QBA Sensorial F5
QBA Sensorial F5
QBA Sensorial F5
TECNOLOGIA, QUÍMICA
DOS ALIMENTOS E
BIOSSEGURANÇA
Professora Drª Glenda Antonia da Rocha Neves
Tecnóloga agroindustrial-Alimentos-UEPA
Mestra em Eng. Agrícola (Qualidade pós-colheita)-UNICAMP
Doutorado em C&T de alimentos-UFG
Esp. Ciência sensorial e estudo com consumidores
Consultoria de gestão e inovação em MPE
Professora Eng. Alimentos
Agora quero conhecer você, então aponte a câmera do celular para o
código informado e responda algumas perguntas.
Programação
Análise Sensorial.
Microbiologia dos Alimentos.
Biossegurança. 12/06
Higiene na Manipulação dos
Alimentos.
Química e Tecnologia dos Alimentos.
Alimentos minimamente processados. 26/06
Alimentos funcionais.
Rotulagem de Alimentos.
Toxicologia dos Alimentos.
Irradiação dos alimentos.
Organismos geneticamente 07/08
modificados.
Gerenciamento de resíduos.
Ergonomia. Legislação específica.
Programação
Biossegurança.
Critérios de avaliação
Atividades individuais e/ou em grupo
Pesquisa
Estudo de caso
Apresentações das atividades propostas (quando individuais)
Nota= *Frequência
A.C. = Atividades coletivas n= número de atividade
A.I. = Atividades individuais 0.4=peso
Análise sensorial
1950
US Army Quartermaster Food and Container Institute em
Chicago, Illinois (militares) nutrição adequada não
representava a aceitação dos alimentos.
QUALIDADE SENSORIAL:
Qualidade percebida
PRAZER e
SATISFAÇÃO
Análise sensorial
O ESTÍMULO DO OLFATO
ESTÁ DIRETAMENTE CONECTADO À
REGIÃO DA MEMÓRIA E DA EMOÇÃO
DO NOSSO CÉREBRO
AS PERCEPÇÕES TÁTEIS
INFLUENCIAM
O PRAZER
Análise sensorial
As mensagens entre o sistema nervoso e a
pele se dão por meio de substâncias
químicas, chamadas neuropeptídios, que
levam o código dos pensamentos ocorridos
na mente para a pele.
Em sentido inverso, a pele envia ao cérebro suas mensagens por meio
de mediadores químicos produzidos por suas células, que viajam até
o sistema nervoso central pelo sangue ou pelos nervos, lá gerando
percepções → pensamentos → emoções.
Elementos da A. sensorial
Sujeito à variáveis:
fadiga
sensível adaptação
Elementos da A. sensorial
OLFATO E O NARIZ
Elementos da A. sensorial
GOSTOS BÁSICOS
Os gostos básicos interagem e podem mascarar ou reforçar
decisão
sensação de "água na boca”-
digestão
“impulsos”
A VISÃO E O OLHO
Cor(tonalidade, luminosidade, uniformidade,
pureza)
Textura visual (liso/grosseiro, brilhante/fosco,
espesso/ fluido, frescor, etc)
tamanho e forma (dimensões e geometria)
interações entre pedaços ou
partículas(aglomerado/ solto, etc.)
TATO E RECEPTORES
Textura, forma ou figura, peso,
temperatura e consistência de um produto
alimentício em dois níveis: na boca e na mão.
TATO E RECEPTORES
Propriedades:
mecânicas
Geométricas
Oleosidade/ Suculência
Análise sensorial
Como analisar?
Gosto Odores
Doce: solução 1,0% de açúcar refinado Citral = limão
salgado: solução 0,2% de sal de cozinha; Baunilha
ácido: solução 0,03% de ácido cítrico; Timol = tomilho
amargo: solução 0,03% de cafeína; Acetato de benzila = floral ou jasmim
umami: solução 0,06% de glutamato monossódico;
8 a 12 odores relacionados à categoria
Sensação metálico: solução 0,0005% (=5,0 mg/litro)
80% de acertos
de sulfato heptahidratado de ferro II (FeSO4 .7H2O)
Sensação de adstringência: 0,1% de ácido tânico ou
0,05% de quercetina ou 0,05% de sulfato de alumínio e
sódio
ensação metálico: solução 0,0005% (=5,0 mg/litro) de
sulfato heptahidratado de ferro II (FeSO4 .7H2O)
Treinamento
• Familiarização
– Treinamento geral
– Treinamento na identificação e reconhecimento de gostos e odores específicos (de interesse
para o painel)
– Treinamento no uso de escalas
– Treinamento no desenvolvimento e uso dos descritores (perfil sensorial)
– Treinamento específico de acordo com a categoria do produto
IMPORTANTE
Reprodutibilidade e repetibilidade;
Julgadores Comparação dos escores individuais com a média do painel;
Experts Análise dos desvios padrões (representação visual);
Capacidade discriminativa dos produtos.
Treinamento
Métodos aplicados a
populações definidas de
consumidores (não treinados).
Público Alvo!
• “Testes de diferença”;
• Simples x Direcionais.
Métodos discriminativos
Ajuda a garantir sempre o mesmo PADRÃO de qualidade sensorial dos seus produtos no
mercado, comprometido com a identidade sensorial deste produto e a confiança do seu
consumidor!!
• Triangular;
• Comparação pareada;
• Duo-trio;
• Ordenação;
• Comparação múltipla.
Métodos discriminativos
+ E.H
Substituição Controle de
Alteração de
de matéria Qualidade
processos;
prima;
Estatística da análise sensorial
A hipótese nula (H0) é a hipótese de igualdade entre o novo e o produto padrão, ou seja, a
designação "hipótese nula" decorre da suposição que a diferença entre eles é nula ou zero
Tipos de erro
Inversamente proporcionais
Distribuição da Distribuição da
hipótese nula hipótese
(H0) alternativa(H1)
1-β
Teste discriminativo
Ex.
+ Macio
Objetivo do teste:
Ter certeza de que a
Teste de diferença= minimiza α
amostra nova é
Formulação antiga diferente da velha
estatística binomial
-tabelas que determinam o número mínimo de respostas corretas para estabelecer
diferença
-testamos contra as chances de acerto ao acaso.
Teste discriminativo
proporção de discriminação testar contra algum nível mais alto de proporção esperada de
permitida respostas corretas e se é significativamente abaixo desse, a fim de
chegar à conclusão de que as duas amostras são similares.
Assim decide-se quantos porcento de provadores discriminadores será suficiente. (10%- conservador ou 30% menos crítico)
Teste discriminativo
alguns discriminadores,
outros apostadores
24 discriminadores (48%)
13 erradas (26%) apostadores errados
37
(74%) 26 apostadores (52%)
Verificar se existe diferença entre duas amostras que sofreram tratamentos diferentes.
Por exemplo: mudanças de ingredientes, processamento e embalagem.
Aleatória
Codificadas aleatoriamente
Métodos discriminativos
Teste Triangular
• PRINCÍPIO DO TESTE:
Consiste na apresentação de três amostras codificadas, sendo duas iguais e uma diferente. O
julgador deve identificar a amostra diferente.
APRESENTAÇÃO DA AMOSTRAS
ARRANJO PROVADOR
AAB 1
ABA 2 7
BAA 3 8
Copo de água
Ficha de avaliação
BBA 4 ...
BAB 5 n
ABB 6
273 119 310
Métodos discriminativos
Teste Triangular
MODELO DE FICHA APRESENTADA AO JULGADOR
TESTE TRIANGULAR
Você está recebendo três amostras codificadas. Duas são iguais e uma é diferente.
Por favor, avalie as amostras da esquerda para a direita. Enxágüe a boca após a
degustação de cada amostra e espere 30 segundos.
Circule a amostra DIFERENTE:
273 119 310
Comentários: _____________________________________________
Métodos discriminativos
Teste Triangular
• Será de acordo com o nível de sensibilidade requerida.
• A sensibilidade de um teste é função de três valores
risco α ,
risco β ,
proporção máxima de discriminadores (Pd).
çã ( ) = 1,5 × çã ( ) - 0,5
Métodos discriminativos
Teste Triangular
• Para o risco α
• Um resultado com significância estatística
23
Métodos discriminativos
Teste Triangular
Respostas corretas 16
Consultar:
Anexo B – Tabela 38
O espaguete adicionado de Esterlac difere
Use: significativamente do espaguete padrão atual.
Número de avaliadores = 23 Desta forma este estudo não termina aqui porque
se este produto já tem um padrão de identidade no
α = 0,05 mercado, será imprescindível realizar um teste de
Com o resultado, o que podemos concluir? preferência com os consumidores. Este resultado
indica que as amostras diferem significativamente e
que esta diferença será percebida pelos
consumidores, mas ainda é preciso certificar-se se
esta melhoria será realmente preferida pelos
consumidores deste produto
Métodos discriminativos
Teste Triangular
Exemplo 2
Adição de milho na formulação de macarrão, para reduzir custos e melhorar
alegação nutricional do produto, sem portanto alterar o padrão de qualidade
sensorial
Logo, o objetivo do teste é?
Similaridade
Métodos discriminativos
Teste Triangular
Aqui Pd é importante!
A margem definida como aceita para Pd é de 20%
O β = 0,05 garante de esse resultado tem 95% de confiança
Ou seja:
Queremos ter 95% de certeza de que não mais do que 20% da população
poderá detectar esta diferença.
O alfa não tem relevância, por isso escolheu-se 0,20
Considerar: 3 ∗ 𝑥 − 33 = 2
86 avaliadores 3𝑥 = 2 + 99
3𝑥 = 101
β = 0,05 101
𝑥= = 33,66
α= 0,20 3
Não sabe
Comparar qualde gelatina
duas amostras amostra deveria
quanto à doçura
SeComparar
houver diferença sensorial
duas amostras de sucoentre as (amostra A commaior
aspartame e amostra B com
apresentar intensidade dociclamato).
atributo
amostras, espera-se
quanto à doçura (11% e 13% que uma
de açúcar), Qualquer uma das amostras poderiam ser consideradas
espera-se queamostra
a amostraseja
coma13% sensorial.
determinada de de
maior mais doces.
açúcar seja
intensidade. a mais doce
Teste de
diferença de
atributo
Métodos discriminativos
Teste de comparação pareada ou escolha forçada
N° de avaliadores
Pmax é relativo a uma população que deve ser definida com base nas características dos
julgadores (selecionados 50%, treinados?) usado para o teste
Métodos discriminativos
Teste de comparação pareada ou escolha forçada
Anexo H, tabela 42 Monocaudal
Anexo I tabela 43 Bicaudal
amostra B com maior intensidade. O maior número deve ser usado na tabela...
Métodos discriminativos
Teste de comparação pareada ou escolha forçada
Copo de água
Ficha de avaliação
547 801
Métodos discriminativos
Teste de comparação pareada
ARRANJO PROVADORES
AB 1 3 5 ...
BA 2 4 6 ...
Métodos discriminativos
Teste de comparação pareada
Desenvolveu-se um cereal mais crocante no leite. Antes de realizar um teste de
preferência com consumidores, deseja-se confirmar se o cereal desenvolvido é
realmente percebido como mais crocante do que o cereal de referência atual.
Objetivo do teste: confirmar que o cereal reformulado é mais crocante que o atual
para justificar o teste com os consumidores.
Só há interesse que o produto teste seja mais crocante que o do mercado, por isso
conduziu-se um teste monocaudal.
Número de julgadores: Para proteger-se de uma falsa conclusão
de que existe diferença significativa de crocância, o analista
sensorial propôs α= 0,05 e um Pmáx de 60% com β=0,50.
Métodos discriminativos
Teste de comparação pareada
Exemplo
• P&D=Melhoria de produto =>cereal mais crocante no leite
O teste de comparação pareada é usado preliminarmente, para justificar teste com
consumidor
Pmáx 75%
β = 0,10
α = 0,05
• Sabendo que
Dos 48 avaliadores, 32 declararam que A era mais salgada
Verificar na Tabela 45
• OBJETIVO DO TESTE: verificar se existe diferença entre duas amostras que sofreram
tratamentos diferentes.
APRESENTAÇÃO DA AMOSTRAS
Copo de água
Ficha de avaliação
P
220 197
Métodos discriminativos
Teste Duo-Trio
• N de avaliadores será de acordo com o nível de sensibilidade requerida
• Tabela 39
risco α ,
risco β ,
proporção máxima de discriminadores (Pd).
ARRANJO PROVADOR
P=A AB 1 5
BA 2 6
P=B AB 3 ...
BA 4 n
𝑃𝑟𝑜𝑝𝑜𝑟çã𝑜(𝐷𝑖𝑠𝑐𝑟𝑖𝑚𝑖𝑛𝑎𝑑𝑜𝑟𝑒𝑠) =2× 𝑃𝑟𝑜𝑝𝑜𝑟çã𝑜(𝐶𝑜𝑟𝑟𝑒𝑡𝑎𝑠) - 1
Métodos discriminativos
Teste Duo-Trio
OBJETIVO DO TESTE:
• Comparar diversas amostras ao mesmo tempo com relação a um atributo sensorial
e verificar se diferem entre si.
• Geralmente é usado para fazer uma triagem e selecionar uma ou mais amostras;
• No máximo 6 amostras;
Métodos discriminativos
Teste Duo-Trio
Exemplo
α = 0,05.
Pd = 40%
β = 0,20.
ISO 10339
Métodos discriminativos
Teste Duo-Trio
Usou 40 avaliadores
21 Acertos
Não diferem!
ISO 10339
Métodos discriminativos
Teste de ordenação
APRESENTAÇÃO DA AMOSTRAS
Comentários: _____________________________________________
Métodos discriminativos
Teste de ordenação
Soma das
ordens
10
10
10
10
10
10
10
Métodos discriminativos
Teste de ordenação
N é o n° de amostras analisadas
Métodos discriminativos
Teste de ordenação
Ex.
Ordenação de amostras de doce de leite (6), com concentrações de sal de 10, 13,
16,19,22 e 25%
Diferença entre as ordens
Resultado: correspondentes das amostras
N° de
amostras
N° de
avaliadores
Métodos discriminativos
Teste de ordenação
Análise dos dados:
Vai depender do objetivo do teste
Unilateral
Deseja-se diminuir a quantidade de gordura no biscoito Cream cracker por duas razões: a primeira
porque o valor calórico será reduzido e o biscoito ficará mais saudável e a segunda porque a gordura
é o ingrediente mais caro da formulação. Porém deseja-se manter a crocância deste biscoito. O teste
de ordenação foi aplicado para avaliar quanto de gordura poderia ser reduzida sem alterar a
qualidade de textura do biscoito Cream cracker. Atualmente a formulação contém 10% de gordura.
Testou-se com 7,5% e 5% de gordura na formulação. O biscoito de textura mais crocante era
ordenado em 1° lugar e o de textura menos crocante em último. O teste foi realizado por 48
julgadores, obtendo-se as seguintes respostas:
Métodos discriminativos
Teste de ordenação
Análise dos dados:
Vai depender do objetivo do teste
Unilateral
teste de Pagesabe-se que ao diminuir a
gordura perde-se a crocância do biscoito
Ex.
Olhando a tabela 49
Julgadores: 48
Amostras: 3
Valor crítico=19
52
Similaridades e
diferenças entre
diferentes Desenvolvimento
Otimizar a
produtos de novos
qualidade;
(formulação, produtos;
tempo de
armazenamento);
• Perfil de textura e Perfil de sabor – hoje são chamados de Perfil por Consenso
• Análise do Perfil Descritivo Quantitativo:
ADQ®
PDQ – ISO 13299
• SpectrumTM
• Perfil Livre e Perfil Flash
Painel selecionado/treinado
• Tempo- Intensidade Treinamentos em grupos são mais
eficientes para o desenvolvimento de
• TDS – Temporal Dominance of Sensation terminologias
PerfilFlash ABNT NBR ISO 13299:2017
Baseia no princípio de as pessoas perceberem as mesmas características nas amostras mesmo que se
expressem de forma diferente. A combinação de termosOs resultados
necessária devem serdos
ao tratamento interpretados
dados é de após
responsabilidade do analista sensorial, de forma que as palavras ou multidimensional
a análise termos que definem apropriada
cada
parâmetro sensorial vêm mais do analista sensorial do que dos próprios avaliadores, sendo esta uma
crítica frequente ao método. como a análise procrustes generalizada. Os
Selecionar pelo menos 10 avaliadores com boa capacidaderesultados
descritiva. 3devem
repetições de avaliador / na
ser apresentados
produto
forma de um mapa.
1ªsessão: os avaliadores indicam os atributos percebidos (individual) e escolhem as escalas que
desejam ou as escalas predeterminadas.
Analista desenvolve as fichas para cada julgador, conforme ele escolheu
Não existe uma regra para ter atributos especiais. Um avaliador pode descrever usando quaisquer
palavras e/ou combinações de palavras que ele deseja (por exemplo, “tem cheiro que lembra
acampamento").
2ª sessão: os avaliadores usam seus atributos de forma consistente para todos os produtos a serem
comparados e realizam avaliação da intensidade dos produtos em condições normais.
• Perfil flash
O perfil flash é uma variante do perfil livre, com apresentação simultânea de todo o conjunto de amostras e
avaliação comparativa das por meio de ordenação.
Os resultados são interpretados após a análise multidimensional apropriada como a análise procrustes
generalizada. Os resultados são sempre apresentados na forma de um mapa.
PROCEDIMENTO:
Os avaliadores julgam individualmente uma amostra de cada vez a partir de um protocolo.
No final da avaliação o líder conduz uma discussão geral a fim de alcançar um perfil por consenso
sobre os atributos, intensidades e quaisquer outros aspectos (por exemplo, a ordem dos atributos).
A discussão pode levar muito tempo. As amostras de referência podem ser fornecidas para enriquecer
a discussão. Uma vez que o painel tenha chegado a um consenso, é criado um "perfil" descritivo
sensorial final. Quando não houver acordo, o líder do painel pode decidir apresentar o produto em
uma nova sessão ou registrar as diferenças entre os avaliadores.
Este processo é repetido até que todos os produtos sejam avaliados.
OBS: O procedimento referido é uma versão básica. Existem muitas variantes, com apresentação
simultânea das amostras.
MÉTODOS DESCRITIVOS :
PERFIL DE SABOR
Problemas
• Ex.
• Avaliar se o consumidor percebe a diferença entre cinco marcas comerciais, de iogurtes,
utilizando ADO
• Assistir ao vídeo de 4 minutos
MÉTODOS DESCRITIVOS
TESTES DE ESCALAS
• ACEITABILIDADE- Aceitação
• ESCALA HEDÔNICA- Satisfação
MÉTODOS AFETIVOS
Comparação Desenvolvimen
Otimização da Mercado
entre produtos to de novos
qualidade; potencial
concorrentes; produtos;
MÉTODOS AFETIVOS
• HUT ou CLT
CLT
Mede preferências, rejeições e percepções sensoriais em um ambiente controlado
é mais barato e menor que HUT
Crítica: não é realístico na experiência.
Recomenda-se utilizar CLT quando os produtos não estão relacionados a um contexto
específico de consumo porque o CLT não disponibiliza o envolvimento social
MÉTODOS AFETIVOS
• Escalas hedônicas verbais, estruturadas ou não-estruturadas;
• Escalas hedônicas gráficas.
vem do grego
hedoné, que
significa prazer.
PREFERÊNCIA COM REFERÊNCIA
• Escala facial
https://doi.org/10.1111/joss.12534
Tratamento de dados da escala hedônica
• Ao contrário do que muitos fazem, nem sempre é possível aplicar ANOVA para E.H.
• Análise de variância é aplicada para distribuição normal de dados
• Exercício demonstrativo
REFERÊNCIAS
ALMEIDA, T. C. A.; HOUGH, G.; DAMÁSIO, M. H.; SILVA, M. A. A. P. Avanços em análise sensorial .São Paulo:
Varela, 1999.
ADO
Estudantes
Mesmo dia >18 anos, sem Duas
da ADO restrições etapas
Aquisição /
transporte
Tabulação Análise de Redação
dos dados dados científica
5 amostras CC e
20 provadores Friedman
Fichas usadas para levantamento de
dados
Definições utilizadas no treinamento dos julgadores
Atributo Definição
Cor Intensidade de cor
Brilho Intensidade de luz refletida pelo produto. Oposto de opaco
Aroma Intensidade do aroma
Flavor Intensidade do sabor (após deglutição)
Sabor doce Intensidade de doçura
Sabor
Intensidade de sabor morango
Morango
Amargo Intensidade de sabor residual amargo, persistente após deglutição
Marca
Atributo
A B C D E
Brilho 71.00 71.00 79.27 71.00 71.00
Intensidade 71.00 71.00 72.73 71.00 71.00
Homogeneidad
69.23 69.23 83.83 69.23 69.23
e
Aroma 71.00 71.00 82.34 71.00 71.00
Cremosidade 71.00 71.00 82.34 71.00 71.00
Consistencia 71.00 71.00 79.27 69.23 71.00
Sabor Morango 71.00 76.07 76.07 80.82 67.41
Sabor Doce 71.00 71.00 74.42 71.00 71.00
Residual 71.00 71.00 79.27 71.00 71.00
• A análise descritiva por ordenação pode ser considerada satisfatória para avaliação de iogurte
• A sessão previa de treinamento pode contribuir para melhor concordância entre julgadores
Hom Amar
Inten ogen Crem Consi Sabor go Coesi Elasti Gom
Marc Brilh sidad eidad Arom osida stenci Mora Sabor Resid vidad cidad osida acide
a o e e a de a ngo Doce ual L a b cr hue e e de brix pH z
A 58 60 37 51 60 74 76 77 45 79.89 10.31 8.86 13.60 40.68 0.73 1.03 54.33 21.57 10.60 3.99
B 49 84 62 76 66 77 71 72 57 77.19 16.08 4.84 16.79 16.76 0.56 0.97 77.00 21.57 9.23 4.07
C 60 47 72 59 69 57 47 53 60 86.19 11.17 5.93 12.65 27.95 0.60 1.04 108.33 18.40 10.97 4.13
D 83 66 74 75 57 35 65 66 68 83.30 13.58 5.82 14.78 23.19 0.67 1.11 61.00 19.73 11.60 3.94
E 50 43 40 37 48 57 39 34 70 78.92 9.31 9.38 13.21 45.22 0.66 1.00 78.33 12.27 12.00 4.15
MFA- Multipli factor analysis
correlacionadas
correlacionadas