por isso devemos olhar
a fundo e sempre estar dispostos a ouvir um colega ou familiar.

Artigo científico:

“A depressão e ansiedade têm manifestações diferentes, mas possuem fundamentos


corriqueiros, que são síndromes heterogêneas, supostamente relacionadas devido a
características cotidianas, são fenômenos separados, os quais podem alternar-se ao longo do
tempo, são manifestações distintas, conceitual e empiricamente. Objetivo desse artigo é
esclarecer as causas que levam as pessoas a sofrerem ansiedade generalizada e os tratamentos
alternativos, por meio da pesquisa bibliográfica. Por fim, verificar na literatura disponível os
métodos de auxiliar os pacientes a se recuperarem desse transtorno, seja através de tratamento
com medicamentos usuais, ou com tratamento alternativo adequado para cada paciente, com
intuito de buscar a melhor forma de tratamento, sem correr o risco de desencadear outros

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transtornos, auxiliando-se em um tratamento eficaz, trazendo qualidade de vida para os
pacientes. A pesquisa foi descritiva e exploratória com estudo de 10 artigos científico e um
livro, identificando os possíveis transtorno de ansiedade e seus sintomas, na tentativa de
ajudar no tratamento ou até mesmo no diagnóstico precoce dele. Os trabalhos foram
pesquisados nas bases do Scielo e literatura sobre o assunto. Os resultados dos estudos
demostram que nos anos pesquisados de 2004, 2009, 2010 foram evidenciados 02 artigos
respectivamente, e nos anos de 2000, 2005, 2007 e 2017 foram encontrados 01 artigo para a
utilização na pesquisa feita com medicamentos fitoterápicos. Conclui-se que o transtorno de
ansiedade está cada vez mais presente, independentemente da idade, porém está se tornando
um alvo em crianças e adolescentes e a maior preocupação é com o desencadeamento de
outras doenças e o tratamento alternativo com plantas medicinais.”

O relatório “The COVID-19 Health Care Workers Study (HEROES)” mostra que
entre 14,7% e 22% dos profissionais de saúde consultados em 2020 demonstraram sintomas
que permitiram suspeitar de um episódio depressivo, enquanto entre 5% e 15% reconhecem
quem pensaram em suicídio, disse a Organização Pan-Americana da Saúde (Opas). estudo foi
realizado pelas universidades do Chile e Columbia, em colaboração com a Opas, na
Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, Bolívia, Guatemala, México, Peru, Porto Rico, Venezuela
e Uruguai.

“A pandemia aumentou o estresse, a ansiedade e a depressão entre os profissionais de


saúde e revelou que os países não desenvolveram políticas específicas para proteger sua saúde
mental”, afirmou Rubén Alvarado, pesquisador da Universidade do Chile.

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