Cartilha Embrapa Mata Riparia
Cartilha Embrapa Mata Riparia
Cartilha Embrapa Mata Riparia
Embrapa Cerrados
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Cerrado: Restauração de
Matas de Galeria e Ciliares
Embrapa
Brasília, DF
2012
Exemplares desta publicação podem ser adquiridos na:
Embrapa Cerrados
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Planaltina, DF
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Colaboração: Adriana Reatto dos Santos Braga, José Carlos Sousa-Silva, José Francisco Rocha e
Renato Berlim Fonseca
Revisão técnica: Carlos Eduardo Lazarini da Fonseca, Clarissa Lima e José Felipe Ribeiro
Revisão Gramatical: Francisca Elijani do Nascimento
Ilustração e Capa: Claudio Delamare
Projeto Gráfico: 4•5•6 STUDIO Comunicação e Branding - 456studio.com
Catalogação na fonte: Marilaine Schaun Pelufê
1a edição
1a impressão (2012)
tiragem: 5.000 exemplares
ISBN 978-85-7035-008-4
CDD 577
©Embrapa2012
Autores
A bacia hidrográfica é o conjunto de rios, seus afluentes e as terras drenadas por eles.
Nessa área a água da chuva que escoa pela superfície do solo é direcionada para um
determinado córrego, rio, lago ou reservatório. À medida em que as águas descem das
áreas mais altas em direção aos oceanos, tornam-se rios de maior porte
e vazão.
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papel fundamental no processo de quado dessa água podem ser propa-
captação e distribuição das águas pelo gados por grandes extensões do ter-
País, sendo uma região estratégica. ritório brasileiro.
Portanto, os efeitos do uso inade-
Diversos usos
da água
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O que é vegetação ripária e qual a sua importância?
Mata Ciliar
Mata de Galeria
10
Alerta: É fundamental ado-
tar medidas práticas para a
preservação da água, uma vez
que esta é um bem universal,
finito e vulnerável.
11
As matas ripárias (matas de galeria e matas ciliares) geram importantes serviços ambientais,
ou seja, trazem benefícios diretos e indiretos para o homem. Alguns exemplos desses
serviços são:
12
ALERTA: Somente cumprir a
Devido à sua grande importância lei não basta! É fundamental
na proteção dos cursos d’água, é também entender que as
fundamental manter as faixas de matas ripárias protegem a
vegetação nas margens dos córre- água e garantem sua
gos e rios, conforme indica a legis- qualidade.
lação ambiental.
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Embora as matas prestem importantes serviços ambientais, muitas pessoas ainda retiram
essa vegetação e degradam as matas.
A ausência dessa vegetação pode desencadear uma série de impactos negativos, que afetam
tanto o homem quanto o ambiente natural como um todo, tais como:
.. Enchentes. .. Doenças.
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Como o Cerrado é o berço das águas, a diminuição
da disponibilidade da água, provocada pela remo-
ção das matas ripárias, afetaria diretamente a
distribuição das águas para outras regiões.
Consequentemente, haveria um desequilíbrio
imediato, não somente na região afetada pela
retirada da vegetação. O problema iria “rio abaixo”,
propagando e ampliando os efeitos negativos no
percurso de suas águas.
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Esses fatores são os principais responsáveis pela
perda da camada orgânica (fértil) do solo, deixando
ALERTA: A degradação da a terra exposta e desprotegida.
mata leva a perda da sua
capacidade de regeneração Quanto mais intensa for a degradação na mata ripária,
natural em consequência da maior é o impacto em suas características naturais, o
ausência dos animais, de que torna mais difícil sua recuperação.
sementes no solo e de peque-
nas plantas nativas. A mata ripária se torna degradada quando perde sua
capacidade de regeneração natural depois de algum
distúrbio (desmatamento, queimada, pisoteio pelo
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gado, etc), o que torna necessária a ação humana
para tentar reverter o processo de degradação.
17
Como recuperar as matas
ripárias?
18
Primeiros passos...
Para que o processo de restauração tenha sucesso é fundamental seguir os seguintes
passos na área a ser restaurada:
19
Passos seguintes...
Escolher o sistema de restauração mais adequado para a área
degradada. Existem diferentes sistemas de restauração que
devem ser usados de acordo com o grau de degradação. É impor-
tante lembrar que numa mesma bacia hidrográfica podem ser
usados diferentes sistemas com o objetivo de acelerar o processo
de restauração das áreas degradadas.
Regeneração natural
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Uma área é considerada de elevada capacidade de se regenerar naturalmente quando
apresenta:
Restauração induzida
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Seleção de Espécies
Para restaurar a mata ripária é necessário selecionar
ALERTA: Quanto maior a inte-
as espécies nativas que serão plantadas ou semeadas.
ração entre as espécies de plan-
Normalmente, recomenda-se selecionar espécies que
tas e animais, maior é a capaci-
ocorram naturalmente na região, ou seja, plantas que
dade de recuperação do local.
componham a vegetação natural da região próxima ao
local a ser restaurado.
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Procedimentos gerais para o preparo do solo
O preparo de solo consiste no conjunto de atividades reali-
zadas anteriormente ao plantio, com o objetivo de melhorar
as suas propriedades físicas e químicas.
.. Controle de formigas. e
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Áreas com presença de braquiária ou mão-de-obra e é mais rápido. As covas
capim-gordura devem ser roçadas devem ser abertas num tamanho que
(manual ou mecanicamente) antes do possa caber a muda e ter espaço sufi-
plantio. O resíduo das roçadas pode ciente para a adubação e o
ser incorporado ao solo por gradagem enraizamento.
ou deixado no local sobre
o solo. Essa biomassa Uma alternativa ao plantio de mudas
vegetal fornece matéria é a semeadura direta. O tamanho das
orgânica, protege o solo sementes irá determinar o procedi-
ALERTA: contra o aumento da mento de semeadura na área a ser
Recomenda-se temperatura, erosão e restaurada, podendo ser a lanço, em
fazer uma análise perda de umidade. linha ou na cova. A superfície deve ser
do solo e um aberta de acordo com o tamanho das
laudo técnico que No planejamento da res- sementes, cobrindo-as com solo.
indique se há tauração da área, as
necessidade de mudas devem ser planta- A quantidade de mudas colocada no
correção e aduba- das seguindo as curvas plantio de restauração deve respeitar
ção do solo para de nível distribuídas em o número aproximado de plantas adul-
plantio das espé- função da inclinação do tas que se espera na área. A densidade
cies nativas. local. Nos locais onde a natural de espécies arbóreas adultas
declividade é acentuada, das matas ripárias é de 1.000 a 2.000
recomenda-se fazer as árvores por hectare. Essa informação
covas manualmente, com é importante para considerar o número
o uso de cavadeiras e em de mudas ou sementes que serão
nível. Em áreas planas, o uso de trato- plantadas no local a ser restaurado.
res acoplados a perfuratrizes facilita Os arranjos ou a disposição das mudas
bastante o trabalho, demanda menos e/ou sementes no terreno pode ser
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feita em linhas, ao acaso ou em ilhas, dependendo dos obje-
tivos do plantio, do tamanho e formato da área e dos recursos
disponíveis (financeiros, pessoas, equipamentos, dentre
outros).
25
Técnicas de restauração
induzida
..Técnicas de nucleação
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Técnica de distribuição das mudas em Linhas de
Preenchimento e em Linhas de Diversidade
Essa técnica busca o rápido recobrimento da área pela distribuição
das mudas de crescimento rápido nas Linhas de Preenchimento. Nessas
linhas são plantadas espécies nativas de rápido crescimento e que pro-
movem grande cobertura da área, por possuírem copas maiores. Em seguida,
são instaladas as Linhas de Diversidade que formarão a mata madura. Essas
linhas são compostas por várias espécies nativas que não apresentam cresci-
mento tão rápido, nem copa tão ampla, mas que podem, por exemplo, atrair
a fauna pelos alimentos que fornecem. Na linha de diversidade, a proporção
maior é de espécies de crescimento lento e de diferentes formas de vida (erva,
arbusto e árvore).
Distribuição
em linhas de
preenchimento
e linhas de
diversidade
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Técnicas de nucleação
A nucleação é a capacidade de uma espécie ou de
um elemento (p.ex.: poleiro) em atrair animais que
vêm se alimentar de seus frutos ou obter outros
benefícios, como: local de pouso e abrigo. Os ani-
mais, como aves e morcegos, propiciam o transporte
de sementes para o local em restauração.
28
Nucleação
29
As técnicas nucleadoras, usadas em conjunto, aumen-
tam muito a eficiência ecológica da restauração com
mínimo custo.
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Essas espécies são responsáveis pela ➽➽ Enleiramento de galharia
transformação dos nutrientes e pela
O material da floresta como galhos,
fertilização natural do solo, o que auxilia
tocos e caules de rebrotas podem
a recuperação das propriedades físico-
formar pilhas distribuídas em leiras
-químicas do solo degradado e, por
com alturas variadas de 30 a 50 cm.
consequência, a revegetação da área.
Essas leiras funcionam como atrativo
e abrigo aos animais, que podem aju-
No entanto, o maior limitante dessa
dar a distribuir sementes na área
técnica é o custo, porque pode requerer
degradada. As leiras também mantêm
mais atividades operacionais no caso
o ambiente mais úmido e sombreado,
de grandes movimentações de solo em
rico em matéria orgânica, propício
grandes distâncias.
para o desenvolvimento de plantas.
➽➽ Transposição de sementes de
áreas próximas
➽➽ Plantio em ilhas ou em núcleos
Consiste na formação de pequenas ilhas
Esta técnica consiste na coleta perió-
onde são colocadas plantas nativas que
dica de sementes por meio de coleto-
florescem e frutificam precocemente,
res colocados no interior de matas
de forma a atrair animais que espalham
vizinhas. Os coletores de sementes
sementes. As ilhas podem ter diferentes
recebem parte das sementes que
densidades e diversidade de plantas
caem das árvores. As sementes podem
nativas. O plantio em ilhas consiste em
ser usadas para a produção de mudas
distribuir as mudas de forma adensada
ou para semear diretamente na área
(núcleos ou ilhas) e simétrica. Cada ilha
a ser restaurada. A coleta periódica
pode conter de 3 a 25 mudas, tanto de
permite que se coletem sementes
espécies arbóreas como arbustivas. A
de diversas plantas que frutificam
distância máxima entre cada muda deve
ao longo do ano.
ser de um metro.
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Avaliação do processo de restauração
ecológica de matas ripárias
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Todo esse conjunto indica que as ameaças de degradação foram eliminadas
ou substancialmente reduzidas ao longo do processo de recuperação.
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ANEXO
Animais que ajudam a espalhar sementes, nome comum, nome científico e ambiente de
ocorrência natural de algumas espécies vegetais que podem ser utilizadas para restauração
de matas ripárias do Bioma Cerrado. Lembre-se: outras plantas nativas também podem ser
utilizadas desde que sejam do mesmo ambiente.
Quem espalha as
Nome da planta Nome científico Ambiente
sementes?
Preferência por ambiente
Murici Miconia hirtella
inundável
Preferência por ambiente
Bapeba-branca Pseudolmedia laevigata
não inundável
Exclusiva de ambiente
Chá-de-bugre Cordia sellowiana
não inundável
Exclusiva de ambiente
Jaca brava Richeria grandis
inundável
Exclusiva de ambiente
AVES Pinha-do-brejo Talauma ovata
inundável
Exclusiva de ambiente
Pindaíba-do-brejo Xylopia emarginata
inundável
Preferência por ambiente
Almécega Protium almecega
inundável
Indiferentes às condições
Embaúba Cecropia pachystachia
do ambiente
Preferência por ambiente
Morototó Schefflera morototoni
inundável
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Quem espalha as
Nome da planta Nome científico Ambiente
sementes?
Preferência por ambiente
Pau-pombo Tapirira guianensis
inundável
Preferência por ambiente
Embireira Guatteria sellowiana
não inundável
Preferência por ambiente
Ucuúba Virola sebifera
não inundável
Preferência por ambiente
Espinho-de-vintém Zanthoxylum rhoifolium
não inundável
Cardiopetalum Exclusiva de ambiente
Imbirinha
calophyllum não inundável
Exclusiva de ambiente
Pau-d’óleo Copaifera langsdorffii
não inundável
Exclusiva de ambiente
AVES Bosta-de-rato Hirtella glandulosa
não inundável
Exclusiva de ambiente
Camboatá Matayba guianensis
não inundável
Exclusiva de ambiente
Aracá Myrcia rostrata
não inundável
Exclusiva de ambiente
Caxeta Simarouba amara
não inundável
Exclusiva de ambiente
Pimenta-de-macaco Xylopia sericeae
não inundável
Exclusiva de ambiente
Palmiteiro Euterpe edulis
inundável
Exclusiva de ambiente
Copororoca Rapanea guianensis
inundável
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Quem espalha as
Nome da planta Nome científico Ambiente
sementes?
Exclusiva de ambiente
ANTA Buriti Mauritia flexuosa
inundável
Exclusiva de ambiente
CUTIA Jatobá-da-mata Hymenaea courbaril
não inundável
Preferência por ambiente
MACACOS Ingá-do-brejo Inga vera
inundável
Preferência por ambiente
Marmelo Alibertia sessilis
inundável
Exclusiva de ambiente
Landim Calophyllum brasiliense
inundável
MORCEGOS
Preferência por ambiente
Jaborandi Piper hispidum
inundável
Preferência por ambiente
Sobre Emmotum nitens
não inundável
Preferência por ambiente
PEIXES E AVES Mutamba Guazuma ulmifolia
não inundável
36
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AGRADECIMENTOS
À Fundação Banco do Brasil (FBB) pelo apoio financeiro.
Aos projetos :
Popularização da Ciência & Tecnologia: espaços de interação no Cerrado – CNPq/SECIS/
MCT/Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa nº 064/2009 e
AQUARIPARIA: Restauração ecológica de ambientes ripários sob influência de atividades
agrícolas e urbanas em mananciais de três bacias hidrográficas – MCT/CNPq/CT-Agronegócio
Nº 26/2010 pelas informações técnico-científicas.
ISBN 978-85-7035-008-4
9 788570 350084