Guia Transalentejo Alentejo Central PT Viana e Mora
Guia Transalentejo Alentejo Central PT Viana e Mora
Guia Transalentejo Alentejo Central PT Viana e Mora
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Co Financiado por
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ÍNDICE GUIA TRANSALENTEJO ALTO ALENTEJO 03
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FICHA TÉCNICA
Edição: Turismo do Alentejo, ERT (DATA) Concepção Gráfica: InfoPortugal
Autoria dos Percursos: Municípios de Arraiolos, Estremoz, Évora,
Montemor-o-Novo, Mora, Vendas Novas, Viana do Alentejo, Vila Viçosa.
Traduções: Inpokulis,Lda.
Impressão: Estria, Produções Gráficas, S.A.
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Coordenação Técnica: SAL Sistemas de Ar Livre Lda. Tiragem: 7.500
VIANA DO ALENTEJO
Textos: José Pedro Calheiros Depósito Legal: 469472/20
Fotografias: SAL e Direitos Reservados ISBN: 978-989-54791-1-5
Base Cartográfica: Centro de Informação Geoespacial do Exército Guias e mapas on-line: www.visitalentejo.pt
CONTACTOS ÚTEIS
44 Cuba 37 7
Moura Barrancos 8
E DE EMERGÊNCIA
Santiago F. do Alentejo
do Cacém 38
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46 Sines
Beja 9
Serpa
Aljustrel 10
39 Baixo Turismo do Alentejo, ERT: SOS Emergência e Socorro:112
Alentejo Alentejo Telf +351 284 313 540 SOS Florestas e Incêndios: 117
Litoral [email protected] SOS Ambiente e Natureza:
Castro Verde
40 11 www.visitalentejo.pt 808 200 520 [email protected]
Ourique Mértola www.portuguesetrails.com
Odemira
DESCRIÇÃO SINALÉTICA
A Rede TransAlentejo apresenta a organização Estes guias e estes percursos destinam-se
sistematizada de um conjunto selecionado unicamente à prática de atividade pedestre
de Percursos Pedestres ao longo de todo de caminhada turística e podem ser utilizados
o Alentejo, perfeitamente estruturados e para o lazer pessoal, caminhando sozinho,
sinalizados, escolhidos entre os vários que com a sua família ou com amigos pelos
cada concelho tem no seu território. diferentes trilhos que estão devidamente
A escolha de um percurso por concelho estudados, mapeados e sinalizados.
apresenta o melhor que esse território tem a Para utilização profissional ou organização Caminho certo Caminho errado Virar à esquerda Virar à direita
nível de paisagem, valores naturais e património de caminhadas com carácter turístico este
criando uma rede das melhores ofertas guia é o ponto de partida para conhecer
regionais para os adeptos das caminhadas. um território que tem muito para oferecer
Cada um destes percursos faz parte da
respetiva Rede de Percursos Pedestres
aos seus programas para grupos, devendo
contactar a Turismo do Alentejo ERT, SUGESTÕES DE CONDUTA E SEGURANÇA
Municipais que pode ser descoberta através os Serviços de Turismo Municipais ou a
dos meios promocionais de cada município. oferta de Empresas de Animação Turística,
Os Percursos Pedestres TransAlentejo Operadores Turísticos e Alojamentos do • F aça os seus passeios em grupo. Se em chamar auxílio ou socorro.
começaram a sua estruturação e edição em Alentejo, proporcionando a melhor oferta a caminhar sozinho deixe no seu alojamento, • U tilize apenas os trilhos assinalados
2014 com onze municípios do território do todos os que gostam de caminhar por lazer. no quartel de bombeiros ou no posto e respeite a propriedade privada e
Grande Lago Alqueva, no primeiro guia de Nos Percursos Pedestres sinalizados e de GNR/PSP informação do percurso pública. Mantenha os portões e cancelas
um conjunto de quatro disponíveis, cobrindo editados não é permitida a prática de provas que vai fazer. Não esqueça de informar como encontrou na sua passagem.
os 47 municípios da Região do Alentejo: desportivas, corridas, passeios de bicicleta, a sua chegada em segurança. • Evite a recolha de amostras minerais
• TransAlentejo Alqueva passeios em veículos motorizados ou outros • Verifique informações de última hora no ou vegetais e a perturbação da fauna
• TransAlentejo Alto Alentejo eventos desportivos ou recreativos sem a painel informativo do percurso ou noutros silvestre e do gado, mantendo‑se
• TransAlentejo Alentejo Central devida autorização dos proprietários dos locais de informação local como o posto o mais afastado possível.
• TransAlentejo Baixo Alentejo e Alentejo Litoral locais e das autoridades competentes. de turismo ou autoridades locais. • Se levar o seu cão, tenha sempre coleira e
• Tome a maior atenção a locais e trela e mantenha-o “à trela” em zonas urbanas,
épocas de caça e não caminhe quintas ou locais com gado. Garanta que
durante eventos cinegéticos. o seu animal de estimação não incomoda
• Em passeios organizados cumpra outros caminheiros e habitantes locais.
COMO UTILIZAR O GUIA sempre as indicações dos guias.
• Não utilize os percursos pedestres para correr,
• Tenha cuidado ao atravessar locais de
risco. Na dúvida, volte para trás.
andar de bicicleta ou de veículos motorizados. • Tome a maior atenção quando
• Escolha a região onde se situa este atravessar ribeiros, pontes,
Para percorrer cada um dos trilhos conforme esquema que se apresenta. percurso para ficar alojado, tomar as suas estradas, ruas e linhas férreas.
apresentados no Guia TransAlentejo tem • N a apresentação on-line tem informação refeições e fazer as suas compras. Saúde • Respeite a natureza envolvente.
um conjunto alargado de suportes. completa de cada percurso com respetivos e conviva com as populações locais. Evite usar cores chocantes e
• No guia tem uma descrição pormenorizada ficheiros dos trilhos para diferentes • Utilize roupa e calçado adequados. Leve fazer ruídos desnecessários.
de cada percurso com uma apresentação plataformas de consulta, textos de apoio água e comida suficientes para a jornada • Leve o lixo que produzir e coloque-o
sumária de cinco dos pontos de completos e ligações para informação exterior. bem como meios de comunicação e nos contentores apropriados no
interesse que encontra no trajeto. • Os percursos têm um, e apenas um, sentido de primeiros socorros pessoais. local onde comprou os bens que
• Para cada percurso tem um mapa editado para a sua realização que corresponde • Siga os sinais do seu corpo. Caso sinta deram origem a esse lixo.
pelo Centro de Informação Geoespacial à ordem dos pontos de interesse. fadiga, frio ou calor intensos, febre, • Não faça qualquer tipo de lume. Evite
do Exército, com o traçado do percurso e • As sinalizações no terreno estão feitas alergias, sede, fome ou algum desconforto, fumar ou faça-o apenas parado em
todos os pontos de interesse assinalados. em ambos os sentidos, apenas para pare imediatamente e siga para local de locais de elevada segurança.
• No terreno tem a sinalização de acordo com permitir o regresso seguro em caso segurança. Se necessário, não hesite
as marcações homologadas pela Federação de necessidade de voltar para trás.
de Campismo e Montanhismo de Portugal,
Mais informação aqui
GUIA TRANSALENTEJO ALENTEJO CENTRAL 09
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em tempos foi uma importante ferrovia regional. Ponto de partida e chegada:
Terreiro da Misericórdia, Mora
Coordenadas GPS do ponto de
Estamos em pleno Montado para um percurso de via de haver diversos caminhos que se bifurcam ao partida: N38º56’39”W08º09’55’’
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grandes espaços, sem especiais esforços, todo ele longo do percurso. Os caminhos rurais serpenteiam Onde estacionar: Nas imediações,
por caminhos rurais bem delineados. Encontrar um por dentro do montado até atingir um caminho plano dentro do espaço urbano
fabuloso cromeleque megalítico enche as medidas e largo que corresponde ao local onde existiu a linha Contactos úteis: Turismo de Mora
a meio da jornada que se completa com uma visita de comboio do ramal de Mora. No cruzamento com o
ao famoso Fluviário de Mora e ao percorrer do antigo caminho rural de onde se desceu, pode-se optar por Tlf: +351 266 439 079
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trilho da linha e comboio. Sair do centro de Mora, junto fazer um ramal de ida e volta para visita ao Fluviário Email: [email protected]
à Igreja da Misericórdia, e descer as ruas de Pavia de Mora ou seguir pela esquerda em direção ao final A NÃO PERDER
e de São Pedro até atingir a Av. do Fluviário. Seguir do percurso. Caso se faça o ramal, basta seguir junto
pela ecopista e, na segunda rotunda, virar à direita aos campos agrícolas até encontrar a estrada da
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para contornar o parque industrial. Após este virar Borroca e de seguida virar à direita até encontrar VILA DE MORA
à esquerda, por caminho rural em zona de montado, o Açude do Gameiro. Retornando à saída do ramal,
até atravessar a estrada que dá acesso aos Foros de seguir pelo trilho da linha de comboio até encontrar a O território onde veio a edificar-se Mora estava
Mora. Passar junto a uma charca, seguir pela direita célebre Estrada Nacional 2 a qual se deve seguir pela no século XII abrangido pelos limites jurisdicionais
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junto à vegetação entre a zona aberta e as árvores ecopista, à esquerda, até encontrar a rotunda onde do Castelo de Coruche, o qual foi, em 1176, doado
dispersas. A descida ligeira passa por uma zona se vira à direita. Na rotunda seguinte, virar de novo à por D. Afonso Henriques aos chamados Freires de
Évora. O topónimo Mora surgiu apenas em 1293 num
húmida, após a qual há que seguir pela esquerda em
caminho que acompanha a linha de água, passando
por uma pequena represa. Este caminho termina num
entroncamento, precisamente no local de instalação
do Cromeleque do Monte das Fontainhas. Seguir
pela esquerda, para atravessar a estrada EN251 e
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direita e descer a Rua da EPAC até ao antigos silos de
cereais. Seguir em frente, cruzar os campos agrícolas
no leito de cheia, seguir em direção à margem do Rio
Raia e prosseguir pela esquerda ao longo da pista de
pesca desportiva. Junto ao açude, virar à esquerda
e subir a Rua dos Barros, passar junto ao Museu do
documento oficial, onde se faz referência a uma
herdade chamada “Cabeça de Mora”. O termo exprime
altura ou parte elevada, o que nos leva a acreditar
que foi a partir desse local onde se encontrava essa
herdade, que se implantou a vila de Mora. Intimamente
Em
seguir em frente por caminho rural, sempre pelo Megalitismo e virar à direita pela Rua do Município. ligada ao Rio Raia e ao seu leito de cheia, estamos
montado. Tomar bem atenção às sinalizações, por numa terra de caracteristicas agrícolas e florestais,
sendo por excelência reino do montado de sobro.
CROMELEQUE DO MONTE
DAS FONTAÍNHAS
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aos ecossistemas de água doce, privilegiando o
conhecimento e importância da sua biodiversidade,
e sua relação com a humanidade. Situa-se no
Parque Ecológico do Gameiro e é constituído por
um conjunto de aquários e espaços envolventes,
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permitindo observar diferentes espécies de
fauna e flora que ocorrem em rios e lagos.
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ECOPISTA DE MORA
ANTIGA LINHA DE COMBOIO
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1907, entre Évora, Arraiolos, e Mora. Este antigo ramal
ferroviario que percorre 3 concelhos alentejanos, foi
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convertido em Ecopista, numa extensão total de 60km.
Em
MONUMENTAL ESTREMOZ
A NÃO PERDER
ERMIDA DE NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO
ANTA PEDRA DA RONCA
FONTE DO IMPERADOR
BONECOS DE ESTREMOZ
ARTESÃ FÁTIMA ESTRÓIA
FLORBELA ESPANCA
TAPETES DE ARRAIOLOS
ECOPISTA
TRAÇADO DA ANTIGA LINHA DE COMBOIO
MONUMENTO À TAPETEIRA
CONVENTO DE NOSSA
SENHORA DA CONCEIÇÃO
MONTADO DE AZINHO
PISCINA MUNICIPAL
BAIRRO DA MALAGUEIRA
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conta com olivais centenários na superfície de abandonadas pedreiras, do lindíssimo Tipo de piso: Caminhos rurais e urbanos
mármore verde de Viana, bem como a visita ao núcleo histórico de Viana do Alentejo. Ponto de partida e chegada:
Porta do Castelo de Viana do Alentejo
Coordenadas GPS do ponto de partida:
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O percurso é uma Rota de Peregrinação a um dos de imediato à direita pela Estrada da Vila Nova. Após N38º19’56’’ W08º00’05’’
mais importantes Santuários Marianos do Alentejo. a primeira curva à esquerda, subir ligeiramente o Onde estacionar: Estacionamento
Trata-se de um percurso com duas vertentes, quase valado do lado direito da rua e encontrar um caminho nas imediações, dentro do espaço urbano.
sendo dois percursos num só, em forma de “oito”. A pedonal com uma pequena cancela. Abrir e fechar a Contactos úteis: Turismo de Viana do Alentejo
primeira parte percorre a zona de natureza e da antiga cancela, e seguir o trilho. Para pessoas de mobilidade Tlf: +351 266 930 012;
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extração de Mármores “Verde de Viana” e a segunda reduzida, seguir em frente e virar na Travessa dos
segue a visitação ao Santuário de Nossa Senhora de Frades, encontrando o trilho que vem da direita no A NÃO PERDER E-mail: [email protected]
Aires. Sair do Castelo de Viana do Alentejo e percorrer cruzamento seguinte. Sair do trilho de pé posto, por
as ruas da vila carregadas de testemunhos históricos cancela, que se deve abrir e fechar, e continuar até
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e arquitetónicos é somente o ponto de partida. Seguir ao largo de São Luís. Não esquecer de visitar, na CASTELO DE VIANA DO ALENTEJO
pela rua Cândido dos Reis, virar na rua dos Fragosos, esquina, a tradicional Taberna do Fava. Virar à direita
onde em ambas se encontram portais manuelinos. pela rua Médico de Sousa até à zona industrial e virar O conjunto amuralhado de Viana do Alentejo encontra-
Percorrer a rua e o largo dos Judeus, testemunho à esquerda até à rotunda, virar à direita e seguir pela se historicamente associado ao reinado de D.Dinis
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toponímico da forte presença desta comunidade ecopista. Virar à esquerda no cemitério e seguir pela (1279-1325). Com autoria atribuída a Diogo de Arruda,
em tempos passados, e descer a rua de São Pedro, estrada de acesso ao Santuário. Caso seja possível, trata-se de uma arquitetura, já do período quinhentista,
composta por planta pentagonal com cinco torres
para sair da vila pela rua do Progresso. Após passar
sob a estrada de São Pedro, continuar em zona
marcadamente rural, seguindo por pequenas quintas
e olivais. Tomar atenção aos desvios de caminho, pois
há que desviar à esquerda na terceira bifurcação
após o túnel, para aceder ao alto onde se começam
at
tentar circular por caminhos rurais paralelos à estrada
asfaltada. Chegar ao Santuário e ter tempo para visita,
admirando o seu estilo construtivo, a reutilização de
materiais pétreos do período romano, o rico altar em
talha dourada e a surpreendente coleção de ofertas
de devotos de Nossa Senhora. Regressar em direção
cilíndricas, na qual se situam a Igreja Matriz de Nossa
Senhora da Anunciação e a Igreja da Misericórdia de
Viana do Alentejo, exemplos do Tardo-gótico Alentejano,
onde o Manuelino e o Mudéjar se encontram.
Em
a avistar blocos de pedra, restos da exploração de à vila e passar no caminho de terra junto à arruinada
mármores. Cruzar o primeiro parque de blocos e capela do Senhor Jesus do Cruzeiro, templo barroco
no entroncamento de caminhos virar à direita para de adoração a Jesus Cristo, que complementa o Culto
continuar em direção à zona de pedreiras abandonadas Mariano do Santuário que lhe fica próximo. Seguir até
da célebre pedra mármore “Verde de Viana”. Seguir à estrada EM1118, virar à esquerda e depois à direita
sempre pelo caminho bem marcado e, para avistar as e seguir pela rua Professor Ricardo Alberty no bairro PORTAIS MANUELINOS
cortas das pedreiras mais de perto, tomar sempre as de moradias. Cruzar a rua José Falcão e seguir pela
maiores precauções e cuidados de segurança. Iniciar travessa do Instituto, rua Afonso Costa, rua da Figueira Em várias portas de casas e lojas da vila encontram-se
a descida da zona de pedreiras até à estrada EN383, e finalmente virar à direita na rua da Amendoeira portais e lintéis em pedra trabalhada ao gosto
que vem de Vila Nova da Baronia, e seguir em direção que acede à porta do Castelo de Viana do Alentejo. do estilo Manuelino. Ao contrário dos portais
a Viana do Alentejo. Chegar ao espaço urbano e virar profusamente decorados esculpidos em pedra que
encontramos nos edifícios religiosos, esta vertente
civil privilegia a simplicidade e o movimento dos
arcos conopiais, com curva e contracurva, que
encontramos na zona do lintel e o corte biselado
nas ombreiras. Este parece ter sido um gosto
adquirido, uma vez que existem algumas imitações,
em pastiche, nas fachadas das mesmas ruas.
38 GUIA TRANSALENTEJO ALENTEJO CENTRAL
ROTA DE PEREGRINAÇÃO
A NOSSA SENHORA DE AIRES
A NÃO PERDER
PEDREIRAS DE MÁRMORE
“VERDE DE VIANA”
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As pedreiras de mármore, hoje em dia desativadas,
estão localizadas no cerro junto à estrada que liga
Viana do Alentejo a Vila Nova da Baronia. Foram
um importante local de exploração de um mármore
singular pela sua raidade e beleza, o denominado
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“Verde de Viana”, uma pedra clara de massa branca,
percorrida por veios serpentiantes de várias
tonalidades de verde asseguradas por óxidos de cobre
que impregnaram as rochas sedimentares primitivas.
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SANTUÁRIO DE NOSSA SENHORA DE AIRES
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traça barroca entre os anos de 1743 a 1804. Com
traços estruturais que o aproximam da Basílica
da Estrela em Lisboa, este santuário mariano
at
alberga no seu altar a imagem de Nossa Senhora
D’Aires (Nossa Senhora da Piedade), uma das
principais devoções locais. Neste espaço poderá
ser visitada uma coleção de ex-votos, objetos
devocionais entregues a Nossa Senhora ao longo de
Em
gerações, em agradecimento da sua intercessão.
Clarice Lispector
APOIO