10 Redações Nota 1000
10 Redações Nota 1000
10 Redações Nota 1000
0
@C
ELE
BER
O
REDAÇÕES
NOTA1000
T
ema:Manipulaçãodocomportamentodousuáriopelocontrolededadosnainternet
Aut
or:Jami
ll
eBor
ges
Aséri
ebr i
tânica“BlackMi r
ror
ӎcaracteri
zadapors at
ir
iz
araf ormacomoat ecnolo-
gi
apodeaf etarah umanidade.Den
treou t
rostemas,os
eriadoabor daainfl
uên ci
a
dosalgori
tmosn aopiniãoen ocompor t
amen t
odasperson agens
.Foradaficção,os
ef
eit
osdocon t
rol
ededadosn ãosãodi f
erentesdosdatramaepodemcompr ometer
osensocríti
codapopu laçãobrasi
l
eira.Assi
m,faz
-sepert
inentedebateracercadas
cons
equ ênciasdaman ipulaçãodocompor tamentodousuáriopelocontr
olede
dadosnai nternet
.
Poruml ado,au t
il
iz
açãodeal gorit
mospos suiseuladopos it
iv
o. Aint
ernetsu
rgiun
o
perí
ododaGu err
aF ri
a,comoi nt
u i
todeau x i
l
iarnacomu nicaçãoen tr
easbas esmil
i-
tar
es.T odav i
a,comopas sardotempo,t al ferr
amen t
amili
tarpopu lar
iz
ou -
seeaban -
donou ,parcialmente,acaracter
ísti
capu ramen teu t
il
it
ári
a,adqu ir
indofunçãodeen -
tr
etenimen t
o. Hoj
e,ai nt
ernetpodes eruti
li
z adapar aou vi
rmú si
cas,assi
sti
rafi
lmes
,ler
notí
ciase,t ambém,s ecomu ni
car
. NoBr asi
l,porex emplo,maisdamet adedapopu -
l
açãoes t
á“ conectada”–deacor docompes quis
asdoI nsti
tut
oBr as
il
eirodeGeogr a
f
iaeEs tatí
st
ica(IBGE)- ,oquesignif
icaacon s
oli
daçãodai nternetnopaíse,nes
se
contexto,surgear elevânciadou sodedadospar af aci
li
tartaisações.
Porou t
rol ado,ocon trolededadosr essalt
a- s
eems euladon egati
vo. Segu ndoos o-
ciólogoPi er r
eL ev y
,ass ociedadesmoder nasv i
vemu mfen ômen oporel eden ominado
“Nov oDi lúvio”–t ermou sadopar acar acteri
zaradi f
icul
dadede“ escapar ”dou soda
i
n t
er net.Percebe- sequ eocon ceitoabor dadomat eri
ali
za-seemapon tamentosdo
I
BGE ,osqu aisexpõemqu ecer cade85%dosj ovensen t
re18e24an osdei dadeu t
i-
l
izaramaf er r
amen t
aem2016. Tal quadroépr eocu pantequ an doatreladoaosal go-
ri
tmos ,poises tescau sam,pr i
ncipalmen t
e,n osjoven saredu çãodes u acapaci dade
crít
ica–emdet r
imen t
odees tarems empreemcon tatocomi nformaçõesu nil
aterai
s,n o
tocan teaopon todev is
ta,epou codi st
oan tesdes u
aspr ópriasvi
vên ciaseopi n
iões
-,si
tu açãocon h
eci dan aSoci ologiacomo“ cogn içãopr eguiçosa”–aqu alculmi
n an a
man ipulaçãodos er.
Entende-se,portant
o,qu eén eces s
ári
oqu eapopu l
açãoen t
endaosr is
cosdocon -
tr
olededados .Des
semodo,cabeàses colasdesenv olv
eremaper cepçãodos
perigosda“ cogn i
çãopr egui
ços a”paraaf ormaçãodav i
sãodemu n dodoss eus
alunos,median t
eau l
asdei nf
ormát i
cau ni
dasàdi s
ciplinadeSoci ol
ogi a–v ol
tadas
parau maedu caçãon ãos ótécnica,massocialdasn ovastecnologias-,af i
mdeam-
pli
arn osj
ov ensoi n
teress
epordi ferent
esopi n
iõese,con sequent
emen te,reduzi
ros
efeit
osadv ersosdapr oblemáti
ca. Post
oisso,ser
ás uperadoocon t
roledocompor ta
men t
odou suári
oen ãomai sv i
veremosemu mBrasi
lan ál
ogoàt ramade“ Black
Mirr
or”.
T
ema:Manipulaçãodocomportamentodousuáriopelocontrolededadosnainternet
Aut
or:Laí
sMesqui
ta
Amaiorpar
tedapopu laçãomu n
dialdoséculoXXItemacess
oài nt
ern
et,porémes se
l
i
mitadodevidoaou s
oqu e“si
tes”eapli
cati
vosdãoaosdadosdes eu
su s
uários.T
ais
i
nf
ormações,emger al
,sãousadaspar ar
estri
ngi
rocon t
atodest
esapenasàqu i
l
oqu e
s
eal i
nhaaopen samentodelesepar adi
fundi
rpadrõeseati
tudesdominant
es,man i
p-
ul
ando,por
tanto,ocompor t
amen todeseususuár
ios
.
Empr i
mei r
aan áli
se,arestr
içãodoaces soai nf
ormaçõesocorrepormeiodadi s-
pon i
bil
izaçãoaou suár
ioapen asdaquiloquees t
áassociadoacon t
eúdosqu eforam
bemav ali
adosporel e.Ascon s
equênciasdis
soforammos t
radasemu mepi sódi
oda
séri
e“ BlackMi rr
or“,noqu alumprofes
sorseparouat ur
maemdoi sgruposef or
neceua
cadau minformaçõesdi fer
en t
essobreomes moas s
unt
o.Aocol ocarosal u
nospar a
debater ,confl
itossurgi
ram,poiscadagr upotomouasinformaçõesqu erecebeucomo
verdadeabs oluta.Is
somos tr
aqu eoaces soainfor
maçõess el
ecionadaspodei n
fl
uen-
ciarcompor tamen tosnegat i
vament
e.
Ademais
,ocon t
rolededadosi mpuls
ionaaindúst
riacul
tural,t
eori
acr i
adapeloss o-
ciól
ogosAdornoeHor kheimer
.Segu n
does t
a,acu lt
uradedet erminadolocal
és u
bsti
-
tuí
daporumaqu es esobressai
,fenômenointen
sif
icadopel ocon t
rolededados ,uma
vezqueoselementosdacu l
tur
as erdif
undi
dasãov i
ncu
ladosapos tagemcomcon -
teúdodeint
eress
edou s
u ári
o.Iss
ocau saperdadei dent
idadedospov osdevidoao
desapegoatradiçõeses ímbol
osdacu l
tur
ades t
esempr ol deumacu lt
uraúni
ca
Ten doemv i
st
aapr oblemáti
cadebat i
da,fi
caev identequ emedidasdev emsertoma-
das .Cabe,en tão,aosdes envol
vedoresde“sit
es“edeapl icat
ivosan ãorest
ri
çãode
i
n formaçõeseades vincul
açãodepadr õescult
uraisestr
angeir
osapos t
agens.I
s s
o
dev es erf
eit
opormei odof i
mdeal gori
tmosqu eenqu adremosu suáriosemperfise
qu ev alor
iz
amel ementosdeou t
rascul
tur
asemdet r
imentodacu l
turades tes.
Assim,el
es
terãoampl oaces soaoscon teúdosdisponí
veisnain t
ernetsemaban donarassu as
tradições,ajudandoar ev
erterateori
adai ndúst
riacu l
tur
al eas i
tuaçãoapr esentada
em“ Bl
ackMi r
ror“.
T
ema:Manipulaçãodocomportamentodousuáriopelocontrolededadosnainternet
Aut
or:Let
íci
aSant
'Anna
As ociedadedist
ópicar etr
atadanolonga-metr
agem“Mat r
ix
“eracont
roladaporu ma
i
n t
eli
gên ci
aarti
fi
cialqueocas i
onavaailus
ãodel i
vr
e-arbít
ri
odaspessoas,aqu al
era
err
on eamenteint
erpr
et adacomodeci s
ãoinerent
eaos erhumano.P
araalémda
f
icção,opoderdeal ienaçãoeman ipul
açãodosindi
víduosaparti
rdocon tr
olede
dadosn ai
nter
netéu mar eali
dadeprovocadapelasplataf
ormasdecomu ni
caçãoe
redess oci
aisn
oBr asi
len omu ndo.
Empr imeir
ol ugar,éimpor t
an t
es ali
entarqu eapopu lari
zaçãodai nternetfav or
eceuo
preen chi
men toágil ecompl etodosban cosdedadosdasr edess ociaisemdecor rên-
ciadasi nformaçõesf ornecidaspel ospr ópri
osu s
uários.Sobes saper spect i
va,o
aces soat aisdadosmos tr
ou -
sebas t
an teperigosonosqu esit
osdepr ivacidadeepr in-
cipalmen t
edel iberdadedees colhaden t
rodou niversoci bernético.Tendoemv is
taa
realdimen sãododomí nioqu eosal gor i
tmosdai nter
n ettêms obr easpes soas,mui
tas
plataformasv i
rt
uaiss eben efi
ciaramcomopoderecapi tal geradospel aadmi ni
s
traçãodasopi niõesdemas sa,comoocor r
eucomo“ Facebook “em2016qu edir
eci
o-
nouaspr opagan daspol ít
icasdeDon aldTrumppar aosu suáriosqu e,deacor docom
oban codedados ,ser
iammai spr opíciosav otarnessecan didato,faz endocomqu e
elev encesseasel eições.
Ems egu n
dol ugar
,én ecessáriores s
altarqu eai nf
luênci
aex cessi
vaes i
lenci
os adai n-
ternetsobreasdeci sõesdosi ndiví
du osredu zdrasti
camen teas u
al i
ber dadeecog-
nição,tornandoas ociedademen oscríti
caei nteli
gente.Nesseviés,fi
can ít
idaas u-
pressãodaau ton
omi aev on t
ade,f atoresimprescindí
veisparaqu eh ajali
ber daden a
visãodof il
ósofoPi
codel laMi randolae,s emel a,nãoh averiasenti
don aexistência
human a.Sendoas s
im,asf i
l
tragen sdei nfor
maçõespar aalienarou s
u ári
odai nternet
f
u ncionamcomomei osparaan ul
araopi ni
ãoi ndivi
dual econ s
equen tementer eti
rar,de
f
or marigorosaegr adual,ar acionali
dadeh uman a,devendos ercombat i
das.
Portant
o,medi dass ãonecessári
aspar aev i
taraman i
pu l
açãodocompor t
amen todo
usuári
opelocon trol
ededadosn ainternet.
CabeaoMi ni
st
ériodaEdu caçãoi mplan-
taroen si
nocr í
ticoaosjov enspormeiodeau l
asas eremmin i
st
radaspores peciali
st
as
daár eacibern éti
caeporps i
cólogosqu een s
inemov alordaopi ni
ãodecadau me
desmist
if
iquemopoderal ienadordaspl ataf
ormasv i
rt
uaisaf i
mdef or
marcidadãos
nãoi nf
l
uenciáv eiseentendedoresdomu ndoemqu ev ivem.Sóassi
m,ai gn
or ânciadar
espaçoar az ãon ass
ociedadescon t
empor ân easear eali
dadedof il
me“ Matri
x ”não
serárepeti
dan omu ndoreal.
T
ema:Osdesaf
iosdaf
ormaçãoeducaci
onaldesur
dosnoBr
asi
l
Aut
or:Mar
cusdeOl
ivei
ra
NoBr asil
,oiníciodoprocessodeedu caçãodes urdosr emontaaoSegu ndoRei n ado.No
entan to,esseat onãosecon f
i
gu r
oucomoi n
clusi
vo,jáqu es ecar acter
iz
oupel oes t
abelec-
i
men t
odeu m“ aparth
eid”educacion al,ous eja,umaes colaex clusi
vaparat alpú bli
co,
segregan do- odosqu eseri
amcon sider ados“ nor
mai s
”pel apopu l
ação.Assim,notam- se
des afi
osligadosàf ormaçãoedu cacion aldaspes s
oascomdi ficuldadeau dit
iva,sejapor
estereotipaçãodas oci
edadeci vi
l,sejaporpas si
vidadegov ernamen t
al.P
or t
an t
o,h aja
vis
taqu eaedu caçãoéf un
damen tal par aodes envolvimentos ocioeconômicodor efer
ido
públ i
coe,l ogo,dan ação,eladev es eref eti
vadaaoss urdospel osagentesadequ ados,a
partirdar esoluçãodosen t
ravesvincu ladosael a.
Alémdomai s,res
salt
e-sequ eoP oderPú bli
coi ncr
emen t
ouoaces s
odopú bli
coabor dado
aos istemaedu caci
on albras i
l
eiroaot ornaraL ibr
asu mal í
n guasecundári
aof ici
al eaoi n-
cluí-
la,n omí ni
mo,àgr adecu r
ricul
arpú bli
ca.Con t
u do,dev i
doàf altadefiscaliz
açãoede
políti
caspú bli
casostensi
v asporpar tedeal gu masges t
ões ,is
sonãoébemef eti
vado.
Afi
n al,dadoses t
atí
sti
cosmos t
ramqu eon úmerodebr asi
leir
oscomdef ici
ênciaau diti
va
vemdi minu
indot antoemes colasincl
usivas–oubi l
íngues– ,comoemex cl
usi
v as,aex emplo
daqu el acriadan oSegu ndoRei n
ado. Essasi
tuaçãoabj etaes t
árelaci
onadaài nexi
stên-
ciaouài ncipi
ênciadepr ofess
oresqu edomi nemaL i
braseàcar ênciadeau l
aspr ofi
cien-
tes,inclusi
vasepr oativas,oqu edev eriaserat enuadopormei odeu mamai orger ênciado
Estadon esseâmbi t
oes colar.
Dian t
edoex pos t
o,cabeàsi nsti
tui
çõesdeen s
inocompr oat i
vi
dadeopapel dedel iberar
acer cades sal imi
taçãoempal est
rasel u
cidativaspormei odeex empl osemobr asli
terári
as,
dadoses tatí
sticosedepoi mentosdepes s
oasen v olvi
dascomot ema,par aqu eas ocie-
dadeci vi
l,emes pecialospai sdes urdos,nãos ejacompl acen tecomacu lt
u radees -
tereótiposepr econ cei
tosdifundidas ocialmente.Ou tros
si
m,opr ópr iopú bli
codef i
cien t
e
dev eal er
taraou tr
apar t
edapopu laçãos obres eu sdir
eit
oses uaspos si
bilidadesn o
Estadoci vilapar ti
rdarealizaçãodedi asdecon scient
iz
açãon au rbeedadi vul
gação
det ex t
ospr oat i
vosempági nasv i
rtu
ais,como“ Qu ebrandooT abu” .Porfi
m,at ivis
taspol í
ti
-
cosdev emr ealizarmu t
ir
õesn oMi nis
tériooun aSecr etar
iadeEdu cação,pr essionandoos
demi urgosindiferentesapr oblemát i
caabor dada,comof i
todei n cen ti
vá-losapr ofi
ssi
on -
alizaremadequ adamen t
eospr ofess
or es–par aqu etodoss ai
bam,n omí nimo,obás icode
Libras–eaef etivaremoes tudodaL íngu aBrasi
leiradeSi nais
,pormei odadi sponibili
-
zaçãodev erbasedacr iaçãodepol í
ti
caspú blicascon ven i
entes ,con t
rari
an doat eórica
i
n clusãodapr imeiraescolades urdosbr asi
lei
r
T
ema:Osdesaf
iosdaf
ormaçãoeducaci
onaldesur
dosnoBr
asi
l
Aut
or:Thaí
sFonsecaLopesdeOl
ivei
ra
Nami tologi
agr ega,Sísif
ofoicon denadoporZeu sarolarumaen ormepedr amorro
aci
maet ernamen te.Todososdi as,Sísi
foatingi
aot opodor och edo,con tudoerav en-
ci
dopel aex au s
tão,as si
mapedr aretornavaàbas e.Hodiern
amen t
e,es s
emi t
oassem-
el
ha-seàl u
tacot i
dian adosdef i
cientesau di
ti
vosbrasi
l
eiros
,osqu aisbuscamu l
tr
a-
passarasbar rei
rasasqu ai
soss eparamdodi r
eitoàedu cação. Nessecon text
o,não
hádú vidasdequ eaf ormaçãoedu cacionaldes ur
doséu mdes afi
on oBrasi
loqu al
ocorre,inf
eli
z mente,dev idonãos óàn egli
gênciagovernamental,mast ambémaopr e
conceitodas ociedade.
ACon st
itui
çãocidadãde1988gar an t
eedu caçãoi nclus
ivadequ ali
dadeaosdef i
ci-
entes,todaviaoP oderExecutiv
on ãoef eti
vaes s
edi r
eito.Consoant
eAr i
stótel
esn o
l
ivro"ÉticaaNi cômaco" ,apol í
ti
cas erveparagar anti
raf el
ici
dadedosci dadãos ,
l
ogos ev er
if
icaqu eessecon ceitoen contr
a-sedet u
rpadon oBr as
ilàmedi daqu ea
ofert
an ãoapen asdaedu caçãoi nclus
iva,comot ambémdapr eparaçãodon úmero
suf
ici
en tedepr ofessor
eses pecial
iz
adosn ocuidadocoms urdosnãoes t
ápr esenteem
todoot err
it
óri
on acional,f
az endoosdi rei
tosperman eceremnopapel .
Outrossi
m,opr econceitodasociedadeai ndaéu mgrandei mpass
eàper man ência
dosdef i
cient
esau dit
ivosnasescolas.T
ri
s t
emen t
e,aex i
stênciadadis
crimin ação
contrasurdosér ef
lexodav al
oriz
açãodospadr õescri
adospel aconsciên ciacoleti
-
va.Noen t
anto,segundoopen sadoreat i
vist
afrancêsMi chelF
oucaul
t,épr ecis
o
mostr
aràspes s
oasqu eelassãomai sli
vresdoqu epen sampar aquebrarpen samentos
err
ôn eosconstruí
dosemou tr
osmomen t
osh i
s t
óri
cos.Ass
im,umamu dançan osv al
ores
dasoci edadeéf undamentalparat r
ansporasbar rei
rasàf ormaçãoedu caci onalde
sur
dos .
Por
tant
o,indubitavelmente,medidass ãonecess
ári
aspararesolv
eres seprobl ema.
CabeaoMi n
ist
ér i
odaEdu caçãocr i
arumproj
etoparaserdesenvolvidon ases colas
oqualpromov apal estr
as,apresentaçõesart
ís
ti
caseativ
idadeslúdicasar espeitodo
cot
idi
anoedosdi reitosdossu r
dos .-umavezqueaçõescultur
aiscoleti
vast êm
i
mensopodert ransf
or mador-af imdequ eacomu ni
dadees col
areas ociedaden o
ger
al-porcon segu i
n t
e-con scienti
zem-s
e.Dess
emodo,ar eali
dadedi s
tanciar-se-á
domit
ogr egoeosSí sif
osbrasil
eirosvencer
ãoodes af
iodeZeu s.
T
ema:Osdesaf
iosdaf
ormaçãoeducaci
onaldesur
dosnoBr
asi
l
Aut
or:I
sabel
laBar
rosCast
eloBr
anco
Naobr a“ MemóriasPóst
umasdeBr ásCu bas”,oreal
is
taMach adodeAs si
sexpõe,por
meiodar epulsadoper s
on agempr inci
palemr el
açãoàdef i
ciênciafís
ica( el
aera
“coxa)
,aman eir
acomoas ociedadebr as
il
eiratr
ataosdefici
entes.Atualment
e,
mesmoapósav ançosnosdi rei
tosdes s
escidadãos,asit
uaçãodeex clusãoepr econ-
ceit
operman ecees er
efletenapr ecáriacondiçãodaedu caçãoof ertadaaos
sur
dosnoP aí
s,aqu alérespons áv
el peladif
i
cu l
dadedei n
serçãos ocialdessegrupo,
especi
almen t
en oramolabor al
.
Con vémr es
saltar,aprincípi
o,qu eamáf or
maçãos ocioeducacion aldobr as i
l
eir
oéu m
f
atordet ermin
an tepar aaper man ênciadapr ecariedadedaedu caçãopar adef i
ci
-
entesau dit
iv
osn oPaís,umav ezqu eosgov ernantesrespondemaosan seiossociai
se
grandepar tedapopu laçãon ãoex i
geu maedu caçãoi nclusi
vaporn ãon ecess
it
ar
dela.Is
so,con soan t
eaopen s
amen todeA. Schopen hauerdequ eosl i
mitesdocampo
dav i
sãodeu mapes soadet erminams euent
en di
men toar espeit
odomu ndoqu ea
cerca,ocor r
epor queaedu caçãobás i
caédef ici
tári
aepou copr eparaci dadãosno
quetan geaosr espei
toàsdi f
erenças.Talf
atos erefl
eten osínf
imosi nv
estimentosgov-
ernamen t
aisemcapaci taçãopr ofis
sionaleemmel hores t
rut
u r
afís
ica,medi dasqu etor-
nari
amoambi enteescol armaisincl
usivoparaoss urdos.
Dian t
edosf atossupr acit
ados ,faz-s
en ecessári
oqu eaEs colapr omov aaf ormação
deci dadãosqu er espeitemàsdi f
eren çasev al
ori
zemai nclusão,pori ntermédi ode
pales t
ras,debat eset r
abalhosemgr u po,qu een v
olvamaf amíli
a,ar espeit
odes se
tema,v is
an doaampl i
arocon tatoen treacomu ni
dadees colareasv ári
asf ormasde
deficiência.Alémdi s
s o,éimpres ci
ndív elqueoP oderPúbli
codes ti
nemai oresi nvest
i-
men tosàcapaci taçãodepr of i
ssi
on aisdaedu caçãoes peciali
z adosn oen s
inoinclu-
sivoeàsmel h
ori
ases tr
utur
aisn asescol as,comoobj et
ivodeof ereceraoss urdosuma
f
or maçãomai seficaz. Ademais,cabet ambémaoEs t
adoi ncen t
ivaracon tr
at açãode
deficientesporempr esasprivadas ,pormei odes ubs
ídi
oseP arceriasPú bli
-
co- Pri
vadas ,objeti
van doaampl i
arapar ti
cipaçãodes segr upos ocial nomer cadode
trabalho. Dessaforma,s erápos sív
el reverterumpas s
adodepr econ ceitoeex cl
usão,
narradoporMach adodeAs siseof ertarcon diçõesdeedu caçãomai sjustasaes ses
cidadãos
T
ema:Osdesaf
iosdaf
ormaçãoeducaci
onaldesur
dosnoBr
asi
l
Aut
or:Y
asmi
nLi
maRocha
Aformaçãoedu cacionaldes u
rdosen contr
a,noBrasi
l,umaséri
edeempeci lh
os .Essates
e
podes ercomprov adapormei odedadosdi vu
lgadospel oIn
ep,osqu ai
sapon tamqu eo
númerodes ur
dosmat r
icul
adosemi nst
itui
çõesdeedu caçãobás i
catemdiminuídoao
l
on godosú l
ti
mosan os.Nessesent
ido,algodeves erf
eitoparaalt
eraress
as i
tuação,u ma
vezqu emil
haresdes u
rdosdet odoopaí st
êmos eudireit
oàedu caçãov i
li
pen diado,con-
f
ron t
ando,portanto,aCon s
ti
tui
çãoCi dadãde1988,qu easseguraaedu caçãocomou m
dir
eitosoci
aldet odooci dadãobr asi
lei
ro.
Empr i
mei r
aan áli
se,odescasoes t
atalcomaf ormaçãoedu cacionaldedef ici
entesaudit
i-
vosmos tr
a-secomou mdosdes afi
osàcon s ol
idaçãodes saf ormação.Is
sopor qu
epou cos
recursossãodes ti
nadospeloEs t
adoàcon st
ruçãodees col asespecial
izadasn aedu -
caçãodepes s oassur
das,bemcomoàcapaci taçãodepr of i
ssi
onai
spar aat enderemàs
necess i
dadeses peci
aisdess
esal unos
. Ademai s
,poucases colassãoadept asdou sode
l
ibras,segundal í
nguaofi
cialdoBr asi
l
,aqu alépr i
mordi
alpar aai ncl
u s
ãodeal unos
surdosemi ns
ti
tu i
çõesdeen s
ino.Dessaforma,an egl
igên
ciadoEs tado,aoi n v
esti
rmini
man
ten aedu caçãodepes s
oases peciai
s,dif
icult
aau ni
ver
salizaçãodes sedireitosocial
tão
i
mpor tante.
Nessesenti
do,u r
gequ eoEs t
ado,pormei odeen vioder ecurs
osaoMi ni
stériodaEdu -
cação,promov aacon struçãodees colasespeciali
zadasemdef icientesau ditiv
oseaca-
paci
taçãodepr ofissi
on aispar aatuar
emn ãoapen asn essasescolas,masemi nst
it
uições
deen s
inocomu nstambém,obj eti
vandoaampl i
açãodoaces soàedu caçãoaoss ur
dos ,
ass
egu r
andoaes tes,porf im,oaces soau mdireit
ogar anti
docon stit
ucional mente.Ou tr
os-
si
m,ONGsdev empr omov er,atravésdamídia,campan hasqu econ s
cien t
izemapopu lação
acercadai mportân ci
adodef ici
enteauditi
vopar aas ociedade,en f
at i
zan doemmos t
rara
capacidadecogn i
tivaei n tel
ectualdos u
rdo,oqu al seri
acapazdepar t
icipardapopu -
l
açãoecon omicamen teat iva(PEA),comof oss
econ cedidoaes t
eodi rei
toàedu caçãoe
àequ i
dadedet ratamen to,pormei odadi fus
ãodou s
odel i
bras.Dessaf orma,oBr asil
poderi
as uperarosdes afi
osàcon s
oli
daçãodaf ormaçãoedu cacion aldes urdos
T
ema:Osdesaf
iosdaf
ormaçãoeducaci
onaldesur
dosnoBr
asi
l
Aut
or:Lar
issaFer
nandesSi
lvadeSouza
ADecl ar
açãoUn i
ver
saldosDirei
tosHumanos–pr omul
gadaem1948pel aONU–as -
seguraatodososindi
ví
du osodirei
toàedu caçãoeaobem- es
tarsoci
al.En
tretanto,
opr ecár
ioser
viçodeeducaçãopú bl
icadoBr asi
leaexclusãosocialvi
venciada
pelossur
dosimpedequees s
apar celadapopu laçãousu
fru
ades s
edirei
toint
ern acio-
nal napr
áti
ca.Comefeit
o,evidenci
a-sean ecessi
dadedepr omov ermel
hori
asn o
si
stemadeedu caçãoin
clusi
vadopaí s.
Dev e-sepont
uar,deiníci
o,queoapar atoestatalbr asi
leiroéinefi
cient
en oqu ediz
respeit
oàf or
maçãoedu cacionaldes ur
dosn opaí s,bemcomopr omoçãodai nclu
são
socialdessegrupo.Quantoaes saqu estão,én otóri
oqu eos i
st
emacapi tali
st
av i
gen-
teex i
gealtograudei nst
ruçãopar aqu easpes soascon si
gamas cen s
ãopr ofi
ssi
onal.
Assim,afal
tadeof ert
adoen si
nodel ibr
asn asescol asbr asi
lei
rasedepr of i
ss
ionai
s
especiali
zadosn aeducaçãodes urdosdifi
cult
aoaces sodes segrupoaomer cado
det rabal
ho.Al
émdi ss
o,h áaf al
tadef ormasinst
it
u ci
on ali
z adasdepr omov erou s
ode
l
ibras,oqu econtri
buiparaaex clus
ãodes urdosn as ociedadebr asil
eir
a.
Valer essalt
ar,também,qu eaex clus
ãov i
venciadapordef i
cien t
esauditi
vosn opaí s
eviden ci
apr áticash i
st
óricasdepr econceit
o.Ar espeit
odisso,sabe-sequ e,du r
an t
eo
sécu l
oXI X,aci ênciacri
ouocon cei
todedet ermi
n i
smobiológico,ut
il
i
zadopar al egi
ti
-
marodi scursoprecon cei
t uos
odei nf
eri
ori
dadedegr uposminorit
ári
os,segun doo
qual af unçãos ocialdoin div
íduoédet ermi
nadaporcar acter
ísti
casbiológicas.Desse
modo,i nfere-sequ eai n
capaci dadeas soci
adah odier
namen t
eaosdef icientestem
raí
z esh i
stóri
cas,qu eacar r
etaaf alt
adecon s
ciênciacoleti
vadei ncl
u s
ãodes se
grupopel asociedadeci v i
l.
Éevidente,portanto,queh áen tr
avesparaqu eosdef i
cientesau di
ti
v ost enhampl eno
acessoàedu caçãon oBrasi
l
. Dessamanei
ra,épr ecisoqu eoEs tadobr as i
leir
opr o-
movamel hor
iasn os i
st
emapú blicodeen s
inodopaí s,pormei odes u
aadapt açãoàs
necessi
dadesdoss urdos,comoof ert
adoen si
nodel ibras,compr ofi
ssion ai
ses pecial
-
i
zadospar aqu ees segrupot enhaseusdir
eit
osres peitados .Éimprescindível,também,
queases colasgar antamai n
cl us
ãodessesindiv
ídu os,pori nt
ermédiodepr ojetose
ati
vi
dadesl údicas,comapar ti
cipaçãodefami l
i
ares ,af i
mdequ eoss urdost enham
suadigni
dadeh uman apreservada.
T
ema:Osdesaf
iosdaf
ormaçãoeducaci
onaldesur
dosnoBr
asi
l
Aut
or:Al
andeCast
roNabor
Sobaper spectivafi
l
os óf
icadeSãoT omásdeAqu i
no,todososindiv
íduosdeu mas o-
ciedadedemocr áti
capos s
uemames mai
mpor tânci
a,alémdosmes mosdir
eitosede-
veres.Noen tanto,percebe-seque,noBr
asil
,osdef i
ci
en t
esaudit
ivoscompõemu m
grupoal t
amen tedesfavorecidonotocant
eaopr ocess
odef ormaçãoedu cacional,
vi
s t
oqu eopaí senf
rentau masér
iededesafiosparaatenderaes sademan da.Nesse
con t
exto,tor
n a-seevi
den teacarênci
adees t
rut
uraespecial
i
zadan oacompan ham-
en t
odes sepú bli
co,bemcomoacompr eensãodet ur
padadaf unçãos oci
al dest
e.
Of i
lósof
oi t
ali
an oNorbertoBobbi oafi
rmaqu eadi gni
dadeh umanaéu maqu alidade
i
n t
rí
nsecaaoh omem,capazdel hedardirei
toaor espeitoeàcon sideraçãopor
partedoEs tado.Nessalógica,én otável
qu eopoderpú bliconãocu mpreos eu
papel enquantoagentef ornecedordedireit
osmí ni
mos ,umav ezqu en ãopr oporciona
aoss ur
dosoaces s
oàedu caçãocomqu ali
dadedev i
da,oqu ecar acteri
zau mirr
es-
peitodescomu nalaessepú bli
co.Alamentável condiçãodev ulnerabil
idadeàqu al
sãos ubmeti
dososdef i
cientesauditi
voséper cebidan odéf ici
tdeixadopel os is
tema
educacional vi
gentenopaí s,querevel
aodes prepar odar ededeen si
non oqu e
tangeài ncl
u s
ãodes s
acamada,demodoacau saren t
ravesàf ormaçãodes sesin-
diví
duose,porcon seguinte,suain
serçãon omer cadodet rabalho.
Alémdisso,ou tr
adifi
culdadeen f
rentadapel ossurdosparaal cançaraf ormaçãoedu -
cativasedápel afalt
adeapoi oen f
rentadapormu i
tosnoâmbi tof ami
l
iar
,cau s
ada
pelaignor ân ciaquantoàsleisprotetorasdosdireit
osdodef iciente,quegerau mal e-
targi
as ocial nesseaspecto.Ess
edes conhecimen
topr odu zn asoci edadecon cepções
errôneasar espeit
odopapel socialdopor tadordedef i
ciências:comocon s
equ ência
dodes cumpr i
men t
odosdev erescon sti
tuci
onaisdoEs tado,asf amí l
ias–acomodadas
porpou cai n str
ução–al i
mentamaf alsaideiadequ eodef icienteau di
ti
von ãotem
con t
ri
buiçãos igni
fi
canteparaas ociedade,oqu eoaf as
tadaes colar
idadeen eu
-
tr
aliz
aar elev ânci
aqu epossui.
Logo,én ecessári
oqu eoMi nist
ériodaEdu cação,empar ceri
acomi nst
it
u i
çõesde
apoioaos ur
do,pr oporcion eaes t
emai oresch ancesdes ei ns
erirn omer cado,medi -
anteai mplementaçãodos upor t
eadequ adopar aaf or
maçãoes colareacadêmi ca
desseindiví
du o–compr ofis
sionaises peci
alizadosemat ende-l
o- ,af i
mdeger ar
maiorigualdaden aqu alif
icaçãoen adispu t
aporempr ego. Éimpr escin
dív el
,ainda,
queasf amíli
asdes sesdeficientesex i
jamdopoderpú bli
coacon cretudedos
pri
ncípioscon s
ti
tucionai
sdepr oteçãoaes segr upo,pormei odoapr of
un damen t
on o
conhecimen t
odasl eisqu epr otegemes s
acamada,par aqu e,apar t
irdaobt enção
dos aber,esseempen hos ejaf ort
alecidoe,as s
im,essapar cel
ar ecebaoacompan h
a-
menton ecessári
opar aat i
n giraf ormaçãoedu cacionaleacon tribuiçãoàs oci
edade
T
ema:Osdesaf
iosdaf
ormaçãoeducaci
onaldesur
dosnoBr
asi
l
Aut
or:Beat
rizAl
binoSer
vil
ha
Dur
anteos écul
oXI X,avin
dadaF amíl
iaReal aoBrasil
trouxecon si
goamodern-
i
zaçãodopaí s,comacon s
truçãodases colaseuniver
sidades.Também,naépoca,foi
i
naugur
adaapr imei
raescolav ol
tadapar aai n
clu
sãos ocialdes ur
dos.Nãosevê,
ent
ret
anto,nasociedadeat ual,t
al valor
izaçãoedu cacionalrel
acionadaàcomu n
i-
dadesurda,postoqu eosembat esqu eimpedems uaev oluçãotornam-secadavez
mai
sevidentes
.Des s
emodo,osen travesparaaedu caçãodedef i
cient
esaudi
ti
vos
denot
amu mpaí sdesest
rut
uradoeu mas ociedadedes i
nformadas obresuacom
posi
çãobilí
ngue.
Apr in
cípio,afalt
adepr of
i
ssion aisquali
f
icadosdifi
cultaocon tatodopor tadorde
surdezcomabas eedu cacion al necess
áriaparaai nserçãosocial.
O Estadoeas o-
ciedademoder natêmn egl
igen ciadoosdi rei
tosdacomu ni
dades ur
da,poi safal
tade
i
n t
ér pretescapacitadospar aat raduçãoedu cati
vaeai nexi
st
ên ci
adev agasemes-
col asinclusi
vasperpetuamadi sparidadeen t
resurdoseou vint
es,conden andoosde-
ten toresdas ur
dezaosmen orescar gosdah i
erar
qu i
as oci
al.L
ê- s
e,pois
,épar adoxal
qu e,emu mEstadoDemocr áti
co,ai ndahajaof er
imentodeu mdi r
eit
opr evis
toconst
i
tucion alment
e: odir
eit
oàedu caçãodequ al
idade.
Alémdisso,aign orânciasocialf
rent
eàcon j
untur
abi l
ín
gu edopaí séu mabar rei
ra
paracapaci taçãopedagógi cados u r
do. Hel
enKel l
er–pr i
meiramu lh
ers ur
do- cegaa
sefor
maret ornar-
sees cri
tor
a–def i
niaat ol
erânciacomomai orpr esen t
edeu maboa
educação. O pen samen t
odeHel enn ãot emseapl i
cadoàs oci edadebr asil
eir
a,haja
vi
staqu enãos et emu ti
li
zadoaedu caçãopar aqu es etornecomu maosci dadãosa
proxi
midadecompor tadoresdedeficiênciaau dit
iv
a,comoau lasdeL ibras,segunda
l
ínguaof i
cialdoBr asi
l.Dessafor
ma,tor n
a- seevidenteodi st
an ciamen t
ocau sadopela
i
nexperiênciadosi ndiví
duoseml i
darcomames claqu eformaocor pos oci
al aqu e
possuem.
I
n fere-
se,portanto,qu eéi mpr escindívelamitigaçãodosdes afi
ospar aacapaci -
taçãoedu cacional doss urdos .
P araqu eiss
oocor ra,oMinis
téri
odaEdu caçãoeCu l
-
turadev erealiz
arai nserçãodedef ici
entesau dit
ivosnasescolas,pormei odacon -
trataçãodei n t
érpr etesedi sponibili
zaçãodev agasemi ns
ti
tui
çõesi nclu
sivas
,como
obj eti
vodeef etivarai nclusãos ocial dosindiví
du ossur
dos,hajav i
st
aqu eaes colaé
amáqu inasociali
z ador adoEs t
ado. Ademai s,aes coladevepr eparars u
rdoseou vi
n-
tespar aacon vi
vên ci ah armon i
os a,comai n t
rodu çãodeau lasdeL ibrasnagrade
cu rr
icul
ar,afi
mdeu n i
formizarol aços oci
ale,t ambém,cu mpri
rcomamáx i
made
Nel sonMan delaqu econ st
ituiaedu caçãocomos egredopar atransf
ormaromu ndo.
Poder -s
e-á,assim,v isarau maedu cação,def ato,incl
usi
vanoBr asi
l.
T
ema:Manipulaçãodocomportamentodousuáriopelocontrolededadosnainternet
Aut
or:VanessaT
ude
O mu n
docon heceun ovosequ i
pamentosaolongodopr ocessodei n
du st
ri
aliz
ação,
comdes taquepar aosdes cobriment
osdaT ercei
raRevoluçãoIndust
ri
al,qu eposs
ibil
i-
touaex pansãodosmei osdecomu ni
caçãoecon tr
olededadosemi númerospaíses.
Entr
etanto,asf er
ramentasrecémdescobertasfor
amu ti
l
izadasdeformai n
adequ ada,
comoporex emplo,du r
anteaEr aVargas.
Comef eit
o,amáu t
il
i
zaçãodes sastecnolo-
giascontri
bui comaman i
pulaçãocompor t
amen t
aldosusuári
osques edes envol
ve
devidon ãos óàf al
tadei nfor
maçãopopu larcomotambémàn egl
igênciagov er
na
mental.
Primeiramen t
e,v aleressaltaroefeit
oqu eaf alt
adei nformaçãopos suinaman ipu -
l
açãodaspes soas .Con soanteàT eoriadoHabi tuselabor adapel osociólogof rancês
PierreBou rdi
eu ,as ociedadepos suipadrõesqu es ãoimpos tos,natur
ali
zadose,pos -
teriormen te,reprodu zi
dospel osindivíduos.Nessaper s
pect i
v a,apos s
ibil
idadeda
col etadedadosv i
rt
uais,comos it
esv is
it
adosepr odutospes qui
sados,porgr an des
empr es asocas i
on aadi vu l
gaçãodepr opagan dases pecí f
icascomof i
todei n du z
ira
efet i
vaçãodacompr adamer cadoriaan unciadaoues ti
mularu mesti
l
odev ida. Assim,
odes con hecimen todes sar eali
dadeper miteacon st
ruçãodeu mail
usãodel i
ber dade
dees col h
aqu ef avoreceu ni
camenteàsempr esas. Dessafor ma,medidass ão
neces s ári
aspar aal terarar eprodução,pr evist
aporBou rdieu,dessasestrat
égi as
comer ciai
squ eaf et
amn egativamenteinúmerosi ndiví
du os.
Ademais,ain f
l
u ênci
ademi l
h aresdeu s
uáriossedápel anegligênciaeabu sode
podergov ernamen tal
.Dur
an teaEr aVar gas,aman ipulaçãocompor t
amen t
aldosbr a-
si
l
eirosfoiumar eali
dadeapar t
irdacr i
açãodoDepar tamentodeI mprensaePr opa-
gandaqu epos suí
aaf un
çãodef i
scali
zaroscon teúdosqu es eri
amdi vul
gadosn os
meiosdecomu nicaçãousandoocon tr
oledapopu lação. Nosdi asatuai
s,comoau x-
í
li
odai n t
ernet,aspessoases t
ãomai sexpostas,umav ezqu eogov er
nopos suiacesso
aosdadoseh i
stóri
cosden av egaçãoqu eposs i
bil
i
tamaocor r
ênciadeu maobedi ên
ci
ai nf
luenci
adacomoocor r
eun aEraVar gas.Dessemodo,u r
geaex tr
eman ecessi
-
dadedeal t
eraçõeses tr
utu
raispar aaocor r
ênciadeu mal i
berdadecompor t
amen t
al
det odos.
I
mpen de,portan t
o,qu eaman ipul
açãodocompor tamen t
oat ravésdocon trol
ede
dadosn ainternetdei xedes erreali
dade. Nesses en t
ido,cabeaoGov erno,pormei o
doau mentodapar celadein vest
imentoscompr ioridade,f i
scaliz
arepu ni
rinsti
tui
ções
queu t
il
iz
emes s aes tr
atégi
adedi recionamentoat ravésdemu ltaseau menton aco-
brançadei mpos tos.Essai
niciati
vat emaf in
alidadedepr oporou s
oadequ adodas
tecn
ologiasdes cober tasduran t
e,epos t
eri
ormente,aT er
cei r
aRev olu
çãoI ndustr
iale,
consequentemen te,erradi
caraman ipulaçãocompor tamen taldosindiví
duosat r
av és
dosdadoscol etadosn ai
nternet.
T
ema:Manipulaçãodocomportamentodousuáriopelocontrolededadosnainternet
Aut
or:Ti
agoHenr
iqueRodr
igues
O MarcoCi vi
ldaI nt
ernet,cr
iadoem2014,as s
egu r
aou s
ol i
vr
eedemocr áti
conas
redescomu n
icati
vas.Porém,nar eal
idadecontempor ân
ea,éev i
dent
equ eomonitor
a-
mentodasat i
vidadesdosu s
uárioson l
i
neporpar t
edeempr es
asimpli
caaperdada
pri
vacidadedosi ndiví
duosqu eu t
il
i
z amaint
ernet.Comisso,ainfl
uênci
adosint
eress
es
empresari
ais
,bemcomoodes casogov er
namentalfr
enteat alpr
oblemáti
cacorr
obo-
rampar aaman utençãodames ma.
Empr i
mei r
oplan o,valedes tacarque,comoav an çon ocompart
il
hamen t
odei nf
or-
mações ,ocon tr
olededadoss etornoues s
enci
al paraadivul
gaçãodepr opagandas
dir
ecion adasàspr eferênciasdosu suár
iosdasredesdecomu ni
cação. Nessesenti
do,
aman ipu l
açãodosan ú n
cioss eassemel
h aaoproces sodedominaçãodes cri
topelo
soci
ólogoF oucaultaoan alisaromodelopan ópti
co,poisomon i
toramentodasações
dosindiv í
duosédes umai mportânciaparaaman u t
ençãodopoderdef ormadiscr
eta.
Niss
o,obs erva-secomoocon t
rol
edocompor t
amen todosin
diví
duosrestr
ingeapr i
-
vacidadedel es.
Par
alelamenteaes sadimensãoempr esari
al,odescas odoEstado,pr in
cipalmen t
en a
esf
eralegisl
ati
va,con t
ri
buipar aaper manênci
adou son ãoautori
zadodei n f
or-
maçõespes soaisparafin
scomer ci
ais
. Confor
meos oci
ólogoalemãoDah ren
dor f
,no
l
ivr
o" Aleieaor dem",aan omiaéacon di
çãos ocialemqu easn ormasr eguladoras
doscompor tamentosdaspes soasperdems uavali
dade. Deformaan ál
ogaaes s
e
pensamen t
o,nota-sequeasl eisqueregul
amen t
amosat osnainter
n eten contr
am- s
e
emu mes t
adodean omia,pelofatodes er
emi nf
ri
ngidas,porvezes,semqu al
qu er
puni
çãoaoi nf
rator.
Portant
o,énotóri
oqueaman ipu
laçãodosdadosdepes qu
isadosutent
ess econf
i
gu-
racomou mproblemarel
ati
voàf r
agili
dadedasl eisnar
ede.Logo,oCon gress
oNa-
cionaldever
iaelabor
arumalegi
slaçãoqu ereforças
seosdir
eit
osedev eresdos
usuári
osnoambientevi
rt
ual
,pormei odereuniõescomespecial
is
tasemsegu r
ança
digi
tal
,comof i
todeamen i
zaroscrimesderou bosdedadosporempr es
as.Assi
m,o
Gov er
norevert
eri
aoes t
adodean omianainterne