Trabalho Eletronica
Trabalho Eletronica
Trabalho Eletronica
Casas Inteligentes: lâmpadas, eletrodomésticos e sistemas de segurança para deixar sua vida
em casa mais prática e confortável
Medicina: assistência para pessoas com deficiência e idosos, monitoramento de sinais vitais e
notificações de emergência para autoridades médicas
Climático:.......Arabia saudita.
Casas Inteligentes
Como já falamos anteriormente, a Internet das Coisas será útil para automatizar a sua casa,
além de permitir que você possa ter mais controle sobre os seus aparelhos eletrônicos e
eletrodomésticos.
Isso pode incluir, por exemplo, uma lâmpada inteligente. Você a controla através de um
aplicativo, podendo mudar a sua intensidade e até mesmo a sua cor.
Ela também pode ligar e desligar automaticamente nos horários que você programar ou até
mesmo usar um sensor para saber se tem alguém no ambiente. Isso trará como benefícios
uma maior economia na sua conta de luz.
Na verdade, tudo poderá ser controlado pelo seu celular: a temperatura da geladeira, o timer
do fogão, o modo de funcionamento do ar-condicionado, a programação da sua TV. E por aí
vai.
Um ponto mais delicado são as fechaduras e portões de garagem inteligentes, que poderão ser
desbloqueados usando sensores especiais, incluindo seu smartphone ou smartwatch.
Você ainda pode fornecer uma chave digital temporária (com tempo de expiração) para uma
visita, evitando que você tenha que abrir a porta para essa pessoa ou entregar uma cópia da
sua chave.
Só que um grande desafio para os pesquisadores será encontrar soluções que sejam mais
seguras do que uma fechadura tradicional – afinal, todo dispositivo conectado à internet é
potencialmente hackeável.
O Que é a Internet das Coisas e Como Ela Vai Mudar Nossas Vidas?
Internet das Coisas é um termo guarda-chuva usado para descrever uma ampla variedade de
objetos inteligentes capazes de se conectar à internet. Ele também pode ser usado para
descrever a rede virtual que é responsável pela comunicação de todos esses dispositivos – que
incluem geladeiras, relógios inteligentes e até semáforos conectados.
Imagine um mundo onde você pode ligar o seu ar-condicionado minutos antes de chegar em
casa, para que ela já esteja geladinha te esperando quando você abre a porta. Ou ter uma
geladeira que avise quando acabaram seus ingredientes – e você possa conferir essas
informações fora de casa.
Esse é o mundo que a Internet das Coisas (em inglês: Internet of Things ou IoT) deverá permitir
já nos próximos anos. A pesquisa e desenvolvimento nessa área busca permitir que objetos
hoje considerados “burros”, como eletrodomésticos, se tornem mais inteligentes.
Isso quer dizer que esse segmento não abrange tecnologias que já nasceram com o propósito
de se conectarem à internet, como computadores, smartphones e até mesmo consoles de
videogames. A tendência do IoT busca fazer com que objetos comuns do cotidiano ganhem
chips e o software necessário para transferir informações através da internet.
Conteúdo
Conclusão
Não é só porque algo pode ser conectado à internet que você deveria fazer isso, não é
mesmo? Então para que serve a Internet das Coisas, e por que arriscar a chance de ter o seu
marcapasso ou a fechadura da sua casa hackeada? Inclusive, iremos falar mais sobre segurança
digital mais para o final do artigo!
A implementação do IoT é algo que pode inclusive ajudar as firmas a fornecerem melhores
produtos. Afinal, as fabricantes começaram a adicionar sensores em seus produtos para
receberem dados sobre a performance deles. Com isso, é possível descobrir e substituir uma
peça ou um componente antes que ele falhe e cause um dano maior.
As aplicações de Internet das Coisas podem ser divididas em quatro grandes áreas:
Casas Inteligentes: lâmpadas, eletrodomésticos e sistemas de segurança para deixar sua vida
em casa mais prática e confortável
Medicina: assistência para pessoas com deficiência e idosos, monitoramento de sinais vitais e
notificações de emergência para autoridades médicas
Casas Inteligentes
Como já falamos anteriormente, a Internet das Coisas será útil para automatizar a sua casa,
além de permitir que você possa ter mais controle sobre os seus aparelhos eletrônicos e
eletrodomésticos.
Isso pode incluir, por exemplo, uma lâmpada inteligente. Você a controla através de um
aplicativo, podendo mudar a sua intensidade e até mesmo a sua cor.
Ela também pode ligar e desligar automaticamente nos horários que você programar ou até
mesmo usar um sensor para saber se tem alguém no ambiente. Isso trará como benefícios
uma maior economia na sua conta de luz.
Na verdade, tudo poderá ser controlado pelo seu celular: a temperatura da geladeira, o timer
do fogão, o modo de funcionamento do ar-condicionado, a programação da sua TV. E por aí
vai.
Um ponto mais delicado são as fechaduras e portões de garagem inteligentes, que poderão ser
desbloqueados usando sensores especiais, incluindo seu smartphone ou smartwatch.
Você ainda pode fornecer uma chave digital temporária (com tempo de expiração) para uma
visita, evitando que você tenha que abrir a porta para essa pessoa ou entregar uma cópia da
sua chave.
Só que um grande desafio para os pesquisadores será encontrar soluções que sejam mais
seguras do que uma fechadura tradicional – afinal, todo dispositivo conectado à internet é
potencialmente hackeável.
Medicina
Já na primeira geração de produtos de Internet das Coisas, dois gadgets que se destacaram
foram os smartwatches e as smartbands. Esses relógios inteligentes costumam ser equipados
com sensores e softwares adequados para rastreamento de exercícios.
Isso faz com que eles sejam ideais para uma outra categoria de dispositivos de Internet das
Coisas: aqueles da Medicina. Afinal, seus recursos de monitoramento de sinais vitais trazem
uma série de benefícios para a saúde dos usuários e a ciência.
Alguns hospitais já começaram a implementar camas inteligentes, que sabem quando estão
ocupadas e quando um paciente está tentando levantar. Elas são capazes de ajudar a pressão
e o suporte sozinhas, sem a necessidade de interação manual com enfermeiras.
Cidades Inteligentes
As Cidades Inteligentes são, talvez, a aplicação mais ambiciosa da Internet das Coisas. Afinal,
esse conceito pega tudo que já falamos até aqui e o aplica a uma escala metropolitana. A
primeira cidade a experimentar com o conceito foi Songdo, na Coreia do Sul.
Ela é hoje conhecida como a “cidade mais inteligente do mundo”, por causa de um trabalho
que começou lá em 2001. Esse foi o ano em que foi criado o Distrito Internacional de Negócios
(IBD) de Songdo. O bairro tinha o objetivo de ser sustentável, ter baixas emissões de carbono e
ser uma utopia tecnológica.
Para isso, o governo local instalou sensores de todos os tipos, que servem para monitorar
desde o tráfego até o uso de energia – tudo para ser o mais sustentável possível. Há tubos
pneumáticos que enviam o lixo da casa das pessoas diretamente para um aterro subterrâneo e
as casas têm equipamentos controlados por celulares.
Outras cidades como Santander, na Espanha, e San Jose, nos Estados Unidos, também
trabalham em projetos parecidos.
Em geral, as cidades conectadas usarão a Internet das Coisas para melhorar a qualidade da
água e do ar, reduzir população sonora e melhorar a mobilidade urbana.
Com isso, os carros podem evitar acidentes de trânsito por conta própria, limitar
automaticamente a velocidade máxima ao ler as placas e saber quanto tempo falta para o
próximo semáforo fechar, entre outras coisas.
Indústrias
A aplicação industrial da Internet das Coisas vai permitir que as fábricas sejam mais eficientes.
Isso vai acontecer ao permitir a coleta, troca e análise de dados – mostrando onde as
empresas precisam investir mais e em que áreas elas podem economizar.
Um dos grandes avanços trazidos pelo IoT para as indústrias será a análise de Big Data, que são
enormes conjuntos de dados. Isso permitirá ter insights e uma visão geral que simplesmente
não era possível antes.
Para completar, as indústrias ainda terão em mãos aplicações de inteligência artificial (IA) e de
machine learning. Com isso, os sistemas automatizados poderão ser cada vez mais precisos e
complexos, permitindo que os trabalhadores humanos sejam direcionados para outras tarefas.
O 5G é a nova geração de internet móvel para celular, que começou a ser implementada no
mercado de 2019.
Foi então que surgiram os primeiros celulares com modens capazes de acessar essa banda de
comunicação, assim com as primeiras cidades com infraestrutura para oferecer a tecnologia.
A internet 5G vai permitir uma largura de banda muito maior do que era possível com a LTE
(ou 4G), sua antecessora.
Isso será fundamental para quando as cidades tiverem carros, semáforos, relógios inteligentes,
postes de iluminação, redes de esgoto e outras estruturas conectadas à rede mundial de
computadores.
Sem tamanha largura de banda, simplesmente não seria possível enviar todos esses dados
para os servidores e então acessá-los a partir de computadores ou tablets para analisá-los.
Um dos maiores questionamentos quando se fala de Internet das Coisas é como proteger uma
quantidade tão grande de dados tão sensíveis. Afinal, imagine o que acontece quando um
hacker consegue quebrar a criptografia de um marcapasso ou da fechadura da sua casa.
Dentre os principais problemas de segurança de IoT está o uso de senhas padrões, que podem
ser exploradas por pessoas mal-intencionadas. Mesmo que os usuários modifiquem essas
senhas, normalmente eles acabam optando por opções que não são seguras o suficiente para
evitar invasões.
Além disso, dispositivos de Internet das Coisas costumam ter processadores de baixo
desempenho, que não são capazes de oferecer recursos de segurança avançados.
O ataque de hacker mais famoso relacionado a IoT aconteceu em outubro de 2016, quando
um provedor de DNS conhecido como Dyn fez um ataque de Distributed Denial of Service
(DDoS) contra diversos sites – incluindo GitHub, Twitter e outros.
Para fazer esse ataque, ele redirecionou as conexões de dispositivos de IoT como câmeras IP,
gateways e até babás eletrônicas para criar uma botnet que ficava tentando acessar esses sites
até os servidores deles não aguentarem mais a sobrecarga.
Com o intuito de evitar um ataque do tipo no futuro, é preciso que as empresas concordem no
uso de um único framework de segurança que será usado através de toda a indústria.
A partir daí, será possível que as organizações responsáveis forneçam ferramentas e diretrizes
para que as empresas criem dispositivos de Internet das Coisas mais seguros.
Conclusão
Não há mais volta: a Internet das Coisas fará parte do futuro da humanidade. Seja através de
carros autônomos, de fábricas mais inteligentes ou de uma cafeteira que manda uma
notificação quando o seu café está pronto, você irá conviver com essa nova tecnologia.
Ela virá para facilitar nossas vidas, tornar nossas cidades mais sustentáveis e a nossas estradas
mais seguras. Mas a IoT também pode representar novos desafios para a nossa privacidade e a
nossa segurança.
Por isso, é importante que as empresas concordem num padrão de segurança e que os
governantes criem regulamentações adequadas para o uso seguro desses produtos.