Entalpia de Vaporização
Entalpia de Vaporização
Entalpia de Vaporização
TERESINA, 2019
RESUMO
1 INTRODUÇÃO................................................................................................ 4
3 OBJETIVOS ................................................................................................... 7
4 METODOLOGIA ............................................................................................. 7
6 CONCLUSÃO ............................................................................................... 10
REFERÊNCIAS ............................................................................................ 11
ANEXO ......................................................................................................... 12
4
1 INTRODUÇÃO
𝑝𝑝 ∆𝐻𝐻vap 1 1
ln = − � − � Eq. 1
𝑝𝑝0 𝑅𝑅 𝑇𝑇 𝑇𝑇0
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Fase A
dP
Fase B
dT T
𝑑𝑑𝑑𝑑 ∆𝑆𝑆
= Eq. 2
𝑑𝑑𝑑𝑑 ∆𝑉𝑉
𝑑𝑑𝑑𝑑 ∆𝐻𝐻 1
=� � Eq. 3
𝑑𝑑𝑑𝑑 ∆𝑉𝑉 𝑓𝑓𝑓𝑓𝑓𝑓 𝑇𝑇
6
̅ − 𝑉𝑉𝑙𝑙𝑙𝑙𝑙𝑙
Considerando o equilíbrio entre as fases liquido-vapor, ∆𝑉𝑉 = 𝑉𝑉𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣 ̅ .
̅
Porém, boa parte do volume molar da fase líquida é desprezível e o volume molar 𝑉𝑉𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣
̅ − 𝑉𝑉𝑙𝑙𝑙𝑙𝑙𝑙
é maior que do que da fase liquida, logo 𝑉𝑉𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣 ̅ ≈ 𝑉𝑉𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣
̅ (LEVINE, 2004).
𝑑𝑑𝑑𝑑 ∆𝐻𝐻 1
=� � Eq. 4
𝑑𝑑𝑑𝑑 ̅
𝑉𝑉𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣 𝑇𝑇
𝑓𝑓𝑓𝑓𝑓𝑓
∆𝐻𝐻 1 ∆𝐻𝐻
ln 𝑃𝑃 = − � �+ Eq. 7
𝑅𝑅 𝑇𝑇 𝑅𝑅𝑇𝑇0
ln P
1/T
Figura 2 – Representação ln P em função
do inverso da temperatura.
7
3 OBJETIVOS
3.1 Geral
3.2 Específico
4 METODOLOGIA
4.3 Procedimentos
5 RESULTADOS E DISCUSSÃO
4
3,2x10-3 3,3x10-3 3,3x10-3
1/Temperatura (K)
Figura 3 – Gráfico ln P por inverso da temperatura e
correção linear para a acetona
4
3,3x10-3 3,3x10-3 3,3x10-3 3,3x10-3
1/Temperatura (K)
4
3,2x10-3 3,2x10-3 3,3x10-3
1/Temperatura (K)
Figura 5 - Representação ln P pelo inverso da temperatura
para o metanol.
Calores de vaporização
Acetona Metanol Água
ΔHExp ΔHLit. ΔHExp ΔHLit. ΔHExp ΔHLit.
(kJ/mol) (kJ/mol) (kJ/mol) (kJ/mol) (kJ/mol) (kJ/mol)
6 CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
ANEXO