Construção de Módulo de Elutriação

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CONSTRUÇÃO DE MÓDULO DE ELUTRIAÇÃO COMO

FERRAMENTA DE CONTEXTUALIZAÇÃO PARA O ENSINO DE


OPERAÇÕES UNITÁRIAS
Caroline Klinger1, Nataly Leidens2, Isaac dos S. Nunes3
1 URI Campus Santo Ângelo, Departamento de Engenharias e Ciência da Computação,
[email protected]
2 URI Campus Santo Ângelo, Departamento de Engenharias e Ciência da Computação,

[email protected]
3 URI Campus Santo Ângelo, Departamento de Engenharias e Ciência da Computação,

[email protected]

RESUMO: As operações unitárias são etapas que se repetem ao longo dos


mais diversos processos industriais. A depender da instituição, o ensino destas
operações ocupa de 3 a 4 semestres da estrutura curricular de um curso de
graduação em Engenharia Química. O ensino contextualizado destas
disciplinas, aliado a atividades práticas se faz necessário como uma medida de
estimular o conhecimento e despertar o interesse dos estudantes. Em vista
disso, este trabalho objetivou a construção e levantamento de parâmetros de
operação de um módulo experimental elutriador para aplicação na separação
de uma amostra de terra diatomácea. Os resultados mostraram que o
equipamento pode ser empregado nesta separação, apresentando resultados
condizentes com a literatura. Desta forma, este experimento será empregado
como atividade prática na disciplina de Laboratório de Engenharia Química I,
do curso de Engenharia Química na Universidade Regional Integrada do Alto
Uruguai e das Missões, no câmpus de Santo Ângelo.
Palavras Chaves: elutriação, separação de sólidos, operações unitárias.

1 INTRODUÇÃO

Originalmente, formação em Engenharia Química foi idealizada para


fornecer subsídios de atuação a um profissional exclusivamente na indústria
química, diferenciando-se de um químico tradicional, por permitir o trabalho em
grande escala, com processos preferencialmente contínuos (CREMASCO
2015). Atualmente, a formação de um Engenheiro Químico tem como princípios
a matemática, a química, a física e a biologia, além de contar com ciências
técnicas da Engenharia, que permitem ao profissional a resolução de
problemas que estejam relacionados ao projeto, operação e instalação de
plantas industriais, onde ocorrem os mais diversos processos, com variadas
transformações em níveis moleculares e macroscópicos, em grande ou
pequena escala e ainda em processos em batelada ou contínuos
(CREMASCO, 2015).
A atuação profissional de um Engenheiro Químico está intimamente
ligada ao desenvolvimento de operações unitárias, que são as pequenas
divisões que compõem os mais diversos processos industriais. O período de
1915 a 1960 apresentou o crescimento científico e período de desenvolvimento
das operações unitárias, onde houve interesse científico em identificar as

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etapas que se repetiam em processos industriais (CREMASCO, 2015). Estas


operações podem se dividir em operações de transferência de movimento e
sistemas particulados e fluidodinâmicos, operações de transferência de calor,
de massa e de calor e massa.
Dentro das operações em sistemas fluidodinâmicos com sistemas
particulados podemos encontrar a filtração, sedimentação, fluidização, leitos
fixos, fluidizados ou de jorro, além da elutriação.
A elutriação consiste em uma operação de separação baseada na
diferença entre a velocidade média do fluido (u) e a velocidade terminal da
partícula (uT) (CREMASCO, 2014). Assim, no elutriador, as partículas com
diferentes diâmetros e massas específicas apresentam distribuições de
velocidades terminais distintas e isso é utilizado como fator determinante na
separação das frações de sólido (SILVA, 2016).
O equipamento de elutriação consiste em uma coluna de diâmetro
conhecido (D1), onde uma amostra de partículas é alimentada perto do topo da
coluna, enquanto o fluido (água, na maioria das vezes) é alimentado com uma
vazão volumétrica Q perto da base da coluna em questão (CREMASCO, 2014).
A Figura 1 apresenta uma exemplificação de um elutriador.

Figura 1 – Elutriador

Fonte: os autores.

Este processo de separação de partículas consiste fundamentalmente


numa “sedimentação ao contrário”, ou seja, é o fluido que se move através da
zona onde as partículas sólidas se encontravam dispersas inicialmente
(FOUST et al., 2011).
Foust et al. (2011) ainda destaca que existem duas formas para que esta
separação ocorra: se o material for homogêneo, a separação será por
diferença de diâmetro entre as partículas; já se a mistura for heterogênea, a
separação se dará pela diferença de velocidade terminal das partículas e pela
diferença de densidade entre elas.
Muitas vezes a operação unitária de elutriação é realizada com ar. Esta
técnica é particularmente importante para a determinação do tamanho de
poeiras contaminantes. Assim, a grande vantagem do elutriador é que ele
permite efetuar a medida instantânea das partículas separadas (GOMIDE,
1980).
Para melhor entendimento do funcionamento de elutriadores, cabe
revisar os regimes fluidodinâmicos durante a fluidização. Tais regimes
dependem das características físicas da fase particulada (distribuição

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granulométrica, tamanho médio de partículas, forma e massa específica) e da


fase fluida (viscosidade dinâmica e massa específica), bem como das
condições operacionais da coluna (temperatura e vazão da fase fluida,
compactação da fase particulada, altura e diâmetro). Os regimes
fluidodinâmicos que podem ser identificados, conforme a Figura 2, são:
fluidização homogênea, fluidização borbulhante, fluidização do tipo slug,
fluidização turbulenta e fluidização rápida (CREMASCO, 2014).

Figura 2 – Regimes de fluidização

Fonte: CREMASCO (2014)

Segundo Cremasco (2014), a partir da fluidização turbulenta, um


pequeno acréscimo na velocidade superficial do fluido acarreta a elutriação, ou
seja, o arraste da fase particulada. No regime de elutriação, o carreamento de
partículas provoca a formação de diferentes regiões termodinâmicas, ilustradas
na Figura 3:
- Região de respingo: região imediatamente acima da superfície do leito, onde
as partículas maiores retornam ao leito;
- Região de desprendimento: região acima da zona de respingos, caracterizada
por apresentar gradiente de concentração da fase particulada e movimento
intenso de partículas no leito;
- Região de transporte: localizada acima da zona de desprendimento, onde há
transporte pneumático ascendente de partículas.

Figura 3 – Regiões características do regime de elutriação

Fonte: CREMASCO (2014)

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O processo de elutriação pode ocorrer de duas formas: elutriação em


batelada e elutriação contínua. A operação em batelada (Figura 1) consiste em
um único equipamento onde, com sucessivas paradas do processo e
alterações de vazões, separam-se variadas frações do sólido. Já a operação
contínua compõe-se de um conjunto de elutriadores de diferentes diâmetros
em ordem crescente e com uma vazão de fluido constante, gerando diferentes
velocidades (SILVA, 2016).
Na elutriação contínua, exemplificada na Figura 4, quando a velocidade
média do fluido for maior que a velocidade terminal da partícula, as partículas
de diâmetro ou massa específica menor serão carregadas para uma nova
coluna, de diâmetro D2 (maior que D1). Por outro lado, as partículas que
apresentarem massa específica ou diâmetro maior são coletadas no fundo da
coluna (CREMASCO, 2014).

Figura 4 – Elutriador

Fonte: CREMASCO (2014)

Cremasco (2014) destaca que, como a elutriação utiliza como princípio


físico a velocidade terminal, diversos modelos surgiram na tentativa de estimar
a correlação entre a partícula, o fluido e a velocidade terminal. Assim, o modelo
de Stokes descreve o movimento de uma esfera em um fluido, pelas Equações
1, 2 e 3.

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sendo: ρ é a massa específica do fluido [kg/m³], ρs é a massa específica


do sólido [kg/m³], g é a aceleração da gravidade [m/s²], Dp é o diâmetro médio
da partícula [m], µ é a viscosidade dinâmica do fluido [Pa.s], Re p é o número de
Reynolds para a partícula [-], n é uma constante e tem valor de 0,95 e UT é a
velocidade terminal da partícula [m/s].
Como aplicação da operação de elutriação, pode-se citar o estudo de
Silva (2016), que objetivou a separação da matéria orgânica presente no
sedimento de rios para sua posterior utilização. Já Kloeckner, Englert e Rubio
(2011) propuseram a utilização de um elutriador para a recuperação da pirita
presente em rejeitos do processamento de carvão para aplicação na
elaboração de reagentes e enxofre. Telles et al. (2009), por outro lado,
inseriram a elutriação como etapa inicial para separação e reutilização de
resíduos finos oriundos do processo siderúrgico. Tendo em vista a reciclagem
de baterias de íons de lítio, Kameoka, Espinosa e Tenório (2009) obtiveram
resultados satisfatórios na separação entre plásticos e metais utilizando a
elutriação.
Diversos processos já empregados na indústria, bem como novos
estudos, exigem a necessidade de separar partículas sólidas. Tendo isso em
vista, o objetivo do trabalho é a construção de um módulo experimental de
elutriação, em escala laboratorial e com a utilização de materiais de baixo
custo, como ferramenta de contextualização para o ensino de operações
unitárias.

2 METODOLOGIA

A construção do equipamento de elutriação teve por objetivo a utilização


de equipamentos de baixo custo. Para tanto, utilizaram-se os seguintes
materiais: tubo de acrílico (25 mm de diâmetro), união soldável (25 mm),
tampão soldável (25 mm), mangueira de borracha e tela metálica para suporte
do material a ser separado. A configuração final do equipamento se encontra
na Figura 5.

Figura 5 – Módulo de elutriação

Fonte: os autores.

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O sólido utilizado nos ensaios de elutriação foi terra diatomácea, material


de origem sedimentar, formado a partir da acumulação de carapaças de algas
microscópicas. Também chamada de diatomita, este sólido é constituído por
sílica amorfa, Fe2O3, Al2O3, SiO2, óxidos e água e apresenta tamanho de
partícula entre 4 e 500 µm (FONTES, 2010).
A operação do elutriador foi realizada com água por meio de uma bomba
peristáltica. Para o ensaio inicial, calculou-se a vazão de água a ser bombeada
no elutriador levando-se em conta a velocidade terminal dos sólidos a partir do
diâmetro médio de partículas informado na literatura (55 µm), por meio das
Equações 1, 2 e 3, acima citadas. Com o ensaio nessa condição de operação
verificou-se a necessidade de se aplicar vazões menores para uma melhor
separação das partículas, devido a grande faixa de variação do diâmetro de
partícula da terra diatomácea. Assim, realizou-se um segundo ensaio, onde o
fluido operou em diferentes vazões com o objetivo de separar diferentes
diâmetros do material. A água das amostras coletadas após cada teste de
vazão foi evaporada em estufa a 105º C e a massa de terra diatomácea obtida
foi aferida em balança analítica.
Os parâmetros utilizados nos cálculos estão descritos na Tabela 1. Os
dados referentes à terra diatomácea foram obtidos de experimentos realizados
por Fontes (2010). Já os dados referentes ao fluido foram retirados de tabelas
de propriedades da água, presentes na literatura.

Tabela 1 – Parâmetros utilizados nos cálculos


Diâmetro médio de partícula (Dp) 55 µm
Massa específica real da partícula (ρp) 2200 kg/m³
Massa específica da água (ρ) 1000 kg/m³
Viscosidade dinâmica da água (µ) 1,002.10-3 Pa.s
Diâmetro interno do tubo 21 mm
Fonte: os autores.

3 RESULTADOS E ANÁLISE

No ensaio inicial operou-se o elutriador a uma vazão de 38,9 mL/min,


onde atingiu-se uma velocidade terminal das partículas de terra diatomácea de
0,0019 m/s. Com essa condição de operação verificou-se que uma grande
variedade de diâmetros de partículas da amostra foi carregada, fazendo com
que a separação não fosse satisfatória.
Com o objetivo de separar a massa total de terra diatomácea em
diferentes frações, variou-se a vazão de alimentação de líquido no
equipamento e, com isso, obtiveram-se diferentes valores de velocidade
ascensional para o líquido, o que resultou no carregamento das massas de
terra diatomácea em função do diâmetro das partículas. Os resultados deste
ensaio estão dispostos na Tabela 2, a seguir. As vazões estabelecidas na
Tabela 2 foram calculadas para que houvesse separação de partículas com
variação de diâmetros de cerca de 15 μm. O valor de 4,27 mL/min representou
o mínimo valor de rotação disponível na bomba empregada nestes
experimentos (cerca de 1 rpm).

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Tabela 2 – Resultados dos testes de vazões


Vazão Diâmetro de partícula Massa de amostra
Teste
(mL/min) (µm) coletada (g)
1 4,27 26 0,03
2 15,26 40 1,42
3 38,91 55 4,84
4 78,57 70 2,58
5 137,55 85 0,99
6 218,73 100 0,45
7 324,55 115 0,23
8 457,03 130 0,27
Fonte: os autores.

A Figura 6 apresenta a variação da vazão de alimentação em função dos


diâmetros de partículas médias separadas nesta operação. Os resultados
mostram que, mesmo uma vazão muito próxima de zero (4,27 mL/min) já
resulta em arraste de partículas com diâmetro de cerca de 26 μm (ou
menores).
A medida que aumenta o valor de vazão empregada no módulo, o
diâmetro das partículas separadas aumenta. No entanto, este aumento não é
linear. Para o arraste de partículas de 55 μm, é necessária uma vazão de
38,91 mL/min. Para aumentar o diâmetro de arraste para 70 μm, é necessário
que a vazão aumente para 78,57 mL/min. Neste caso, a diferença entre os
diâmetros foi de 15 μm e a variação na vazão foi de 39,66 mL/min. Se
desejarmos continuar a separação e coletar partículas de até 85 μm, a variação
de diâmetro continuará sendo de 15 μm, enquanto a variação imposta à vazão
será de 58,9 μm. Com isso, se observa que, a medida que aumenta o tamanho
médio das partículas, cada vez mais serão maiores as vazões necessárias
para isso.

Figura 6 – Variação da vazão de água em função do diâmetro das partículas.

Fonte: os autores.

A Figura 7 apresenta o histograma da distribuição de frequência das


partículas separadas por elutriação.

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Figura 7 – Histograma de distribuição de frequências das partículas elutriadas.

Fonte: os autores.

Os resultados da Figura 7 mostram que as partículas apresentam uma


distribuição de partículas uniforme, sendo a maior fração de partículas (44,77%
da amostra) coletadas com diâmetro médio de 55 μm. Este resultado está de
acordo com o apresentado por Fontes, 2010, que apresentou o diâmetro médio
da terra diatomácea como sendo de 55 μm.
De acordo com os dados da Figura 7, 13,41 % da amostra foi separada
com vazões que arrastaram partículas menores que 55 μm, restando ainda
41,81% da amostra com diâmetros maiores que 55 μm. Embora a porcentagem
de partículas com diâmetros maiores que 55 μm seja representativa se
comparada a fração com maior frequência (44,77%), temos uma fração
acumulada, que conglomera diversos diâmetros diferentes, o que nos faz
observar que o diâmetro médio mais representativo para esta amostra é de
(até) 55 μm.
A montagem deste experimento permite a contextualização de vários
saberes aplicados e desenvolvidos na disciplina de Operações Unitárias A-I. A
avaliação dos resultados, por meio de cálculos de vazão e velocidade de
fluidos, revisa aspectos de disciplinas como Mecânica dos Fluidos e Mecânica
dos Fluidos Aplicada, a construção de um histograma e avaliação dos dados
que ele fornece, revisa os conteúdos de Análise granulométrica, também da
disciplina de Operações Unitárias A-I. Deste modo, percebe-se que esta
atividade prática contribui muito para a contextualização dos saberes,
instigando os acadêmicos ao conhecimento, favorecendo a visualização prática
dos conceitos abordados em sala de aula, em diversas disciplinas ao longo de
sua graduação.

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4 CONCLUSÕES

Os resultados obtidos mostraram que foi possível construir um módulo


de elutriação para a separação de uma amostra de terra diatomácea em suas
diversas frações de diâmetros de partícula médios. A construção e operação do
módulo conglomera diferentes conteúdos das disciplinas obrigatórias da
estrutura curricular de um curso de graduação em Engenharia Química, o que
permite a contextualização dos saberes destas disciplinas, permitindo aos
estudantes a visualização de um processo de separação a partir de um
dispositivo construído a partir de materiais de baixo custo. A maior fração de
partículas elutriada apresentou diâmetro médio de partícula de 55 μm,
condizente com a literatura.

5 REFERÊNCIAS
CREMASCO, Marco A. Operações unitárias em sistemas particulados e
fluidodinâmicos. 2. ed. São Paulo: Blucher, 2014.
CREMASCO, Marco A. Vale a pena estudar Engenharia Química. 3° ed. São
Paulo: Blucher, 2014.
FONTES, Vilsinéia dos A. Estudo de adsorvente obtido de terras
diatomáceas para remoção de metais pesados em águas produzidas:
processamento, caracterização e dinâmica em leito fixo. p. 116, Dissertação
(Mestrado) – Programa de Pós-graduação em Ciência e Engenharia de
Petróleo, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2010.

FOUST, A. S.; WENZEL, L. A.; CLUMP, C. W.; MAUS, L.; ANDERSEN, L. B.


Princípios das operações unitárias. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos Editora Ltda., 2011.

GOMIDE, Reynaldo. Operações unitárias: separações mecânicas. vol. 3. São


Paulo: R. Gomide, 1980.

KAMEOKA, Fernando; ESPINOSA, Denise C. R.; TENÓRIO, Jorge A. S.


Sustentabilidade na indústria eletrônica: reciclagem de cobre e alumínio de
baterias de íons de lítio. Tecnologia em metalurgia, materiais e mineração,
São Paulo, v. 5, n. 4, p. 219-223, 2009.

KLOECKNER, Jonas; ENGLERT, Alexandre H.; RUBIO, Jorge. Recuperação


do mineral pirita (FeS2) de rejeitos do processamento de carvão por elutriação
aquosa. In: XX Feira de Iniciação à Inovação e ao Desenvolvimento
Tecnológico. Anais. Porto Alegre: Universidade Federal do Rio Grande do Sul,
2011.

SILVA, Eduardo R. Análise experimental e numérica do sistema de


separação via elutriação de sedimento de drenagem. p. 88, Dissertação
(Mestrado) - Programa de Pós-graduação em Engenharia Química,
Universidade Federal do Rio Grande, Rio Grande, 2016.

TELLES, Fernanda F. G.; ABREU, Evandro J. P. de; HALASZ, Marcos R. T.;


ARAÚJO, João A. de. Reutilização de resíduos finos oriundos do processo

URI, 09-11 de Outubro de 2017.


IV CIECITEC Santo Ângelo – RS – Brasil

siderúrgico. In: VIII Congresso Brasileiro de Engenharia Química em Iniciação


Científica. Anais. Uberlândia: Faculdade de Aracruz, 2009.

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