CD600 Plus Portugues
CD600 Plus Portugues
CD600 Plus Portugues
VERSÃO 1.00
CD6 0 0 PL UMP
smar
web: www.smar.com.br
Especificações e informações estão sujeitas a modificações sem prévia consulta.
Para atualizações mais recentes veja o site da smar acima.
INTRODUÇÃO
O Controlador Multi-Loop Universal CD600 Plus é a próxima geração de um Controlador Multi-Loop
Smar bem sucedido e muito seguro, o CD600. Agora usando eletrônica moderna e novas tecnologias, é
menor, mais leve e, comparando-se com seu antecessor, é mais poderoso.
Para operação pessoal, o CD600 Plus oferece um painel de controle amigável com push-buttons
individuais, um display de oito dígitos alfanuméricos e um hardware seguro.
Em gerenciamento de plantas, o CD600 Plus oferece modularidade com custo efetivo, gerenciamento
de informação através de comunicação digital e integração de planta através de CRT baseada na
estação do operador.
Aspectos Principais
• As bargraphs, display de status alfanumérico (monitoramento, alarme, parâmetros, etc.) e um
teclado dedicado fazem do CD600 Plus um equipamento stand-alone completo para operação e
sintonia fina.
• Quatro Loops de controle independente com mais de oito funções PID (único ou cascata).
• Oito entradas digitais e oito analógicas, oito saídas digitais e oito analógicas.
• Integrada uma fonte de alimentação de 24 Vdc, 200 mA para mais de oito instrumentos de campo.
• Uma biblioteca de blocos funcionais flexível e poderosa que trata as muitas situações do dia a dia
nos controles de processos.
• Muitas configurações de controle pré-programadas incluindo cascata, razão/proporção, feed
forward, split range, controle de alimentação de água de caldeira a 3 elementos, controle de coluna
de destilação e muito mais.
• Configurador com interface gráfica de uso fácil para Windows XP, 2000 e NT (SP3).
• O tempo provou com segurança e disponibilidade que o CD600 Plus é um dos melhores do
mercado.
III
CD600 Plus - Manual do Usuário
IV
Índice
ÍNDICE
SEÇÃO 1 - OPERAÇÃO ..............................................................................................................................1.1
PAINEL FRONTAL DO CD600 PLUS..........................................................................................................................................1.1
SELEÇÃO DE LOOPS .................................................................................................................................................................1.2
RECONHECIMENTO DE ALARMES...........................................................................................................................................1.2
ALTERANDO O BRILHO DO DISPLAY ALFANUMÉRICO .........................................................................................................1.3
SEÇÃO 2 - SINTONIA..................................................................................................................................2.1
V
CD600 Plus - Manual do Usuário
SEÇÃO 6 - CALIBRAÇÃO...........................................................................................................................6.1
ENTRADA ANALÓGICA (AI) .......................................................................................................................................................6.1
CALIBRAÇÃO DA ENTRADA ANALÓGICA – MODO AUTOMÁTICO ........................................................................................6.2
CALIBRAÇÃO DAS ENTRADAS ANALÓGICAS - MODO MANUAL...........................................................................................6.2
SAÍDA EM CORRENTE (CO) ......................................................................................................................................................6.3
SAÍDA EM TENSÃO (VO)............................................................................................................................................................6.4
VII
CD600 Plus - Manual do Usuário
SEÇÃO 17 - CALIBRAÇÃO.......................................................................................................................17.1
ENTRADA ANALÓGICA ............................................................................................................................................................17.1
CALIBRAÇÃO DA ENTRADA ANALÓGICA- MODO AUTOMÁTICO ........................................................................................17.2
CALIBRAÇÃO DE ENTRADA ANALÓGICA - MODO MANUAL ................................................................................................17.3
SAÍDA EM CORRENTE.............................................................................................................................................................17.4
SAÍDA EM VOLTAGEM .............................................................................................................................................................17.4
VIII
Seção 1
OPERAÇÃO
Painel Frontal do CD600 Plus
O painel frontal do CD600 Plus apresenta 3 barras de LEDs, um display alfanumérico, um grupo de
teclas para ajustes e controle, e leds para sinalização.
BARRAS DESCRIÇÃO
Á Indicação do Setpoint do loop monitorado. Esta indicação é obtida na barra gráfica de
SP
101 leds, na cor verde.
Indicação da Variável de Processo do loop monitorado. Esta indicação é obtida na
PV
barra gráfica de 101 leds, na cor vermelha.
Indicação da Variável Manipulada. Esta indicação é obtida na barra gráfica de 41 leds,
MV
na cor vermelha.
Desde que o usuário possa livremente configurar a visualização de cada loop, as três barras gráficas
podem também ser usadas para outros propósitos.
1.1
CD600 Plus - Manual do Usuário
TECLAS DESCRIÇÃO
Seleciona a variável que será mostrada no display alfanumérico.
Confirmação de Alarme.
Aumenta o valor da MV, se o controle estiver no modo Manual. Quando esta tecla é
pressionada , o valor de saída é mostrado no display.
Diminui o valor da MV, se o controle estiver no modo Manual. Quando esta tecla é pressionada,
o valor de saída é mostrado no display.
Fail: Quando está ligado, indica que o controlador está na condição de falha.
Cycle: Pisca a cada 10 ciclos, durante o tempo de ajuste do ciclo (refira-se à Seção 8 -
Comunicação).
Adjust: Quando está ligado, indica que a variável mostrada no display pode ter seu valor
mudado pelas teclas < >e< >.
1, 2, 3 ou 4 – Quando está ligado, indica o loop o qual as variáveis mostradas no painel se
referem.
L – Quando está ligado, indica que o loop respectivo está trabalhando com Setpoint Local. L
desligado significa Setpoint Remoto.
M – Quando está ligado, indica que o loop respectivo está trabalhando no modo Manual. M
desligado significa Operação Automática.
ou - Quando está ligado, indica uma situação de alarme alta ( ) ou baixa ( ).
Seleção De Loops
Um toque rápido na tecla <LP> faz com que o display mostre, por alguns segundos, o TAG do loop que
está sendo monitorado. Um toque mais demorado na tecla <LP> transfere a monitoração para o loop
seguinte, e o display mostra inicialmente o TAG do novo loop monitorado, e depois de alguns segundos
uma de suas variáveis.
Reconhecimento De Alarmes
Independente do loop selecionado e da variável que esteja sendo mostrada no display, acontecendo
qualquer alarme que tenha sido programado para indicar no frontal, o display passa a mostrar
alternadamente a informação da variável e a informação "*ALARM". Além disso, um dos leds < > ou
< >, do loop correspondente, passa a piscar.
Tão logo o operador pressione a tecla <ACK> pela primeira vez, aparece no display o tag que identifica
a configuração, seguido da mensagem mnemônica do alarme. A mensagem ficará piscando até que o
operador pressione, novamente, a tecla <ACK>, reconhecendo o alarme. Após o reconhecimento, a
mensagem e o led param de piscar, mas se a condição de alarme persistir, a mensagem permanecerá.
Quando a condição de alarme deixar de existir o display passa a indicar a mensagem "NO ALARM" e o
led apaga.
O reconhecimento de alarme também pode ser feito automaticamente, ou seja, ao sair da condição de
alarme a mensagem desaparece, não sendo necessário o reconhecimento, pelo operador, na tecla
<ACK>.
Enquanto o alarme está presente, a mensagem de alarme fica armazenada numa memória de pilha,
com capacidade para até 36 mensagens de alarme.
Através das teclas <Δ> e <∇>, o operador pode rodar as informações contidas na memória, checando
se existe ou não outros alarmes presentes.
1.2
Operação
Dentre as mensagens de alarme que podem ser visualizadas no display, 8 podem ser escritas pelo
usuário e as demais são mensagens fixas. Os blocos que podem providenciar estes alarmes e as suas
características estão listados na tabela 1.1.
MNEMÔNICO
BLOCO TIPO MNEMÔNICO DEFAULT
ALTERÁVEL
001 BURNOUT AI1 OUT NÃO
002 BURNOUT AI2 OUT NÃO
003 BURNOUT AI3 OUT NÃO
004 BURNOUT AI4 OUT NÃO
005 BURNOUT AI5 OUT NÃO
006 BURNOUT AI6 OUT NÃO
007 BURNOUT AI7 OUT NÃO
008 BURNOUT AI8 OUT NÃO
009 DESVIO/BURNOUT AO1 OUT NÃO
010 DESVIO/BURNOUT AO2 OUT NÃO
011 DESVIO/BURNOUT AO3 OUT NÃO
012 DESVIO/BURNOUT AO4 OUT NÃO
039 DESVIO DEV - 1 NÃO
040 DESVIO DEV - 2 NÃO
041 DESVIO DEV - 3 NÃO
042 DESVIO DEV - 4 NÃO
077 (1º comp.) BAIXO/IGUAL/ALTO LOW COMP SIM
077 (2º omp.) BAIXO/IGUAL/ALTO HGH COMP SIM
078 (1º comp.) BAIXO/IGUAL/ALTO LOW COMP SIM
078 (2º comp.) BAIXO/IGUAL/ALTO HGH COMP SIM
079 (1º comp.) BAIXO/IGUAL/ALTO LOW COMP SIM
079 (2º comp.) BAIXO/IGUAL/ALTO HGH COMP SIM
080 (1º comp.) BAIXO/IGUAL/ALTO LOW COMP SIM
080 (1º comp.) BAIXO/IGUAL/ALTO HGH COMP SIM
081 LIMITE SUPERIOR LIM H 01 NÃO
081 LIMITE INFERIOR LIM L 01 NÃO
081 VELOCIDADE VELOC 01 NÃO
082 LIMITE SUPERIOR LIM H 02 NÃO
082 LIMITE INFERIOR LIM L 02 NÃO
082 VELOCIDADE VELOC 02 NÃO
083 LIMITE SUPERIOR LIM H 03 NÃO
083 LIMITE INFERIOR LIM L 03 NÃO
084 VELOCIDADE VELOC 03 NÃO
085 LIMITE SUPERIOR LIM H 04 NÃO
085 LIMITE INFERIOR LIM L 04 NÃO
085 VELOCIDADE VELOC 04 NÃO
1.3
CD600 Plus - Manual do Usuário
1.4
Seção 2
SINTONIA
O Ganho Proporcional, o tempo Integral e o tempo Derivativo de qualquer bloco PID, existentes na
configuração do controlador, são alteráveis pelo frontal do aparelho sem a necessidade da
utilização do Terminal Portátil, desde que o parâmetro CACT, do respectivo bloco, esteja
devidamente configurado (CACT = 0 ou 1).
Aperte a tecla <ACK> no frontal do controlador e mantenha pressionada por alguns segundos até
alterar a função do display e do teclado frontal. Independente da variável que estava sendo
mostrada anteriormente, o display passa a indicar o valor do ganho proporcional do PID, do loop
selecionado. Caso exista mais que um bloco PID no loop (Controle Cascata, por exemplo),
aparecerá no display frontal a constante proporcional referente ao bloco PID de menor número.
Neste caso, o usuário deve conhecer os blocos, que compõem o loop, para identificar qual é o PID
"MESTRE" e qual é o PID "ESCRAVO".
O mnemônico de cada constante é composto de duas letras, que identificam o tipo da ação, e um
número, que identifica o bloco PID a que ela pertence.
Quando a configuração existente no controlador possui mais do que um loop, utilizar a tecla <LP>
para mudar de loop e ter acesso aos seus parâmetros PID. Use as teclas <Δ> e <∇> para mudar os
valores das constantes do PID.
A ciranda por todos os parâmetros de sintonia dos blocos PID de um loop é feita através da tecla
<DSP>. As teclas do painel frontal (DSP, Δ ,∇ e ACK) retornam à sua função normal pressionando-
se a chave <LP>, ou se no período de 20 segundos não for atuada nenhuma tecla do painel frontal.
Nota:
a-) A sintonia executada pelo painel pode ser desabilitada pela configuração.
b-) A sintonia pode ser executada através de um computador conectado à porta de comunicação.
2.1
CD600 Plus - Manual do Usuário
2.2
Seção 3
PROGRAMAÇÃO
Operação
A programação do Controlador Digital Smar CD600 Plus está baseada no conceito de blocos
livres que podem ser interligados conforme a estratégia de controle definida pelo usuário.
Os blocos funcionais já existem na memória, mas não estão acessíveis ao usuário. Programar o
controlador significa configurá-lo fazendo o upload necessário dos blocos para a memória do
usuário- NVRAM, ligando-os juntos, e ajustando seus parâmetros de Caracterização e Ajuste
para adaptarem-se a uma aplicação específica.
A troca de informações entre o algoritmo de controle utilizado e o processo, dá-se através dos
blocos de entrada e saída (analógicas e/ou digitais). Estes blocos estão "fisicamente" ligados à
borneira do controlador. Por exemplo, o bloco de entrada analógica nº 001, pode ser utilizado para
leitura e processamento do sinal que está entrando nos bornes referentes à entrada analógica nº
001 (terminal 1).
Os números relacionados às saídas dos blocos são, de fato, endereços. Cada número se refere
exclusivamente a uma certa saída de um certo bloco e vice-versa.
Cada bloco possui um Parâmetro de Ligação (L) para cada entrada. Um bloco com três entradas
possui os seguintes Parâmetros de Ligação: LIA, LIB e LIC. Se o bloco SELETOR DE MAIOR E
MENOR, mostrado na figura 3A, tem LIA = 2, isto significa que a entrada A, deste bloco, está
ligada (conectada).
Como um bloco pode executar várias operações, a ativação destas operações é definida através
dos Parâmetros de Caracterização (C). Por exemplo, o bloco de Entrada Analógica oferece a
possibilidade de executar a extração de Raiz Quadrada (CSQR=1) ou não (CSQR=0) e oferece
também a possibilidade de LINearização (CLIN=1) ou não (CLIN=0) - Veja figura 3B.
As constantes dos Blocos, que requerem freqüentes alterações durante a operação do processo,
são chamadas de Parâmetros de Ajuste (A). O mesmo bloco de Entrada Analógica possui um
filtro ajustável, o qual tem a constante de tempo ajustada através do parâmetro ATIM.
Há dois tipos de sinais que podem ser trocados entre os blocos: modulável e discreto. Sinais
moduláveis são sinais contínuos, enquanto que sinais discretos são do tipo ON-OFF.
A transferência de sinal de um bloco para outro é feita sempre na forma de porcentagem, ainda que
este sinal seja discreto (0% para nível lógico 0, 100% para nível lógico 1). Um sinal modulável,
ligado a uma entrada preparada para receber sinais discretos será interpretado da seguinte forma:
3.1
CD600 Plus - Manual do Usuário
Além de definir a estratégia de controle através dos parâmetros de ligação, o usuário pode entrar
em cada um dos blocos utilizados e, então, proceder alterações em sua estrutura.
O sinal de saída de um bloco pode ser conectado a tantos blocos quanto se desejar.
Loop
Um loop é um conjunto de blocos interligados com a finalidade de executar uma função, tendo um
bloco (único) de interface homem-máquina que possibilita a operação e/ou visualização de dados
pelo frontal do controlador. O número máximo de loops por controlador é quatro.
A configuração do CD600 dispõe ainda de uma área de chamada Loop Geral, "LOOP G", o qual
contém apenas blocos que podem ser usados simultaneamente por mais de um loop. Um exemplo
de informação mantida no Loop Geral são as coordenadas de pontos usadas em uma curva de
linearização e que também pode ser usada por diversos blocos de Entrada Analógica,
simultaneamente.
O Tag do Loop Geral será sempre o Tag da configuração total executada. Todas as configurações
devem ter um Loop Geral, mesmo se o programa possuir apenas um loop de controle. Se nenhum
bloco for previsto para o Loop Geral, ao menos um Tag deve ser dado.
Tags
O tag é a identificação de cada loop de controle, bem como para o Loop Geral. Consiste de até 8
caracteres alfanuméricos, por exemplo:
Um programa pode ser criado, modificado ou ter seus parâmetros modificados através de um PC.
O PC necessítará de uma interface apropriada e do software CONF600 Plus. O CONF600 Plus é
uma interface de usuário poderosa. Pode ser instalada em um laptop ou palmtop portáteis e ser
executada no campo tão longe quanto o hardware permita. A configuração é desenhada com
blocos de controle e outros links, em grande parte do mesmo modo como um diagrama de controle
ou um diagrama de cabeamento num sistema CAD. Janelas de Help fornecem informações nos
parâmetros, suas opções e limites.
O CONF600 Plus fornece acesso contínuo a todos parâmetros e monitoração de entrada/saída dos
blocos, facilitando troubleshooting das falhas da configuração. O pacote CONF600 Plus também
fornece documentação ao usuário com hardcópias das configurações e armazenamento da
configuração em disco. Por favor, refira-se ao Manual do Usuário do CONF600 Plus para maiores
detalhes.
3.2
Programação
A vazão do Fluido B deve ser controlado para ser igual à vazão do Fluido A. Há um exemplo na
Seção 4, Função 12 - ARTH, onde o relacionamento dos fluidos A e B é controlado e constante.
É recomendado desenhar o controle da configuração usando a biblioteca dos blocos como uma
referência. O desenho deve ter os números do bloco e os números do terminal, como indicado na
figura a seguir:
Os procedimentos descritos acima são usados para configurar o controlador através da aplicação
CONF600 Plus.
3.3
CD600 Plus - Manual do Usuário
• Com outro clique com o botão direito no Loop 1, pode-se digitar “Vazão” como o nome do
Loop.
3.4
Programação
D) Ligando blocos:
• Selecione a ferramenta Node, , e clique no bloco AI (001) para abrir o menu Link. Clique
na saída 2.
• Coloque o cursor no bloco PID (043) e clique no menu Link para abri-lo. Clique na entrada B.
• Repita estes passos para conectar os blocos nesta configuração, como indicado na figura
abaixo:
E) Editando os parâmetros:
• Clique na ferramenta Select, , e clique com o botão direito nos blocos para abrir o menu
popup. Selecione a opção Edit Params para abrir as caixas de diálogo de cada bloco e
ajustar os valores dos parâmetros como indicado na tabela a seguir:
3.5
CD600 Plus - Manual do Usuário
F) Inicializando a Comunicação
H) Monitorando os blocos: As saídas dos blocos podem ser monitoradas enquanto o controlador
está em operação e sem atrapalhar o processo. O usuário pode monitorar a saída do bloco
selecionado pressionando a tecla <M>.
• Na caixa de diálogo Online, clique no botão Go Online para mostrar os valores.
3.6
Seção 4
BIBLIOTECA DOS BLOCOS FUNCIONAIS
NOME DA FUNÇÃO
E MNEMÔNICO Função 01 - Entrada Analógica (AI)
BLK 001/002/003/004/005/006/007/008
BURNOUT
1/2 1/3/5/7/9
11/13/15
DIAGRAMA 3/4
FILTRO
ESQUEMÁTICO CALIBR.
DIGITAL 2/4/6/8/
10/12/
42 / 41 14/16
40 / 39 t
CURVA n
Operação
Todas as entradas analógicas (bornes do controlador) possuem um correspondente bloco de entrada
analógica. A entrada analógica 2, por exemplo, a qual é conectada ao terminal 2 , corresponde ao bloco
BLK002. A entrada do circuito é sempre um sinal de voltagem de 0-5 Vdc ou 1-5 Vdc. Para sinais em
corrente de 0-20 mA ou 4-20 mA, um resistor "shunt" de 250 Ohm deve ser colocado no bloco
terminal correspondente à entrada escolhida.
O sinal de entrada passa por um filtro BESSEL de 2a ordem com freqüência de corte de 15 Hz.
O sinal de saída do filtro é digitalizado e passa por um processo de calibração de 4 pontos no qual 0, 1, 3 e
5 V são relacionados a 0, 20, 60 e 100% do span para sinais de entrada de 0-20 mA ou 0-5 V e -25, 0, 50 e
100% para sinais de 4-20 mA ou 1-5 V. Veja a seção Calibração para maiores detalhes.
DESCRIÇÃO
OPERACIONAL
O sinal de entrada é filtrado digitalmente com constante de tempo ajustável e se necessário linearizado de
acordo com a curva estabelecida na Função 31 - Curva de Linearização (Blocos 109 a 116), configurado
no Loop G. Esta curva é selecionada no parâmetro CLIN e pode ser configurada com 13 ou 26 pares de
pontos X, Y, interconectados por segmentos de reta. As curvas que podem ser construídas estão indicadas
na tabela 4.31.1 - pág. 4.60.
Pode-se ainda optar pela extração de raiz, selecionado pelo parâmetro CSQR, com ajuste do ponto de corte
inferior (ACUT). Todos os valores abaixo do ponto ajustável pelo ACUT são considerados 0%. O parâmetro
CSQR permite também a seleção do sinal de entrada entre 4-20 mA/1-5 V ou 0-20 mA/0-5 V.
Em caso de Burnout (sinal menor que -2% ou maior que 102% do span calibrado) um alarme é indicado no
frontal do controlador (se CFRT = 1) e será ativada uma saída discreta (0 ou 100%). Este sinal pode ser
utilizado em outros blocos do controlador, como, por exemplo, nos blocos daFunção 29 - Seletor de
Entrada, ou para forçar a saída do controlador para uma posição de segurança.
0-Não
I CFRT Indicação de "Burnout" no frontal 1-Sim 0
2-Sim com Rec. Auto
0-Não
1- 8 / Curva 1- 8
Linearização (Ver tabela 4.31.1 ou Função 31 - 9-Curvas 1 e 2
I CLIN 0
LISTA DE Curva de Linearização) 10-Curvas 3 e 4
PARÂMETROS 11-Curvas 5 e 6
12-Curvas 7 e 8
P ACUT Nível de corte para extração de raiz quadrada 0,00 - 100,00% 1,00%
USADO PARA
COMUNICAÇÃO Número de bytes por tipo de parâmetro: A= 4 C=6 L= 0
4.1
CD600 Plus - Manual do Usuário
4.2
Tabelas e Funções
BURNOUT 1/3/5/7/9
11/13/15
1/2 FILTRO
3/4 DIGITAL 2/4/6/8/
CALIBR.
10/12/
42 / 41
14/16
40 / 39
CURVA n
0
Operação
Todas as entradas analógicas (bornes do controlador) possuem um correspondente bloco de
entrada analógica. A entrada analógica 2, por exemplo, a qual é conectada ao terminal 2,
corresponde ao bloco BLK002. A entrada do circuito é sempre um sinal de voltagem de 0-5 Vdc ou
1-5 Vdc. Para sinais em corrente de 0-20 mA ou 4-20 mA, um resistor "shunt" de 250Ω deve ser
colocado no bloco terminal correspondente à entrada escolhida.
O sinal de entrada passa por um filtro BESSEL de 2a ordem com freqüência de corte de 15 Hz.
O sinal de saída do filtro é digitalizado e passa por um processo de calibração de 4 pontos no qual
0, 1, 3 e 5 V são relacionados a 0, 20, 60 e 100% do span para sinais de entrada de 0-20 mA ou 0-
5 V e -25, 0, 50 e 100% para sinais de 4-20 mA ou 1-5 V. Veja a seção Calibração para maiores
detalhes.
O sinal de entrada é filtrado digitalmente com constante de tempo ajustável e se necessário
linearizado de acordo com a curva estabelecida na Função 31 - Curva de Linearização (Blocos
109 a 116), configurados no Loop G. Esta curva é selecionada no parâmetro CLIN e pode ser
configurada com 13 ou 26 pares de pontos X, Y, interconectados por segmentos de reta. As curvas
que podem ser construídas estão indicadas na tabela 4.31.1 - pág. 4.60.
Pode-se ainda optar pela extração de raiz, selecionado pelo parâmetro CSQR, com ajuste do ponto
de corte inferior (ACUT). Todos os valores abaixo do ponto ajustável pelo ACUT são considerados
0%. O parâmetro CSQR permite também a seleção do sinal de entrada entre 4-20 mA/1-5 V ou 0-
20 mA/0-5 V.
Em caso de Burnout (sinal menor que -2% ou maior que 102% do span calibrado) um alarme é
indicado no frontal do controlador (se CFRT = 1) e será ativada uma saída discreta (0 ou 100%).
Este sinal pode ser utilizado em outros blocos do controlador, como, por exemplo, nos blocos da
Função 29 - Seletor de Entrada, ou para forçar a saída do controlador para uma posição de
segurança.
0-Não
I CFRT Indicação de "Burnout" no frontal 1-Sim 0
2-Sim com Rec. Auto
0-Não
1→8/Curva 1→8
Linearização (Ver tabela 4.31.1 ou Função 31 - Curva de 9-Curvas 1 e 2
I CLIN 0
Linearização) 10-Curvas 3 e 4
11-Curvas 5 e 6
12-Curvas 7 e 8
P ACUT Nível de corte para extração de raiz quadrada 0,00 - 100,00% 1,00%
4.3
CD600 Plus - Manual do Usuário
GERADOR
A CALIBRAÇÃO DE 37/36/35/34
CORRENTE
FEEDBACK
+ -
17/18/19/20
DESVIO
0%
100%
Operação
A entrada do bloco em porcentagem, é calibrada e convertida em sinal analógico de corrente. Uma
realimentação desta saída é enviada a um comparador que recebe também o sinal calibrado da
entrada. Se houver um desvio superior ao estipulado no parâmetro ADEV, será ativada uma saída
discreta (0 ou 100%) que poderá por exemplo ser ligada na entrada H do bloco da Função 06 -
Frontal do Controlador, fazendo com que a indicação da MV pisque, avisando o operador de
alguma falha ou uma interrupção no loop de corrente.
O parâmetro CVTP permite mudar a saída de acordo com o tipo de atuador usado.
Tipo de Atuador:
Isto possibilita ao operador ter sempre 0% correspondendo à válvula fechada e 100% à válvula
aberta.
É essencial calibrar a saída de acordo com as especificações. Por exemplo, para um sinal de 0-20 mA
no bloco 011, a corrente de saída do terminal 8B deverá ser calibrada com 0-20 mA e CVTP deverá
ser 2.
Endereços
I LIA Entrada A – Sinal para ser enviado 0
0 a 170/225 a 240
0-Não
I CFRT Indicação de desvio entre entrada e saída de bloco 1-Sim 0
2-Sim com Rec. Auto
4.4
Tabelas e Funções
CONTROLADOR 6/7
A CALIBRAÇÃO DE TENSÃO 8/9
0%
100 %
Operação
A entrada do bloco, em porcentagem, é calibrada e convertida em sinal analógico de tensão
disponível na borneira do controlador.
Este bloco inclui um parâmetro CVTP que permite selecionar saída direta (0-100% correspondendo
a 1-5 Vdc / 0-5 Vdc) ou reversa (0-100% correspondendo a 5-1 Vdc / 5-0 Vdc).
A saída correspondente deve ser calibrada pelas especificações de 1-5 Vdc ou 0-5 Vdc (veja a
seção Calibração para maiores detalhes).
Endereço
I LIA Entrada A - sinal a ser enviado 0
0 a 170/225 a 240
0 - Direta (1-5 V)
1 - Reversa (5-1 V)
I CVTP Tipo de Saída 0
2 - Direta (0-5 V)
3 - Reversa (5-0 V)
4.5
CD600 Plus - Manual do Usuário
3-24V
OU CONTATO
ABERTO 0
(NÍVEL LÓGICO ALTO) CH1
13 / 14 0-1,7V 21/22
1
OU CONTATO
FECHADO
(NIVEL LOGICO BAIXO)
Operação
Sinal de entrada entre 3-24 Vdc ou terminal de entrada aberto (impedância maior que 50KΩ em
relação ao terra digital) será considerado como nível lógico 1 e a saída será igual a 100%.
Sinal de entrada entre 0-1,7Vdc ou terminal de entrada curto circuitado (impedância menor que
200Ω em relação ao terra digital) será considerado como nível lógico 0 e a saída será igual a 0%.
0 - Não
I CNOT Inverte Interpretação 0
1 - Sim
4.6
Tabelas e Funções
0 3 16/17/18/19
27/26/25/24
1 4
0 CH1
1
2 5
23/24
25/26
27/28
29/30
A B C D
Operação
Este bloco pode efetuar uma operação lógica com as entradas A e B cuja saída é enviada a uma
chave seletora de duas posições. A outra posição é ligada à entrada C, sendo o chaveamento
ativado pela entrada D. Um nível alto na entrada D chaveia CH1 para a posição "1", tornando a
saída igual a entrada C de segurança.
A operação lógica a ser efetuada pelo bloco é definida pelo parâmetro CLOG de acordo com a
tabela 4.5.1.
ENTRADA SAÍDA
0 0 0 0 0 1 1 1
0 1 1 0 1 0 1 0
1 0 1 0 1 0 1 0
1 1 1 1 0 0 0 1
I LIA Entrada A 0
0 - OR
1 - AND
2 - XOR
I CLOG Função Lógica 0
3 - NOR
4 - NAND
5 - NXOR
4.7
CD600 Plus - Manual do Usuário
Operação
Este bloco direciona as entradas A, B e C respectivamente para as barras SP, PV e MV e associa
a elas os mnemônicos SP, PV e MV, como default. Portanto, esse bloco é limitado a um por loop.
As entradas A, B, D, E, F e G poderão ser visualizadas no display alfanumérico e selecionadas
pela tecla <DSP>. A entrada C será visualizada somente quando a saída manual for operada pelas
teclas < > ou < >.
Blocos que possuem ajuste manual, operados pelas teclas <Δ> ou <∇> devem ser conectados a
um bloco de visualização. Uma alteração só pode ser efetuada se o seu valor estiver sendo
visualizado, ou seja, quando o LED "Adjust" estiver acesso.
Os blocos com ajuste manual são: Chave Local/Remoto, Gerador de Setpoint, Estação
Automático/Manual, Seletor Interno/Externo e Atuador de Registro.
Estes blocos com capacidade de ajuste têm suas saídas identificadas por números igual ou maior
que 225. O bloco seletor de entrada também permite entrada proveniente de blocos de ajuste.
Observe que seus números de saída são maiores que 225.
VISUALIZAÇÃO
Todas as entradas exceto C e G, podem ter seus mnemônicos de 3 caracteres alterados e a
indicação configurada em unidades de engenharia.
A entrada C aparece no display quando as teclas < > ou < > são operadas.
A entrada G se conectada a um bloco da Função 18 - Totalização Analógica ou da Função 19 -
Entrada para Totalização de Pulsos, apresentará um display de 8 dígitos. Conectado a qualquer
outro bloco, irá operar com 4 dígitos.
A entrada H pode ser utilizada para piscar a barra da saída manual (MV) quando em nível lógico 1.
Esta entrada pode ser utilizada, por exemplo, para acusar um desvio ou interrupção no circuito de
corrente de saída (Blocos da Função 02 - Saída em Corrente).
Caso qualquer uma das entradas A, B, D, E ou F apresentadas no display alfanumérico exceder
10000 (em unidades de engenharia), a mensagem apresentada será "++++". Se a indicação for
menor que -10000, a mensagem mostrada será "- - - -".
I LIF Entrada F 0
4.8
Tabelas e Funções
4.9
CD600 Plus - Manual do Usuário
L/R
LIMITE DE 0-R
A 0-R
VELOCIDADE CH2 225/226
CH1 1-L 227/228
1-L
B
DSP
REMOTO 31/33
35/37
REGISTRADOR
LOCAL 32/34
36/38
Operação
Este bloco permite selecionar Setpoint Local/Remoto através da tecla <L/R>, e a atuação do
Setpoint através das teclas <Δ> e <∇>, além de diversas funções relacionadas com o Setpoint.
As tabelas a seguir resumem a situação do bloco para as várias combinações de CH1, CH2 e entrada
B.
O controlador também pode ser bloqueado em Local ou Remoto pelo parâmetro CLKR.
R 0 - ENTRADA A
R 1 PISCA ENTRADA B
L 0 ACESO ENTRADA B
L 1 ACESO ENTRADA B
Tabela 4.7.1 - Saída do bloco e ação do led conforme posição de CH1 e da entrada C, com
"B" desconectada.
R 0 - ENTRADA A
Tabela 4.7.2 - Saída do bloco e ação do led conforme posição de CH1 e da entrada C, com
"B" não conectada.
A transferência de Remoto para Local é balanceada, isto é, o registrador local segue o Setpoint
Remoto. Isto pode ser usado para implementar o Setpoint Tracking quando o loop está em Manual.
Na transferência de Local para Remoto uma variação brusca no Setpoint pode ser evitada pelo
ajuste do parâmetro ASLW que limita a taxa de variação do sinal de saída do bloco.
4.10
Tabelas e Funções
A
001
B A
D APID A 225
L/R
CLKR=1
039 E 031
47
131
40 A
A/M LOG CNOT=1
035 085 CLOG=0
39
CO
Os limites máximo e mínimo para o gerador local de Setpoint são fixados pelos parâmetros ALOW
e AUPP.
No caso de se necessitar limitar o sinal de Setpoint quando em modo Remoto, deve-se usar os
blocos limitadores de sinal da Função 23 - Limitador com Alarme.
Além do sinal de saída gerado pelo registo interno (quando em Local), ou do externo (quando em
Remoto) o bloco possui mais duas saídas discretas.
A primeira em nível lógico 1, quando o bloco estiver em modo Remoto e a segunda em nível lógico
1, quando estiver em modo Local.
Quando uma das saídas 225/226/227 ou 228 é visualizada no display e o bloco estiver em modo
Local, o registrador interno pode ser atuado pelas teclas <Δ> e <∇> do frontal (Setpoint Local).
Com o bloco em modo Remoto, qualquer bloco gerador de sinal conectado às entradas A ou B
pode ser atuado também pelas teclas <Δ> e <∇> do frontal do controlador. Esta configuração é
mostrada na Figura 4.2.
ADJ
099
233
L/R
031
255
A
FV
027
Figura 4.2 - Configuração para Seletor L/R com Atuador de Registro Interno ou Externo
Na configuração acima, quando em modo local, a atuação é efetuada no registrador do Bloco 031
e quando em Remoto pelo Bloco 099.
4.11
CD600 Plus - Manual do Usuário
0-Não 2
I CLKR Bloqueia chave CH1 em Remoto 1-Remoto
2-Local
0-Última 0
I CTON Condição de Partida Quente 1-Local
2-Remoto
4.12
Tabelas e Funções
Operação
Este bloco permite ao operador atuar diretamente na saída do controlador. Na utilização mais
comum, a saída de um bloco PID é conectada a entrada A do bloco A/M e sua saída a um bloco de
saída em corrente.
Se as demais entradas, desse bloco, não forem utilizadas, as chaves CH2 e CH3 devem
permanecer na posição "0".
A chave CH1 pode ser atuada pela tecla <A/M> no frontal do painel, permitindo dois tipos de
operação:
a) AUTOMÁTICO (CH1 na posição "0"): a letra "M" do loop correspondente fica apagada. A
entrada A é direcionada à saída através do limitador de velocidade (parâmetro ASLW) e do
limitador de sinal. (parâmetros ALOW e AUPP).
b) MANUAL (CH1 na posição "1"): a letra "M" do loop correspondente permanecerá acesa. O
sinal de saída será ajustado pelas teclas < > e < >, com velocidade de atuação fixada pelo
parâmetro ASPD e limitado pelos parâmetros ALOW e AUPP.
A Transferência Manual para Automático pode ser balanceada ou não. Os dois modos são
descritos nos blocos de PID.
A transferência Automático para Manual é sempre balanceada. O registro, atuado pelas teclas < >
ou < >, sempre acompanham a saída do limitador de velocidade quando em operação
Automática.
Após uma queda de energia ou um reset manual, a chave CH1 retorna à operação de acordo com
o parâmetro CHST, isto é, retorna em Manual, Automático ou na posição anterior à queda de
energia ou ao Reset Manual.
Também é possível bloquear a função <A/M> em Automático ou Manual, através do parâmetro
CCH1.
MANUAL FORÇADO
O modo Manual Forçado pode ser ativado pela chave CH2 em função do sinal de entrada em D:
a) Nível lógico "0" em D mantém CH2 na posição "0" (OPERAÇÃO NORMAL).
b) Nível lógico "1" em D chaveia CH2 para a posição "1" (MANUAL FORÇADO). Nesta situação,
o registro atuado por < > e < > assume o valor da posição "0", antes do chaveamento.
Outras configurações podem ser adicionadas a este modo. Para outras informações, veja descrição
dos parâmetros CCH1, CST1, CLAM e CLMV.
SAÍDA DE SEGURANÇA
A saída do controlador pode seguir o sinal conectado à entrada B (Situação de Segurança), pelo
chaveamento de CH3 para a posição "1" mediante um sinal de nível lógico 1 na entrada C. O sinal
em B pode ser constante ou variável dependendo de qual bloco está conectado.
Com CH1 em "1" (posição Manual) a letra M do loop correspondente permanecerá acesa e o sinal
de saída será o sinal da entrada B antes do chaveamento de CH3.
Com CH1 em "0" (posição Automático), a letra M do loop correspondente piscará mais rápido do
que em Manual Forçado e o sinal da saída seguirá o sinal presente na entrada B.
A posição da chave CH1 após a entrada C retornar ao nível lógico "0" é determinada pelo
parâmetro CSA1, com as seguintes opções: última posição, posição "1" (Manual) ou posição "0"
(Automático).
4.13
CD600 Plus - Manual do Usuário
Outras configurações podem ser adicionadas a este modo. Para outras informações, veja a
descrição dos parâmetros CCH1, CST1, CLAM e CLMV.
Tabela 4.8.1 - Origem da saída e estado do led "M" em função das entradas C e D e das chaves
CH3, CH1 e CH2 (com entrada B conectada).
Observar que os parâmetros CCH1, CST1 e CSA1 podem afetar a posição de CH1 em função do
status das entradas C e/ou D, independentemente da atuação da tecla A/M. Portanto, a
configuração destes parâmetros pode alterar automaticamente a linha da tabela, bem como
suprimir algumas linhas.
A chave CH1 é atuada simultaneamente com CH2 ou CH3 quando as entradas C ou D são levadas
a nível lógico 1. A posição de CH1, quando atuada por CH2 e/ou CH3 é definida no parâmetro
CST1. A posição de CH1, quando CH3 retorna para a posição "0" é definida pelo parâmetro CSA1.
Quando a entrada C retorna ao nível lógico "0", a chave CH1 assumirá a posição determinada pelo
parâmetro CSA1. Após CH1 ser ativada pela entrada D, ela poderá ser operada pela tecla <A/M>
desde que não bloqueada (parâmetro CLAM = 1 ou 3). A posição de CH1 quando a entrada D
retorna ao nível lógico "0" será a mesma posição que tinha antes do chaveamento de CH2.
- "M" piscando: CH1 na posição "0" (equivalente a Automático quando CH2 retorna à posição "0").
Esta situação evita que o operador atue na tecla <A/M> durante situações de "Saída de Segurança"
ou "Manual Forçado".
Isto evita que o operador mude o sinal de saída durante situações de "Saída de Segurança" ou
"Manual Forçado".
4.14
Tabelas e Funções
EXEMPLOS:
1) Numa situação de emergência definida por um sinal de nível lógico 1, a saída do controlador
deverá permanecer no último valor antes da emergência, a não ser que o operador decida alterá-
lo. Quando a emergência desaparecer o controle deverá permanecer em Manual.
CST1 = 0 CH1 permanece ou vai para a posição "1" (Manual) quando em situação de
emergência.
CCH1 = 3 Sinal alto em D chaveia CH1.
CSA1 = ¤ Qualquer valor
CLMV = 0 Permite a atuação das teclas < > e < >.
CLAM = 1 Bloqueia a tecla <A/M> do frontal, evitando que CH1 seja chaveado para a posição
"0" e permitindo retorno em modo Automático.
2) Na mesma situação de emergência descrita acima, a saída deverá ir para 2%, permanecendo
neste valor durante a situação de emergência. Quando o sinal de emergência normalizar, o
controlador deverá voltar em Manual.
Solução: Nesta emergência está caracterizada uma situação de saída de segurança. O sinal de
emergência deverá ser conectado à entrada C, o sinal com valor de 2% (de um bloco de
ajuste ou constante) deverá ser conectado à entrada B e devem ser configurados os
seguintes parâmetros:
CST1 = 1 CH1 permanece ou vai para a posição "0" (Auto). A saída do bloco seguirá o valor da
entrada B no instante de chaveamento de CH3.
CCH1 = 4 Entrada C chaveará CH1.
CSA1 = 1 Controlador permanecerá em Manual depois de retirado o sinal de emergência.
CLMV = 2 As teclas < > e < > serão bloqueadas durante a presença do sinal de
emergência.
CLAM = 2 CH1 é bloqueado durante a presença do sinal de emergência.
4.15
CD600 Plus - Manual do Usuário
4.16
Tabelas e Funções
SP 47/49
A PI.D 51/53
PV
B PID
I.PD
SP CURVA n SAMPLING
PV Y
DEV
OUT GANHO
C
EXT X
ALARME 48/50
TEMPORIZADO 52/54
FEEDBACK
D
TRACK FB
Operação
Este bloco oferece uma gama variada de algoritmos de controle tendo como base os modos
Proporcional (P), Integral (I) e Derivativo (D).
Os tipos de algoritmos utilizados podem ser do tipo paralelo (Ideal) ou não interativo (Clássico ou
ISA) selecionáveis pelo parâmetro CACT dotados de controle de saturação da integral (anti-reset
windup). Os limites de saturação são ajustáveis pelo usuário, característica única dos controladores
CD600 Plus da SMAR, que possibilita flexibilização na configuração da estratégia de controle.
A transferência Manual para Automático pode ser bumpless ou hard. A transferência bumpless faz
com que o modo automático assuma o valor do manual antes do chaveamento. A transferência
hard adicionará a este valor a ação proporcional (Kp.e). Em ambos os casos, o sinal de saída do
bloco da Função 08 - Estação Auto/Manual, deve ser conectado à entrada D (Feedback), e o
sinal de status do bloco Auto/Manual deve ser conectado à entrada E (track FB).
Este bloco permite a seleção dos seguintes tipos de controle: PI-Sampling, Erro Quadrático, GAP e
Ganho Adaptativo.
TIPOS DE PID (CTYP)
PI.D - As ações P e I atuam sobre o erro e a ação D sobre a Variável de Processo. Desta forma o
sinal de saída acompanha as mudanças de Setpoint segundo as ações Proporcional e Integral,
mas não dá uma variação indesejável devido à ação Derivativa. É o mais recomendado para a
maioria das aplicações com Setpoint ajustável pelo operador.
PID - As ações P, I e D atuam sobre o erro. Desta forma o sinal de saída é alterado quando há
mudanças na Variável de Processo ou no Setpoint. É recomendado para controle de relação ou
para controle escravo de uma cascata.
I.PD - Neste tipo somente a Integral atua sobre o erro. Mudanças no Setpoint provocam a variação
no sinal de saída de maneira suave. É recomendado para processos que não podem ter variações
bruscas na MV em função da mudança de Setpoint. É o caso de processos de aquecimento com
ganho muito alto.
PI-SAMPLING - Neste tipo, quando há um desvio, o sinal de saída muda de acordo com o
algoritmo PI durante um tempo t0. Findo t1 o sinal de saída é mantido constante durante t1. Se o
desvio persistir, o sinal variará novamente durante t0, e permanecerá constante durante t1. O
período do ciclo é t0 + t1, (ajustado por CSAM), e o tempo de atuação é t0 (ajustado por CSON). É
recomendado para processos com alto tempo morto.
4.17
CD600 Plus - Manual do Usuário
PV DESVIO
SP SP
DV
0 t
SAIDA
0 t0 t1 t0 t1 ... t
t0 + t1 = PERÍODO
t0 = TEMPO DE ATUAÇÃO
AÇÃO (CACT)
Existem processos que requerem que o sinal de saída aumente quando a Variável de Processo
aumenta, enquanto que outros requerem o contrário.
A escolha do tipo de ação é feita através do parâmetro CACT:
TIPO 0, 2, 4 ou 6 - Saída diminui com o aumento de PV
e = (SP - PV)
Para efeito de normalização de operação, deve-se considerar sempre que o sinal de saída MV =
100% significa válvula aberta e que o sinal de saída MV = 0% significa válvula fechada. A operação
das teclas segue a mesma linha:
100% 0
ABRE A VÁLVULA
FECHA A VÁLVULA
0% C
1 de(t )
MV(t ) = K p e(t ) + . ∫ e(t )dt + T D
TR dt
4.18
Tabelas e Funções
1 de(t )
MV(t ) = K p [e(t ) + . ∫ e(t )dt + T D ]
TR dt
e. | e |
ê=
100
LINEAR
(NORMAL)
QUADRÁTICO
0
100% ERRO = e
4.19
CD600 Plus - Manual do Usuário
Alguns processos podem necessitar de um ganho especial dentro do GAP. Em tais casos, é
possível selecionar um fator para o parâmetro CSGA o qual multiplica o erro, fazendo com que o
erro a ser considerado no cálculo do PID seja:
ê = e.CSGA.
Dentro do "GAP", a ação de controle será mais rápida quando CSGA>1 e mais lenta quando
CSGA<1. Para CBND = 0 (banda nula) o controle de GAP não é activado.
a) b)
20%
10%
-10% -10%
10% e 10% e
-10%
CBND CBND
Figura 4.6 - Controle de GAP com Ganho Especial a) Ganho < 1, (b) Ganho > 1
CONTROLE COM GANHO ADAPTATIVO (CIAG, CLIN, CAAD)
O ganho adaptativo faz com que as constantes do PID sejam modificadas por um fator G. Este fator
G é estabelecido em uma curva de 13 ou 26 pontos em função do Setpoint SP, da Variável de
Processo PV, do Desvio DEV, do Sinal de Saída ou de uma Variável Externa. A variável utilizada
para obter e determinar o ganho é estabelecida por CIAG.
A curva utilizada para o ganho é determinada por CLIN. Os pontos da curva escolhida são
estabelecidos no loop Geral, nos blocos da Função 31 - Curva de Linearização. As curvas que
podem ser construídas estão indicadas na tabela 4.31.1.
Os pontos da curva do ganho adaptativo são dados como porcentagem da variável selecionada no
eixo das abcissas (X) e pelo ganho G no eixo das ordenadas (Y). O ganho modifica as constantes
de sintonia KP, TR e TD para:
K P ' = G . KP
TR
TR ' =
G
TD ' = G .TD
A variação de volume não é linear com a variação de nível. A linha pontilhada da figura abaixo
mostra a variação de volume com o nível.
Note que o nível varia lentamente em torno de 50% e varia rapidamente nos extremos. As ações de
controle devem ter um ganho inverso ao ganho do processo. Isto é mostrado pela linha contínua da
figura 4.8.
GANHO
GANHO DO
CONTROLADOR
GANHO DO
PROCESSO
4.21
CD600 Plus - Manual do Usuário
BIAS (ABIA)
Neste parâmetro é possível ajustar o valor inicial do sinal de saída quando o controle é transferido
de Manual para Automático. Isto pode ser feito somente se a entrada de Feedback não estiver
conectada (LID=0).
Para transferência de Manual para Automático "Bumpless", a entrada D deve ser conectada à
saída do bloco A/M e a entrada E deve ser conectada à saída de indicação de status do bloco A/M.
Neste caso o parâmetro ABIA é usado para mudar a saída do bloco durante operação automática.
O sinal de saída está sujeito a uma variação do tipo step se o valor de ABIA é modificado.
Amplitude e direção deste step são equivalentes à diferença entre o valor anterior e o novo valor de
ABIA. O diagrama de interligação para ambos os casos são mostrados nas figuras a seguir.
a) b)
B B
D
APID SP
SP
E A D 039 A
47 SAÍDA 47 SAÍDA
40 A/M 40 A/M
035 035
39 39
Akp =1
Akp =1
ATr =1
ATr =1
ABIA = 20%
CACT = 0 OU 2
CACT = 0 OU 2
Figura 4.10 - Configuração da Transferência de Manual para Automático a) Bumpless b) Em
Automático a Saída parte com o valor do Bias
Durante a transferência de Manual para Automático é possível adicionar ao sinal de saída (em
ambos os casos acima) um valor equivalente ao Ganho Proporcional (AKP) multiplicado pelo erro
naquele momento. Este tipo de transferência é chamado tipo HARD e pode ser obtida pelo
parâmetro CTYP igual a 4, 5 ou 6. Os exemplos citados a seguir, mostram o comportamento do
sinal de saída para as transferências tipo Bumpless e Hard.
4.22
Tabelas e Funções
MANUAL AUTOMÁTICO
50 SP
40 PV
t
SAÍDA
CTYP = 0,1,2 OR 3
(BUMPLESS)
50
ENTRADA D
t
SAÍDA
CTYP = 4,5 OR 6
(HARD) 60
50
ENTRADA D+Kp.e
Figura 4.11 - Transferência de Manual para Automático. A saída Automática inicia com o
último valor da saída em manual
MANUAL AUTOMÁTICO
50 SP
40 PV
t
SAÍDA
CTYP = 0,1,2 OR 3
(BUMPLESS) 50
(b1)
20
) ABIA
t
SAÍDA
CTYP = 4,5 OR 6
(HARD) 50 (b2)
30
ABIA + AKp.e
t
Figura 4.12 - Transferência de Manual para Automático. A saída Automática inicia com o Bias
4.23
CD600 Plus - Manual do Usuário
0 – PI.D Bumpless
1 – PID Bumpless
Ação sobre o Erro e sobre a Variável de Processo. As 2 - I.PD Bumpless
I CTYP ações indicadas antes do ponto são sobre o Erro e as 3 – PI Sampling Bumpless 0
outras sobre a Variável de Processo. 4 – PI.D Hard
5 – PID Hard
6 – PI Sampling Hard
0- Erro Simples
I CETY Tipo de erro a ser considerado 0
1- Erro Quadrático
0,01% - 300,00%
P CBND Banda (GAP) a ser considerado para controle tipo GAP 0,00%
0 – Controle Tipo "GAP" desativado
P CSGA Ganho especial dentro do GAP para controle tipo GAP 0,00 - 10,00 0,00
P CSAM Tempo de amostragem do PI-Sampling (t0 + t1) 0,00 - 180,00 min. 0,00 min
P CSON Tempo de Atuação do PI-Sampling (t0) (CSON<CSAM) 0,00 - 180,00 min. 0,00 min
0 – SP
1 – PV
I CIAG Variável de entrada para o ganho adaptativo 2 – Erro 0
3 – Saída
4 – Externa
0-X=Y
1→ 8/Curvas 1→8
Curva para o ganho adaptativo (Ver tabela 4.31.1 ou 9-Curvas 1 e 2
I CLIN 0
Função 31 - Curva de Linearização) 10-Curvas 3 e 4
11-Curvas 5 e 6
12-Curvas 7 e 8
0-Não
I CFRT Indicação de ALM de erro no frontal 1-Sim 0
2-Sim com Rec. Auto
4.24
Tabelas e Funções
SP
A
PV
B
PI.D
55/56
PID
57/58
I.PD
FB
C
TRACK FB
Operação
Este bloco oferece uma gama variada de algoritmos de controle tendo como base os modos
Proporcional (P), Integral (I) e Derivativo (D).
Os tipos de algoritmos utilizados podem ser do tipo paralelo (ideal) ou não interativo (Clássico ou
ISA) selecionáveis pelo parâmetro CACT, dotados de controle de saturação da integral (anti-reset
windup). Os limites de saturação são ajustáveis pelo usuário, característica única dos controladores
CD600 Plus da SMAR, que possibilita flexibilização na configuração da estratégia de controle.
A transferência Automática para Manual pode ser bumpless ou hard. A transferência bumpless faz
com que o modo Automático assuma o valor do Manual antes do chaveamento. A transferência
hard adicionará a este valor a ação proporcional (KP.e). Em ambos os casos o sinal de saída do
bloco da Função 08 - Estação Auto/Manual, deve ser conectado à entrada D (Track FB).
TIPO DE PID (CTYP)
PI.D - As ações P e I atuam sobre o erro e a ação D sobre a Variável de Processo. Desta
forma o sinal de saída acompanha as mudanças de Setpoint segundo as ações Proporcional e
Integral, mas não dá uma variação indesejável devido à ação Derivativa. É o mais recomendado para
a maioria das aplicações com Setpoint ajustável pelo operador.
PID- As ações P, I e D atuam sobre o erro. Desta forma o sinal de saída é alterado quando há
mudanças na Variável de Processo ou no Setpoint. É recomendado para controle de relação ou para
controle escravo de uma cascata.
I.PD - Neste tipo somente a integral atua sobre o erro. Mudanças no Setpoint provocam a
variação no sinal de saída de maneira suave. É recomendado para processos que não podem ter
variações bruscas na variável em função da mudança do Setpoint. É o caso de processos de
aquecimento com Ganho muito alto.
AÇÃO (CACT)
Existem processos que requerem que o sinal de saída aumente quando a Variável de Processo
aumenta, enquanto que outros requerem o contrário.
A escolha do tipo de ação é feita através do parâmetro CACT:
TIPO 0, 2,4 ou 6 - Saída diminui com aumento de PV.
e = (SP - PV)
Para efeito de normalização de operação, deve-se considerar sempre que o sinal de saída MV =
100% significa válvula aberta e que o sinal de saída MV = 0% significa válvula fechada. A operação
das teclas segue a mesma linha:
100% 0
ABRE A VÁLVULA
FECHA A VÁLVULA
0% C
4.25
CD600 Plus - Manual do Usuário
ALGORITMOS DE CONTROLE
O CD600 Plus oferece 2 tipos de controle:
Paralelo Ideal
1 de(t )
MV(t ) = K p e(t ) + . ∫ e(t )dt + T D
TR dt
Não interativo ou ISA
1 de(t )
MV(t ) = K p [e(t ) + . ∫ e(t )dt + T D ]
TR dt
Parâmetro CACT igual a 0, 1, 2 ou 3 seleciona o algoritmo paralelo ideal. Parâmetro CACT igual a 4,
5, 6 ou 7 seleciona o não interativo ou ISA. Para o não interativo quando KP = 0, o controlador opera
como um ID.
O CD600 Plus tem uma característica única que é a de permitir que a saturação pelo modo integral
seja ajustável.
Normalmente ela é fixada em 0% (CARL) e 100% (CARU), mas pode ser estreitada, permitindo
respostas mais rápidas e evitando "overshoot" em processos de aquecimento, por exemplo.
BIAS (ABIA)
Neste parâmetro é possível ajustar o valor inicial do sinal de saída quando o controle é transferido de
Manual para Automático. Isto pode ser feito somente se a entrada de Feedback não estiver
conectada (LIC=0).
Para a transferência de Manual para Automático Bumpless, a entrada C deve ser conectada à saída
do bloco A/M e a entrada D deve ser conectada à saída de indicação de status do bloco A/M. Neste
caso o parâmetro ABIA é usado para mudar a saída do bloco durante operação automática.
O sinal de saída está sujeito a uma variação do tipo step se o valor de ABIA é modificado. Amplitude
e direção deste step são equivalentes à diferença entre o valor anterior e o novo valor de ABIA. O
diagrama de interligação para ambos os casos são mostrados nas figuras abaixo.
4.26
Tabelas e Funções
a) b)
B B
C
PID PID SP
SP
D 043 A D 043 A
55 SAÍDA 55 SAÍDA
A A
40 A/M 40 A/M
035 035
39 39
Akp =1
Akp =1
ATr =1
ATr =1
ABIA = 20%
CACT = 0 OU 2
CACT = 0 OU 2
Durante a transferência de Manual para Automático, é possível adicionar ao sinal de saída (em
ambos os casos acima), um valor equivalente ao ganho proporcional (AKp) multiplicado pelo erro
naquele momento.
Este tipo de transferência é chamada HARD e pode ser obtida com o parâmetro CTYP igual a 3 ou
4.
As figuras 4.14 e 4.15 (Função 09) mostram o comportamento do sinal de saída para as
transferências tipo bumpless e hard.
MANUAL AUTOMÁTICO
50 SP
40 PV
t
SAÍDA
CTYP = 0,1,2 OR 3
(BUMPLESS)
50
ENTRADA D
t
SAÍDA
CTYP = 4,5 OR 6
(HARD) 60
50
ENTRADA D+Kp.e
Figura 4.14 - Transferência de Manual para Automático. A saída Automática inicia com o último
valor da saída em manual
4.27
CD600 Plus - Manual do Usuário
MANUAL AUTOMÁTICO
50 SP
40 PV
t
SAÍDA
CTYP = 0,1,2 OR 3
(BUMPLESS) 50
(b1)
20
) ABIA
t
SAÍDA
CTYP = 4,5 OR 6
(HARD) 50 (b2)
30
ABIA + AKp.e
t
Figura 4.15 - Transferência de Manual para Automático. A saída Automática inicia com o Bias
4.28
Tabelas e Funções
MV 0 OPEN 59/61
A CH1 63/65
1 STEP
ON/OFF
B C
Operação
Este bloco é usado em malhas de controle onde o elemento final de corrente é atuado por
contato(s), tais como atuadores elétricos.
Este bloco sempre opera em conjunto com um bloco da Função 09 - PID Avançado e um bloco da
Função 08 - Auto/Manual. A saída analógica do bloco A/M (39, 41, 43 ou 45) é conectada à
entrada A do bloco Controlador Step e a saída de status (40, 42, 44 ou 46) à entrada B. A
configuração usual é mostrada na figura abaixo:
POSIÇÃO DA VÁLVULA
(SE DISPONÍVEL)
PV
L/R AI AI
031 001 002 MND=RET
225 2 4
B 2
A B D
BLK 043 D A FV
ABIA=50 APID
225
039 027
47 C
A
A/M 40
035
39
A
STEP B
047
59 60
A A
DO DO
019 020
6A 5A
É recomendado o uso do bloco PID avançado, pois a utilização do controle de GAP existente neste
controlador evita o "batimento" dos contatos quando a variável está próxima do Setpoint.
Quando o controle está no modo automático o bloco é sensível à variação incremental na sua
entrada "A". A saída depende dessa variação e de ajustes dos parâmetros AVOT (tempo de
abertura da válvula) e AWPL (largura do pulso).
AVOT deve ser ajustado com o tempo necessário para o elemento final de controle efetuar o curso
completo. As características da saída também dependem da duração de pulso AWPL.
A variação do sinal de saída do bloco PID é transformada em pulsos cuja duração depende da
amplitude e do perfil de variação do sinal de entrada.
Considere um caso onde a saída do bloco PID varia em forma de degrau com 25% de amplitude
(originado por exemplo pela ação proporcional do bloco PID em função de um erro). Supondo-se
que o tempo de operação do atuador seja de 1 minuto para 100% do curso (tempo AVOT), a saída
do bloco ficará "atuada" durante 15 seg. ou seja 25% de um minuto. Ver figura a seguir.
4.29
CD600 Plus - Manual do Usuário
25%
0 t(seg)
SAÍDA DO
PID
75%
50% ação proporcional
0 t(seg)
SAÍDA “ON”
DO BLOCO
STEP
1
0 15 t(seg)
Figura 4.17 - Saída Step para um desvio de 25% com ação proporcional
Um sinal de saída do bloco PID em forma de rampa (originado por exemplo pela ação integral) será
transformado em um trem de pulsos da mesma largura.
O número total de pulsos num dado intervalo de tempo depende da taxa de variação do sinal de
entrada bem como da largura de cada pulso (tempo AWPL).
Considere um caso onde o sinal de entrada do bloco Controlador Step (saída do bloco PID) varie a
uma taxa de 25%/mim, que a duração de cada pulso seja de 3 segundos e que o tempo de atuação
da válvula seja de 1 minuto (AVOT). Com AWPL é expresso em número de ciclos, com um ciclo de
200ms temos AWPL=3/0,2 = 15.
e
25%
T (seg)
SAÍDA DO
PID
25%
SOMENTE
AÇÃO INTEGRAL
T (seg)
SAÍDA “ON”
DO BLOCO
STEP 3 3 3 3 3
“ON” 1
0
0 60 T (seg)
Figura 4.18 - Saída Step para um desvio de 25% com ação Integral
Para que a válvula com 1 minuto de tempo de curso abra ou feche 25% de seu curso, são
necessários 15s de atuação total. Como a largura de cada pulso é de 3s, o Controlador Step
fornecerá 5 pulsos igualmente distribuídos no período de 1 minuto. Esta taxa será mantida
enquanto persistir a taxa de variação do sinal de entrada. Ver figura 4.11.3.
Quando o controle está no modo manual, enquanto o operador pressiona uma das teclas, a
respectiva saída do bloco está em nível alto:
4.30
Tabelas e Funções
Para que isto ocorra é necessário ligar a saída de status do bloco "AUTO-MANUAL" à entrada B
do bloco step.
Quando a entrada C vai para nível alto, o bloco passa a fornecer a saída em função da posição de
segurança definida no parâmetro CSAF:
CSAF = 0 → Saída OPEN e CLOSE em nível baixo (a válvula fica parada na última posição).
CSAF = 1 → Saída OPEN em nível alto (a válvula vai para a posição de abertura total)
CSAF = 2 → Saída CLOSE em nível alto (a válvula fica na posição de fechamento total).
0 - Último valor
I CSAF Posição de Segurança 1 – Aberta 0
2 – Fechada
0-Open/None/Close
I CTYP Tipo de Controle 1-On/Off (em relação ao sinal de 0
entrada
I AWPL Largura mínima de pulso (em número de ciclos) 1 – 1000 2
4.31
CD600 Plus - Manual do Usuário
67/68/69
A 70/71/72
B G1 * A * (B+ BIAS1)
C + G2 * D + BIAS3
( C + BIAS2)
Operação
Este bloco efetua as 4 operações aritméticas com as entradas, conforme a fórmula abaixo:
. A ( B + Bias1 )
SaÍda = G1 + G 2 . D + Bias 3
( C + Bias 2 )
Onde,
A, B, C e D = entradas em %
Bias1, Bias2 e Bias3 = constantes em %
G1 e G2 = ganho em números reais
Multiplicação entre uma porcentagem e um número real ou entre porcentagens sempre resultam
em porcentagem. A soma será sempre em porcentagem.
As entradas e a saída deste bloco podem ir de -102% a +102%. Fora desses limites são
considerados os valores extremos.
Se a entrada A não é usada o bloco assumirá A=100%. Se as entradas B e C não são usadas,
BIAS1 e BIAS2 devem ser ajustados em 100%, para evitar que G1.A(B + Bias1)/(C + Bias2) seja
igual a zero no primeiro caso (multiplicação por zero) ou sempre saturado em 100% no segundo
caso (divisão Por Zero).
Exemplo 1: Cálculo
O melhor meio para se conseguir isto, é o controle de uma delas, por exemplo, QB, com o Setpoint
correspondendo a QA/K.
4.32
Tabelas e Funções
AI AI
001 002
2 4
A
PV
ARTH
051
B
SP
APID L/R
039 225 031 QA
A A
K
Muitas vezes o controle requer uma constante de relação ajustável pelo operador. No último
exemplo a relação era fixa. Neste exemplo, ela deve ser ajustável entre 5 e 10.
4.33
CD600 Plus - Manual do Usuário
Para se conseguir isto, a figura 4.12.1 deve ser complementada com os blocos mostrados na figura
4.12.2.
QA=0-80Kg/s
AI AD J
002 099
4 233
A
ARTH C
051
67
(QB) (Y)
2 39
B
SP C
A
(SP) 225 4 (QA )
D
E
233 (K)
O bloco do frontal (027) pode ser configurado com AEZ=5 e AEM=10, e ter a saída do bloco de
ajuste conectada à entrada E. Isto permite ao operador ajustar e visualizar a constante de relação
entre 5 e 10.
Como os valores são os mesmos do exemplo 2, pode-se usar a mesma equação (2):
QA 80 [ Q A ]
= (2)
QB 20 [ Q B ]
QA/QB varia de 5 a 10.
Relação Mínima:
[ QA ] 4
4 = 5 [ Q B ] = [ Q A ], [ Q B ] = 0,8 [ Q A ] ⇒ [ Q B ] = SP (7 )
[ QB ] 5
Relação Máxima:
[ QA ] 4
4 = 10 [ QB ] = [ QA ]
[ QB ] 10
c) O bloco aritmético pode ter a relação ajustável conectada à entrada C e [QA] na entrada A.
Se Bias3 = G2 = 0
( Bias1 )
Saída = G1 . A = SP (9 )
( C + Bias 2 )
0,8 = G1 . Bias1 ( 10 )
Bias 2
4.34
Tabelas e Funções
( Bias1 )
0,4 [ Q A ] = G1 . [ Q A ]
( 100 + Bias 2 )
( Bias1 )
0,4 = G1 . (11)
( 100 + Bias 2 )
Fazendo (8) = (9)
Bias2 = 100
Bias1 = 80
Configuração do Bloco:
I LIA Entrada A 0
I LID Entrada D 0
4.35
CD600 Plus - Manual do Usuário
A 73/74
Operação
Este bloco fornece a raiz quadrada do sinal de entrada.
EXEMPLO:
50(%) = 10. 25%
O valor de "cutoff", abaixo do qual a saída é sempre zero, é ajustável através do parâmetro
(ACUT).
Endereço
I LIA Entrada A 0
0 a 170 / 225 a 240
4.36
Tabelas e Funções
CURVA n
A SAÍDA 75/76
ENTRADA
Operação
Este bloco lineariza o sinal de entrada de acordo com a curva estabelecida na Função 31 - Curva
de Linearização (blocos 109 a 116), configurada no Loop G. Esta curva pode ser configurada com
13, 26, 52, 78 ou 104 pares de pontos X, Y interconectados por segmentos de reta. As curvas que
podem ser construídas estão indicadas na Tabela 4.31.1.
X → -102,00 à +102,00%
Y → -300,00 à +300,00%
Não é necessário ajustar todos os pontos disponíveis (13, 26, 52, 78 ou 104). Uma curva pode ser
definida por somente 4 pontos, plotando-se convenientemente estes pontos.
EXEMPLO:
Y%
150
100
50
20 40 60 80 100 X%
Figura 4.21 - Curva Típica
Considerando-se CLIN=1, a curva pode ser definida no bloco 109 do loop G com os seguintes
pares de pontos:
X1 = 20 Y1 = 50
X2 = 40 Y2 = 150
X3 = 60 Y3 = 150
X4 = 80 Y4 = 75
X1 é o valor mínimo considerado. Mesmo quando a entrada é menor que o valor de X1, no exemplo
20%, a saída corresponderá a Y1, 50% no exemplo.
O mesmo princípio não se aplica para o valor máximo. No exemplo, X4 = 80% é o último ponto
plotado. Se a entrada for maior que 80%, o programa pesquisará esse valor nos pontos restantes
(X5 a X13). Se o valor não for encontrado (ou interpolado), será utilizada a saída correspondente ao
X imediatamente superior ao último plotado (no caso X5). É interessante notar que o valor Y
correspondente a este ponto Y5 pode assumir o valor default dos blocos de linearização (na função
31) ou valores anteriormente plotados. Para se garantir que o último valor de saída seja o desejado
deve-se plotá-lo no ponto correspondente ao máximo da entrada. No exemplo podemos fazer X5 =
100% → Y5 = 75% o que garante que qualquer X maior que 80% terá como saída um Y de 75%.
4.37
CD600 Plus - Manual do Usuário
Endereço
I LIA Entrada A - Abscissa da curva 0
0 a 170/225 a 240
0-Nenhuma
1 →8/Curvas 1 →8
9-Curvas 1 e 2
10-Curvas 3 e 4
11-Curvas 5 e 6
P CLIN Curva de Linearização 0
12-Curvas 7 e 8
13-Curvas 1 à 4
14-Curvas 5 à 8
15-Curvas 1 à 6
16-Curvas 1 à 8
4.38
Tabelas e Funções
T S 1 + T S
D D
A 77 / 78
1+TS 1+TS
Operação
Este é um bloco de compensação dinâmica o qual pode operar como função derivativa e como uma
função de compensação "lead-lag". A seleção entre ambas as funções é feita pelo parâmetro
CDLL.
A variação do sinal de entrada vai de -2 a +102% e a saída de -102 a +102%.
FUNÇÃO DERIVATIVA
No modo derivativo, o bloco efetua a seguinte função de transferência:
T s
O (s ) = D I (s )
1 + Ts
Onde,
I(s) e O(s) - Transformadas de Laplace dos sinais de entrada e saída.
TD - Constante derivativa, ajustada pelo parâmetro ATLE (min.)
T - Constante "LAG" ajustada pelo parâmetro ATLA (min.)
Quando T=0, o sinal de saída representa a taxa de variação do sinal de entrada no período
determinado por TD. Por exemplo, se o sinal de entrada varia numa taxa de 15% por segundo e
TD=6 seg. (0,1 min.), o sinal de saída será 15 . 6 = 90% enquanto o sinal da entrada mantiver sua
taxa de variação. A saída retorna a zero quando a entrada fica constante.
Quando T=0 o sinal de saída é submetido a um atraso (LAG). A resposta a um sinal de entrada em
degrau com amplitude A é mostrada na figura abaixo:
ENTRADA SAÍDA
ATD
T
A
t0 t t0 t 0 +T t
Onde,
TD - Constante "Lead", ajustada pelo parâmetro ATLE (minutos)
T - Constante "Lag", ajustada pelo parâmetro ATLA (minutos)
A resposta a uma entrada em degrau com amplitude A para uma constante lag ATLA=1 e diversos
valores de constante Lead (ATLE) é mostrado na figura 4.15.2.
4.39
CD600 Plus - Manual do Usuário
Atle = 2
1.5 O (tO)=O+A . tO
T
1 Input
SAÍDA
0.5
A
O 0
T
tO tO+T TEMPO
LEAD
LAG +
VAPOR
FT
SP
TIC
PV
PRODUTO
FRIO TT
PRODUTO
AQUECIDO
VAZÃO DE
VAPOR
TEMPERATURA
DE SAÍDA
0 t t
1
Figura 4.25 - Resposta em malha aberta para uma mudança em degrau na vazão de vapor
(variável manipulada)
4.40
Tabelas e Funções
Nota: Constante de tempo é o tempo requerido para a variável alcançar 63,2% do valor final
para uma mudança em degrau.
A figura 4.26 mostra a resposta do sistema em malha aberta para uma variação em degrau na
variável controlada.
VAZÃO DO
PRODUTO
TEMPERATURA
DE SAÍDA
0 t2 t
Figura 4.26 - Resposta em malha aberta para uma variação em degrau da vazão de fluido
O bloco também pode ser usado para gerar uma constante de tempo.
Neste caso, usar o parâmetro ATLE com o valor "0" e ATLA = constante de tempo desejada.
Endereço
I LIA Entrada A 0
0 a 170/225 a 240
0 – Derivativo
I CDLL Lead-Lag, constante de tempo ou Derivativo 1
1 - Lead-Lag e constante de tempo
4.41
CD600 Plus - Manual do Usuário
A p
79/80
B t GAS: QC = Q P K
T
C QL LIQ: Q C = Q
D QH
Operação
Este bloco é usado para compensar vazão de gás em pressão e temperatura, vazão de líquidos por
temperatura e vazão de vapor saturado por pressão ou temperatura.
O sinal de entrada deve ser linear com a vazão, ou seja, para sinais provenientes de transmissor de
pressão diferencial, a raiz quadrada deve ser extraída no bloco de entrada analógica.
Para transmissores com sinal linear com a vazão (exemplo turbina) a extração de raiz quadrada na
fórmula de compensação é desnecessária. A utilização ou não da raiz quadrada na fórmula é
selecionada no parâmetro CTYP.
É possível alcançar alta rangeabilidade, usando 2 transmissores calibrados em ranges diferentes.
Por esta razão o bloco tem um parâmetro (ALL) que determina a porcentagem do range
correspondente ao valor mais alto do range inferior.
Vazão para Q L = 100%
ALL =
Vazão Máxima
O transmissor de range inferior deve ser conectado à entrada C e o superior à entrada D.
Quando QH > ALL Q = QH
Se QH ≤ALL Q = QL . ALL
100
Valores de entrada podem variar de -102 à +102%. Valor de saída estará entre -2% a +102%.
FÓRMULA PARA GASES
Onde,
P K
QC = Q.
T AP + BT + C
Qc - Vazão compensada
Q - Vazão não compensada
P - Pressão absoluta em unidades de engenharia
T - Temperatura absoluta em unidades de engenharia
A, B e C - Coeficientes para correção do fator de supercompressibilidade (Z). Para gases ideais A
= B = 0 e C =1.
K - Constante que define as condições de projeto do elemento primário. K é calculado por:
T
K = P . ( AP P + BT P + C )
PP
APP + BTP + C = ZP
Onde,
TP e PP são, respectivamente, temperatura e pressão de projeto (absolutas) em unidades de
engenharia e o fator de compressibilidade Zp usado no dimensionamento do elemento primário.
Como as entradas do bloco são em porcentagem e os sinais de pressão e temperatura dos
transmissores raramente são em unidades absolutas, o bloco transforma todas as medidas em
unidades absolutas, de acordo com expressões a seguir:
P = P 0 + αP.p / 100
T = T 0 + αT .t / 100
4.42
Tabelas e Funções
Onde,
Po - Valor correspondente a 0% do sinal do transmissor em unidades de pressão absoluta. Se o
transmissor de pressão for do tipo manométrico, a pressão atmosférica deverá ser adicionada ao
valor correspondente a 0%.
Por exemplo:
Po =2 bar
Po =2+1,013=3,013
αp - Span do transmissor de pressão (em unidades de engenharia). No exemplo acima αp=10-2=8
p - Sinal do transmissor de pressão em %
To - Valor correspondente a 0% do transmissor de temperatura em unidades de temperatura
absoluta.
Por exemplo:
A influência do fator de supercompressibilidade deve ser calculada (para gases) dentro do range de
compensação. Devem ser selecionados três pontos representativos das tabelas termodinâmicas.
Algumas vezes as relações são mais apropriadas para descrever o comportamento do gás.
P 1 p 1
. ou .
T AP + C T BT + C
Para um grande número de aplicações a correção P/T é uma boa aproximação sendo possível usar
A=B=0 e C=1 desde que o fator de supercompressibilidade de projeto do medidor seja 1 (Zp). Caso
Zp não seja 1 e se deseje apenas a compensação de P e T o fator AP + BT + C deve ser igualado
a APP + BTP + C ou Zp.
(A + BT R + CT R 2 )
Qc = Q .
K
Onde,
TR = T/TC
TR - Temperatura Reduzida
TC - Temperatura crítica
K - Densidade do líquido nas condições de projeto do medidor primário (dP).
4.43
CD600 Plus - Manual do Usuário
EXEMPLO:
d = 0,49315P + 0,2155 para 10 ≤ P ≤ 35.
Neste caso é melhor utilizar a fórmula para líquidos. O sinal de pressão deve ser conectado à
entrada B de maneira que TR torne-se P. Devem ser utilizadas as seguintes correções:
To = Valor equivalente a Po.
αT = Valor equivalente a αP.
TC = 1.
No exemplo:
A = 0,2155
B = 0,49315
C=0
Se um elemento primário foi calculado para P = 20 bar abs, para cancelar a densidade quando P =
20 bar abs temos K = 10,08, ou seja, a densidade do vapor saturado a 20 bar. Coeficientes A, B e
C podem ser determinados de maneira semelhante à já mencionada.
0-Gás;
1-Líquido;
I CTYP Tipo de Compensação 2-Gás Sem √; 0
3-Líquido Sem √
R C-AP ∝p 0 a 10 E 37 0
R C-TO T0 0 a 10 E 37 273,15
R C-AT ∝t 0 a 10 E 37 0
4.44
Tabelas e Funções
F ) A-B
0
A 81/82
F1) K4(A-B)4+K3(A-B)3+K2(A-B)2+K1(A-B)+K0+C
B
Operação
Este bloco executa as operações indicadas acima de acordo com a seleção do parâmetro CTYP:
Entrada A%
A=
100
Entrada B%
B=
100
Entrada C%
C=
100
O sinal de saída será o resultado da equação multiplicado por 100.
EXEMPLO 1:
Entrada A = 80%
Entrada B = 55%
Entrada C = 10%
Para CTYP = 0
Saída = A − B = 0,80 − 0,55 = 0,25
Saída = 25%
Para CTYP = 1
EXEMPLO 2:
Usando a Série de Taylor o polinômio pode ser utilizado para representar funções como:
x 2 + x 3 + x 4 ( −1 ≤ x ≤ 1)
ex = 1 + x +
2 6 24
2 3 4
(x . ln a) (x. ln a) (x. ln a)
x
a = 1 + x. ln a + + + (−1 ≤ x ≤ 1)
2 6 24
4.45
CD600 Plus - Manual do Usuário
Os coeficientes devem ser ajustados, lembrando-se que eles serão multiplicados por 100. Por
x
exemplo, se o polinômio for usado para representar e , como "x" pode variar de -100% a +100%, a
x x
excursão máxima para o valor de e será 0,368 ≤ e ≤ 2,718 e -1 ≤ x <1.
Se os coeficientes são usados dessa maneira, a saída deverá estar entre 36,89% e 271,8%. Para se
evitar isto, os coeficientes devem ser divididos por 2,718.
K0 = 36,79%
K1 = 0,3679
K2 = 0,1839
K3 = 0,06131
K4 = 0,01533
Portanto:
13,5% ≤ saída ≤ 100%
I LIA Entrada A 0
Endereços
I LIB Entrada B 0 a 170/225 a 240 0
I LIC Entrada C 0
0 - A-B (F0)
I CTYP Tipo de equação desejada 1 - Polinômio de 4ª ordem (F1) 0
2 - Soma das 3 entradas (F2)
4.46
Tabelas e Funções
Operação
Este bloco é usado para totalização de vazão instantânea.
O bloco integrador fornece um pulso ΔI quando o valor da integração atingir o valor pré-
determinado pelo parâmetro ATU.
O tempo necessário para o integrador fornecer um pulso depende do parâmetro ATU e da vazão
instantânea dada por:
MFL . A
Q=
100
Onde,
Q - Vazão instantânea em volume ou massa em unidades de engenharia por segundo.
MFL - Máximo fluxo em volume ou massa em unidades de engenharia por segundo. (100% da
vazão) MFL é ajustado no parâmetro AMFL.
A - Entrada A. Sinal de vazão da variável a ser totalizada.
EXEMPLO:
3 3
- Vazão máxima = 3600 m /h = 1 m /s.
3
- A indicação de totalização da vazão deve ser incrementada a cada 10 m do fluido.
Portanto, para uma vazão constante de 1800m3/h, a cada 20s haverá um incremento do contador e
será gerado um pulso ΔI disponível nas saídas 83/85/87/89. A saída ΔI fornece um sinal
proporcional ao valor incrementado no totalizador referente ao ciclo e somente poderá ser
conectada à entrada dos blocos F20 - Comparador de Bateladas (BLK 073/074 - entrada A) e
F19 - Entrada para Totalização de Pulsos (BLK 071/072 - entrada B). Caso seja necessário o
uso de contador externo ao CD600 Plus, a saída ΔI deverá ser conectada à entrada A do bloco
Comparador de Bateladas. A primeira saída dos blocos 073/074 (Endereços 99 e 103) fornece
pulsos com duração de um ciclo de tempo. Estes pulsos podem ser conectados a um bloco de
saída digital com a finalidade de acionar um contador externo.
A outra saída deste bloco fornece o valor para o contador interno. O contador tem 8 dígitos e estão
disponíveis somente na entrada G dos blocos de visualização. Os quatro dígitos menos
significativos estão disponíveis para as entradas de qualquer outro bloco "analógico" dividido por
100. Por exemplo, se na entrada G do bloco de Visualização estiver sendo indicada uma contagem
de 09827125, será fornecido como entrada de outros blocos, o valor 71,25%.
4.47
CD600 Plus - Manual do Usuário
A capacidade de atualização do contador é limitada a 120 contagens por ciclo. Para um ciclo de
0,2s, a capacidade máxima de atualização será de 600 contagens por segundo. A contagem
excedente é armazenada e descarregada posteriormente. O número de contagem por ciclo deve
ser mantido abaixo desse limite, para se evitar uma interrupção na contagem do valor real da
variável. Com este objetivo deve-se manter sempre:
AMFL
x (tempo de ciclo ) < 120
ATU
Este bloco também pode ser usado para gerar pulsos na frequência ajustada pela entrada A. A
frequência máxima ocorre quando A=100% e depende dos valores de AMFL e ATU.
Estes pulsos podem ser usados como Setpoint de um controlador de vazão, onde PV é medida
com um detetor tipo turbina. Veja exemplo na Função 19.
A contagem é zerada quando a entrada B é levada para nível lógico alto. A contagem reinicia
quando a entrada B volta a um nível lógico baixo.
4.48
Tabelas e Funções
Operação
Este tipo de bloco serve tanto para entrada binária como para entrada de pulsos provenientes de
medidores de Vazão que geram pulsos proporcionais à variável medida. Exemplo: turbina, medidor
tipo oval, tacômetro, etc.
Trabalhando como entrada de pulsos ele permite a correção da freqüência pelo fator do medidor e
por um fator de compensação dado pela entrada A (Por exemplo, densidade no caso de turbina).
CTYP = 0 - O bloco trabalha como entrada binária (CH1 em 0). As saídas 92/96, 93/97 e 94/ 98
não são atualizadas.
CTYP = 1 - O bloco trabalha como entrada binária inversora (CH1 em 1). As saídas 92/96, 93/97 e
94/98 não são atualizadas.
CTYP = 2 - O bloco trabalha como totalizador de pulsos.
Saída 92/96 - Número de pulsos já compensados pela entrada A. Pode ser utilizado num totalizador
externo.
Saída 94/98 - Valor totalizado compensado. Caso a entrada B esteja presente, o sinal em 94/98
será a diferençado número de pulsos da medida e da entrada B.
NOTA: Para uma frequência aproximada de 0 Hz, o tempo de atualização será mais longo.
Portanto, somente para frequências muito baixas é que o tempo de atualização será mais longo que o
ciclo do controlador.
4.49
CD600 Plus - Manual do Usuário
Este fator é fornecido diretamente pelo fabricante do medidor ou é calculado como segue:
f [ Hz ] [ pulsos ]
FTR = = (1)
qV [ unid . de vol. ] [unid . de vol. ]
FTR é normalmente chamado de fator K do medidor. A conversão de freqüência em vazão é feita
dividindo-se a frequência de entrada por FTR.
f
qV = (2)
FTR
Entretanto, alguns fabricantes usam o fator do medidor como o inverso do aqui descrito.
q [ unid . de vol . ] [ unid . de vol . ]
FSV = V = (3)
f [Hz] [ pulsos ]
Portanto,
qV = FSV . f (4)
O CD600 Plus combina as equações (2) e (4), permitindo o uso de ambos os fatores sem
necessidade de cálculo adicional:
FSV
qV = .f (5)
FTR
Se o fator for dado em pulso/volume o valor de FTR deverá ser ajustado no parâmetro AFTR e FSV
deverá ser igual a 1 no parâmetro AFSV.
Se por outro lado, o fator for dado em volume/pulso, FSV é ajustado em AFSV e FTR será 1
(parâmetro AFTR).
Onde, MFL é a frequência para a máxima Vazão esperada. MFL deve ser ajustado no parâmetro
AMFL.
A densidade, a qual pode ser calculada pelo bloco compensador de vazão (Função 16) ou por um
bloco de polinômio (Função 17), é conectada à entrada A. O valor da entrada de 0 a 100% é
transformado em unidades de engenharia pelos parâmetros AZDN e AMDN.
O valor da densidade multiplicado pelo número de pulsos fornece a vazão em massa. Este valor
também pode ser formulado de maneira a fornecer um fator de correção para a densidade com o
objetivo de se ter uma indicação de vazão em volume sempre nas mesmas condições de leitura
(Ex. 15 ºC).
4.50
Tabelas e Funções
LIMITE DE CONTAGEM
Observe que é semelhante à função 18, o máximo número de contagens enviadas ao contador em
um ciclo é 120. Os pulsos excedentes são armazenados para serem descarregados mais tarde.
Para evitar este problema, obedecer a relação:
AMFL
x( tempo de ciclo ) < 120
AFE
RESET DO TOTALIZADOR
Um nível lógico alto na entrada C reseta o totalizador e o mantém em zero, enquanto o mesmo
estiver presente.
O totalizador das saídas TOTV (Totalização em Volume) e TOTN (Totalização em Massa) tem 8
números digitais disponíveis somente para a entrada G dos blocos Frontal do Controlador. Veja
Bloco F18 -Totalização Analógica para maiores detalhes sobre essas saídas.
qV = 6m 3 / min = 0,1 m 3 / s
f = 600 / Hz
600
FTR − = 6000 pulsos / m 3
0,1
0,1
FSV − = 0,0001666
600
EXEMPLO 1:
Uma turbina mede vazão de líquido, a uma taxa de 6m3/min com uma freqüência máxima de 600 Hz.
O sinal de 4-20 mA do medidor de densidade corresponde a uma variação de densidade de 0,1 a 1,1
g/m3. O contador deve incrementar uma contagem a cada 1m3.
AFTR = 6000
AFSV = 1
AFE = 1
AMFL = 0,1
AZDN = 0,01
AMDN = 1,1
APLS = 32 (default)
CTYP = 2
CMFR = 1
EXEMPLO 2:
Uma importante aplicação deste bloco é o controle de relação de vazão de 2 fluidos ou mesmo o
controle de vazão simples. É possível obter um controle mais preciso se o Setpoint for em pulsos e
se for conectado à entrada B. Usando-se os mesmos valores do exemplo 1 pode-se obter a
seguinte configuração:
4.51
CD600 Plus - Manual do Usuário
TURBINA DE MEDIÇÃO
DA VAZÃO CONTROLADA A L/R
TOT
8A 067 225 031
83
P/DI B
071
GANHO AJUSTÁVEL
B BLK 051
G1 - GANHO AJUSTÁVEL
X ARTH
051 BIAS1 = 0
LOOP G BIAS2 = 1
BLK118 BIAS3 = 1
151 B G2 = 0
K01 = 50
PID
039
47 BLK = 067
ATU = 0,001
A AMFL = 0,1
40 A/M
035
39
A
CO
009
6B
0 - Digital
I CTYP Definição da função do bloco 1 - Digital Invertido 0
2 - Totalizador
0 → f<500 Hz
I CMFR Faixa de frequência do medidor 1
1 → f>500 Hz
4.52
Tabelas e Funções
Operação
O bloco comparador conta pulsos e compara a contagem com 2 valores ajustados, BAT1 e
BAT2. Quando a contagem atinge o valor BAT1, a saída digital correspondente comuta para
o nível lógico alto e permanece até que o contador seja zerado. O mesmo acontece com
BAT2, o qual deve ser programado com um valor mais alto do que BAT1.
Este bloco também condiciona os pulsos para contadores externos ao bloco, estes pulsos são
configurados com a largura de 200ms.
Um sinal de nível lógico alto em C zera o contador e pára a contagem, reiniciando somente com um
sinal de nível lógico alto em D. O retorno de D a um nível lógico baixo não pára a contagem.
O contador pode iniciar do zero ou do valor dado pela entrada B. Como a entrada B, varia de 0 a
100%, o valor de partida do contador é dado por B x 100.
EXEMPLO:
3
A vazão através de uma linha varia de 0 a 72 Nm /h. Esta linha alimenta um processo em batelada
3 3
que recebe 10 Nm de fluido de cada vez. Depois de totalizar 9,8 Nm , o valor de vazão deve
baixar para 10% com o objetivo de diminuir o erro causado pelo tempo morto do sistema. Para
3
efeito de contagem o controlador deve gerar um pulso a cada 1 Nm , para um contador externo ao
bloco.
3
O bloco de totalização (Função 18) foi programado para fornecer um pulso ΔI a cada 0,01 Nm .
3
Como o bloco comparador de batelada conta pulsos, 10 Nm corresponde a 10/0,01 = 1000 pulsos
e 9,8/0,01 = 980 pulsos. Cada pulso para o contador externo deve corresponder a 1 Nm3.
3 3
Portanto, um pulso na saída (1Nm ) deve corresponder a G1 pulsos na entrada (0,01Nm ).
1 Nm3
G1 = = 100
0,01 Nm3
Portanto, o bloco deverá ser programado para:
ANOP = 100
ABT1 = 980
ABT2 = 1000
Operação
A função deste bloco é gerar um sinal de saída em função do tempo de acordo com a(s) curva(s)
plotada (s) nos blocos 109 a 116 (Função 31). O tempo deve ser plotado no eixo X e a
correspondente saída em Y. A seleção das curvas utilizadas é feita no parâmetro CLIN. A saída
desta curva está disponível em 107/109.
Quando o tempo configurado é alcançado, saída "TÉRMINO" (108/110) comuta para nível lógico
alto, indicando fim da "batelada". A contagem de tempo pára em 100% e a variável pára no valor
correspondente. Esta situação permanece até que um nível lógico alto na entrada D resete o bloco
retornando ao ponto inicial da curva. O retorno da entrada D ao nível lógico baixo reinicia o
processo.
O processo de geração de sinal sempre inicia no ponto X da curva, estabelecido pela entrada B. Se
nada é conectado a B ou B= 0%, o processo inicia a partir de t=0%. Por exemplo, caso um sinal de
25% seja conectado a B e o máximo tempo programado é de 2 minutos, o processo iniciará no
ponto equivalente a 30 segundos (a saída correspondente ao período de 0 a 30 segundos será
suprimida).
Este bloco também compara o sinal gerado com a entrada A. Se o desvio for maior que o valor
ajustado em ADEV, a programação de tempo pára até que o desvio seja menor que ADEV. Esta
função pode ser usada para comparar o valor de Setpoint com a variável, de maneira a se evitar
que haja um desvio excessivo entre estes 2 valores. Se esta função não for necessária, o
parâmetro ADEV deve ser fixado em 100% ou conectar a saída "SP" à entrada "A".
A contagem de tempo pode ser avançada ou atrasada manualmente através das teclas <Δ> e <∇>,
desde que as saídas 229/230 estejam no display.
Parâmetro CLIN seleciona a(s) curva(s) do loop geral que será(o) usada(s) para gerar o sinal de
saída do bloco. As curvas são estabelecidas na Função 31 - Curva de Linearização (Blocos 109
a 116). Esta curva pode ser configurada com 13, 26, 52, 78 ou 104 pares de pontos X, Y
interconectados por segmentos de reta. As curvas que podem sem construídas estão indicadas na
tabela 4.31.1 - pág 4.60. CUNI estabelece a unidade de tempo (horas ou minutos) e CTME
determina o tempo máximo, isto é, o tempo equivalente a X=100%.
4.54
Tabelas e Funções
0 - Minutos
I CUNI Unidade de tempo 0
1 - Horas
4.55
CD600 Plus - Manual do Usuário
Operação
Este bloco possui dois comparadores de alarme independentes.
Todas as entradas podem ir de -102,00 a +102,00%. Cada comparador pode ser configurado
independentemente para gerar saída de alarme de acordo com as opções:
Para se evitar a oscilação do sinal de saída quando a variável está muito próxima da referência, pode
ser ajustado um valor de histerese pelo parâmetro ADB1 (ou ADB2).
ALTO
1
0
100 X
1 IGUAL
0
100 X
1 BAIXA
0
100 X
4.56
Tabelas e Funções
Onde:
X - Variável de entrada (A ou C)
Y - Nível lógico de saída: 0 = 0%; 1 = 100%
H - Histerese
É necessário ajustar um valor de histerese quando se usa alarme de igualdade. O valor mínimo de
Histerese é 0,01%.
Além do nível lógico de saída, o status do alarme também pode ser indicado no display do frontal (Ver
seção 1 - Reconhecimento de Alarme). Esta opção pode ser configurada através do parâmetro CFRT.
Também é possível programar uma mensagem de alarme com 8 caracteres, usando o parâmetro
CMN1 (ou CMN2).
I LIA Entrada A 0
0-Baixo
I CTY1 Primeiro Comparador 1-Alto 0
2-Igual
0-Baixo
I CTY2 Segundo Comparador 1-Alto 1
2-Igual
0 - Não indica
1 - Indica 1
2 - Indica 2
I CFRT Indicação no Frontal 3 - Indica 1 e 2 0
4 - Indica 1 c/ Rec. Auto
5 - Indica 2 c/ Rec. Auto
6 - Indica 1 e 2 c/ Rec. Auto
4.57
CD600 Plus - Manual do Usuário
Operação
A função desse bloco é limitar um sinal dentro de valores estáticos ou dinâmicos. Quando a
variável alcançar um desses limites o bloco pode gerar um sinal de nível lógico alto. Um sinal de
alarme também é gerado quando o valor do parâmetro "Velocidade de Variação" alcança o valor
fixado.
LIMITES ESTÁTICOS
Conectando-se a variável A à entrada A e mantendo-se a entrada B desconectada ou com 0%, o
sinal A será limitado entre BL e BH, ou seja, a saída Y será:
Y = BL se A ≤ BL
Y=A se BL < A < BH
Y = BH se A ≥ BH
LIMITES DINÂMICOS
Neste caso, o limite ajustado é determinado pela variável B, conectada à entrada B. A fim de permitir
uma maior flexibilidade, os limites podem ser modificados com ganhos e bias individuais.
Y = B . GL + BL se A ≤ B . GL + BL
Y=A se B . GL + BL < A < B . GH + BH
Y = B . GH + BH se A ≥ B . GH + BH
LIMITE DE ALARME
Se a variável alcança os limites, a saída digital "Alarme de Limitação" comuta para um nível lógico
alto.
O parâmetro CLIM, especifica qual limite atua na saída digital: o limite alto, baixo ou ambos.
O alarme pode ser indicado no frontal do controlador. Para isto o parâmetro CFRT deve ser
configurado de acordo com a tabela anexa, de maneira a se obter o efeito desejado.
Para se evitar que a saída oscile quando a variável esta próxima do valor de limite, o parâmetro
ADB pode ser ajustado de maneira a gerar uma histerese similar aos blocos da Função 22 -
Alarme Duplo.
A saída digital do "Alarme da Velocidade de Variação" comuta para nível lógico alto quando a
velocidade de variação do sinal alcançar o valor fixado no parâmetro ASLW. Ao mesmo tempo este
alarme pode ser indicado no frontal do controlador quando CFRT é 2, 3, 5, ou 6.
Observe que quando A muda mais rápido que ASLW, a variação na saída é mantida dentro do valor
fixado por ASLW até que a entrada caia abaixo deste valor. Durante este período o alarme da
velocidade de variação está em nível lógico alto.
O limite da velocidade de variação pode ser aplicado em módulo, ou seja, aplica o limite em ambos
aumentando ou diminuindo ou para uma direção particular.
4.58
Tabelas e Funções
Quando o limite for considerado em módulo CLIM deverá ser configurado com 0, 1, ou 2.
Se o limite for considerado em sinal, CLIM deverá ser configurado com 3, 4 ou 5 e ASLW deverá ser
ajustado com o respectivo sinal:
OUTRAS APLICAÇÕES
O bloco pode ser usado para computar a equação:
S = GL . B + BL
Para isto, basta fazer A = 0% ou manter a entrada A aberta. O bloco também é usado para gerar
alarmes. Os limites dinâmicos desse alarme são extremamente úteis em aplicações como: o controle
de combustão com duplo limite cruzado.
Neste tipo de controle a relação ar/combustível é mantida sempre dentro de limites muito pequenos.
Uma súbita mudança na carga necessitará de uma variação na quantidade de ar e combustível. O
duplo limite cruzado impede que uma variação muito brusca na demanda altere a relação desejada.
TE
TIC
A
A
FIC PV PV
FIC
100
COMBUSTÍVEL AR
Esta configuração permite à vazão de ar (Qa) variar entre (Qc - B2) e (Qc - B1) e à vazão de
combustível (Qc) variar entre (Qa - B4) e (Qa - B3).
Desta maneira, mesmo quando há um grande transiente no sinal do master, a relação ar-
combustível se mantém muito próxima do desejado.
O bloco Limitador efetua as funções indicadas dentro dos limites pontilhados, isto é, dois destes
blocos podem implementar a função de duplo limite cruzado. A figura 4.30 mostra um desses
blocos.
0 B. GH + BH
SINAL DO TIC
A
(MASTER) SETPOINT DO
119
COMBUSTÍVEL
SINAL DA VAZÃO B. GL + BL
DO AR B
Fig 4.30 - Setpoint de combustível para uma configuração de duplo limite cruzado
A tabela abaixo mostra a resposta do bloco para uma variação de sinal do master e vazão de ar,
para GH = GL = 1, BL = -10%, e BH = 5%. As colunas desta tabela mostram o instante no qual o
fluxo de ar ou de combustível sofrem uma alteração de 5%.
4.59
CD600 Plus - Manual do Usuário
SETPOINT
INSTANTE SAÍDA TIC VAZÃO AR LIMITE INF. LIMITE SUP.
COMBUST.
1 50 50 40 55 50
2 60 50 40 55 55
3 60 55 45 60 60
4 60 60 50 65 60
5 60 60 50 65 60
6 45 60 50 65 50
7 45 55 45 60 45
8 45 50 40 55 45
9 45 45 35 50 45
Observe que a saída para Setpoint de combustível está sempre entre os limites inferior e superior.
Supõe-se que a vazão de combustível segue o Setpoint dentro de um intervalo de tempo bem
estreito. A vazão de ar segue o combustível mais lentamente, pois o Setpoint de ar é função da
vazão de combustível, de acordo com a tabela, mas com ⏐BL⏐< ⏐BH⏐.
0 - Limite INFERIOR
1 - Limite SUPERIOR
2 - Limite INFERIOR/SUPERIOR
Atuação dos alarmes de limites e de
I CLIM Taxa de Variação Considerando sentido: 0
velocidade de variação
(+) aumenta
(−) diminui
3 - Limite INFERIOR
4 - Limite SUPERIOR
5 - Limite SUPERIOR/INFERIOR
0 – Nada
1 – Limites
2 – Velocidade
I CFRT Indicação no frontal 3 - Limites/Velocidade 0
4 - Limite com Rec. Auto
5 - Velocidade com Rec. Auto
6 - Limite/Velocidade com Rec. Auto
C A-GL Ganho do limite inferior 0,000 - 30,000 0,000
P A-BL Bias do limite inferior -300,00 a +300,00% 0,00
C A-GH Ganho do limite superior 0,000 a 30,000 0,000
P A-BH Bias do limite superior -300,00 a +300,00% 100,00%
P A-DB Histerese para comparações 0,00 - 100,00% 0,00%
P ASLW Velocidade máxima de variação -200,00 a +200,00% 200,00%/s
4.60
Tabelas e Funções
Operação
Este bloco efetua diversos tipos de operações lógicas de três entradas A, B e C. Se uma entrada
não estiver conectada ela não será considerada na operação, ou seja, a operação lógica será
efetuada somente com 2 entradas.
A tabela 4.24.1 mostra as diversas operações lógicas disponíveis. A escolha é feita pelo parâmetro
CLOG.
Quando o resultado da operação for um nível lógico 1, a saída será 100%, caso contrário será 0%.
ENTRADAS* SAÍDAS
A B C OR(0) AND(1) XOR(2) NOR(3) NAND(4) NXOR(5)
0 0 0 0 0 0 1 1 1
0 0 1 1 0 1 0 1 0
0 1 0 1 0 1 0 1 0
0 1 1 1 0 0 0 1 1
1 0 0 1 0 1 0 1 0
1 0 1 1 0 0 0 1 1
1 1 0 1 0 0 0 1 1
1 1 1 1 1 1 0 0 0
0 0 0 0 0 1 1 1
0 1 1 0 1 0 1 0
1 0 1 0 1 0 1 0
1 1 1 1 0 0 0 1
0 0 0 0 1 1 1
1 1 1 1 0 0 0
*Sem Inversão (CNOT = 0)
4.61
CD600 Plus - Manual do Usuário
Operação
Este bloco permite efetuar atraso em um sinal digital conforme definido no parâmetro CACT. O
tempo de atraso é estabelecido no parâmetro ADEL.
Endereço
I LIA Entrada A (Interpretação Digital) 0
0 a 170/225 a 240
0 – Nenhuma
1 - Na Subida
2 - Na Descida
I CACT Tipo de atuação 0
3 - Subida e Descida
4 - Subida Monoestável
5 - Descida Monoestável
NOTA
Na mudança do parâmetro CACT online, deve-se sempre mudar o parâmetro CACT para “0” e
depois para o valor desejado.
4.62
Tabelas e Funções
ENTRADA
nenhum
CACT = 0
SAÍDA
ENTRADA
Transição (+)
CACT = 1
SAÍDA
t t t
t
ENTRADA
Transição (-)
CACT = 2
SAÍDA
t t t t
ENTRADA
Transição (+) e (-)
CACT = 3
SAÍDA
t t t t t
t t
t
ENTRADA
Mono Transição (+)
t
CACT = 4
SAÍDA
t t t
t
ENTRADA
Mono Transição (-)
CACT = 5
SAÍDA
t t t t
t
LEGENDA
t = Tempo informado pelo parâmetro ADEL - Atraso de tempo.
ENTRADA = Entrada A do bloco.
SAÍDA = Saída do bloco.
4.63
CD600 Plus - Manual do Usuário
Operação
As duas saídas fornecem, respectivamente, o maior e o menor valor entre as três entradas A, B e
C, sendo que qualquer entrada não conectada é desprezada.
A entrada D serve para inverter as saídas. Quando D está em nível alto, a primeira saída fornece o
menor valor e a segunda o maior.
I LIA Entrada A 0
4.64
Tabelas e Funções
Operação
Quando a chave CH1 está na posição "0" o sinal da entrada A vai diretamente para a saída.
Quando CH1 é chaveado para a posição "1", através de um nível alto na entrada B, isto é feito de
forma balanceada, ou seja, o último valor da entrada A é colocado no registro, e este por sua vez
poderá ser ativado pelas teclas <Δ> e <∇> ao mesmo tempo que a saída deste bloco é selecionada
para ser indicada no display do painel frontal.
4.65
CD600 Plus - Manual do Usuário
233/234
DSP
REGISTRO
Operação
Este bloco contém um registrador que pode ser atuado pelas teclas <Δ> e <∇>, nas seguintes
condições:
A saída pode variar de -102,00 à +102,00%. O limite inferior é ajustado no parâmetro ALOW e o
limite superior no parâmetro AUPP. A velocidade de atuação é ajustada por ASPD.
0 - Valor Analógico
I CTYP Tipo de Atuação 1 - Chave com Trava 0
2 - Push-Button
4.66
Tabelas e Funções
A
0 CH1 237/238
1 239/240
Operação
Este bloco seleciona uma das entradas como sinal de saída por meio da chave CH1. A chave é
ativada por um nível lógico alto na entrada C (CH1 vai para posição "1").
As entradas e a saída podem variar de -102,00 a +102,00%. É possível travar a chave CH1 na
posição "0", através do parâmetro CLCK.
EXEMPLO:
Nesta configuração, se a chave CH1 do bloco 103 está na posição "0", o atuador de registro não
pode ser atuado.
Se CH1 está na posição "1" e o bloco 031 está em Local, o atuador de registro do bloco 031 pode
ser atuado.
I LIA Entrada A 0
Endereços
I LIB Entrada B 0
0 a 170/225 a 240
I LIC Entrada C - Chaveia CH1 0
0 – Não
I CLCK Trava CH1 na posição 0 0
1 – Sim
4.67
CD600 Plus - Manual do Usuário
147/149
CH1 0
A
1
148/150
Operação
Este bloco direciona o sinal de entrada para uma das duas saídas, através da atuação da chave
CH1. Quando CH1 é atuada (nível lógico alto em B), a entrada é direcionada para a saída 148/150.
Quando a chave é comutada, o sinal de saída não selecionado poderá ser mantido na última
posição ou ir para 0 ou 100%, conforme determinado pelo parâmetro CLST.
EXEMPLO:
Este bloco é útil no controle de pH para congelar a entrada, enquanto estiver calibrando o
transmissor de pH. Este é o melhor método e o mais frequentemente usado.
Para este caso o bloco OSEL pode ser usado como uma chave Sample-and-Hold.
Transmissor de pH
AI
A
B
OSEL ADJ CTYO=1
147/149
B D
APID FV MND=HLD
O bloco ADJ é usado aqui, para alterar o hold On ou OFF. Quando ele está em OFF (a entrada B
do bloco OSEL está em nível lógico baixo) o sinal passa através do bloco OSEL. Quando (a
entrada B do bloco OSEL está com nível lógico alto) a função hold está em ON, a entrada
permanece no último valor do bloco APID. Portanto, o transmissor de pH pode ser calibrado sem
sofrer distúrbios.
0 – Não
I CLCK Trava a chave CH1 na posição 0 0
1 – Sim
4.68
Tabelas e Funções
X Y
Operação
A função deste bloco é armazenar pares de pontos X, Y para as curvas, utilizadas nos seguintes
blocos:
A mesma curva pode ser usada por diferentes blocos de loops diferentes e deve ser alocada no Loop
Geral (Loop G).
Cada bloco contém 13 pontos definidos pelos pares X, Y. A curva é determinada por esses pontos
ligados por segmentos de reta.
Se a curva necessita de mais de 13 pontos, os blocos podem ser agrupados como mostrado na
tabela 4.31.1.
Por exemplo, um gerador de Setpoint que necessite de 1 curva com 70 pontos pode ser configurado
com o parâmetro CLIN=15 que permite o agrupamento de 6 curvas (6 * 13 = 78 pontos).
Quando é utilizado mais de um bloco para representar uma curva, a primeira parte da curva é definida
pelo primeiro bloco, a segunda, pelo segundo e assim por diante.
EXEMPLO:
Um gerador de Setpoint com o seguinte modelo:
(%) SP (C)
100 800
400
0 0 T(SEG)
(%)
0 50 100
Figura 4.33 - Modelo para o Gerador de Setpoint
Para representar esta curva de 17 pontos são necessários 2 blocos. Se o bloco gerador de Setpoint
está configurado com CLIN=9, os blocos 109 e 110 serão configurados conforme a tabela 4.31.2.
4.69
CD600 Plus - Manual do Usuário
4.70
Tabelas e Funções
É recomendado programar o último ponto da curva com um valor máximo possível para a entrada
(X). Por segurança é conveniente programar o último X com 102% e o último Y com o valor
apropriado.
4.71
CD600 Plus - Manual do Usuário
A
B DSP
C
D
Operação
Este bloco é usado para mostrar variáveis comuns a todos os loops configurados. As variáveis
conectadas a A, B, C e D deste bloco serão apresentadas no display de qualquer loop, em
sequência, após as variáveis daquele loop. Portanto, este bloco deve sempre trabalhar associado a
um bloco de visualização.
Como ele é comum a mais de um loop, o mesmo deve ser configurado no Loop Geral (Loop G).
I LIA Entrada A 0
I LID Entrada D 0
4.72
Tabelas e Funções
K01 151
K02 152
K03 153
K04 154
K05 155
K06 156
K07 157
K08 158
K09 159
K10 160
Operação
Este bloco gera valores constantes que podem ser usados em qualquer ponto da configuração.
Como a mesma constante pode ser utilizada em diversos loops, este bloco deve ser configurado no
Loop Geral (Loop G). Este bloco possui 10 constantes ajustáveis, cada uma estando disponível
numa saída. Estas saídas podem ser conectadas a blocos localizados em qualquer loop.
Este bloco deve ser utilizado quando for necessário gerar valores constantes para outros blocos de
configuração. Um exemplo deste tipo de aplicação é um processo que necessita que a saída do
controlador seja 10% quando um sinal digital muda de nível lógico baixo para nível lógico alto.
O valor constante 10% pode ser ajustado em AK01 deste bloco e sua saída (151) conectada à
entrada B do bloco da Função 08 - Estação Auto/Manual. O sinal digital é conectado à entrada C
do bloco A/M.
4.73
CD600 Plus - Manual do Usuário
32 SAÍDAS
2 ANALÓGICAS
32
33
EIA-485-A
40
8 SAÍDAS DIGITAIS
7 6 5 4 3 2 1 0
3 2 1 0 3 2 1 0
20 WORDS
20 STATUS DE ALARMES
8 TOTALIZAÇÕES
1 BYTE 1 BYTE 1 BYTE 1 BYTE
32 BYTES
Operação
Este bloco é usado para comunicação digital. Como ele pode operar com variáveis de vários loops,
deve ser alocado no Loop Geral (LOOP G).
Habilita a seleção das variáveis analógicas ou digitais usadas no CD600 Plus, e as faz presentes
no barramento de comunicação digital.
I. VARIÁVEIS ANALÓGICAS
Neste grupo podem ser alocadas 32 variáveis escolhidas livremente entre as saídas dos blocos
usados na configuração. Estas variáveis são definidas pelos parâmetros de ligação LI01 a LI32 e
contêm o endereço de saída dos blocos das respectivas variáveis. Por exemplo, LI01=2 significa
que a entrada analógica 1 está acessível ao barramento para a comunicação em LI01. Cada
variável é representada na forma de "word".
A seqüência de leitura dos alarmes é definida no bloco de atuação (BLK121), pelos parâmetros
AL01 a AL20.
4.74
Tabelas e Funções
IV. TOTALIZAÇÃO
As oito totalizações correspondentes aos blocos da Função 18 - "Totalização Analógica" e Função
19 - "Entrada para Totalização de Pulsos" estão disponíveis neste grupo.
Não é necessário relacionar os parâmetros dos blocos de totalização. Eles serão incluídos na
comunicação digital automaticamente, na mesma ordem que aparecem na configuração.
São representadas na forma de bit e não é necessário configurá-los para ter a sua leitura.
4.75
CD600 Plus - Manual do Usuário
KP
8 BLOCOS DE TR
PARÂMETROS
PID TD
BIAS
CONECTOR
EIA-485-A
DB-9
Operação
Este bloco permite a atuação e leitura dos parâmetros KP , TR , TD e Bias dos blocos PID e PID
avançado, através do barramento de comunicação.
A ordem de informação no buffer de comunicação do scan é a ordem que será utilizada para atuação.
Esta ordem é determinada pelos parâmetros CTR1 a CTR8 com os valores de 0 a 8, cada um
correspondendo a um bloco PID de acordo com a tabela 4.35.1.
0 Interrupção do Scan
1 BLK039
2 BLK040 Função 09
PID Avançado
3 BLK041
4 BLK042
5 BLK043
6 BLK044 Função 10
PID Simples
7 BLK045
8 BLK046
Tabela 4.35.1 -Número dos Blocos PID correspondentes aos parâmetros CTR
Se um parâmetro é encontrado com o valor default (Valor Zero), o scan é interrompido.
4.76
Tabelas e Funções
8 ENTRADAS DIGITAIS
7 6 5 4 3 2 1 0
161
162
163
EIA 164
CONECTOR 485-A 165
166
167
168
2 ENTRADAS ANALÓGICAS
169
170
20 LIMITES DE
ALARME
Operação
Este bloco permite a atuação nas variáveis digitais e analógicas dos blocos do CD600 Plus, por
meio de comandos recebidos via barramento de comunicação.
Estas variáveis se classificam em 4 grupos:
I. ATUADORES DE REGISTRO
Os atuadores de registro correspondem às teclas <Δ> e <∇> do frontal do CD600 Plus.
Os 12 registros analógicos contidos nos blocos Atuador de Registro, Seletor Interno/Externo, Chave
Local/Remoto e Gerador de Setpoint são definidos pelos parâmetros CR01 a CR12. Para
estabelecer a ordem de atuação, os parâmetros CRxx devem ser definidos com os números
correspondentes aos blocos conforme mostrado na tabela 4.36.1.
4.77
CD600 Plus - Manual do Usuário
4.78
Tabelas e Funções
Se um parâmetro de alarme for encontrado com o valor DEFAULT (Valor Zero), a sequência de
scan é interrompida.
TIPO MNE DESCRIÇÃO OPÇÕES DEFAULT
I CBID Identificação do Bloco (Livre) 0 – 100 0
I CR01 Número do 1° registro 0 – 11 0
I CR02 Número do 2° registro 0 – 11 0
I CR03 Número do 3° registro 0 – 11 0
I CR04 Número do 4° registro 0 – 11 0
I CR05 Número do 5° registro 0 – 11 0
I CR06 Número do 6° registro 0 – 11 0
I CR07 Número do 7° registro 0 – 11 0
I CR08 Número do 8° registro 0 – 11 0
I CR09 Número do 9° registro 0 – 11 0
I CR10 Número de 10° registro 0 – 11 0
I CR11 Número do 11° registro 0 – 11 0
I CR12 Número do 12° registro 0 – 11 0
I CMV1 Número do 1° Bloco A/M 0–3 0
I CMV2 Número do 2° Bloco A/M 0–3 1
I CMV3 Número do 3° Bloco A/M 0–3 2
I CMV4 Número do 4° Bloco A/M 0–3 3
I CLR1 Número do 1° Bloco L/R 0–3 0
I CLR2 Número do 2° Bloco L/R 0–3 1
I CLR3 Número do 3° Bloco L/R 0–3 2
I CLR4 Número do 4° Bloco L/R 0–3 3
I AL01 1° Alarme 0 – 20 0
I AL02 2° Alarme 0 – 20 0
I AL03 3° Alarme 0 – 20 0
I AL04 4° Alarme 0 – 20 0
I AL05 5° Alarme 0 – 20 0
I AL06 6° Alarme 0 – 20 0
I AL07 7° Alarme 0 – 20 0
I AL08 8° Alarme 0 – 20 0
I AL09 9° Alarme 0 – 20 0
I AL10 10° Alarme 0 – 20 0
I AL11 11° Alarme 0 – 20 0
I AL12 12° Alarme 0 – 20 0
I AL13 13° Alarme 0 – 20 0
I AL14 14° Alarme 0 – 20 0
I AL15 15° Alarme 0 – 20 0
I AL16 16° Alarme 0 – 20 0
I AL17 17° Alarme 0 – 20 0
I AL18 18° Alarme 0 – 20 0
I AL19 19° Alarme 0 – 20 0
AL20 20° Alarme 0 – 20 0
4.79
CD600 Plus - Manual do Usuário
0
0 CH2
ATRASO 172 / 174
1 1 176 / 178
NÃO
Operação
Se o terminal do bloco de entrada está aberto (impedância > 50 KΩ) em relação ao terminal de
Terra Digital ou sua tensão está entre 3 e 24 Vdc, o sinal será considerado como um nível lógico
alto e o valor 100% (nível lógico alto) estará disponível na saída do bloco.
Em outro modo, se a entrada está curto-circuitada (impedância < 200Ω) ou sua tensão está entre 0
e 1,7 Vdc, o sinal será considerado como um nível lógico baixo e o valor 0% (nível lógico baixo)
estará na saída do bloco.
Este bloco também oferece um atraso no sinal digital como definido no parâmetro CACT. O atraso
é dado pelo parâmetro ADEL.
NOTA
Na mudança do parâmetro CACT online, deve-se sempre mudar o parâmetro CACT para “0” e
depois para o valor desejado.
4.80
Tabelas e Funções
ENTRADA
nenhum
CACT = 0
SAÍDA
ENTRADA
Transição (+)
CACT = 1/6
SAÍDA
t t t
t
ENTRADA
Transição (-)
CACT = 2/7
SAÍDA
t t t t
ENTRADA
Transição (+) e (-)
CACT = 3/8
SAÍDA
t t t t t
t t
t
ENTRADA
Mono Transição (+)
t
CACT = 4/9
SAÍDA
t t t
t
ENTRADA
Mono Transição (-)
CACT = 5/10
SAÍDA
t t t t
t
LEGENDA
t = Tempo informado pelo parâmetro ADEL - Atraso de tempo.
ENTRADA = entrada do bloco através da borneira externa (ED5 a ED8) ou entrada A do bloco.
SAÍDA (2) = Segunda saída do bloco.
Notas :
1) Para o gráfico acima, a chave CH2 deve estar na posição 0, ou seja, o parâmetro CNOT
com valor igual a 0.
2) A primeira saída do bloco não foi representada no gráfico.
4.81
CD600 Plus - Manual do Usuário
BORNES
4.82
Tabelas e Funções
BLK 122/123/124/125
11 / 12 0
CH1
16 / 17 171/173
NÍVEL ALTO 175/177
18 / 19 32/31 5 - 40 V 1
27 / 26 30/29 OU
CONTATO ABERTO
25 / 24 NOT
0
0 CH2
ATRASO 172/174
176/178
1
19 / 20 NOT
21 / 22
23 / 24
25 / 26
A
4.68
4.74
4.76
4.77
4.83
CD600 Plus - Manual do Usuário
4.84
Seção 5
CONFIGURAÇÃO RESIDENTE
Uma configuração de controle consiste de uma série de instruções que definem os blocos a serem
utilizados, as ligações entre os mesmos, a configuração interna de cada bloco e os ajustes exigidos.
A configuração quando carregada no controlador, fica armazenada na NVRAM (Non Volatile Ram),
que é regravável, permitindo ao usuário alterar a configuração de seu controlador, a qualquer
momento. Se o controlador for desligado, a configuração permanecerá na memória.
Quando é descarregada uma nova configuração no controlador, ela toma o lugar da configuração
anterior.
Quando o CD600 Plus sai da Smar, é gravado em sua memória NVRAM um programa que configura
o controlador para operar como um Multi-loop. Esta configuração é normalmente muito usada em
aplicações de controle de processo e é conhecida como "CONFIGURAÇÃO RESIDENTE". Caso o
usuário também adquira um Datapack de configurações (acessório do Terminal Portátil), ela estará
gravada no mesmo.
O nome da configuração (Tag do Loop Geral) é "4 LOOPS" e as suas principais características são:
5.1
CD600 Plus - Manual do Usuário
5.2
Configuração Residente
5.3
CD600 Plus - Manual do Usuário
5.4
Configuração Residente
5.5
CD600 Plus - Manual do Usuário
5.6
Seção 6
CALIBRAÇÃO
O CD600 Plus é calibrado na fábrica segundo os procedimentos do Padrão ISO9000. Se uma nova
calibração for necessária, ela pode ser facilmente executada pelo aplicativo CONF600 Plus.
O controlador necessita de um programa que leia todas as entradas analógicas que serão
calibradas e também lê e ajusta todas as saídas em corrente e tensão que serão calibradas.
O sinal de entrada analógico deve ser linear. A extração de raiz quadrada e linearização não são
permitidos durante a calibração. As saídas em corrente e tensão devem ser um sinal de ação
direta, no qual 0-100% correspondente a 0-5 V (0-20 mA) ou 1-5 V (4-20 mA).
a) Zero Morto:
0-5 Vdc ou 0-20 mA, correspondendo a 0-100% da saída do bloco.
b) Zero Vivo:
1-5 Vdc ou 4-20 mA, correspondendo a 0-100% da saída do bloco.
Para calibrar uma entrada analógica J (J=1 a 8), siga estes passos:
a) Verifique se a entrada a ser calibrada trabalhará como entrada em corrente ou tensão. Se ela
for trabalhar como uma entrada em corrente, é recomendado usar o mesmo resistor shunt que
será usado durante a operação;
c) Selecione a saída do bloco de entrada analógica J para ser mostrado no controlador. Verifique
se as funções de extração de raiz quadrada e linearização não estão ativadas;
e) Vá ao menu Ferramentas clique no item Calibração para abrir a caixa de diálogo Calibração.
Selecione o endereços do equipamento usando o valor de Endereço de Equipamento e clique
sobre o botão Procurar para localizar o equipamento:
O controlador tem duas opções: Automático e Manual. O modo Automático é mais rápido, enquanto
o modo Manual permite ao usuário ler os parâmetros durante a calibração.
Repita estes passos de c a f para as entradas a serem calibradas, se o usuário não tiver
selecionado todas as entradas a serem calibradas ao mesmo tempo.
NOTA
Uma vez que os valores dos parâmetros tenham mudado, o botão Download será habilitado.
Isto significa que os valores default não foram feitos download para o CD600 Plus.
6.2
Calibração
e) Após editar os valores, clique sobre o botão Download na caixa de diálogo Calibração para
fazer o download dos novos valores para o equipamento. A seguinte mensagem aparecerá para
indicar que a calibração foi feita com sucesso no equipamento:
NOTA
Depois de fazer o download dos valores do CD600 Plus, o botão Download será desabilitado. O
que significa que os valores default foram feitos download para o controlador.
NOTA
Aperte a tecla <DSP> no frontal do CD600 Plus para visualizar os valores de entrada.
iii. Na caixa de diálogo Calibração, dê um duplo clique no campo valor a ser modificado que
corresponda a 0V e digite o valor de AI1 lido no display.
iv. Aperte Enter no teclado e o novo valor será editado. Repita estes passos para 1V ou 4mA,
3V ou 12mA, 5V ou 20mA.
h) Para selecionar outra entrada, conecte o gerador de tensão/corrente a esta entrada e repita os
passos de i a iv para calibrar todas as entradas.
i) Após editar os valores, clique sobre o item Download na caixa de diálogo Calibração para fazer
o download de novos valores para o equipamento. A seguinte mensagem aparecerá para
indicar que a calibração foi feita download com sucesso:
a) Selecione a opção Current Output (0-20 mA ou 4-20 mA) na caixa de diálogo Calibração .
b) Uma caixa de diálogo abrirá perguntando ao usuário se ele deseja abrir a configuração default.
Clique no botão Ok para abrir esta configuração ou no botão Cancel para iniciar uma nova
calibração.
c) Clique nas células de saída para aplicar os valores default.
d) Clique no botão Download.
e) No frontal do CD600 Plus, selecione as saídas usando a tecla <LP>.
6.3
CD600 Plus - Manual do Usuário
f) Ajuste os valores de saída para 0% usando a tecla <∇> no frontal e verifique a leitura do
indicador atual (que deve estar conectado à saída correspondente do borne do CD600 Plus).
Se o valor lido não for 0 ou 4mA, digite o novo valor no campo saída na caixa de diálogo
Calibração:
i. Dê um duplo-clique no campo valor a ser editado, correspondendo a 0%.
ii. Digite o valor lido do indicador atual.
iii. Aperte Enter para confirmar o novo valor.
g) Ajuste os valores de saída para 100% usando a tecla <Δ> no frontal do painel e verifique a
leitura do indicador atual. Se o valor lido não for 20mA, digite o novo valor no campo saída na
caixa de diálogo Calibração:
iv. Dê um duplo-clique no campo valor a ser editado, correspondendo a 100%.
v. Digite o valor lido do indicador atual.
vi. Aperte Enter para confirmar o novo valor.
h) Após editar os valores, clique no botão Download na caixa de diálogo Calibração para fazer o
download de novos valores para o equipamento. A seguinte mensagem aparecerá para indicar
que a calibração foi feita download com sucesso:
6.4
Seção 7
COMUNICAÇÃO
Introdução
Os dados a serem enviados e/ou recebidos, bem como a ordem em que estarão à disposição no
barramento de comunicação, são definidos pelo usuário através da configuração dos blocos de
comunicação do CD600 Plus (blocos 119, 120 e 121).
Esses blocos devem ser alocados no loop G da configuração e cada um deles possui uma função
específica:
Através da figura 7.1, pode-se ter uma idéia sobre a troca de informações entre o MESTRE (por
exemplo, supervisório) e o ESCRAVO, isto é, o controlador num barramento.
BARRAMENTO
SETPOINT SAÍDA
MANUAL
161
(32)
168 SAÍDAS ENTRADAS
DIGITAIS E SAÍDAS
DE BLOCOS DIGITAIS
WORD 1 169
(8)
WORD 2 170
LIMITES LIMITES
DE DE
ALARME ALARME
120 PID
KP
TR
TD
B
NOTA
Para que haja comunicação entre o MESTRE e o controlador da rede, é necessário que, na configuração
deste, estejam presentes todos os três blocos de comunicação (BLK 119, 120 e 121), mesmo que algum
desses blocos não contenha nenhum tipo de informação necessária na comunicação.
ENDEREÇO DO CONTROLADOR
O CD600 Plus possui um canal para comunicação serial no padrão EIA-485-A e blocos funcionais
em seu software que possibilitam a implementação de uma comunicação do tipo
<MESTRE/ESCRAVO>.
Os controladores devem ser interligados na forma "multi-drop", isto é, em paralelo, num número
máximo de 29 por canal. Cada controlador presente na rede deve ter um endereço específico para
possibilitar ao MESTRE acessá-lo. O procedimento para endereçar um controlador é o seguinte:
7.1
CD600 Plus - Manual do Usuário
I A 0 1
(Condição "Default")
c) Através das teclas <Δ> ou <∇>, alterar o valor numérico do display. Quando o valor do display é
"1", significa que o controlador aceita comunicação apenas com o Terminal Portátil. Valores no
display de "2" a "30" são os respectivos endereços que o controlador assumirá na rede de
comunicação serial.
IMPORTANTE
Quando desejar alterar o endereço que um controlador possui na rede, deve-se desconectá-lo da mesma, pois
como a mudança é feita através de incrementos / decrementos unitários pelas teclas <Δ> e <∇>, sem
necessidade de confirmação de cada endereço escrito, o controlador assumirá endereços de vários outros
controladores antes de atingir o seu próprio, o que causaria "COLISÃO" na rede.
BAUD-RATE
O ajuste do "Baud-Rate", de um controlador, também é feito através do display do equipamento,
seguindo procedimento abaixo:
a) Repetir os passos a, b e c usados no item endereço do controlador.
b) Pressionar a tecla <DSP>. Neste ponto, o display indicará:
B R 1 9. 2 0
O tempo de ciclo pode ser ajustado entre 100 e 250 ms, a intervalos de 5 ms.
O tempo de ciclo é usado em aplicações que exigem um tempo de resposta rápido, como o controle
anti-surge para compressores.
Um tempo de ciclo longo é recomendado para processos com tempo de resposta longo, como
alguns controles de temperatura.
Para a maioria das aplicações é recomendado ajustar o ciclo em 200 ms, que é a condição
"default".
C Y C 0 2 0 0
7.2
Comunicação
3) Ajuste o valor desejado usando as teclas <▲> ou <▼>. O tempo de ciclo pode ser ajustado de 100
a 250 ms.
4) Pressione <LP> para retornar à operação normal.
Onde,
Supervisão OPC
O CD600 pode ser integrado com a maioria dos softwares de visualização do mercado através do
OPC Server. Assim, integrar softwares auxiliares como autotuning, conexão com MS-Excel,
estatísticas de controle de processo e batelada é fácil. A ICS2.0P, interface conversora EIA 232
para EIA 485 ou qualquer outra interface conversora, pode ser utilizada para conectar uma rede de
CD600Plus a um PC e o ENET-710 pode ser usado para conectar a rede CD600Plus à Ethernet.
O CD600Plus OPC Server acessa controladores em uma rede EIA 485. Múltiplos clientes podem
simultaneamente acessar o servidor local em uma mesma estação ou remotamente através da
Ethernet. Isto possibilita dados em tempo real, serem compartilhados entre as estações, eliminando
inconsistências. Todas as informações dos controladores ficam disponíveis para aplicações clientes
OPC.
7.3
CD600 Plus - Manual do Usuário
RS485/TCP
Alterações radicais no controlador não tem sido feitas devido ao seu design estar além de seu
tempo, e também porque a compatibilidade com os sistemas instalados anteriormente foi um
requerimento muito importante durante seu desenvolvimento. O CD600 Plus é compatível com as
ferramentas de engenharia já existentes, drivers HMI e com o sistema Smarcom. O software para
este configurador e o terminal portátil estão aptos a configurar o CD600.
7.4
Seção 8
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
Alimentação e Consumo
A tabela abaixo especifica os valores máximos de corrente.
NOTAS:
(1) Na seqüência para mudar uma entrada em corrente para entrada em tensão e vice-versa, é
necessário remover ou inserir um resistor shunt de 250Ohm colocado na parte de trás do painel,
entre os bornes do terminal. A posição de cada resistor shunt é marcado com o número de
entrada correspondente.
(2) Para cada ciclo de tempo < 200 ms; a precisão será: 0,020V.
NOTA: Um "Circuito Debouncing" é necessário quando usar uma entrada de pulso conectada a um
relé (chave eletromecânica). O modo mecânico atual de uma chave não gera um reset
instantaneamente, mas o sinal da entrada que oscila por alguns milisegundos causando uma má
interpretação do estado do relé.
8.1
CD600 Plus - Manual do Usuário
AVISO
Sempre use o "V Externo" quando conectando cargas indutivas à saída digital. Refira-se aos diagramas de
conexão (Figura 8.3) e para VEXT (Figura 8.1).
É recomendado usar o "V Externo", da mesma forma quando uma alimentação externa está disponível, para
prevenir danos devido a sobretensão durante o chaveamento de carga.
NOTA: O VEXT protege os transistores através de diodos embutidos paralelos conectados à “carga”.
Veja Figura 8.1.
VEXT
DO 1
DO n
N=2~8
GNDD
1
2
3
4
5
Figura 8.2 - Conector de Comunicação
8.2
Especificações Técnicas
ENTRADAS ANALÓGICAS
TRANSMISSOR TRANSMISSOR
AI1 1 GNDA 10
SAÍDAS ANALÓGICAS
a) TENSÃO b) CORRENTE
CD600 CD600
TERMINAL TERMINAL
VOI 6 + CO1 37 +
RECEPTOR ATUADOR
GNDA 10 GNDA 33
ENTRADAS DIGITAIS
a) CONTATO a) TENSÃO
CD600 CD600
VEXT2 15 VEXT2 15
GNDA 28 GNDA 28
I MAX<400mA
DO1 16 VEXT 20
LOAD CARGA (RELÉ)
I MAX<400mA
VCE<35 VDC
GND 23 DO 16
GND 23
CONDIÇÃO DE INSTALAÇÃO
Meio Ambiente: 0 a 60 ºC, 5 a 90% RH não condensada
FRONTAL DO PAINEL
Bargraphs com LED (101 pontos): 2
Bargraphs com LED (41 pontos): 1
Indicador de Estado: 23 LEDs
Display Alfanumérico: 8 caracteres
Teclado: 9 teclas
8.3
CD600 Plus - Manual do Usuário
para corrente
Ø 0.08 - 2.5mm 2
2-EA2 EA6-41
9
mm
3-EA3 EA7-40
4-EA4 EA8-39 V
V
5-24V GNDA-38
Certifique que somente
85 - 265Vac fio decapado entrou na 6-SV1 SC1-37
borneira!
Max 18VA 7-SV2 SC2-36
50 - 60Hz 8-SV3 SC3-35
Contato Seco
ou Tensão
Operação 12-ED2 ED6-31
13-ED3 ED7-30
14-ED4 ED8-29
Mantenha longe
15-VEXT2 GND2-28
do fogo e água!
16-SD1 SD5-27
17-SD2 SD6-26
18-SD3 SD7-25
Não obstrua o fluxo
de ar entre aparelhos! 19-SD4 SD8-24
TRCV+
TRCV- EIA-485 20-VEXT GNDD-23
Ø 0.08 - 2.5mm 2
2-EA2 EA6-41
9
mm 3-EA3 EA7-40
4-EA4 EA8-39 V
V
5-24V GNDA-38
Certifique que somente
fio decapado entrou na 6-SV1 SC1-37
20 - 30Vdc borneira!
7-SV2 SC2-36
Max 24W
8-SV3 SC3-35
8.4
Especificações Técnicas
FUSÍVEL
ENTRADA AC
85 - 264 Vac
ATERRAMENTO
CONECTOR DE
COMUNICAÇÃO
RESISTOR SHUNT
250 OHMS
FUSÍVEL
ENTRADA DC
20 - 30 Vdc
ATERRAMENTO
CONECTOR DE
COMUNICAÇÃO
RESISTOR SHUNT
250 Ohms
8.5
CD600 Plus - Manual do Usuário
Características Físicas
Microprocessador: 80C196, 16 bits
Memória: 4 Mbytes (FLASH) + 64 Kbytes (NVRAM)
Ciclo de Controle: ajustável de 100 a 250 ms
Caixa: Aço Carbono com tratamento superficial de Zinco eletrolítico Bicromato
Azul
Cor: Turmalina marrom
Painel Frontal: Plástico de Engenharia
Placas do Circuito: Polyester reforçado com fibra de vidro
Dimensões do Frontal: 72x144x250 mm
Peso: 1,6 Kg
Código de Pedido
CD600 Plus
A 85-264 VAC/50-60 Hz
B 20-30 VDC
8.6
Especificações Técnicas
8.7
CD600 Plus - Manual do Usuário
8.8
Seção 9
INSTALAÇÃO
Verificação Inicial
Ao receber o controlador CD600 Plus, verifique se:
• O modelo corresponde à sua ordem de compra;
• Externamente o aparelho não sofreu danos durante o transporte;
• O manual de operação, o manual de software e o CD do CONF600 Plus estão em anexo,
conforme sua ordem de compra.
Condições Ambientais
A temperatura e a umidade na sala de controle devem estar dentro dos ranges especificados
abaixo:
• Temperatura: 0 a 60 °C
• Umidade: 5 a 90% RH (não condensada).
• Temperatura de Armazenamento: -25 a 70 °C
Pureza do Ar
Na sala de controle a quantidade de poeira no ar deve ser, de preferência, menor que 0,2 mg/m3. É
particularmente desejável que se minimize a quantidade de gases corrosivos e partículas
condutoras no ar.
Vibração
O equipamento deve ser instalado, onde não esteja sujeito a vibração maior que:
• Aceleração g ≤ 0,3 g;
• Freqüência f ≤ 100 Hz;
• Amplitude a=500.g/f2 (mm).
a) Transmissor de Radiofreqüência
O uso de transmissores de radiofreqüência na sala de controle deve obedecer as seguintes
precauções:
• Não usar o rádio transmissor nas proximidades (menor que 1m) de instrumentos, ou dentro de
qualquer painel;
• A antena do transmissor deve estar localizada, no mínimo, a 1m dos instrumentos e da fiação
dos mesmos;
• A potência do sinal de saída deverá ser limitada a 1W;
b) Ruídos de Relés
Para prevenir ruídos e proteger contatos, recomenda-se utilizar supressores de transiente em cada
bobina de relé, de solenóide e similares. Ver item "Precauções no Uso de Relés" - página 9.7.
c) Qualidade do Aterramento
A qualidade do aterramento está relacionada com a supressão de ruídos. O equipamento, a
blindagem dos cabos e as carcaças devem ser aterradas conforme descrito no item "Aterramento" -
página 9.4. A supressão de ruídos também pode ser substancialmente melhorada se os cabos de
sinal estiverem adequadamente arranjados. Para maiores detalhes, referir-se ao item "Instalação
dos Cabos de Sinais" - página 9.7.
9.1
CD600 Plus - Manual do Usuário
INSTALAÇÃO DO EQUIPAMENTO
Dimensões
As dimensões do controlador e do corte no painel para instalação do CD600 Plus, são mostradas
na fig. 9.1.
As dimensões estão em mm e (Pol)
(6.358)
161,5
(5.413)
(5.669)
137,5
144
TRASEIRA
PLATE THICKNESS OF PANEL 72
(2.834)
272,4
(10.724) FRENTE
22,1
(0.870)
+ 0.039
0
+1,0
(5,433)
0
138
(2,657)
67,5
0
68 +1,0
(2.677) 0
+ 0.039
RECORTE NO PAINEL
Figura 9.1 - Desenho Dimensional
Layout do Painel
9.2
Instalação
FIAÇÃO
Aterramento
A finalidade do aterramento não é somente proteger os operadores de choques elétricos, mas
também de manter todos os equipamentos num mesmo potencial estável. O sistema de
aterramento deverá ter baixa impedância, capaz de absorver correntes provenientes de ruídos que
causam mal funcionamento do sistema.
No painel, no qual serão instalados os controladores, deverão ser colocadas duas barras para
aterramento:
• Barra de Terra de Carcaça: é a barra onde é feito o aterramento da planta. O terra de carcaça de
cada CD600 Plus (vide Fig. 8.4 - pág. 8.5) é ligado à esta barra (vide Fig. 9.2).
• Barra de Terra Analógico: é a barra onde são ligados os retornos(-) das entradas e saídas
analógicas e também a fonte de 24 Vdc interna. O terra analógico de cada CD600 Plus (vide
Fig. 8.4 - pág. 8.5) também deve ser ligado à esta barra (vide Fig. 9.3).
Cada controlador deverá ter sua própria ligação para os dois tipos de terra. Vide figuras 9.2 e 9.3.
9.3
CD600 Plus - Manual do Usuário
NOTAS:
• O terra digital (borne 23 DGND) é interligado internamente ao terra analógico (borne 10,33,38
AGND).
• Os equipamentos conectados às entradas e/ou saídas analógicas em tensão deverão ser
isolados do terra digital. Caso não sejam, é aconselhável o uso de isoladores de sinal.
AGND
S. A. ISOLADOR
DE TENSÃO
S. V.
ISOLADOR
DE TENSÃO
E. A.
TENSÃO ISOLADOR
E. A. DE SINAL
TENSÃO
9.4
Instalação
Comunicação
Para cada controlador ligado na linha de comunicação, um conector de terminal de bloco deve ser
montado, como mostrado na figura 9.5.
Alarme
Quando as saídas digitais forem usadas para acionar relés, lâmpadas, etc, deve-se tomar as seguintes
precauções:
a) Precauções no Uso de Relés e Solenóides
Quando acionar relés e solenóides através de contatos dos controladores (saídas digitais e saídas
de falha do controlador), certifique-se que:
• Todas as cargas comandadas pelas saídas digitais e falha sejam projetadas somente para tensão
DC (tensão máxima 35 Vdc);
• A corrente máxima seja 400 mA;
• Os relés e solenóides estão especificados com tensões tão baixas quanto possíveis, com o
propósito de aumentar a segurança de operação;
• O terminal positivo da fonte esteja ligado no borne 20 (Vext), colocando assim, um diodo em
paralelo com as bobinas dos relés e dos solenóides, pois estas são cargas indutivas e na
comutação geram uma tensão reversa. Sem este procedimento, este fenômeno danificará o
circuito das saídas digitais.
As cargas ligadas nas saídas digitais de um mesmo controlador deverão ter a mesma tensão de
alimentação.
9.5
CD600 Plus - Manual do Usuário
INSTALAÇÃO DOS CABOS DE SINAIS
Sempre que possível, instale os cabos de sinal em bandejas separadas dos cabos de potência. A
instalação de cabos de sinal e cabos de potência na mesma bandeja deve satisfazer uma das três
condições:
ISOLADOR
CABOS DE CABOS DE
SINAL POTÊNCIA
2) Prever uma folga entre os cabos de potência e sinal através do uso de uma bandeja de cabos,
como ilustrado nas figuras 9.8 e 9.9.
NOTA
Se os cabos de potência que operam em uma tensão maior que 220 V e uma corrente maior que 10 A não são
blindados, sua distância com os cabos de sinal deve ser no mínimo de 60cm.
CABOS DE SINAL
>15cm
CABOS DE
POTÊNCIA
CABOS DE CABOS DE
SINAL POTÊNCIA
>15cm
NOTA
Ao utilizar cabos não blindados é recomendado usar uma chapa de ferro de, no mínimo, 1,6mm de espessura
entre os cabos de sinal e de potência, como indicado na figura 9.10.
9.6
Instalação
TRANSPORTE E ARMAZENAMENTO
Requisitos para Transporte e Armazenamento
O transporte, o armazenamento e a paralisação temporária dos controladores devem seguir
determinadas condições ambientais, descritas a seguir:
Precauções no Transporte
• Transporte os controladores nas embalagens fornecidas pela Smar e na posição indicada na caixa;
• Use um método de transporte que proteja a carga de vibrações e choques;
• Se as caixas forem abertas e reempacotadas para armazenamento ou transporte, certifique-se
de seguir o mesmo procedimento de empacotamento feito pela Smar;
• Durante o transporte, proteja a carga contra água e luz solar direta, usando uma lona ou similar.
Precauções no Armazenamento
• Mantenha as caixas em ambientes fechados livres da luz solar direta, gases corrosivos, vibrações
e choques;
• Ao guardar as caixas, certifique-se de colocá-las na posição indicada;
• Se as caixas forem abertas e reempacotadas para armazenamento, o empacotamento deve seguir
o mesmo procedimento da Smar;
• Quando for necessário armazenar os controladores fora da embalagem, certifique-se de mantê-
los na mesma posição de instalação, protegidos contra poeira.
9.7
CD600 Plus - Manual do Usuário
9.8
Introdução
INTRODUÇÃO
O CONF600 Plus é um software de configuração completo para criar, editar, otimizar e fazer
download de estratégias de controle para o CD600 Plus. É também capaz de calibrar entradas e
saídas, monitorar blocos funcionais online, ajustar parâmetros de rede, adicionar notas e imprimir
documentação.
O CONF600 Plus roda em Windows XP, 2000, NT 4, ou maior. Fornece uma interface gráfica
eficaz e de fácil uso.
O CONF600 Plus orienta o usuário durante a configuração, praticamente descartando a
necessidade de consultar o manual. A maior parte das informações essenciais dos blocos
funcionais é mostrada na tela durante a edição e criação da estratégia.
Aspectos Principais
• Interface gráfica avançada para unir a estratégia de controle à aplicação.
• Fácil parâmetro de ajuste para todos os Blocos Funcionais.
• Inclui ferramentes de edição, calibração, otimização e monitoração on-line.
• Capacidade de imprimir documentação para configuração e parâmetros.
• Ajuste de parâmetros de rede serial (RS-485) ou Ethernet.
• Transferência de configuração entre o computador e PDA.
10.1
CONF600 Plus – Manual do Usuário
10.2
Seção 10
INSTALAÇÃO DO SISTEMA
Requisitos do Sistema
Sistema Operacional ⇒ Windows XP, 2000, NT 4 ou maior
Processador ⇒ Pentium 200 MHz
Memória RAM ⇒ 64 MB
Espaço de Disco Livre ⇒ 20 MB
Monitor ⇒ 800x600 - True Color
CD-ROM
Instalação
Coloque o CD de instalação do CONF600 Plus no drive de CD-ROM. Espere por alguns minutos
enquanto o software de instalação inicializa-se.
A caixa de diálogo Installation automaticamente abrirá:
10.3
CONF600 Plus – Manual do Usuário
Clique sobre o botão Finish para sair do programa de instalação e fechar esta janela.
Para inicializar o CONF600 Plus clique sobre o botão Start, na barra de tarefas, posicione o cursor
no item Programs, então, sobre o item Smar. Clique no grupo Conf600 Plus, depois, selecione
Conf600 Plus para inicializar o software de aplicação, como indicado na figura a seguir:
10.4
Seção 11
OPERAÇÃO
Arquivos de Projeto
Criando um arquivo de projeto
Para criar um arquivo de projeto, vá ao menu Arquivo e clique Novo. Uma nova janela de projeto
abrirá.
Teclado: Ctrl + N
11.1
CONF600 Plus - Manual do Usuário
Salvar como...
Use esta opção no menu Arquivo para salvar a configuração atual com um nome de arquivo
diferente:
1. Vá para o menu Arquivo e clique Salvar como. A caixa de diálogo Salvar como aparecerá.
2. Selecione a pasta para salvar o arquivo.
3. Digite o nome do arquivo na caixa Nome do Arquivo.
4. Clique Salvar para concluir.
Uma mensagem aparecerá alertando o usuário que o loop geral está com um nome diferente do
arquivo. Clique Ok para confirmar a alteração do nome do arquivo e o nome do loop G será
atualizado.
Informações do Documento
A caixa de diálogo Informação do Documento mostra as informações relacionadas ao arquivo de
configuração, como por exemplo, uma descrição da configuração ou o número da revisão.
1. Vá para o menu Arquivo e clique Info do Documento. A caixa de diálogo Informação do
Documento aparecerá.
2. Edite os campos de texto desejados.
3. Clique Ok para salvar as alterações.
Clique na figura abaixo para obter uma breve explicação sobre os campos da caixa de diálogo.
11.2
Operação
Exportando a configuração
Para salvar a configuração no formato de arquivo para o PDA, vá para o menu Arquivo e clique
Exportar para o PDA.
A configuração será salva em dois arquivos diferentes: um arquivo contendo a lista de blocos e
outro contendo a parametrização.
Imprimindo Documentos
Para imprimir o relatório sobre o projeto configuração, vá ao menu Arquivo e clique Imprimir.
Teclas de Atalho:
Barra de Ferramentas:
Teclado: Ctrl + P
A caixa de diálogo Seleção para Impressão abrirá:
Loops: se esta opção for selecionada, todos os loops da configuração de projeto serão impressas.
Mostra Cabeçalho e Rodapé Padrão: selecione esta opção para imprimir o cabeçcalho e rodapé
padrão em cada página. O cabeçalho contém o nome do arquivo de projeto, o nome do loop, data,
hora e número da página.
Parâmetros: se esta opção for selecionada, um relatório com blocos e parâmetros da configuração
será impresso. Há duas opções:
Lista de Parâmetros: selecione esta opção para imprimir um relatório com todos parâmetros e
seus valores dos loops que foram editados no arquivo de projeto.
Lista de Parâmetros não Padrões: selecione esta opção para imprimir um relatório somente com
os parâmetros e valores que foram alterados comparados com os valores default dos blocos, dos
loops que foram editados no arquivo de projeto.
Configurando a Impressora
Para abrir a caixa de diálogo Configurar Impressora, vá ao menu Arquivo e clique Configurar
Impressora.
Papel:
Selecione o tamanho do papel ou envelope que será usado na caixa Tamanho.
Visualizando a Impressão
Esta opção permite ao usuário visualizar o relatório antes de imprimi-lo. Vá ao menu Arquivo e
clique Visualizar Impressão.
Teclas de Atalho:
Barra de Ferramentas:
11.4
Operação
A janela Visualizar Impressão tem sua própria barra de ferramentas. A tabela abaixo descreve os
botões:
Clique sobre este botão para visualizar uma ou duas páginas ao mesmo tempo.
Clique sobre este botão para aumentar o zoom em mais uma vez.
Clique sobre este botão para fechar a janela Visualizar Impressão e retornar à
janela de configuração de projeto.
11.5
CONF600 Plus - Manual do Usuário
11.6
Seção 12
INTERFACE CONF600 PLUS
12.1
CONF600 PLUS - Manual do Usuário
Toolbar Descrição
Abre a aplicação de Help que contém informações sobre software, tais como sua
versão e direitos autorais.
12.2
Interface Conf600 Plus
Ferramentas de
Toolbar Descrição
Ordenação
Para frente Move o objeto selecionado para frente de outros objetos sobrepostos.
Para trás Move o objeto selecionado para trás de outros objetos sobrepostos.
Move o objeto selecionado uma posição a frente de outros objetos
Um para a frente
sobrepostos.
Move o objeto selecionado uma posição para trás de outros objetos
Um para trás
sobrepostos.
12.3
CONF600 PLUS - Manual do Usuário
Paleta Cores
Para ativar a Paleta de Cores, vá ao menu Exibir, selecine Caixas de Ferramentas e clique sobre a
opção Cores. A Paleta de Cores é mostrada na área de trabalho por default.
Propriedades do Documento
Para configurar as propriedades do documento, vá ao menu Exibir e clique sobre a opção
Propriedades.
A caixa de diálogo Propriedades abrirá. O usuário pode ajustar muitos atributos do documento, tais
como a cor de fundo de tela, a espessura e preenchimento default dos objetos, o tamanho de fonte
default para o texto.
12.4
Interface Conf600 Plus
Na paleta Geral:
Opção Descrição
Mostra Grade Selecione esta opção para mostrar as linhas de grade da área de desenho.
Se esta opção é selecionada, objetos serão desenhados na linha de grade. De outra forma,
Anda na Grade
os objetos ficarão flutuando na área de desenho.
Espaço Grade Ajuste de espaçamento das linhas de grade.
Cor Papel Ajusta a cor do papel de fundo de tela.
Cor Grade Ajusta a cor das linhas de grade.
Nível Desfazer Ajusta o número de alterações que podem ser desfeitas. (Maximo de 100 alterações)
Diretório de Selecione o diretório padrão usado após o upload para verificar se o arquivo da
Trabalho configuração já existe.
Na paleta Linha:
Opção Descrição
Espessura Ajusta a espessura da linha dos objetos.
Estilo Ajusta o estilo das linhas dos objetos: sólido, tracejada, pontilhada, traço-ponto, etc.
Cor Ajusta a cor da linha dos objetos.
12.5
CONF600 PLUS - Manual do Usuário
Na paleta Preenchimento:
Opção Descrição
Preenchimento Ajusta o formato do preenchimento: vazio, sólido ou hachurado.
Estilo Ajusta o estilo do preenchimento: horizontal, vertical, diagonal, etc.
Cor Ajusta a cor do preenchimento dos objetos.
Na paleta Texto:
Opção Descrição
Fonte Ajusta a fonte do texto.
Tamanho Ajusta o tamanho da fonte do texto.
Cor Frente Ajusta a cor da fonte.
Cor Fundo Ajusta a cor da fonte do fundo de tela..
Fundo Seleciona fundo de tela entre transparente ou opaco.
Efeitos Ajusta os efeitos que serão aplicados ao texto: negrito, itálico, sublinhado ou riscado.
Alinhamento Ajusta o alinhamento do texto: à esquerda, à direita ou ao centro.
12.6
Interface Conf600 Plus
Propriedades do Objeto
Para ajustar as propriedades do objeto, clique sobre o objeto para selecioná-lo. Então, clique com o
botão direito no objeto para abrir o menu popup e selecione Propriedades.
A caixa de diálogo Propriedades abrirá. Veja a seção anterior, Propriedades do Documento, para
maiores detalhes sobre propriedades do objeto.
Toolbar Descrição
Abre a caixa de diálogo Propriedades para configurar as propriedades do
documento. Veja a seção Propriedades do Documento para maiores detalhes.
Selecionando o idioma
O usuário pode definir a linguagem da interface do CONF600 Plus sem necessidade de reiniciar a
aplicação.
No menu Ferramentas, selecione a linguagem desejada: Inglês, Português ou Chinês.
Bloquear Edição
Abra o menu Editar e clique na opção Bloquear Edição. Enquanto esta opção está marcada, ,o
usuário não poderá editar a área de desenho ou o projeto de configuração
12.8
Seção 13
CONFIGURAÇÃO RESIDENTE
O CD600 Plus sai da fábrica com uma configuração residente que executa quatro Loops de
Controle. Esta configuração controla a maioria das aplicações normalmente usadas no controle de
processo.
13.1
CONF600 PLUS - Manual do Usuário
13.2
Seção 14
CONFIGURAÇÃO DE PROJETO
Adicionando Blocos à Lista de Blocos
Vá ao menu Ferramentas e clique no ícone Lista de Blocos
Teclas de Atalho:
Barra de Ferramentas:
Teclado: F12
14.1
CONF600 PLUS - Manual do Usuário
Repita este procedimento para adicionar blocos ao loop. Há uma Lista de Blocos para cada paleta
de loop na configuração do projeto.
O nó que representa um novo bloco será desenhado na área de desenho. Localize o objeto de
acordo com a configuração desejada.
14.2
Configuração de Projeto
A/M
035
Figura 14.5 - Bloco
No caso deste bloco ter links para outros blocos que já tenham sido arrastados para área de
desenho, estes links serão também arrastados.
A figura abaixo mostra um exemplo de um loop de configuração depois dos blocos terem sido
arrastados para a área de desenho e os links terem sido redesenhados:
AI 004 A PID D
002 043
004 055
A A
14.3
CONF600 PLUS - Manual do Usuário
ferramenta Bloco, , e clique sobre a área de desenho na posição desejada para posicionar o
bloco. A caixa de diálogo Bloco de Funções abrirá:
O bloco de comunicação será desenhado na área de desenho e adicione à Lista de Blocos do Loop
Geral.
Somente um bloco de comunicação será adicionado a cada configuração de projeto, e sempre será
adicionado ao Loop Geral.
Para editar os valores, clique duas vezes sobre o campo do valor na linha do parâmetro a ser
editado. O campo fica habilitado para edição, o intervalo de valores possíveis para o parâmetro
selecionado aparece na coluna de descrição do parâmetro, bem como uma breve descrição do
parâmetro. Digite o novo valor e pressione Enter no teclado.
14.4
Configuração de Projeto
Depois de finalizar a edição dos parâmetros, clique Ok para aceitar as mudanças e retornar para a
área de desenho
Deletando Blocos
Para deletar um bloco da Lista de Blocos, selecione este bloco da lista e clique sobre o botão
Remover.
Para deletar um nó de bloco da área de desenho, selecione o bloco e aperte Del no teclado.
Quando um bloco é removido da Lista de Blocos, é também removido da área de desenho, e vice-
versa.
Al
1
001
Ícone Gráfico
Al
2
002
BLC
Al
003
Para selecionar o tamanho do bloco, clique no canto inferior direito da ferramenta Bloco, ,eo
submenu abrirá:
14.5
CONF600 PLUS - Manual do Usuário
Selecione o tamanho do bloco desejado e clique na área de desenho para adicionar o bloco.
Para alterar o tamanho do bloco depois de adicioná-lo na área de desenho, clique na ferramenta
Selecionar, , selecione o bloco que será alterado e clique com o botão direito para abrir o menu
popup:
14.6
Seção 15
LIGANDO BLOCOS
Criando um Link Direto
Um link direto conecta blocos de um mesmo loop de configuração.
1. Selecione a ferramenta Blocos, . Note que o cursor do mouse muda quando colocado sobre
o nó de bloco.
2. Clique sobre o bloco e o menu Link será aberto. Veja o diagrama a seguir:
Al Al
001 001 001 002 ?
Cursor de
mouse
Figura 15.1 - Selecionando o Parâmetros de Saída
O menu de bloco apresenta os parâmetros disponíveis para o link e o botão de ajuda, , que
abre a caixa de diálogo Bloco de Funções, onde o usuário pode selecionar graficamente o
parâmetro de saída.
Veja o exemplo abaixo do bloco AI com a saída 001 selecionada, sinalizada em azul:
Al CO
001 009
Al CO
001 009
A ?
6. O menu Link apresenta os parâmetros disponíveis para o link e o botão de ajuda, , que
abre a caixa de diálogo Bloco de Funções, onde o usuário pode selecionar graficamente o
parâmetro de entrada. Veja o exemplo abaixo do bloco DO com a entrada C selecionada,
sinalizada em azul:
15.1
CONF600 PLUS - Manual do Usuário
Se o bloco já tem um link em um de seus parâmetros de entrada, este parâmetro estará sinalizado
em vermelho e não estará disponível para outro link, como mostra a figura acima.
Uma vez que parâmetros de entrada e saída são selecionados, o link será desenhado como na
figura abaixo:
Al 001 A CO
001 009
Figura 15.5 - Ligando Blocos
Se o usuário clicar sobre um bloco que não tem um parâmetro de saída/entrada durante o
procedimento de Ligação, o link será cancelado.
Para cancelar o link, clique sobre o botão Fechar, , no canto superior direito do menu Link.
Al
Al 002
002
Cursor do
Mouse
4. Selecione a opção Enviar link para do menu. A linha de link será interrompida e uma seta será
desenhada no final para indicar que a linha de link continua em outra posição.
Al 001
001
15.2
Ligando Blocos
5. Para finalizar o link, clique na área de desenho onde o segundo bloco está localizado, quer
esteja o mesmo loop ou em outro loop, e a seta indicando continuidade aparecerá.
6. Clique sobre o segundo bloco e selecione o parâmetro de entrada.
Al
000
A ? x
Para selecionar um bloco localizado em outro loop, clique na paleta do loop. Lembre que é possível
somente clicar na paleta do loop após a seleção do loop com interrupção, após clicar na
opçãoEnviar link para do menu popup que interrompe a linha desenhada.
Uma vez que os parâmetros de saída e entrada foram selecionados, o link com interrupção será
desenhado com a informação sobre os blocos conectados.
Al 001 001 A CO
L1:CO-009 L1:Al-001
001 A 009
Figura 15.9 - Exemplo de um Link com Interrupção
Para cancelar o link, clique sobre o botão Fechar, , no canto superior direito do menu Link, ou
clique na opção Cancel Link do menu popup, ou clique com o botão direito na área de desenho.
O link de comunicação é criado de qualquer parâmetro de saída do bloco para o Bloco 119 do Loop
G.
Al
Al 002 Link To
002 Comm Link
Cursor do
Mouse
Cancel Link
Figura 15.11 - Criando um Link de Comunicação
15.3
CONF600 PLUS - Manual do Usuário
O link será criado para o bloco de comunicação para o Loop Geral , mostrando a informação sobre
o link entre os blocos.
Al 003 01
LG:SCN-119
002
Para cancelar o link, clique sobre o botão Fechar, , no canto superior direito do menu Link,
selecione a opção Cancelar Link do menu popup, ou clique com o botão direito sobre a área de
desenho.
Opções Descrição
Paleta Linha
Espessura Ajusta a espessura da linha dos objetos
Ajusta o estilo das linhas dos objetos: sólido, tracejado, pontilhado, traço-ponto,
Estilo
etc.
Cor Ajusta a cor da linha dos objetos
Paleta Texto
Fonte Ajusta a fonte do texto
Tamanho Ajusta o tamanho da fonte do texto
Cor Frente Ajusta a cor da fonte
Cor Fundo Ajusta a cor de sombreamento da fonte
Fundo Configura o fundo da tela como transparente ou opaco
Ajusta os efeitos que serão aplicados ao texto: negrito, itálico, sublinhado e
Efeitos
riscado
Alinhamento Ajusta o alinhamento do texto: à esquerda, à direita ou ao centro
15.4
Ligando Blocos
Redesenhando um Link
A linha de link pode ser redesenhada usando alças. Veja a figura abaixo:
Al
001
Alças
001
A DO
019
Figura 15.14 - Exemplo de um Link
Para criar uma nova alça, clique na linha do link. Uma “quebra de linha” será inserida. Para remover
uma alça, clique com o botão direito na “quebra de linha” do link e esta será deletada.
Para redesenhar a linha de link, coloque o cursor na alça e este será mudado para uma cruz.
Clique e segure com o botão do mouse, enquanto arrasta a alça para a posição desejada. Para
desenhar uma linha horizontal ou vertical a partir de um ponto de referência da alça, pressione e
segure a tecla CTRL, enquanto arrasta a alça.
Removendo o Link
Para remover um link de um bloco, clique na ferramenta Selecionar, , selecione o link que será
removido e aperte Del no seu teclado. Ou clique com o botão direito sobre o link para abrir o menu
popup e clique na opção Delete, como indicado abaixo:
15.5
CONF600 PLUS - Manual do Usuário
15.6
Seção 16
COMUNICAÇÃO
Verificando o endereço do Controlador
Para checar o endereço do CD600 Plus:
1. Pressione a tecla <ACK> no painel frontal do CD600 Plus e segure por alguns segundos até
que a mensagem do display mude.
2. Pressione as teclas <ACK> e <DSP> juntas, e o display mostrará o Endereço de Identificação
do CD600 Plus.
3. Use as teclas <D> ou <Ñ> no painel frontal do controlador para mudar o valor numérico do
endereço. O valor "1" indica que o controlador aceita somente comunicação com o terminal
portátil. Valores de "2" a "30" são endereços programados do controlador para a rede de
comunicação serial.
4. Pressione a tecla <LP> para retornar ao modo de operação normal.
O dado a ser enviado ou recebido pelo CD600 Plus é definido pelos blocos de comunicação
BLK119, BLK120 e BLK121.
Estes blocos devem ser localizados no Loop G da configuração, cada um com uma função
específica:
• BLK119 (SCAN) - Todos dados requeridos pelo barramento de comunicação estão disponíveis
neste bloco. O bloco contém: saídas analógicas e/ou digitais de qualquer bloco funcional usado
em uma configuração, limites de alarme e status, entradas e saídas digitais, status de L/R e
seletores A/M, e totalizadores.
• BLK120 (PID) - Os valores de Ganho Proporcional (KP), Constante de Tempo Integral (TR),
Tempo Derivativo (TD) e Bias (B) dos blocos do Controlador PID podem ser lidos e alterados
pelo barramento de comunicação com este bloco.
• BLK121 (ACTUATION) - Este bloco é usado para atuar os comandos de controladores, tais
como seletores L/R e A/M e para mudar valores tais como SP, saída manual e registradores do
controlador. Altera também limites de alarme e geração de variáveis analógicas e discretas.
Configurando a Comunicação
Para configurar a comunicação, vá ao menu Ferramentas e clique sobre o item Configurar Com.
Tecla de Atalho
Teclado F10
Para configurar a comunicação remota via Ethernet, será necessário configurar a porta serial do
módulo ENET-710. Consulte o Manual do Usuário do ENET-710 para obter mais informações sobre
a configuração do módulo.
16.1
CONF600 PLUS - Manual do Usuário
Item Descrição
Interface
Serial
Porta de Comunicação Seleciona a porta serial conectada do CD600 Plus
Baud Rate Seleciona a velocidade de comunicação da rede
TCP/IP
Endereço IP/URL Digite o endereço IP ou URL da máquina conectada
Timeout da Interface
Seleciona o intervalo de tempo para estabelecer a
Timeout
comunicação com a interface
Selecione o número de tentativas para conectar-se à interface
Tentativas
de comunicação
Online
Ajusta o período, em segundos, para a atualização das
Período de Monitoração variáveis sob supervisão. O período mínimo é 100 ms e o
máximo é 5000 ms.
Clique sobre o botão Ok para fechar esta caixa de diálogo e retornar à área de desenho.
Inicializando a Comunicação
Para inicializar a comunicação, vá ao menu Ferramentas e clique no botão Online. Ou clique no
Teclas de Atalho:
Barra de Ferramentas:
Teclado: F12
16.2
Comunicação
Opção Descrição
Selecione o endereço do CD600 Plus ou procure o endereço em uma
Endereço do Controlador
faixa de endereços possíveis
Configure as opções da porta Serial, como a velocidade ou a porta de
Configuração da Porta Serial
comunicação
Baud Rate Seleciona a velocidade de comunicação da rede
Porta de Comunicação Seleciona a porta serial conectada ao CD600 Plus
Configure as opções da Ethernet, digitando o endereço de IP ou URL
Configuração da Ethernet
da máquina conectada ao CD600 Plus
Endereço IP/URL Digite o endereço IP ou URL da máquina conectada ao CD600 Plus
Reporta as informações sobre o equipamento selecionado para a
Informações
comunicação
Se o endereço do CD600 Plus é conhecido, selecione o número do endereço na caixa Endereço.
De outra forma, escolha a opção Procura de e digite a faixa possível de valores e a aplicação
pesquisará o valor do endereço do equipamento.
16.3
CONF600 PLUS - Manual do Usuário
Clique sobre o botão Procurar para pesquisar o equipamento. No caso do usuário escolher
pesquisar o equipamento em uma faixa de valores possíveis, esta pesquisa retornará uma lista de
equipamentos disponíveis para comunicação. Selecione o equipamento desejado e então clique
Ok, como indicado abaixo:
diálogo Online, clicando sobre o botão , e siga as instruções descritas na seção anterior para
localizar o equipamento desejado.
Uma vez que o equipamento é selecionado, clique sobre o botão Upload na caixa de diálogo Bloco
para carregar a configuração do equipamento para a Lista de Blocos.
Se existe um projeto de configuração aberto, uma mensagem aparecerá.
· Clique Salvar e Upload para salvar a configuração atual e executar a leitura.
· Clique Somente Upload para executar a transferência sem salvar o arquivo.
· Clique Cancelar para cancelar o procedimento de upload.
A mensagem abaixo aparecerá para indicar que a configuração teve seu upload realizado com
sucesso:
Clique no botão Ok para fechar esta caixa de diálogo e, então, fechar a caixa de diálogo Online.
Outra mensagem aparecerá perguntando ao usuário se ele quer que o upload da configuração seja
usado no arquivo de projeto ou se o usuário descartará a informação e manterá a configuração
atual do bloco.
16.4
Comunicação
equipamento, primeiro abra a caixa de diálogo Online, clicando sobre o botão , e siga as
instruções descritas na seção Inicializando a comunicação para localizar o equipamento
desejado. Então, clique sobre o botão Download na caixa de diálogo para fazer o download da
configuração para o controlador.
Se existe um projeto de configuração aberto, uma mensagem aparecerá.
· Clique Salva e Download para salvar a configuração atual e executar a transferência.
· Clique Somente Download para executar a transferência sem salvar o arquivo.
· Clique Cancelar para cancelar o procedimento de download.
16.5
CONF600 PLUS - Manual do Usuário
O botão Monitora ficará selecionado indicando que os parâmetros estão sendo monitorados. Clique
no botão novamente para parar a monitoração.
Durante a monitoração não é possível criar ou remover links na área de desenho. Só é
possível editar os parâmetros dos blocos.
CD600 Plus está devidamente configurado. Clique no botão Online, , na barra principal de
ferramentas para abrir a caixa de diálogo Online. A caixa de diálogo Online deverá conter
informações sobre o equipamento selecionado para a comunicação, conforme indicado na figura:
Atualizando a configuração
Se o projeto da configuração é alterado no modo de operação on-line, por exemplo adicionando-se
um novo bloco ou editando valores de parâmetros, será possível enviar esta nova informação para
o controlador sem a necessidade de executar o download de toda a configuração.
No menu Ferramentas, clique na opção Atualiza para atualizar os loops da configuração no
equipamento.
Teclas de Atalho:
Barra de Ferramentas:
Teclado: Ctrl + F8
16.6
Seção 17
CALIBRAÇÃO
O CD600 Plus é fabricado com a calibração que segue os procedimentos das normas ISO9000. Se
uma nova calibração for requerida, pode ser facilmente feita através do CONF600 Plus.
Primeiro, verifique o endereço de identificação do CD600 PLUS. Aperte a tecla <ACK> na frente do
painel do CD600 PLUS e segure por alguns segundos até a mensagem do display mudar. Então,
aperte as teclas <ACK> e <DSP> juntas, o display do painel mostrará o Endereço de Identificação
do CD600 PLUS. O usuário pode alterar o valor numérico do display com as teclas <Δ> ou <∇>. O
valor “1” significa que o controlador aceita a comunicação somente com o Terminal Hand-Held.
Valores de “2” a “30” são os endereços de controlador programados na rede de comunicação serial.
Clique na tecla <LP> para retornar à operação normal.
A tabela abaixo mostra os parâmetros de entrada e saída disponíveis para a calibração do CD600
PLUS.
AI – Auto
AI1 AI2 AI3 AI4 AI5 AI6 AI7 AI8
0V 0.000 0.000 0.000 0.000 0.000 0.000 0.000 0.000
1V 1.000 1.000 1.000 1.000 1.000 1.000 1.000 1.000
3V 3.000 3.000 3.000 3.000 3.000 3.000 3.000 3.000
5V 5.000 5.000 5.000 5.000 5.000 5.000 5.000 5.000
AI – Manual
AI1 AI2 AI3 AI4 AI5 AI6 AI7 AI8
0V 0.000 0.000 0.000 0.000 0.000 0.000 0.000 0.000
1V 1.000 1.000 1.000 1.000 1.000 1.000 1.000 1.000
3V 3.000 3.000 3.000 3.000 3.000 3.000 3.000 3.000
5V 5.000 5.000 5.000 5.000 5.000 5.000 5.000 5.000
CO 0-20mA
CO1 CO2 CO3 CO4
0% 0.000 0.0p00 0.000 0.000
100% 20.000 20.000 20.000 20.000
CO 4-20mA
CO1 CO2 CO3 CO4
0% 4.000 4.000 4.000 4.000
100% 20.000 20.000 20.000 20.000
VO 0-5V
VO1 VO2 VO3 VO4
0% 0.000 0.000 0.000 0.000
100% 5.000 5.000 5.000 5.000
VO 1-5V
VO1 VO2 VO3 VO4
0% 1.000 1.000 1.000 1.000
100% 5.000 5.000 5.000 5.000
Entrada Analógica
As entradas analógicas são entradas de tensão de 0-5V. Para converter as entradas de tensão em
entradas de corrente 0-20mA, conecte o resistor shunt de 250 Ω ao terminal.
Para calibrar uma entrada analógica J (J = AI1 a AI8), siga estes passos:
a) Verifique se a entrada a ser calibrada operará como entrada de corrente ou tensão. Se ela for
trabalhar como entrada de corrente, é recomendado o uso do mesmo resistor shunt que será
usado durante a operação;
b) Conecte o gerador de tensão ou corrente com indicador aos terminais correspondentes à
entrada J;
c) Selecione a saída do bloco de entrada analógica J para ser mostrada no controlador. Tenha
certeza que as funções de extração de raiz quadrada e de linearização não estejam ativadas;
d) Conecte o computador ao controlador através da interface ICS2.0-1;
17.1
CONF600 PLUS - Manual do Usuário
17.2
Calibração
Uma vez que os valores para os parâmetros tenham mudado, o botão Download será habilitado. Isto
significa que os valores default não foram feitos download para o CD600 Plus.
e) Após editar os valores, clique no botão Download na caixa de diálogo Calibração para fazer o
download de novos valores para o equipamento. A caixa de mensagem Download aparecerá
para indicar que a calibração foi realizada com sucesso:
Depois de fazer o download dos valores do CD600 Plus, o botão Download será desabilitado, o que
significa que valores default tenha sido feitos download para o controlador.
f) Na frente do painel do CD600 Plus, selecione a entrada analógica usando a tecla <LP>.
g) Para cada entrada analógica, repita estes passos executados para a AI1:
i. Aplicar 0V ou 0mA com o gerador de tensão/corrente para a AI1.
ii. Leia o valor de AI1 indicado na frente do display do CD600 Plus.
Aperte a tecla <DSP> na frente do painel do CD600 Plus para visualizar os valores de entrada.
i. Na caixa de diálogo Calibração, dê um duplo-clique no campo valor para ser modificado que
corresponde a 0V e digite o valor AI1 lido do display.
iii. Aperte Enter no teclado e o novo valor será editado. Repita estes passos para 1V ou 4mA,
3V ou 12mA, 5V ou 20mA.
h) Para selecionar outra entrada, conecte o gerador de tensão/corrente a esta entrada e repita
ospassos i a iv para calibrar todas entradas.
i) Depois de editar os valores, clique sobre o botão Download na caixa de diálogo Calibração para
fazer o download de novos valores para o equipamento. A caixa de mensagem Download
aparecerá para indicar que a calibração foi feita download com sucesso:
17.3
CONF600 PLUS - Manual do Usuário
Saída em Corrente
A saída em corrente pode ser 4-20 mA (zero vivo) ou 0-20 mA (zero morto). A seleção é feita nos
blocos 009 a 012.
Conecte um indicador de corrente (mA) na saída a ser calibrada e selecione a saída para ser
ajustada na frente do painel. O programa usado no controlador tem 1 saída em corrente (BLK009)
orientada pelo estado A/M do Loop 1. É possível ajustar a saída em corrente com o controlador do
Loop 1 e no modo Manual.
a) Selecione a opção Saída Corrente (0-20 mA ou 4-20 mA) na caixa de diálogo Calibração.
b) Uma caixa de diálogo abrirá perguntando ao usuário se é a cofiguração default que será aberta.
Clique no botão Yes para abrir esta configuração ou no botão No para iniciar uma nova
calibração.
c) Clique nas células de saída para aplicar os valores default.
d) Clique no botão Download.
e) Na frente do painel do CD600 Plus, selecione as saídas usando a tecla <LP>.
f) Ajuste os valores de saída para 0% usando a tecla <∇> que se encontra na frente do painel e
verifique a leitura no indicador de corrente (que deve estar conectado à saída correspondente
do borne do CD600 Plus). Se o valor lido não for 0, ou 4 mA, de acordo com a opção
selecionada, digite o novo valor no campo saída na caixa de diálogo Calibração:
i. Dê um duplo-clique no campo valor para ser editado, correspondendo a 0%;
ii. Digite o valor lido do indicador de corrente;
iii. Aperte Enter para confirmar o novo valor.
g) Ajuste os valores de saída para 100% usando a tecla <Δ> na frente do painel e verifique a
leitura do indicador de corrente. Se o valor lido não for 20mA, digite o novo valor no campo de
saída na caixa de diálogo Calibração:
i. Dê um duplo-clique no campo valor para ser editado, correspondendo a 100%;
ii. Digite o valor lido do indicador de corrente;
iii. Aperte Enter para confirmar o novo valor.
h) Após editar os valores, clique sobre o botão Download na caixa de diálogo Calibração para
fazer o download de novos valores para o equipamento. Uma caixa de mensagem Download
aparecerá para indicar que o download foi feito com sucesso.
Saída em Voltagem
A saída em tensão é calibrada como a saída em corrente. A única diferença é que um medidor de
tensão será conectado à saída no lugar de um medidor de corrente.
17.4
Seção 18
TUTORIAL CONF600 PLUS
A figura abaixo apresenta um exemplo simples de uma estratégia de controle que será
implementada no CD600 Plus.
O objetivo será abrir um projeto onde o Fluido A e o Fluido B se misturarão na proporção de 4 para
1. Considere que o transmissor do Fluido A mede 100% do fluxo para 80Kg/s, enquanto que o
transmissor do Fluido B mede 100% em 20Kg/s. Um bloco de função PID combinado com outros
blocos funcionais serão usados para implementar o controle lógico.
Iniciando o Configurador
Para iniciar o CONF600 Plus, selecione o menu Start > Programs > Smar > CONF600 Plus >
CONF600 Plus.
18.1
CONF600 PLUS - Manual do Usuário
Atribua um nome para a configuração de projeto, clique com o botão direito na paleta do Loop G. A
caixa de diálogo Nome do Loop abrirá. Digite o nome "Exemplo" na caixa de texto (o nome está
limitado a 8 caracteres). Isto significa que a configuração de projeto será salva com este nome.
Clique sobre o botão Ok para concluir esta operação.
Construindo a Estratégia
ADICIONANDO BLOCOS
1. Clique com o botão direito sobre a paleta do Loop 1 e digite o nome "Mix A.B" na caixa de
diálogo Loop Name. Clique sobre o botão OK para retornar à área de trabalho.
18.2
Tutorial Conf600 Plus
Al Al
001 002
PID
043
A/M FV
035 027
CO
009
Movimentando Blocos
Siga estes passos para mover blocos e organizá-los na área de desenho:
18.3
CONF600 PLUS - Manual do Usuário
7. Clique sobre o botão OK para concluir esta operação e retornar à área de trabalho.
8. A configuração deve ficar similar à figura a seguir.
Al
001
002
PID
043
18.4
Tutorial Conf600 Plus
Al Al
001 002
002 004
PID A
D 043
C
A
A
040 A/M B
035 FV
027
039
C
CO
009
NOTAS:
• Cada clique de mouse adiciona uma “quebra de linha” para o link. Para remover uma quebra de
linha, clique com o botão direito sobre ela.
• Para deixar o desenho do link, aperte a tecla Esc no teclado.
Redesenhando Links
1. Clique na ferramenta Selecionar, .
2. Posicione o mouse na quebra de linha do link que será redesenhado e o cursor será mudado
para uma cruz.
3. Clique e segure o botão de mouse pressionado enquanto arrasta a alça para a posição
desejada.
Para desenhar uma linha horizontal ou vertical do ponto de referência da alça, pressione e segure a
tecla CTRL no teclado enquanto arrasta-se a alça.
Verificando o Ambiente
1. Clique a ferramenta Selecionar, .
2. Selecione o bloco PID (043), então clique com o botão direito para abrir o menu popup.
3. Selecione a opção Editar Parâmetros. A caixa de diálogo Bloco de Funções abrirá. Há três
classes de parâmetros: parâmetros LINK, parâmetros CONF e parâmetros ADJ, iniciando
com L, C e A, respectivamente. Todos parâmetros são para valores default, exceto para os
parâmetros LINK.
18.5
CONF600 PLUS - Manual do Usuário
18.6
Apêndice
GUIA RÁPIDO DE INSTALAÇÃO
Esse apêndice fornece um resumo para o usuário instalar o CD600 Plus. Supõe-se que o usuário
possui conhecimento sobre ele. Para informações detalhadas consulte os capítulos pertinentes à
instalação no manual do CD600 PLUS.
Procedimentos
Verifique o conteúdo da embalagem do CD600 PLUS (Consulte a seção 9 – Instalação, no
manual do CD600 Plus)
Verifique:
• O modelo correspondente à sua ordem de pedido;
• O equipamento não sofreu nenhum dano durante o transporte;
• O manual do CD600 Plus, o CD com software de configuração e as presilhas para fixar o
controlador no painel estão na caixa de embalagem conforme o código de pedido.
Se algum(s) item(ns) do pedido acima não estiver na caixa de embalagem, comunique a Smar
Equipamentos Industriais Ltda.
A.1
CONF600 PLUS - Manual do Usuário
A figura 2 mostra a chave de fenda e o parafuso da presilha do CD600 PLUS (Vista de trás do
painel)
A figura 3 mostra as presilhas inferior e superior inseridas nas aberturas da carcaça do CD600
PLUS para fixá-lo no painel.
Presilha Superior
Presilha Inferior
A figura 4 mostra a forma correta para amarrar os cabos na parte traseira do CD600 Plus, caso
contrário, obstrui-se o acesso aos resistores shunt.
para corrente
Ø 0.08 - 2.5mm 2
2-EA2 EA6-41
9
mm 1 3-EA3 EA7-40
4-EA4 EA8-39 V
V
5-24V GNDA-38
Certifique que somente
85 - 265Vac fio decapado entrou na 6-SV1 SC1-37
borneira!
Max 18VA 7-SV2 SC2-36
50 - 60Hz 2 8-SV3 SC3-35 3
Conectar o Terra Carcaça 9-SV4 SC4-34
antes de usar!
10-GNDA GNDA-33
11-ED1 ED5-32
Contato Seco
ou Tensão
9 Operação 12-ED2 ED6-31
4 13-ED3 ED7-30
14-ED4 ED8-29
Mantenha longe
do fogo e água! 5 15-VEXT2 GND2-28
16-SD1 SD5-27
17-SD2 SD6-26
10 6
18-SD3 SD7-25
Não obstrua o fluxo
de ar entre aparelhos! 19-SD4 SD8-24
TRCV+
TRCV- EIA-485 7 20-VEXT GNDD-23
smar CD600
LEGENDA
X – Entrada Analógica. ] – Saída digital
Y – Saída analógica de tensão. ^ – Fonte de alimentação Externa para saída digital.
Z – Saída analógica de corrente. _ – Falha
[ – Entrada Digital. ` – Terminais da alimentação
\ – Fonte de alimentação Externa para entrada digital. a – Cominicação EIA – 485.
Figura 5 - Etiqueta lateral com o diagrama de bornes para o CD600 Plus modelo AC.
A.3
CONF600 PLUS - Manual do Usuário
para corrente
Ø 0.08 - 2.5mm 2
2-EA2 EA6-41
9
mm 1 3-EA3 EA7-40
4-EA4 EA8-39 V
V
5-24V GNDA-38
Certifique que somente
fio decapado entrou na 6-SV1 SC1-37
20 - 30Vdc borneira!
7-SV2 SC2-36
Max 24W
2 8-SV3 SC3-35 3
Conectar o Terra Carcaça 9-SV4 SC4-34
antes de usar!
10-GNDA GNDA-33
11-ED1 ED5-32
Contato Seco
ou Tensão
9 Operação 12-ED2 ED6-31
4 13-ED3 ED7-30
14-ED4 ED8-29
Mantenha longe
do fogo e água! 5 15-VEXT2 GND2-28
16-SD1 SD5-27
17-SD2 SD6-26
10 6 18-SD3 SD7-25
Não obstrua o fluxo
de ar entre aparelhos! 19-SD4 SD8-24
TRCV+
TRCV- EIA-485 7 20-VEXT GNDD-23
smar CD600
LEGENDA
X – Entrada Analógica. ] – Saída digital
Y – Saída analógica de tensão. ^ – Fonte de alimentação Externa para saída digital.
Z – Saída analógica de corrente. _ – Falha
[ – Entrada Digital. ` – Terminais da alimentação
\ – Fonte de alimentação Externa para entrada digital. a – Cominicação EIA – 485.
Figura 6 - Etiqueta lateral com o diagrama de bornes para o CD600 Plus modelo DC
Para inserir o fio de conexão das entradas/saídas e comunicação no bloco de terminais, proceda de
acordo com os seguintes passos:
1 - Insira a chave de fenda na cavidade retangular do bloco de terminais (Não force a chave de
fenda na lateral do bloco, pois pode danificá-lo).
2 - Gire a chave de fenda num ângulo de 90º. A cavidade para inserção do fio abrirá.
3 - Insira a parte descascada do fio na cavidade e gire a chave de fenda novamente no sentido
oposto para “prensar” o fio na cavidade.
NOTA
Insira somente o fio descascado na cavidade para garantir o contato elétrico.
A.4
Guia Rápido de Instalação
Veja a figura 7.
ROTACIONE A CHAVE DE
FENDA PARA EMPURRAR
INSIRA A CHAVE FIO DESCASCADO A ALAVANCA E ABRIR O
DE FENDA NESTE CONECTOR ABERTO INSERIDO CONECTOR AO LADO.
CONECTOR FECHADO ESPAÇO VAZIO
Figura 7 - Bloco dos terminais do CD600 PLUS com seus terminais fechados e abertos.
ATENÇÃO
Conecte o terra da carcaça antes de energizar o equipamento.
NOTA
O CD600 PLUS é configurado na fábrica para trabalhar com 4 loops. Veja no manual do CD600
Plus mais informações sobre esse assunto.
Conecte a interface ICS 2.0P no terminal identificado na etiqueta do CD600 Plus com o cabo
específico. (Consulte o manual da ICS 2.0P para maiores detalhes). A figura 8 mostra as conexões
dos cabos com os equipamentos:
A.5
CONF600 PLUS - Manual do Usuário
RS232
Cabo Serial
CD600
+5VDC
GND 5
NC 4
RS232 RxD 3
TxD 2
NC 1
232 Rx
232 Tx
+
RS232/RS485 Converter
1
RS485 2
GND 3 COM
TERMINATOR
W2/W3 ON
W2/W3 OFF
L 1 VERTEX2
LINE N 2
G 3
smar
Cabo Ethernet
CROSS
CD600
+
COM
VERTEX2
Consulte a seção de comunicação do manual do usuário do CD600 Plus para maiores detalhes
sobre a configuração dos blocos de comunicação.
A.6
Guia Rápido de Instalação
smar
FSR - Formulário para Solicitação de Revisão
Proposta Nº:
CD600Plus
DADOS DA EMPRESA
Empresa: _____________________________________________________________________________________________________
Unidade/Setor/Departamento: ____________________________________________________________________________________
Nota Fiscal de Remessa: _________________________________________________________________________________________
CONTATO COMERCIAL
Nome Completo: _______________________________________________________________________________________________
Telefone: _________ _________________________ _________ _________________________ Fax: _______________________
Email: _______________________________________________________________________________________________________
CONTATO TÉCNICO
Nome Completo: ________________________________________________________________________________________________
Telefone: _________ _________________________ _________ _________________________ Ramal: _______________________
Email: _______________________________________________________________________________________________________
DADOS DO EQUIPAMENTO
Modelo: ______________________________________________________________________________________________________
Número de Série: _______________________________________________________________________________________________
INFORMAÇÕES DO PROCESSO
DESCRIÇÃO DA FALHA
(Por favor, descreva o comportamento observado, se é repetitivo, como se reproduz, etc. Quanto mais informações melhor)
______________________________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________________________
DADOS DO EMITENTE
Empresa: _____________________________________________________________________________________________________
Contato: ______________________________________________________________________________________________________
Identificação: __________________________________________________________________________________________________
Setor: ________________________________________________________________________________________________________
_
CNPJ: 46.761.730/0003-78 [email protected] Tel: +55 (16) 3946-3550 Fax: +55 (16) 3946-3549
A.7
CONF600 PLUS - Manual do Usuário
A.8
Apêndice B
TERMO DE GARANTIA
1. A SMAR garante os equipamentos de sua fabricação por um período de 18 (dezoito) meses, contados da data da emissão da
Nota Fiscal.
2. Os equipamentos de fabricação SMAR são garantidos contra qualquer defeito proveniente de fabricação, montagem, quer de
material quer de mão de obra, desde que a análise técnica tenha revelado a existência de vícios de qualidade passíveis de
enquadramento neste termo, comprovados pela análise técnica e dentro dos prazos em garantia. Para a verificação da
qualidade dos produtos envolvidos, prevalecem os resultados obtidos nos laboratórios SMAR ou efetuados pela empresa SRS
Comércio e Revisão de Equipamentos Eletrônicos Ltda., autorizada exclusiva da Smar, vide item 4.
3. Excetuam-se os casos comprovados de uso indevido, manuseio inadequado ou falta de manutenção básica conforme indicado
nos manuais de instrução dos equipamentos. A SMAR não garante qualquer defeito ou dano provocado por situação sem
controle, incluindo mas não limitado aos seguintes itens: negligência, imprudência ou imperícia do usuário, ações da natureza,
guerras ou conturbações civis, acidentes, transporte e embalagem inadequados efetuado pelo cliente, defeitos causados por
incêndio, roubo ou extravio, ligação à rede de tensão elétrica ou alimentação imprópria, surtos elétricos, violações de lacres,
modificações e/ou configurações não descritas no manual de instruções, se o número de série estiver alterado ou removido,
substituição de peças, ajustes ou consertos efetuados por pessoal não autorizado; instalações e/ou manutenções em
desacordo com o manual de instruções realizadas pelo cliente ou por terceiros, utilização e/ ou aplicação incorreta do produto
ou em desacordo com o manual de instruções, ocasionando corrosão, riscos ou deformação do produto, danos em partes ou
peças, limpeza inadequada com utilização de produtos químicos, solventes e produtos abrasivos não compatíveis com os
materiais de construção, partes e peças que se desgastam com o uso regular, utilização do equipamento além dos limites de
trabalho (temperatura, umidade entre outros) conforme consta no manual de instruções. Além disso, este termo de garantia
exclui despesas com transporte, frete, seguro, constituindo tais itens, ônus e responsabilidade do cliente.
4. Os serviços técnicos de manutenção em garantia serão efetuados pela empresa SRS Comércio e Revisão de Equipamentos
Eletrônicos Ltda., autorizada exclusiva da Smar. Os equipamentos com problemas técnicos comprovados deverão ser
despachados e entregues no endereço abaixo, com frete pago pelo cliente.
SRS Comércio e Revisão de Equipamentos Eletrônicos Ltda.
Av. Egisto Sicchieri, 146 – Jardim Athenas – Sertãozinho SP – 14.161-000
IE: 664.156.985-115 CNPJ: 09.005.841/0001-66
Fone: (16) 3946-3550 Fax: (16) 3946-3549
e-mail: [email protected]
5. Nos casos em que houver necessidade de assistência técnica nas instalações do cliente durante o período de garantia, não
serão cobradas as horas efetivamente trabalhadas, entretanto, a SMAR será ressarcida das despesas de locomoção e estadia
do técnico atendente.
6. O atendimento ao cliente é realizado pela Assistência Técnica SMAR Fone: (16) 3946-3509 (Horário Administrativo) e (16)
3946-3599 (Plantão 24 hrs), localizado na Matriz em Sertãozinho (SP) ou pelos Grupos de Atendimentos localizados nos
escritórios regionais da SMAR.
7. Este termo de garantia é válido apenas quando acompanhado da Nota Fiscal de aquisição.
B.1
CONF600 PLUS - Manual do Usuário
B.2
Apêndice C
DADOS DA EMPRESA
Empresa: _____________________________________________________________________________________________________
Unidade/Setor/Departamento: ____________________________________________________________________________________
Nota Fiscal de Remessa: _________________________________________________________________________________________
CONTATO COMERCIAL
Nome Completo: _______________________________________________________________________________________________
Telefone: _________ _________________________ _________ _________________________ Fax: _______________________
Email: _______________________________________________________________________________________________________
CONTATO TÉCNICO
Nome Completo: ________________________________________________________________________________________________
Telefone: _________ _________________________ _________ _________________________ Ramal: _______________________
Email: _______________________________________________________________________________________________________
DADOS DO EQUIPAMENTO
Modelo: ______________________________________________________________________________________________________
Número de Série: _______________________________________________________________________________________________
INFORMAÇÕES DO PROCESSO
DESCRIÇÃO DA FALHA
(Por favor, descreva o comportamento observado, se é repetitivo, como se reproduz, etc. Quanto mais informações melhor)
______________________________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________________________
DADOS DO EMITENTE
Empresa: _____________________________________________________________________________________________________
Contato: ______________________________________________________________________________________________________
Identificação: __________________________________________________________________________________________________
Setor: ________________________________________________________________________________________________________
_
Verifique os dados para emissão de Nota Fiscal no Termo de Garantia anexado neste manual.
C.1
CONF600 PLUS – Manual do Usuário
C.2