O Controlador Lógico Programável (CLP) foi desenvolvido na década de 1960 pela General Motors para simplificar a lógica de controle dos painéis de montagem de veículos. Os CLPs usam entradas e saídas digitais e analógicas e uma CPU para executar programas lógicos que controlam sistemas industriais. Os CLPs podem ser programados usando linguagens como Ladder para controlar processos como mistura de líquidos e acionamento de motores trifásicos.
O Controlador Lógico Programável (CLP) foi desenvolvido na década de 1960 pela General Motors para simplificar a lógica de controle dos painéis de montagem de veículos. Os CLPs usam entradas e saídas digitais e analógicas e uma CPU para executar programas lógicos que controlam sistemas industriais. Os CLPs podem ser programados usando linguagens como Ladder para controlar processos como mistura de líquidos e acionamento de motores trifásicos.
O Controlador Lógico Programável (CLP) foi desenvolvido na década de 1960 pela General Motors para simplificar a lógica de controle dos painéis de montagem de veículos. Os CLPs usam entradas e saídas digitais e analógicas e uma CPU para executar programas lógicos que controlam sistemas industriais. Os CLPs podem ser programados usando linguagens como Ladder para controlar processos como mistura de líquidos e acionamento de motores trifásicos.
O Controlador Lógico Programável (CLP) foi desenvolvido na década de 1960 pela General Motors para simplificar a lógica de controle dos painéis de montagem de veículos. Os CLPs usam entradas e saídas digitais e analógicas e uma CPU para executar programas lógicos que controlam sistemas industriais. Os CLPs podem ser programados usando linguagens como Ladder para controlar processos como mistura de líquidos e acionamento de motores trifásicos.
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Introdução
O Controlador Lógico Programável – CLP – nasceu dentro da General Motors,
em 1968, devido a grande dificuldade de mudar a lógica de controle dos painéis de comando a cada mudança na linha de montagem. Tais mudanças implicavam em altos gastos de tempo e dinheiro. Sob a liderança do engenheiro Richard Morley, foi preparada uma especificação que refletia as necessidades de muitos usuários de circuitos e relés, não só da indústria automobilística como de toda a indústria manufatureira. Nascia assim um equipamento bastante versátil e de fácil utilização, que vem se aprimorando constantemente, diversificando cada vez mais os setores industriais e suas aplicações, o que justifica hoje um mercado mundial estimado em 4 bilhões de dólares anuais. Princípio de Funcionamento
Os sinais de entrada e saída dos CLPs podem ser digitais ou analógicos.
Existem diversos tipos de módulos de entrada e saída que se adequam as necessidades do sistema a ser controlado. Os módulos de entrada e saídas são compostos de grupos de bits, associados em conjunto de 8 bits (1 byte) ou conjunto de 16 bits, de acordo com o tipo da CPU. As entradas analógicas são módulos conversores A/D, que convertem um sinal de entrada em um valor digital, normalmente de 12 bits (4096 combinações). As saídas analógicas são módulos conversores D/A, ou seja, um valor binário é transformado em um sinal analógico.
Figura 1 – Arquitetura de um CLP
Os sinais dos sensores são aplicados às entradas do controlador e a cada ciclo
(varredura) todos esses sinais são lidos e transferidos para a unidade de memória interna denominada memória imagem de entrada. Estes sinais são associados entre si e aos sinais internos. Ao término do ciclo de varredura, os resultados são transferidos à memória imagem de saída e então aplicados aos terminais de saída. A B AND OR 0 0 0 0 1 0 0 1 0 1 0 1 1 1 1 1
Figura 2 – Ciclo de Processamento
Operadores Lógicos Combinacionais
A lógica matemática ou simbólica visa superar as dificuldades e ambigüidades
de qualquer língua, devido a sua natureza vaga e equívoca das palavras usadas e do estilo metafórico e, portanto, confuso que poderia atrapalhar o rigor lógico do raciocínio. Para evitar essas dificuldades, criou-se uma linguagem lógica artificial. A lógica binária possui apenas dois valores que são representados por : 0 e 1. A partir desses dois símbolos construímos então uma base numérica binária. A partir desses conceitos foram criadas as portas lógicas, que são circuitos utilizados para combinar níveis lógicos digitais de formas específicas.
Tabela Verdade Programação em LADDER
A ordem das operações em LADDER:
•Começam de cima para baixo e da esquerda para direita;
•Resolvem-se primeiro as operações em série (AND) e depois as operações em paralelo (OR).
Figura 3 - Seqüência de operações
Programação em LADDER
Exemplo 1: Misturador de Líquidos
Descrição
Pretende-se controlar o funcionamento de um dispositivo que efetua a mistura
de dois líquidos, utilizando três botões:
1 – Botão de liberação do líquido A I 0.0
2 – Botão de liberação do líquido B I 0.1 3 – Botão de parada de emergência I 0.2
O motor é acionado quando um dos líquidos é liberado para o misturador. O
contator da chave de acionamento do motor está ligado na saída Q 0.0 do CLP.
Figura 4 - O misturador de líquidos
Programação em LADDER
Exemplo 2: Acionamento de motor trifásico através de chave estrela-triângulo
Figura 5 - Diagrama elétrico do acionamento de um motor
por ligação estrela-triângulo
Bibliografia:
– Curso de Controladores Lógicos Programáveis - Apostila elaborada por
Bernardo Severo da Silva Filho. Chefe do Lab. de Engenharia Elétrica - Universidade do Estado do Rio de Janeiro – Apostila “Controlador Programável Modelo TP01 – Manual do Aluno da WEG (Código Manual 0899.1812)”. ANOTAÇOES