IRISM EsEFEx 2020
IRISM EsEFEx 2020
IRISM EsEFEx 2020
001
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO E CULTURA DO EXÉRCITO
3ª Edição
2020
PORTARIA Nº 214-DECEx, DE 19 DE AGOSTO DE 2020.
EB: 64445.006576/2020-96
Art.
CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Seção I
Da Finalidade
Seção II
Dos Cursos
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CAPÍTULO II
DA INSCRIÇÃO
Seção I
Das Vagas
Art. 4º As vagas previstas para cada curso, respeitado o universo de seleção, serão
distribuídas a candidatos:
III - civis nacionais com grau de ensino de nível superior completo para os cursos
destinados à oficiais e sargentos (CI, CME, CMD e CM).
Seção II
Dos Requisitos Gerais
I - ser voluntário;
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VII - atender ao contido nas Normas para a Seleção de Oficiais e de Praças para os
Cursos de Especialização e de Extensão e Estágios Gerais no Exército Brasileiro;
VIII - ter obtido, no mínimo, conceito “B” no último Teste de Avaliação Física (TAF),
com suficiência no Padrão Básico de Desempenho (PBD); e
I - ser voluntário;
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VII - não estar relacionado para matrícula no CAS, quer seja na turma efetiva, quer
seja na turma suplementar;
VIII - para o Curso de Monitor de Educação Física (CM), não ultrapassar, até 31 de
dezembro do ano da matrícula, a idade limite de 32 (trinta e dois) anos;
X - ter obtido, no mínimo, conceito “B” no último TAF, com suficiência no PBD.
I - possuir mais de 18 (dezoito) anos de idade a contar da data do início dos cursos
em sua fase presencial;
III - possuir graduação de nível superior, para candidatos ao CI, CME e CMD;
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Seção III
Do Processo de Inscrição
c) verificará se o candidato atende ao previsto no inciso VIII, do Art. 5°, desta IR,
quanto à condição física;
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estas IR, remetendo uma via assinada ao escalão imediatamente superior e arquivando a outra
via na OM; e
Art. 10. A inscrição para os militares das demais Forças Singulares, de Nações
Amigas e outras organizações brasileiras, aos cursos da EsEFEx, ocorrerá mediante indicação do
EME.
Art. 11. A inscrição para os militares das Forças Auxiliares, aos cursos da EsEFEx,
ocorrerá mediante indicação do COTER.
Art. 13. Para a realização dos cursos por candidatos(as) civis, deverão ser
observados os procedimentos previstos na Diretriz para Elaboração do Plano de Cursos e Estágios
Destinados a Outras Organizações Brasileiras no Exército Brasileiro (PCEOBR) e nestas IR.
CAPÍTULO III
DA SELEÇÃO
Seção I
Dos Critérios
Art. 14. A seleção dos candidatos do EB aos cursos abrangidos por estas IR é
encargo do DGP/DCEM.
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III - Exame de Avaliação Física (EAF), exceto para os oficiais candidatos ao CME.
Art. 16. A seleção dos militares das outras Forças Singulares, das Nações Amigas e
das Forças Auxiliares caberá a estas próprias Instituições, valendo-se, no que for aplicável, dos
parâmetros estabelecidos nestas IR.
Seção II
Da Análise do Currículo Desportivo
Seção III
Da Inspeção de Saúde
Art. 18. A IS deverá ser feita de acordo com o determinado pelas Normas Técnicas
de Perícias Médicas do Exército (NTPMEx) e será realizada por:
I - Médico Perito da Guarnição (MPGu) nas sedes das Regiões Militares dos
candidatos, após a pré-seleção realizada pelo DGP/DCEM e por solicitação deste ao respectivo C
Mil A enquadrante, exceto para os candidatos da 1ª RM, que serão inspecionados pelo Médico
Perito do CCFEx/FSJ; e
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II - MPGu nas sedes das OM de origem dos candidatos ou nas sedes determinadas
pelo C Mil A (enquadrante da OM de origem), que informará à RM subordinada para designação
do MPGU tão logo tome conhecimento da indicação, exceto para os candidatos da 1ª RM, que
serão inspecionados pela JISE/ CCFEx /FSJ.
Seção III
Da Verificação da Avaliação Física
Art. 20. A verificação da condição física dos candidatos aos cursos regulados por
estas IR será feita mediante análise do resultado do TAF, realizado pelo militar e por meio da
realização de EAF para o CI, CMD e CM, conforme Anexo “D” a estas IR.
§ 2º O EAF será realizado por comissões de avaliação física, nas sedes das Regiões
Militares, nomeadas por solicitação do DGP ao C Mil A enquadrante, exceto para os candidatos
que estiverem servindo na 1ª RM, que realizarão o EAF na EsEFEx.
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Art. 21. Poderão solicitar aos seus comandantes a realização de um novo TAF, para
efeito de comprovação de suficiência no PBD, os militares que:
Art. 22. Os candidatos só poderão realizar o EAF, após terem sido considerados
aptos em IS.
Art. 23. A condição física dos candidatos indicados compulsoriamente para cursos
também deverá ser verificada por uma comissão de avaliação física.
I - ser constituída por 03 (três) oficiais e 01 (um) Sgt, dos quais, no mínimo 01 (um)
oficial deverá, obrigatoriamente, possuir o Curso de Instrutor de Educação Física da EsEFEx,
sendo preferencialmente o Presidente da Comissão; e
II - elaborar uma Ata do EAF com os resultados, assinada por todos os membros da
Comissão, com os resultados e publicar em Boletim Regional.
CAPÍTULO IV
DA MATRÍCULA
Seção I
Da Designação
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Art. 26. O militar designado pelo DGP para o CI deverá fazer sua inscrição para
realizar a fase Educação a Distância (EAD) do curso, acessando o Portal de Educação do Exército
Brasileiro ou no sítio do Centro de Educação à Distância do Exército (CEADEx) na internet, de
acordo com o calendário de eventos (Anexo A).
Seção II
Do Adiamento
Art. 27. Em casos excepcionais, o militar designado para matrícula poderá obter o
adiamento, apenas uma vez, observando as condições previstas no Regulamento da EsEFEx.
Art. 29. O candidato selecionado, cuja matrícula tenha sido adiada, só poderá ser
matriculado:
Seção III
Da Efetivação
III - remeter ao DGP a relação dos militares concluintes da fase EAD, para fins de
publicação em boletim do DGP e autorização para deslocamento;
V - realizar nova IS e EAF nos candidatos apresentados para a fase presencial dos
cursos;
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VII - efetivar a matrícula dos demais militares das outras Forças Singulares, das
Nações Amigas, das Forças Auxiliares e civis nacionais designados para cursos regulados por esta
IR que forem aptos na IS e EAF realizados na EsEFEx por ocasião da apresentação, e que
atenderem as condições previstas no PCEOBR (EB20-D-01.043); e
VIII - efetivar a matrícula dos demais militares das Nações Amigas, designados para
cursos regulados por esta IR que forem aptos na IS e EAF realizados na EsEFEx por ocasião da
apresentação, e que atenderam as condições previstas na Diretriz para a Elaboração do Plano de
Cursos e Estágios para Militares Estrangeiros no Exército Brasileiro (PCEMEEB – EB20-D-01.044).
Seção IV
Do Trancamento
Art. 31. O trancamento da matrícula poderá ser concedido pelo Cmt EsEFEx, uma
única vez, desde que ocorram as situações previstas no Regulamento de Preceitos Comuns aos
Estabelecimentos de Ensino (R-126) e no Regulamento da EsEFEx.
IV - necessidade do serviço.
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Seção V
Da Segunda Matrícula
Art. 32. A segunda matrícula poderá ser concedida ao ex-aluno pelo Cmt EsEFEx,
uma única vez, desde que sua exclusão tenha sido decorrente de trancamento de matrícula e
atenda as condições previstas no R-126 e no Regulamento da EsEFEx.
Seção VI
Da Exclusão e do Desligamento
Art. 33. Será excluído e desligado da EsEFEx o aluno que se enquadrar nas
situações previstas no R-126 ou no Regulamento da EsEFEx.
CAPÍTULO V
DAS ATRIBUIÇÕES
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II - encaminhar, ao DECEx, 1 (uma) via das relações constantes nas Normas para a
Remessa de Dados sobre o Ensino (NRDE), referentes à matrícula, bem como as informações
acerca de trancamento de matrícula e de desligamento dos militares do EB, das outras Forças
Singulares, das Nações Amigas e das Forças Auxiliares; e
III - informar à EsEFEx os militares das outras Forças Singulares, das Nações
Amigas, das Forças Auxiliares e civis designados para matrícula nos cursos.
I - propor ao CCFEx/FSJ:
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b) das outras Forças Singulares, das Nações Amigas e das Forças Auxiliares,
remetendo-as ao CCFEx/FSJ.
CAPÍTULO VI
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 42. A EsEFEx fornecerá Certificados ou Diplomas de Conclusão aos alunos dos
cursos que tiverem atingido os objetivos preconizados relativos à frequência e ao aprendizado.
Art. 43. Os casos omissos às presentes IR, de acordo com o grau de complexidade,
serão solucionados pelos Cmt EsEFEx, Ch CCFEx/FSJ e pelo Ch DECEx.
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ANEXO A
CALENDÁRIO DE EVENTOS DO CI, CMD e CM
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ANEXO B
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ANEXO C
EXAMES COMPLEMENTARES
Por ocasião das inspeções de saúde previstas para a matrícula nos cursos da
EsEFEx, cada candidato deve apresentar, obrigatoriamente, laudos contendo os resultados dos
seguintes exames complementares:
d) glicemia em jejum;
e) ureia e creatinina;
f) sumário de urina;
g) parasitologia de fezes;
h) eletrocardiograma em repouso;
i) eletroencefalograma;
l) exame oftalmológico.
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ANEXO D
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Masc:
d. Serão admitidas 03 (três) tentativas para cada 35 m
Lançamento CI
6 3º candidato. As tentativas terão intervalo de 3 minutos.
de granada CM
Fem:
30m
a. O (A) candidato (a) deverá percorrer toda a
distância no tempo previsto. Masc:
CI 2800m
Corrida
7 CMD 3º b. É permitido o uso de tênis de corrida.
12 min Fem: 2250m
CM
c. A prova deverá ser realizada numa pista oficial de
atletismo de 400 metros.
CI Mesmos
Todas as - Segunda tentativa para os candidatos que não
- CMD 5º Índices da
Provas atingirem os índices mínimos na primeira tentativa
CM 1ª tentativa
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ANEXO E
NORMAS DE UTILIZAÇÃO
DISCRIMINAÇÃO PONTOS
DOS FATORES
A nota a ser considerada
MÉDIA DAS NOTAS OBTIDAS EM ESCOLAS DE DA deverá compor-se tão
FORMAÇÃO NAS DISCIPLINAS RELACIONADAS COM O PRÓPRIA somente da parte dos
TREINAMENTO FÍSICO MILITAR NOTA X 3 inteiros e da parte dos
decimais.
Classificação até o 3º lugar. 12
Participação Desportiva
Internacional. Classificação abaixo do 3º
8
lugar.
Classificação até o 3º lugar. 7
Participação Desportiva
Nível Nacional ou FFAA. Classificação abaixo do 3º 4
lugar.
Classificação até o 3º lugar. 8 Considerar apenas as 04
Participação Desportiva
Nível EB. Classificação abaixo do 3º (quatro) melhores
5
lugar. participações constantes
Participação Desportiva Classificação até o 3º lugar. 5 das alterações do militar.
Nível C Mil A ou Classificação abaixo do 3º
Estadual. 3 Considerar como
lugar.
Classificação até o 3º lugar. 5 participação desportiva
Participação Desportiva internacional e nacional
Escolar Nível FFAA. Classificação abaixo do 3º
3 somente aquelas em que
lugar.
Classificação até o 3º lugar. 3 o militar tenha sido
Participação Desportiva convocado pela CDMB,
Nível Grande Unidade. Classificação abaixo do 3º
1 CDE ou Confederação ou
lugar.
Classificação até o 3º lugar. 3 Federação Desportiva
Participação Desportiva Civil.
na Escola de Formação. Classificação abaixo do 3º
1
lugar.
Participação Desportiva
Classificação até o 3º lugar. 1
Nível U.
Participação Desportiva
Classificação até o 3º lugar. 1
Nível Municipal.
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NORMAS DE UTILIZAÇÃO
DISCRIMINAÇÃO PONTOS
DOS FATORES
A nota a ser considerada
DA deverá compor-se tão
NOTA FINAL DO CURSO DE INSTRUTOR DE EDUCAÇÃO somente da parte dos
PRÓPRIA
FÍSICA inteiros e da parte dos
NOTA X 3
decimais.
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e. Não considerar:
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ANEXO F
MODELO DE CURRÍCULO DESPORTIVO PARA OS CURSOS DE INSTRUTOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA E MONITOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA
CURRÍCULO DESPORTIVO
1. Posto/Graduação e nome do candidato: 1º Ten Inf FULANO DE TAL (grifar o nome de guerra)
2. Identidade Militar: 000000000-0
3. OM: 29º BIB
4. Curso que requer: Instrutor de Educação Física
5. Média das notas obtidas em escolas de formação nas disciplinas relacionadas com o TFM: 10,0
6. Competições que participou:
OM /
Data de
Confederação / Autoridade BI que publicou
Nome da Realização Modalidade/ Bol Publicou
Nível Federação que ou Entidade Class o Resultado
Competição da prova Autorização
Organizou a Convocante Individual
Competição
Competição
Internacional
Nacional ou FFAA
Exército Brasileiro
Jogos Atletismo / BI nº 100, de
Comando Militar Cmt 6ª Bda
Desportivos CML 25 AGO 19 110 m com 3° 30 AGO 19 - -
de Área ou Estadual Inf Bld
do CML/2019 barreira 29º BIB
Escolar FFAA
Grande Unidade
Escola de
Formação
Unidade
Municipal
Participação
Desportiva Eclética
Assinatura do Cmt OM
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ANEXO G
MODELO DE CURRÍCULO DESPORTIVO PARA O CURSO DE MESTRE D’ARMAS
CURRÍCULO DESPORTIVO
1. Posto/Graduação e nome do candidato: 1º Ten Inf FULANO DE TAL (grifar o nome de guerra)
2. Identidade Militar: 000000000-0
3. OM: 29º BIB
4. Curso que requer: Mestre D’Armas
5. Nota Final do Curso de Instrutor de Educação Física: 9,5
6. Competições que participou:
OM /
Data de BI que
Confederação / Autoridade
Nome da Realização Modalidade/ publicou o Bol Publicou
Nível Federação que ou Entidade Class
Competição da prova Resultado Autorização
Organizou a Convocante
Competição Individual
Competição
XXX Festival União
BI nº 145, de
Esportivo Sul- Esportiva
Internacional 22 SET 18 CDMB Florete 1º 03 OUT 18 - -
Americano de Militar Sul-
AMAN
Cadetes Americana
FFAA
Nacional
Exército Brasileiro
C Mi A ou Estadual
Escolar FFAA
Escola de Formação
Participação
Desportiva Eclética
Específica
Participação
Desportiva Eclética
Assinatura do Cmt OM
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REFERÊNCIAS
_____. Presidência da República. Lei nº 6.880, de 9 de dezembro de 1980. Estatuto dos Militares.
Boletim do Exército nº 02. Brasília, 1981.
_____. Presidência da República. Lei nº 9.786, de 8 de fevereiro de 1999. Dispõe sobre o Ensino
no Exército. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, nº 27-E. Brasília, 1999.
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EB60-IR-25.001
36/38
EB60-IR-25.001
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