IR Nº 003 PADM
IR Nº 003 PADM
IR Nº 003 PADM
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1. FINALIDADE
Regulamentar os procedimentos a serem adotados em Processo Administrativo
Disciplinar Militar (PADM) no âmbito do Corpo de Bombeiros Militar do Rio Grande do Sul
(CBMRS), respeitados os Princípios Gerais do Direito e a legislação específica em vigor.
2. BASE LEGAL
a. Decreto-Lei nº 1.001, de 21 de outubro de 1969 (Código Penal Militar - CPM);
b. Decreto-Lei nº 1.002, de 21 de outubro de 1969 (Código de Processo Penal Militar –
CPPM);
c. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 (CF/88);
d. Lei Complementar 10.098, de 3 de fevereiro de 1994 (Dispõe sobre o estatuto e regime
jurídico único dos servidores públicos civis do Estado do Rio Grande do Sul);
e. Lei Complementar nº 10.990, de 18 de agosto de 1997 (Estatuto dos Servidores Militares da
Brigada Militar e dos Bombeiros Militares do Estado do Rio Grande do Sul);
f. Decreto-Lei nº 43.245, de 19 de julho de 2004 (Regulamento Disciplinar da Brigada Militar
do Estado do Rio Grande do Sul – RDBM);
g. Portaria nº 003/Cor-G/2018 (Delega ao Subcomandante-Geral e ao Corregedor-Geral a
atribuição para a instauração de inquéritos militares, procedimentos administrativos
investigatórios e disciplinares no âmbito do Corpo de Bombeiros Militar);
h. Lei nº 13.869, de 5 de setembro de 2019 (crimes de abuso de autoridade);
i. Portaria nº 001/Cor-G/2019 (Edita as súmulas da Corregedoria do CBMRS e ratifica
súmulas da Corregedoria geral da Brigada Militar);
j. Portaria da SSP nº 108 de 01 de julho de 2019 (Dispõe sobre a subdelegação de
competências para o Comandante-geral da Brigada Militar e para o Comandante-geral do
Corpo de Bombeiros Militar);
j. Portaria nº 034/Comando-Geral/Cor-G/2020, publicada no boletim geral nº 034, de 20 de
agosto de 2020 (Regulamenta a cientificação da defesa constituída em processos
administrativos disciplinares militares no âmbito do CBMRS);
(Continuação da IR nº 003/Corregedoria-Geral fl. 3 de 64)
3. EXECUÇÃO
a. Objetivos:
1) Regulamentar e padronizar os procedimentos que devem ser adotados nos Processos
Administrativos Disciplinares Militar (PADM) que tramitam no CBMRS;
2) Uniformizar procedimentos no CBMRS, de maneira a contribuir para uma
interpretação mais adequada da legislação em vigor.
b. Da Aplicação:
1) CONCEITO DE PROCESSO ADMINISTRATIVO DISCIPLINAR MILITAR
2) DA ABRANGÊNCIA DE APLICAÇÃO DO RDBM
3) DA COMPETÊNCIA
4) DA PARTE DISCIPLINAR
5) DO INCIDENTE DE INSANIDADE MENTAL
6) DA NOTIFICAÇÃO DO MILITAR E DE ADVOGADO
7) DO PROCESSO
8) PRAZOS E PRESCRIÇÃO
9) DA APLICAÇÃO DA SANÇÃO DISCIPLINAR
10) DO COMPORTAMENTO BOMBEIRO-MILITAR
11) DO CANCELAMENTO E DA ANULAÇÃO
12) DAS ESPECIFIDADES DO PADM COM FINS DE LICENCIAMENTO
3) DA COMPETÊNCIA:
1. A competência disciplinar é inerente ao cargo, posto ou função, sendo que as
autoridades competentes para instaurar o PADM estão previstas no art. 20 do RDBM, bem
como na Portaria nº 001/Cor-G/2017 (publicada no BG nº 001/2018).
2. As autoridades competentes para instaurar o PADM são as seguintes:
a) O Governador do Estado;
b) O Chefe da Casa Militar aos que estiverem sob suas ordens;
c) O Comandante-Geral e o Subcomandante-Geral do CBMRS a todos os
Militares Estaduais sujeitos ao RDBM, exceto o Chefe da Casa Militar e àqueles que servirem
sob as ordens deste;
d) O Chefe do Estado-Maior aos que estiverem sob suas ordens;
e) O Corregedor-Geral aos Militares do CBMRS, conforme Portaria nº 001/Cor-
G/2017 (publicada no BG nº 001/2018);
f) Os Comandantes dos Batalhões de Bombeiro Militar e os Diretores aos que
estiverem sob suas ordens ou integrantes das OBM subordinadas;
g) Os Comandantes e Subcomandantes de órgãos de Bombeiro Militar, os Chefes
de Assessorias, Seção, Centros e Divisões, e os Comandantes de Subunidades aos que
estiverem sob seu comando, chefia ou direção;
h) Os Comandantes de Pelotões Destacados, aos que servirem sob suas ordens.
3. A competência é conferida em razão do cargo e não do grau hierárquico, de modo
que a instauração deve ser realizada pela autoridade na qual o Militar Estadual esteja
subordinado funcionalmente ou pelas autoridades que tem competência para instaurar PADM
sobre todos os Militares Estaduais pertencentes ao CBMRS.
4. Incluem-se os Comandantes de Pelotões Destacados como autoridades
competentes para exercer a função de autoridade instauradora e encarregado de PADM com
base no inciso VII do Art. 20 do RDBM. Ademais, caso seja desempenhada referida função
por um Graduado, o mesmo será autoridade competente para instauração, procedimento e
julgamento do PADM, tendo em vista que a competência disciplinar neste caso é inerente à
função desempenhada pelo militar, conforme dispõe o Art. 19 c/c o Art.29 do RDBM.
(Continuação da IR nº 003/Corregedoria-Geral fl. 6 de 64)
4) DA PARTE DISCIPLINAR:
1. A parte disciplinar deverá conter o fato, o dia do fato, a hora aproximada, as
testemunhas e a identificação do militar transgressor, devendo atender aos critérios gerais de
elaboração de qualquer documento oficial, independentemente do assunto sobre o qual verse,
quais sejam: clareza, precisão, concisão e impessoalidade.
(Continuação da IR nº 003/Corregedoria-Geral fl. 7 de 64)
7) DO PROCESSO:
1. Da sequência de atos do Processo Administrativo Disciplinar Militar (PADM)
a) O PADM surge com a prática de uma infração disciplinar noticiada à autoridade
competente para o exercício do poder disciplinar, a qual deve investigar acerca da procedência
dessa notícia.
b) Com a instauração do PADM e sendo exercido o direito ao contraditório e ampla
defesa ao acusado, a autoridade instauradora julgará os fatos, ponderando todo o conjunto
argumentativo e probatório produzido, lançando uma decisão terminativa, da qual caberá
(Continuação da IR nº 003/Corregedoria-Geral fl. 9 de 64)
do militar justificante acerca da Solução do PADM, bem como seu procurador constituído;
17ª Cientificar o militar justificante acerca da solução do recurso de queixa, bem
como seu procurador constituído (Seção de Correição);
18ª Lavrar e publicar Certidão de esgotamento de instância administrativa (Seção
de Correição);
19ª Providenciar o Cumprimento de Punição por parte do militar justificante,
inclusive realizando a publicação do ato em boletim (Seção de Correição);
20ª Publicação em boletim da Certidão de esgotamento de instância
administrativa e do Cumprimento de Punição;
2. Dos autos
a) As folhas do processo serão numeradas em ordem crescente com algarismos
arábicos de acordo com a ordem cronológica de anexação aos autos, sendo rubricadas pelo
encarregado no canto superior direito (quando numerada a frente da página) a partir do termo
de abertura, que constituirá a folha nº 2, não sendo numerada a capa.
b) Como regra, o verso da folha não será numerado. Entretanto, quando necessária a
sua identificação terá como referência a letra "v", da palavra verso, a qual deve ser escrita no
canto superior esquerdo. Exemplo: fl. 02v.
c) Os autos serão organizados por volumes.
c.1) Os volumes terão um termo de abertura e um termo de encerramento, exceto o
primeiro, que terá termo de abertura e o último que terá um termo de restituição.
c.2) Cada volume conterá aproximadamente 200 (duzentas) páginas, mantendo a
integridade do conteúdo de determinada peça no mesmo volume.
d) O PADM deve ser realizado em uma única via na forma física, devendo constar em
anexo mídia eletrônica com digitalização completa dos autos para disponibilização a parte
acusada e seu advogado.
e) A solução do PADM, solução de recurso e a certidão de esgotamento de instância
administrativa devem ser encaminhadas na forma digital para a Corregedoria-Geral, com o
número do boletim e data em que foi publicado, com o intuito de atualizar planilha de
controle de PADM.
4. Da instauração:
a) A instauração do processo dar-se-á pela autoridade com atribuição disciplinar,
consoante o disposto no Art.20 do RDBM.
b) O PADM será instaurado de ofício ou por determinação de autoridade superior,
devendo ser instaurado por meio de Portaria com numeração controlada pela Corregedoria-
Geral do CBMRS.
c) Para o controle de procedimentos instaurados, a autoridade competente para
instaurar o PADM, através da seção de Correição, deve solicitar número de Portaria através de
sistema eletrônico, seguindo orientações da Corregedoria-Geral do CBMRS;
e) Após o fornecimento de número de Portaria para instauração do PADM, a
autoridade instauradora deve redigir a Portaria com a nomeação do encarregado.
(Continuação da IR nº 003/Corregedoria-Geral fl. 12 de 64)
ser realizado o PADM em uma única via com todas as folhas numeradas e rubricadas em seu
canto superior direito.
h) Se, no transcorrer do processo, o encarregado averiguar a existência de outra
infração disciplinar, diversa da que lhe foi determinado apurar, imputável ao acusado, deverá
informar, obrigatoriamente, este fato, à autoridade instauradora que poderá tomar uma das
seguintes providências:
h.1) Aditar a portaria inicial, atribuindo competência ao (à) encarregado(a)
para investigar igualmente esta outra infração disciplinar imputada ao(à)
acusado(a); ou
h.2) Editar nova portaria, designando outro(a) encarregado(a) para apurar esta
outra transgressão disciplinar imputada.
6. Da audiência de justificação
a) O acusado que, regularmente citado, não comparecer a audiência de justificação,
sem motivo justificado, será considerado revel, sendo decretada a revelia pelo encarregado
nos autos do PADM.
b) O acusado, declarado revel, caso compareça mais tarde, será qualificado e
interrogado sem poder opor impedimentos e requerer repetição de qualquer ato já praticado
durante a instrução.
c) O comparecimento do acusado aos atos procedimentais do PADM, exceto aqueles
em que sua presença é facultativa, é considerado ato de serviço, cuja falta sem motivo justo
implicará em sanção disciplinar pela autoridade competente.
d) A confissão da transgressão pelo acusado deverá ser apresentada por escrito ou
mediante declaração reduzida a termo, neste caso, em presença de 02 (duas) testemunhas ou
de seu defensor, conforme Anexo II, item 11, letra “m”, do RDBM.
e) Antes do início da audiência de justificação, o escrivão deverá oportunizar ao
acusado a leitura da portaria e demais documentos que deram origem ao PADM;
f) O termo da audiência de justificação, ao final, após ser redigido e lido, deverá ser
assinado e rubricado por todos que participaram da audiência.
g) O acusado deve comparecer a audiência de justificação com as suas testemunhas,
sendo no máximo de 6 (seis) testemunhas por fato, podendo ocorrer a oitiva por precatória,
conforme art. 359 do CPPM. Na impossibilidade de comparecimento das testemunhas, deve
ser agendada data para a sua inquirição.
(Continuação da IR nº 003/Corregedoria-Geral fl. 14 de 64)
8. Do recurso
a) O Recurso disciplinar é o meio hábil para propiciar ao(à) militar o exame de
decisão interna pela própria Administração, por razões de mérito e legalidade.
b) O justificante será formalmente comunicado da solução, para que possa impetrar o
recurso disciplinar cabível, obedecendo o trâmite e os prazos regulamentares para recursos.
c) São cabíveis, conforme art. 47 do RDBM, a partir do conhecimento da decisão da
autoridade delegante, os seguintes recursos disciplinares: reconsideração de ato, queixa e
representação.
d) Os prazos para a interposição dos recursos disciplinares de reconsideração de ato e
de queixa são de 3(três) dias úteis a contar da cientificação do militar justificante. Entretanto,
caso tenha sido constituído nos autos advogado, o prazo começará a contar da ciência que for
realizada por último, seja do militar seja do advogado.
e) O recurso de reconsideração de ato é o recurso disciplinar que poderá ser
interposto à autoridade que praticou, ou aprovou, o ato disciplinar que se reputa irregular,
ofensivo, injusto ou ilegal, com a finalidade de que o reexamine.
f) A competência para apreciar o recurso de reconsideração de ato é da autoridade
que na atualidade detém o poder disciplinar sobre o Militar Estadual.
g) Na hipótese da punição ter sido aplicada pelo Comandante-geral do CBMRS o
recurso de reconsideração de ato é o único recurso cabível.
h) O pressuposto básico autorizador da queixa é a denegação do pedido de
reconsideração de ato interposto pelo recorrente em relação ao ato punitivo, de modo que se o
punido não interpuser o recurso de reconsideração não poderá beneficiar-se do recurso de
queixa.
i) A representação é o recurso disciplinar interposto por autoridade que julgue
subordinado seu ser vítima de injustiça, ilegalidade, arbitrariedade, abuso de autoridade ou
prejudicado em seus direitos por ato de autoridade superior hierárquico.
j) A autoridade representante terá o prazo de 3 (três) dias úteis contados a partir do
dia imediato ao que tomar conhecimento, oficialmente, da publicação da decisão da
autoridade em boletim interno ou geral, para requerer a representação contra o ato julgado
injusto.
k) A autoridade competente para a apreciação do recurso de representação é, assim
como na queixa, a autoridade imediatamente superior àquela que praticou o ato disciplinar,
(Continuação da IR nº 003/Corregedoria-Geral fl. 16 de 64)
uma vez que a solução do recurso implica também em dirimir um conflito de opiniões entre
autoridades subordinadas.
l) A decisão do recurso não pode agravar a punição da parte recorrente.
m) A efetivação da sanção disciplinar só deverá ser aplicada após esgotamento da
instância administrativa.
8) PRAZOS E PRESCRIÇÃO:
1. Todo o prazo da parte justificante terá início no primeiro dia útil após a
cientificação, tendo em vista que o computo dos prazos exclui o dia do começo e inclui o do
vencimento, sendo contado somente em dias úteis.
2. Não basta a publicação em boletim geral, interno ou reservado, deverá ser
assegurada a cientificação do acusado e de sua defesa técnica, caso tenha constituído nos
autos.
3. Após instaurada a portaria e nomeado o encarregado, este tem que notificar o
acusado do procedimento instaurado com a entrega da notificação disciplinar, devendo
constar a data da audiência de justificação, a qual deve ser realizada no prazo mínimo de 3
(três) dias úteis da referida notificação.
4. A autoridade instauradora tem o prazo de 60 dias, após a instauração do PADM,
para a conclusão do PADM, admitida sua prorrogação por igual período em circunstâncias de
cunho excepcional (art. 159 da Lei nº 10.990/97 e no art. 212 da Lei 10.098/94).
5. Ocorrendo situação excepcional que justifique a prorrogação de prazo, deverá o
Encarregado do PADM realizar a devida solicitação de prorrogação para a Autoridade
Instauradora, acompanhada de breve justificativa (indicação do que já foi feito e do que está
pendente de se fazer). Recomenda-se que tal pedido seja efetuado em até 48 horas de
antecedência do encerramento do prazo originário, a fim de que a autoridade tenha tempo
hábil para realizar as providências cabíveis. Sendo deferida tal solicitação, deverá a
(Continuação da IR nº 003/Corregedoria-Geral fl. 17 de 64)
conhecimento do fato por autoridade com competência funcional ou após 140 dias da
instauração do PADM3. Devendo-se observar os seguintes prazos:
d.1) Para as infrações puníveis com a pena de detenção a prescrição ocorre em
vinte e quatro meses.
d.2) Para as infrações puníveis com a pena de repreensão ou advertência a
prescrição ocorre em doze meses.
d.3) Para as infrações puníveis com a pena de Prisão, esta somente pode ser
aplicada para atender determinação judicial.
d.4) Caso a infração disciplinar for também capitulada como crime ou
contravenção, o prazo de prescrição será o mesmo previsto na legislação penal.
e) Ocorre a interrupção e suspensão do prazo prescricional de acordo com legislação
em vigor, devendo tal solicitação ser feita pelo encarregado do processo a autoridade
instauradora
f) A interrupção faz com que o prazo comece a correr do zero no momento em que
se encerrar o seu motivo.
g) Como regra a prescrição não pode ser declarada pela autoridade militar
instauradora, devendo ser encaminhado o PADM para análise do escalão imediatamente
superior ao seu. Entretanto, sendo a autoridade instauradora o Comandante-Geral do CBMRS,
este deve fazer a análise da prescrição.
3 o STJ formulou a Súmula 635, que dispõe que: “Os prazos prescricionais previstos no art. 142 da lei
8.112/90 iniciam-se na data em que a autoridade competente para a abertura do procedimento administrativo
toma conhecimento do fato, interrompem se com o primeiro ato de instauração válido – sindicância de
caráter punitivo ou processo disciplinar – e voltam a fluir por inteiro, após decorridos 140 dias desde a
interrupção.”.
(Continuação da IR nº 003/Corregedoria-Geral fl. 19 de 64)
reclassificação do comportamento.
tenham prestado relevantes serviços e não tenham sofrido qualquer punição nos últimos dois
anos, de acordo com o previsto no art. 66 do RDBM.
g) O efeito do cancelamento é “ex-nunc”, tal seja, a partir da data do ato de
cancelamento.
2. DA ANULAÇÃO
a) A anulação de punição consiste em tomar sem efeito sua aplicação, de maneira
que sendo essa oriunda essencialmente de ilegalidade do ato praticado, deve gerar um efeito
tal que se tenha o ato como inexistente, como se o ato não tivesse sido praticado.
b) O efeito da anulação é “ex-tunc”, tal seja, retroativo à data de edição do ato
disciplinar impugnado.
c) Conforme dispõe parágrafo 2º do art. 67 do RDBM, a punição poderá ser anulada
nos seguintes casos:
c.1) a qualquer tempo pelas autoridades elencadas no artigo 20, incisos I, II e III,
deste Regulamento;
c.2) no prazo de cento e vinte dias (peremptório) pelas demais autoridades
previstas nos incisos do artigo 20 do RDBM.
d) A anulação da punição importará na eliminação de toda e qualquer anotação ou
registro nos assentamentos do punido relativo à sua aplicação. Logo, pode se dizer que a
anulação é o desfazimento do ato administrativo por razões de injustiça ou ilegalidade
devidamente comprovadas.
4. PRESCRIÇÕES DIVERSAS
a. Aplicam-se a esta IR o RDBM e as normas do Código de Processo Penal Militar
(CPPM).
b. Integram a presente IR os modelos exemplificativos anexos, que deverão ser
adaptados conforme o caso.
c. A presente IR revoga a Súmula nº 06/Cor-G/CBMRS, publicada no boletim geral nº
046/DA/CBMRS/2019 de 14Nov2019;
d. Esta IR entra em vigor na data da sua publicação;
e. A presente IR não esgota o assunto, podendo ser complementada, suplementada ou
(Continuação da IR nº 003/Corregedoria-Geral fl. 24 de 64)
modificada por adequação e/ou necessidade do serviço, devendo ser motivadas as referidas
alterações.
MODELOS / ANEXOS
A . MODELO E-MAIL SOLICITANDO Nº DE PORTARIA
B. MODELO DE CAPA
C. MODELO DE TERMO DE ABERTURA
D. MODELO DE PORTARIA DE NOMEAÇÃO
E. MODELO DE NOTIFICAÇÃO DISCIPLINAR
F. MODELO DE NOTIFICAÇÃO DISCIPLINAR PARA PADM COM FINS DE
LICENCIAMENTO A BEM DA DISCIPLINA
G. MODELO DE NOTA PARA PUBLICAÇÃO – NOMEAÇÃO ENCARREGADO
H. MODELO DE AUDIÊNCIA DE JUSTIFICAÇÃO
I. MODELO JUNTADA
J. MODELO DE TERMO DE REVELIA
K. MODELO DE NOTIFICAÇÃO DO(A) ACUSADO(A) SOBRE OITIVA(S) DE
TESTEMUNHA(S)
L. MODELO TERMO DE TESTEMUNHA
M. MODELO DE SOLICITAÇÃO DE PRORROGAÇÃO DE PRAZO
N. MODELO DE SOLICITAÇÃO DE SUSPENSÃO OU INTERRUPÇÃO DE
PRAZO
O. MODELO DE INFORMAÇÃO DE PRORROGAÇÃO/SUSPENSÃO OU
INTERRUPÇÃO DE PRAZO AO CORREGEDOR-GERAL DO CBMRS
P. TERMO DE RESTITUIÇÃO
Q. MODELO DE OFÍCIO DE REMESSA DOS AUTOS DO PADM À
AUTORIDADE INSTAURADORA
R. MODELO DE NOTA PARA PUBLICAÇÃO – ENTREGA AUTOS PELO
ENCARREGADO
S. MODELO DE SOLUÇÃO DA AUTORIDADE INSTAURADORA
T. MODELO DE OFICIO DA AUTORIDADE INSTAURADORA PARA O
CORREGEDOR-GERAL EM CASO DE LICENCIAMENTO A BEM DA
(Continuação da IR nº 003/Corregedoria-Geral fl. 25 de 64)
DISCIPLINA
U. MODELO DE OFÍCIO DE REMESSA DO PADM A AUTORIDADE COM
COMPETÊNCIA FUNCIONAL SOBRE O(A) JUSTIFICANTE EM RAZÃO DE
TRANSFERÊNCIA
V. TERMO DE CIENTIFICAÇÃO DO MILITAR DA SOLUÇÃO
W. TERMO DE CIENTIFICAÇÃO DE ADVOGADO DA SOLUÇÃO
X. MODELO DE SOLUÇÃO RECURSO DE RECONSIDERAÇÃO DE ATO
Y. MODELO DE SOLUÇÃO RECURSO DE QUEIXA
Z. MODELO DE SOLUÇÃO DE RECURSO DE REPRESENTAÇÃO
A1. MODELO DE CERTIDÃO DE ESGOTAMENTO DE INSTÂNCIA
ADMINISTRATIVA
A2. MODELO DE OFÍCIO DE APRESENTAÇÃO DE QUESITOS À JUNTA
MILITAR DE SAÚDE
A3.MODELO DE SOLUÇÃO PADM COM FINS A LICENCIAMENTO A BEM DA
DISCIPLINA
(Continuação da IR nº 003/Corregedoria-Geral fl. 26 de 64)
ANEXO “A”
MODELO E-MAIL SOLICITANDO Nº DE PORTARIA
Mensagem Eletrônica nº
Local e data.
Da autoridade instauradora
Ao Sr. Corregedor-geral
Assunto: solicitação de Portaria de PADM
_______________________________________________________
(Continuação da IR nº 003/Corregedoria-Geral fl. 27 de 64)
OBS.: Caso não tenha sido delegada a função para o encarregado, deve-se colocar o nome da
autoridade instauradora, a qual fará todo os atos do PADM.
ANEXO “B”
MODELO DE CAPA
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR
OBM
Portaria nº ...
ACUSADO/JUSTIFICANTE:
VOLUME I
Mês e ano
ANEXO “C”
TERMO DE ABERTURA
_______________________________________________________
NOME COMPLETO - POSTO
Encarregado do PADM
(Continuação da IR nº 003/Corregedoria-Geral fl. 29 de 64)
ANEXO “D”
MODELO DE PORTARIA DE NOMEAÇÃO
mails … (e-mail autoridade instauradora), bem como deverá adotar os procedimentos dentro
dos prazos legais para a coleta da defesa do acusado, conforme RDBM, restituindo a esta
autoridade instauradora para solução.
_______________________________________________________
NOME COMPLETO - POSTO
Cargo da Autoridade Instauradora
ANEXO “E”
MODELO DE NOTIFICAÇÃO DISCIPLINAR
43.245/04 (RDBM). Incorreu também no rt. 25, …, da LC 10.990/97 (verificar caso a caso
se se enquadra no estatuto).
5. Natureza da falta: …
Local e data.
________________________________
NOME COMPLETO - POSTO
Autoridade Instauradora
NOTIFICADO em___/_____/20___
______________________________________________
ME ACUSADO/JUSTIFICANTE
(Continuação da IR nº 003/Corregedoria-Geral fl. 32 de 64)
ANEXO “F”
MODELO DE NOTIFICAÇÃO DISCIPLINAR PARA PADM COM FINS DE
LICENCIAMENTO A BEM DA DISCIPLINA
I, alíneas ‘a’, ‘b’ e ‘c’ e/ou III - LICENCIAMENTO A BEM DA DISCIPLINA - ambos
do Decreto Estadual nº 43.245/04 (RDBM), por inobservar os incisos I, II, III, V, VIII,
XIII e XVII do art. 25 e incisos III, IV e V do art. 29 da LC nº 10.990/97 e por incorrer no
Item … , n. … do Anexo I, … (com/sem) incidência das agravantes do art. 36, … (colocar
inciso) e … (com/sem) a incidência da atenuante do art. 35, …(colocar inciso) , todas do
RDBM.
7. Documentos: …
Local e data.
________________________________
NOME COMPLETO - POSTO
Autoridade Instauradora
NOTIFICADO em___/_____/20___
______________________________________________
ME ACUSADO/JUSTIFICANTE
(Continuação da IR nº 003/Corregedoria-Geral fl. 34 de 64)
ANEXO “G”
MODELO DE NOTA PARA PUBLICAÇÃO – NOMEAÇÃO ENCARREGADO
Local e data.
Da autoridade instauradora
Ao Sr. ….
Assunto: Nomeação de Encarregado de PADM
4ª Parte
(Justiça e Disciplina)
________________________________
NOME COMPLETO - POSTO
Autoridade Instauradora
(Continuação da IR nº 003/Corregedoria-Geral fl. 35 de 64)
ANEXO “H”
MODELO DE AUDIÊNCIA DE JUSTIFICAÇÃO
Aos ... dias do mês de ... do ano de ... às ... h ... min, nesta cidade de ... no Quartel
do ..., presente o ... (posto) ... (nome), id func. ... , Encarregado(a) do presente Processo
Administrativo Disciplinar de Portaria nº ..., de .../.../..., foi aberta a audiência de justificação
em que é acusado(a) o(a) ... (posto/graduação) ... (nome), id func. ..., servindo atualmente
no(a) ... (Subunidade/Seção) do .... (OBM), para a realização de Audiência de Justificação.
Pelo Encarregado, primeiramente, foi lido o teor da referida Portaria, que contém o(s)
fato(s) imputados ao acusado, passando a questioná-lo sobre se constituiu defensor
(consignar o nome da pessoa do defensor e, não o tendo feito, o Encarregado deve informar
que o acusado deseja realizar a própria defesa, dispensando o defensor).
Foi solicitado pelo ... (acusado, defensor, etc.) que fosse consignado que ...(descrever
o(s) fato(s) relevante(s), se for o caso).
Pelo(a) Encarregado(a) foi dito que ... (deferia/indeferia) a ... (oitiva da testemunha ou
outra providência. Caso seja indeferido deve justificar o motivo do indeferimento,
especificando o fato que e informar se for o caso de já estar excessivamente provado ou não
ser pertinente ao caso em exame ou ser providência evidentemente protelatória).
Finalmente, foi dada a palavra ao acusado que complementou sua defesa dizendo ...
(ou que nada mais alegou em sua defesa, se for o caso). E como nada mais foi tratado, Eu ...
(nome encarregado), Encarregado(a) do Procedimento, dou por encerrada a presente
audiência, que termina às .....h......min do mesmo dia, e depois de lido e reconhecido conforme
está escrito o termo, vai por todos assinado.
________________________________
Nome - Posto - Encarregado
________________________________
Nome - Posto/Grad. - Acusado
________________________________
Nome do Defensor
(Continuação da IR nº 003/Corregedoria-Geral fl. 37 de 64)
ANEXO “I”
MODELO JUNTADA
TERMO DE JUNTADA
Aos ... dias do mês de ... do ano de ...., juntei aos autos de Processo Administrativo
Disciplinar Militar nº ....., os seguintes documentos: ...
Os referidos documentos foram encaminhados por .............. para que, após numerados
e rubricados, passem a constituir a(s) folha(s) de números ... dos autos processuais.
Para constar, na qualidade de Encarregado(a), lavrei o presente termo.
________________________________
Nome - Posto - Encarregado
(Continuação da IR nº 003/Corregedoria-Geral fl. 38 de 64)
ANEXO “J”
MODELO DE TERMO DE REVELIA
TERMO DE REVELIA
________________________________
Nome - Posto - Encarregado
(Continuação da IR nº 003/Corregedoria-Geral fl. 39 de 64)
ANEXO “K”
MODELO DE NOTIFICAÇÃO DO(A)
ACUSADO(A) SOBRE OITIVA(S) DE
TESTEMUNHA(S)
Ofício nº
Local e data.
Do Oficial encarregado Posto e NOME COMPLETO
Ao Sr posto, nome completo do Sr Cmt/Ch/Dir do(a) Acusado(a)
Assunto: Notificação de oitiva de testemunhas.
________________________________
NOME COMPLETO - POSTO
Encarregado
ANEXO “L”
MODELO DE TERMO DE TESTEMUNHA
TERMO DE TESTEMUNHA
Aos ... dias do mês de ... do ano de ... às ... h ... min, nesta cidade de ... no Quartel
do ..., presente o ... (posto) ... (nome), id func. ... , Encarregado(a) do presente Processo
Administrativo Disciplinar de Portaria nº ..., de .../.../..., compareceu para prestar depoimento,
na qualidade de testemunha, o(a) Sr.(a) ... (nome da testemunha), ... (cargo/profissão), id func.
... , lotado no ... , ... (naturalidade), ... (estado civil), Carteira de Identidade nº ... , CPF nº ...,
residente e domiciliado ... (endereço), telefone ... .
pessoal nesse processo, RESPONDEU que ... (não/sim, caso a resposta seja positiva para
qualquer desses quesitos, a "testemunha" não prestará o compromisso e poderá ser inquirida
como INFORMANTE). Dessa forma, a testemunha presta compromisso na forma da lei.
Como nada mais tem a declarar a testemunha, Eu ... (nome encarregado), dou por
encerrada a presente Audiência de Inquirição de Testemunha, que termina às .....h......min do
mesmo dia, e depois de lido e reconhecido conforme está escrito o termo, assina a
testemunha, o(a) Acusado(a) e seu defensor (nome do defensor com número da OAB - se
houver).
_______________________________
Nome - Posto - Encarregado
_______________________________
Nome completo – Testemunha
________________________________
Nome - Posto/Grad. - Acusado
________________________________
Nome do Defensor
(Continuação da IR nº 003/Corregedoria-Geral fl. 42 de 64)
ANEXO “M”
MODELO DE SOLICITAÇÃO DE PRORROGAÇÃO DE PRAZO
Mensagem Eletrônica nº
Respeitosamente,
________________________________
NOME COMPLETO – POSTO
Encarregado
(Continuação da IR nº 003/Corregedoria-Geral fl. 43 de 64)
ANEXO “N”
MODELO DE SOLICITAÇÃO DE SUSPENSÃO OU INTERRUPÇÃO DE PRAZO
Mensagem Eletrônica nº
Respeitosamente,
________________________________
NOME COMPLETO – POSTO
Encarregado
(Continuação da IR nº 003/Corregedoria-Geral fl. 44 de 64)
ANEXO “O”
MODELO DE INFORMAÇÃO DE PRORROGAÇÃO / SUSPENSÃO OU
INTERRUPÇÃO DE PRAZO AO CORREGEDOR-GERAL DO CBMRS
Mensagem Eletrônica nº
Do Sr … (Autoridade Instauradora)
Ao Corregedor-Geral do CBMRS
Assunto: Informação de Prorrogação / Suspensão ou Interrupção de Prazo
Respeitosamente,
________________________________
NOME COMPLETO – POSTO
Autoridade Instauradora
(Continuação da IR nº 003/Corregedoria-Geral fl. 45 de 64)
ANEXO “P”
TERMO DE RESTITUIÇÃO
TERMO DE RESTITUIÇÃO
Nesta data faço a restituição dos autos do Processo Administrativo Disciplinar Militar
nº ....., com ... folhas, cientificando que:
________________________________
NOME COMPLETO - POSTO
Encarregado PADM
ANEXO “Q”
MODELO DE OFÍCIO DE REMESSA DOS AUTOS DO PADM À AUTORIDADE
INSTAURADORA
Ofício nº
Local e data.
________________________________
NOME COMPLETO - POSTO
Encarregado PADM
ANEXO “R”
MODELO DE NOTA PARA PUBLICAÇÃO – ENTREGA AUTOS AO
ENCARREGADO
Local e data.
Da autoridade instauradora
Ao Sr. ….
Assunto: Entrega dos autos de PADM pelo encarregado
4ª Parte
(Justiça e Disciplina)
________________________________
NOME COMPLETO - POSTO
Autoridade Instauradora
ANEXO “S”
MODELO DE SOLUÇÃO DA AUTORIDADE INSTAURADORA
PADM - SOLUÇÃO
conforme fls. … à ….. Salienta-se que o(a) justificante … (não constituiu defensor/ constituiu
o defensor …, OAB nº ...).
1. Conduta infracional:
“por ter ….” (colocar enquadramento da Portaria de instauração).
2 – Da defesa apresentada:
O(a) justificante em suas razões de defesa (fls. ... à ...) alegou, em síntese, que:
a) ...
b) ..
c) …
Requereu … (oitiva de testemunhas, vistoria, perícia, seja justificado o PADM,...)
3- Da análise:
Analisando os autos do Processo Administrativo Disciplinar Militar e os documentos
que deram origem ao presente, verifica-se que … (colocar análise da autoridade instauradora).
Local e data
________________________________
NOME COMPLETO - POSTO
Autoridade Instauradora
ANEXO “T”
MODELO DE OFICIO DA AUTORIDADE INSTAURADORA PARA O
CORREGEDOR-GERAL EM CASO DE LICENCIAMENTO A BEM DA
DISCIPLINA
Ofício nº
Local e data.
Da Autoridade instauradora
Ao Sr. Corregedor-Geral
Assunto: Remessa de Processo Administrativo Disciplinar Militar com fins de licenciamento
a bem da disciplina
(Continuação da IR nº 003/Corregedoria-Geral fl. 51 de 64)
________________________________
NOME COMPLETO - POSTO
Autoridade Instauradora
ANEXO “U”
MODELO DE OFÍCIO DE REMESSA DO PADM A AUTORIDADE COM
COMPETÊNCIA FUNCIONAL SOBRE O(A) JUSTIFICANTE EM RAZÃO DE
TRANSFERÊNCIA
Ofício nº
Local e data.
Do … (autoridade instauradora)
Ao Sr. … (autoridade com competência funcional sobre o/a justificante)
(Continuação da IR nº 003/Corregedoria-Geral fl. 52 de 64)
________________________________
NOME COMPLETO - POSTO
Autoridade Instauradora
ANEXO “V”
TERMO DE CIENTIFICAÇÃO DO MILITAR DA SOLUÇÃO
TERMO DE CIENTIFICAÇÃO
_______________________________________________
(posto/graduação nome completo e id func)
Acusado/Justificante
ANEXO “W”
TERMO DE CIENTIFICAÇÃO DE ADVOGADO DA SOLUÇÃO
TERMO DE CIENTIFICAÇÃO
_______________________________________________
(nome e oab do adv)
Advogado(a)
OBS.: Modelo para cientificação presencial. Salienta-se que a cientificação eletrônica deve
ser realizada de acordo com a Portaria nº 034/Comando-geral/Cor-G/2020, publicada no
boletim geral nº 034, de 20 de agosto de 2020.
ANEXO “X”
MODELO DE SOLUÇÃO DO RECURSO DE RECONSIDERAÇÃO DE ATO
1. OBJETO
2. DA TRANSGRESSÃO DISCIPLINAR
3- Da análise:
Analisando os autos do Processo Administrativo Disciplinar Militar e os documentos
que deram origem ao presente, verifica-se que … (colocar análise).
Local e data
________________________________
NOME COMPLETO - POSTO
Autoridade Instauradora
ANEXO “Y”
MODELO DE SOLUÇÃO DO RECURSO DE QUEIXA
1. OBJETO
2. DA TRANSGRESSÃO DISCIPLINAR
(Continuação da IR nº 003/Corregedoria-Geral fl. 57 de 64)
3- Da análise:
Analisando os autos do Processo Administrativo Disciplinar Militar e os documentos
que deram origem ao presente, verifica-se que … (colocar análise).
Local e data
________________________________
NOME COMPLETO - POSTO
Autoridade competente para análise do recurso de queixa
ANEXO “Z”
MODELO DE SOLUÇÃO DO RECURSO DE REPRESENTAÇÃO
1. OBJETO
2. DA TRANSGRESSÃO DISCIPLINAR
3- Da análise:
Primeiramente, verifica-se a … (legitimidade/ilegitimidade) da parte Representante,
vejamos:
O recurso de representação está previsto no art. 54 do Regulamento Disciplinar da
Brigada Militar (Decreto nº 43.245, de 19 de julho de 2004):
Local e data
________________________________
NOME COMPLETO - POSTO
Autoridade competente para análise do recurso de representação
(Continuação da IR nº 003/Corregedoria-Geral fl. 61 de 64)
ANEXO “A1”
MODELO DE CERTIDÃO DE ESGOTAMENTO DE INSTÂNCIA
ADMINISTRATIVA
Local e data
(Continuação da IR nº 003/Corregedoria-Geral fl. 62 de 64)
________________________________
NOME COMPLETO - POSTO
Autoridade Instauradora
ANEXO “A2”
MODELO DE OFÍCIO DE APRESENTAÇÃO DE QUESITOS À JUNTA POLICIAL
MILITAR DE SAÚDE
Ofício nº
Local e data.
Solicito a Vossa Senhoria que sejam respondidos os quesitos abaixo relacionados, com
(Continuação da IR nº 003/Corregedoria-Geral fl. 63 de 64)
________________________________
NOME COMPLETO - POSTO
Encarregado
ANEXO “A3”
MODELO DE SOLUÇÃO PADM COM FINS A LICENCIAMENTO A BEM DA
DISCIPLINA
1. Conduta infracional:
(Continuação da IR nº 003/Corregedoria-Geral fl. 65 de 64)
2 – Da defesa apresentada:
O(a) justificante em suas razões de defesa (fls. ... à ...) alegou, em síntese, que:
a) ...
b) ..
c) …
Requereu … (oitiva de testemunhas, vistoria, perícia, seja justificado o PADM,...)
3- Da análise:
Analisando os autos do Processo Administrativo Disciplinar Militar e os documentos
que deram origem ao presente, verifica-se que … (colocar análise da autoridade
instauradora).
Local e data
________________________________
NOME COMPLETO - POSTO
(Continuação da IR nº 003/Corregedoria-Geral fl. 66 de 64)
Comandante-geral do CBMRS