Aula 01 02 historia-AOC-PROF-EDQUEL-2022-1
Aula 01 02 historia-AOC-PROF-EDQUEL-2022-1
Aula 01 02 historia-AOC-PROF-EDQUEL-2022-1
Arquitetura de Computadores
Prof. MSC Edquel B. P. Farias
Arquitetura de Computadores
Prof. Ms. Edquel B. P. Farias
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Mini curriculo:
Arquitetura de Computadores
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Arquitetura de Computadores
▪ Consultor de Segurança da Informação pela Secretaria da Saúde Governo do Estado de
São Paulo.
▪ Analista de Sistemas e Consultor em soluções, implantação, monitoria e treinamento em
Tecnologia da Informação pela secretaria da Saúde da Prefeitura da cidade de São Paulo.
▪ Desenvolvedor de Soluções em Tecnologia da Informação para a área da Saúde com
ênfase em SAE, prescrição eletrônica e Suporte ao profissional da Saúde (medico,
enfermeiro).
▪ Tem experiência na área de Ciência da Computação, com ênfase em SISTEMAS DE
INFORMAÇÃO, atuando principalmente nos seguintes temas: Hospital Publico; Sistema
Especialista (SE); Padronização no Atendimento; Service Desk; Informatização de SAE;
Rede Neural; SOM; I.A
Contato:
E mail [email protected]
▪ watsapp 11 969861976
Arquitetura de Computadores
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Arquitetura de Computadores
Tópicos 01 e 02
Prof. MSc Edquel B. Prado Farias
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2022
Arquitetura de Computadores
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OBJETIVOS
EMENTA
1. Bases numéricas e codificação de dados.
2. Introdução à lógica digital.
3. Conceitos Básicos de Arquitetura Computacional: primeira, segunda, terceira e
quarta geração de computadores, processador, canais, periféricos,
4. Modo de Endereçamento, Tipo de Dados, Conjunto de Instruções, interrupções.
5. Sistemas paralelos.
6. Sistemas Operacionais: conceitos e funções.
7. Linguagens e ferramentas.
8. Organização de arquivos.
9. Bancos de Dados: Conceitos e tipos de organização.
10. Teleprocessamento e Redes: Conceitos.
Sistemas Operacionais I
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Competências
• Identificar os componentes dos computadores e seus periféricos, analisando
funcionamento e relacionamento entre eles.
• Identificar a origem de falhas no funcionamento de computadores, periféricos e
softwares básicos, avaliando seus defeitos.
• Descrever características técnicas de equipamentos e componentes de acordo
com parâmetros de custo e benefícios, atendendo às necessidades do usuário.
• Selecionar as soluções adequadas para corrigir as falhas no funcionamento de
computadores, periféricos e softwares.
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Habilidades
• Selecionar as soluções adequadas para corrigir as falhas no funcionamento de
computadores, periféricos e softwares.
• Instalar e configurar computadores e seus periféricos utilizando softwares e
ferramentas de montagem e conexão de suas partes, interpretando orientações
dos manuais.
• Compreender as arquiteturas de computadores.
• Utilizar adequadamente os recursos de hardware dos computadores.
• Fazer conexões entre as partes que integram o computador bem como a
equipamentos externos a este.
• Procedimentos de segurança para instalação de equipamentos externos e
internos ao computador.
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Bases Tecnológicas
Arquitetura de Computadores
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BIBLIOGRAFIA
• STALLINGS, Willian. Arquitetura e Organização de Computadores, Edição 5ª, São
Paulo, Prentice Hall, 2005.
Arquitetura de Computadores
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ARQUITETURA DE COMPUTADORES
Conceitos iniciais
Arquitetura de Computadores
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Conceito
Arquitetura X Organização
Arquitetura de Computadores
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Conceito
Arquitetura X Organização
• Arquitetura refere-se aos atributos que são visíveis para o programador, ou seja, os
atributos que tem impacto direto na execução do programa.
• Atributos:
• Conjunto de instruções
• Número de bits
• Mecanismos de E/S
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Conceito
Arquitetura X Organização
Arquitetura de Computadores
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Conceito
Arquitetura X Organização
Arquitetura de Computadores
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Conceito
Arquitetura X Organização
• Exemplo
• Todo processador Intel da família x86 compartilham a mesma arquitetura básica.
• No entanto, a organização difere de uma versão para outra.
• Conclusão
• uma organização deve ser projetada para implementar uma especificação particular
de arquitetura
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Estrutura de um Computador
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Eu vou projetar Computadores?
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Eu vou projetar Computadores?
• Entender ainda
• Qual a largura do barramento do sistema?
• Qual a velocidade do barramento?
• Qual a tecnologia de memória será usada?
• Quantos níveis de memória cache?
• Qual o tamanho da memória cache?
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Eu vou projetar Computadores?
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Áreas de Pesquisa
– Pipeline
– Projeto de Memória Cache
– Arquiteturas Paralelas
– Computação Quântica
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Áreas Afins
– Eletrônica
– Sistemas Digitais
– Compiladores
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Onde Trabalhar?
– Universidades
– Empresas fabricantes de processadores, memórias
e placas-mãe (Intel, AMD, ASUS, Cyrix, HP,
IBM, Soyo, SiliconGraphics, Samsung)
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Links e Livros Interessantes
– http://www.amd.com/us-en
– http://www.intel.com
– http://www.silicongraphics.com
– http://www.ibm.com/us
– http://www.clubedohardware.com.br
– http://www.guiadohardware.net
– http://www.asus.com
– http://www.soyo.com
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Links e Livros Interessantes
– http://www.samsung.com/index_01.htm
– http://www.cs.berkeley.edu/~pattrsn
– http://www-flash.stanford.edu/~jlh
– Computer Organization & Design: The
Hardware/Software Interface
– Computer Architecture: A Quantitative Approach
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1. Evolução histórica dos computadores
2. Sistemas de numeração e conversão de bases - Decimal e binário
3. Sistemas de numeração e conversão de bases - Octal e hexadecimal
4. Sistemas de numeração e conversão de bases - Conversões; bit e byte (conceituação)
5. Introdução aos processos de operação aritmética - Soma
6. Introdução aos processos de operação aritmética - Subtração
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Arquitetura de Computadores
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https://www.youtube.com/watch?v=GXUypdvfe48
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Arquitetura e Organização de Computadores
Histórico da computação
➢ Desde a Antiguidade, pode-se observar a necessidade do homem em computar (calcular).
➢ Inicialmente ele utilizava seus próprios dedos como forma de contagem, daí a base de nosso sistema
de numeração ser decimal.
➢ Com o passar dos tempos, os dez dedos não eram mais suficientes, então ele passou a utilizar
pedrinhas: "O pastor guardava em um saco uma pedrinha para cada ovelha de seu rebanho, depois
associava cada pedrinha a uma ovelha".
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Arquitetura e Organização de Computadores
Histórico da computação
➢ As evoluções não pararam e o homem aperfeiçoou suas técnicas criando instrumentos de apoio à
contagem e computo.
➢ Cada vez mais, os números foram crescendo, a necessidade de precisão e a dificuldade em solucionar
cálculos mais e mais complexos levou o homem a criar mecanismos com o intuito de simplificar uma
tarefa tão árdua.
➢ Daí surgiu ferramentas como: ábaco, régua de cálculo, máquina de calcular e o computador
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Arquitetura e Organização de Computadores
Histórico da computação
Ábaco
Evolução dos Computadores
A geração zero é a dos computadores mecânicos
(1642-1945)
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Arquitetura e Organização de Computadores
Histórico da computação
Evolução dos Computadores
A geração zero é a dos computadores mecânicos
(1642-1945)
MÁQUINA DE CALCULAR DE
LEIBNIZ - por volta de 1670
Gottfried Leibniz construiu uma
outra máquina, mas com
capacidade de multiplicar e dividir.
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Evolução dos Computadores
A geração zero é a dos computadores mecânicos
(1642-1945)
Arquitetura de Computadores
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Evolução dos Computadores
A geração zero é a dos computadores mecânicos
(1642-1945)
Arquitetura de Computadores
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Evolução dos Computadores
A geração zero é a dos computadores mecânicos
(1642-1945)
USO DE CARTÕES
PERFURADOS EM TEARES
– em 1801, Joseph Marie
Jacquard usou cartões
perfurados para controlar as
máquinas de tecelagens.
CÓDIGO DE CARTÃO
PERFURADO DE
HOLLERITH – em 1890,
Herman Hollerith desenvolveu
um sistema de codificar dados
em cartões perfurados.
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Arquitetura e Organização de Computadores
Histórico da computação
• 1854: George Boole (lógica booleana) →
• 1894 Herman Hollerit usando cartões perfurados magnetizados
criou a empresa tabulation machine, em 1924 após ganhar uma
concorrência pro governo da USA muda o nome da empresa para
international Machine cop (IBM).
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Arquitetura e Organização de Computadores
Maquina de Cartões perfurados
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Arquitetura e Organização de Computadores
Histórico da computação
Computador
O computador é uma máquina capaz de receber, armazenar, tratar e produzir
informações de forma automática, com grande rapidez e precisão. A evolução
dos sistemas de computação teve seu início no século XVI, mas estes somente
mostraram-se úteis no século XX, e sua vulgarização se deu graças à recente
evolução na microeletrônica.
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Histórico da computação
1ª geração de computadores (valvulados)
Arquitetura de Computadores
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Histórico da computação
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Histórico da computação
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Histórico da computação
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Histórico da computação
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Aula 01 ate aqui
https://www.youtube.com/watch?v=dy0wpDfnpzo
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Histórico da computação
1ª geração de computadores (valvulados)
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Histórico da computação
1ª geração de computadores (valvulados)
Arquitetura de Computadores
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Histórico da computação
1ª geração de computadores (valvulados)
Como não se tinha muita confiança nos resultados, por causa da constante
queima de válvulas, cada cálculo era efetuado por três circuitos diferentes, e os
resultados comparados. Se dois deles coincidissem, aquele era considerado o
resultado certo.
Portanto, por exemplo, para 2 KB de memória, seriam necessárias 16.384
válvulas, e para três circuitos 16.384 x 3 = 49.152 válvulas. Os computadores
eram verdadeiros monstros eletrônicos que ocupavam muito espaço e
consumiam muita energia.
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Histórico da computação
Arquitetura de Computadores
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Histórico da computação
1ª geração de computadores (valvulados)
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Histórico da computação
Arquitetura de Computadores
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Histórico da computação
Computadores de segunda geração (1955-1965)
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Histórico da computação
Computadores de segunda geração (1955-1965)
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Histórico da computação
Computadores de segunda geração (1955-1965)
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IBM 7030
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Histórico da computação
Computadores de segunda geração (1955-1965)
O IBM 7030, também conhecido por Strech, foi o primeiro supercomputador lançado na
segunda geração, desenvolvido pela IBM.
➢ Tamanho reduzido quando comparado com máquinas como o ENIAC, podendo ocupar
somente uma sala comum.
➢ Era utilizado por grandes companhias;
➢ Custo em torno de 13 milhões de dólares na época.
➢ Executava cálculos na casa dos microssegundos;
➢ até um milhão de operações por segundo.
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Histórico da computação
Computadores de segunda geração (1955-1965)
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Histórico da computação
Arquitetura de Computadores
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Histórico da computação
Computadores de segunda geração (1955-1965)
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PDP
Histórico da computação
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Histórico da computação
Computadores de segunda geração (1955-1965)
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Histórico da computação
Computadores de segunda geração (1955-1965)
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Histórico da computação
Computadores de segunda geração (1955-1965)
Arquitetura de Computadores
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Histórico da computação
Computadores de terceira geração CI
(Circuito Integrado) (1967-1980)
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Histórico da computação
Computadores de terceira geração CI
(Circuito Integrado) (1967-1980)
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Histórico da computação
Computadores de terceira geração CI
(Circuito Integrado) (1967-1980)
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Histórico da computação
Computadores de terceira geração CI
(Circuito Integrado) (1967-1980)
➢ Criação de microcomputadores;
➢ Utilização em tempo partilhado (futura memoria cache);
➢ •Introdução do conceito de compatibilidade;
➢ •Programação em Assembly;
➢ •Desenvolvimento dos primeiros Software (programas);
➢ •Evolução dos diversos componentes(redução em tamanho);
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Histórico da computação
Computadores de terceira geração CI
(Circuito Integrado) (1967-1980)
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Histórico da computação
Computadores de terceira geração CI
(Circuito Integrado) (1967-1980)
Lançado em 1975, o Altair 8800 usava o processador 8080 e revolucionou tudo o que
era conhecido como computador até aquela época. O Altair funcionava através de
cartões de entradas e saída, sem uma interface gráfica propriamente dita
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Histórico da computação
Computadores de terceira geração CI
(Circuito Integrado) (1967-1980)
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Histórico da computação
Computadores de terceira geração CI
(Circuito Integrado) (1967-1980)
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Histórico da computação
Computadores de terceira geração CI
(Circuito Integrado) (1967-1980)
A finalização desta geração é datada no início dos anos 70 a qual foi considerada a
importância de uma maior escala de integração para o início da 4ª geração
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Histórico da computação
4ª geração: (V.L.S.I):
Milhões de transistores.
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Histórico da computação
Computadores de quarta geração VLSI (Very Large
Scale of Integration) (1980-199?)
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Histórico da computação
Computadores de quarta geração VLSI (Very Large
Scale of Integration) (1980-199?)
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Histórico da computação
Computadores de quarta geração VLSI (Very Large
Scale of Integration) (1980-199?)
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Histórico da computação
Computadores de quarta geração VLSI (Very Large
Scale of Integration) (1980-199?)
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Histórico da computação
4ª geração: (V.L.S.I):
Milhões de transistores.
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Histórico da computação
Computadores de quarta geração VLSI (Very Large
Scale of Integration) (1980-199?)
o Desde o início da década de 1980, os preços haviam caído de tal maneira que já
começava a ser possível a uma pessoa ter o seu próprio computador — começava
então a era da informática pessoal.
o Os computadores pessoais passaram então a ser utilizados de uma maneira
relativamente distinta da dos grandes computadores de então.
o No início dessa geração nasceu a Intel, que começou a desenvolver o primeiro
microprocessador, o Intel 4004 de 4 bits, um circuito integrado com 2250
transistores, equivalente ao ENIAC.
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Histórico da computação
Computadores de quarta geração VLSI (Very Large
Scale of Integration) (1980-199?)
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Histórico da computação
Computadores de quarta geração VLSI (Very Large
Scale of Integration) (1980-199?)
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Histórico da computação
Computadores de quarta geração VLSI (Very Large
Scale of Integration) (1980-199?)
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Histórico da computação
Computadores de quarta geração VLSI (Very Large
Scale of Integration) (1980-199?)
o 1993, chega ao mercado o Pentium, cuja versão Pentium III possui cerca de nove
milhões de transistores.
o Novo fôlego às chamadas estações de trabalho (microcomputadores poderosos
usados em tarefas pesadas, como computação gráfica e aplicações científicas).
o Possibilidade de simulação de dois processadores,
o princípio de paralelização agora está ao alcance dos usuários de
microcomputadores
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Histórico da computação
Computadores de quinta geração (década de
1990) ULSI: Ultra Large Scale Integration
Histórico da computação
Computadores de quinta geração (década de
1990) ULSI: Ultra Large Scale Integration
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Histórico da computação
Computadores de quinta geração (década de
1990) ULSI: Ultra Large Scale Integration
5ª geração:
❑ Grande escala de integração dos circuitos
❑ alguns estudiosos acreditam que já estamos na 5ª geração
❑ circuito integrado semicondutores de grande escala
.
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Histórico da computação
Computadores de quinta geração (década de
1990) ULSI: Ultra Large Scale Integration
Principais Características:
➢ Escala de Integração – ULSI: Ultra Large Scale Integration
➢ Computação Distribuída;
.
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Histórico da computação
Computadores de quinta geração (década de
1990) ULSI: Ultra Large Scale Integration
Principais Características:
➢ Computação nas Nuvens (Cloud);
➢ Computação Móvel;
➢ Realidade Aumentada;
.
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Histórico da computação
Computadores de quinta geração (década de
1990) ULSI: Ultra Large Scale Integration
Processadores multi-nucleo
São os processadores mais recentes e surgiram como alternativa para melhorar
o desempenho e, ao mesmo tempo, reduzir o consumo de energia eléctrica.
A ideia é melhorar o desempenho aproveitando a possibilidade de se executar
processos de forma verdadeiramente paralela.
Processador multi-núcleo é aquele formado por mais de um núcleo(core) de
processamento.
➢ O multi-núcleo formado por dois núcleos é chamado Dual-Core.
➢ O multi-núcleo formado por quatro núcleos é chamado Quad-Core
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Histórico da computação
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Histórico da computação
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Arquitetura e Organização de Computadores
Histórico da computação
4ª geração: (V.L.S.I):
Milhões de transistores.
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Histórico da computação
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Arquitetura e Organização de Computadores
Histórico da computação
4ª geração: (V.L.S.I):
Milhões de transistores.
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Tópico 02
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Introdução
Arquitetura de Computadores
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Arquitetura e Organização de Computadores
Introdução
Modelo de Von Neumann
o A grande maioria dos computadores existentes atualmente segue um modelo proposto pelo
matemático americano Von Neumann, por volta de 1940.
o Nesse modelo, um elemento processador segue as instruções armazenadas em uma memória
de programas, para ler canais de entrada, enviar comandos sobre canais de saída e alterar as
informações contidas em uma memória de dados.
o Esse modelo inicial evoluiu para uma estrutura em barramento, que é a base dos computadores
modernos.
o Nessa estrutura, as memórias de dados e de programa são fundidas em uma memória única, e
as comunicações entre elementos são efetuadas por meio de uma via comum de alta velocidade
.
Arquitetura de Computadores
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Arquitetura e Organização de Computadores
Introdução
Modelo de Von Neumann
.
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Modelo de Von Neumann
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Aula 02
No próximo tópico iremos discutir
EXERCICIOS
Arquitetura de Computadores
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1. Evolução histórica dos computadores
2. Sistemas de numeração e conversão de bases - Decimal e binário
3. Sistemas de numeração e conversão de bases - Octal e hexadecimal
4. Sistemas de numeração e conversão de bases - Conversões; bit e byte (conceituação)
5. Introdução aos processos de operação aritmética - Soma
6. Introdução aos processos de operação aritmética - Subtração
Sistemas de numeração e
conversão de bases -
Decimal e binário
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Sistemas de numeração e
conversão de bases - Decimal e
binário
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Objetivos
Arquitetura de Computadores
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Sistemas de numeração e conversão de bases -
Decimal e binário Base
Os sistemas de numeração foram criados pelo homem com o objetivo de
quantificar as grandezas relacionadas às suas observações.
Tais sistemas foram desenvolvidos por meio de símbolos, caracteres e do
estabelecimento de regras para a sua representação gráfica.
O conjunto desses símbolos ou caracteres chamamos de base ou raiz do
sistema, "r".
Arquitetura de Computadores
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Sistemas de numeração e conversão de bases -
Decimal e binário
Base
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Sistemas de numeração e conversão de bases - Decimal e binário
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Sistemas de numeração e conversão de bases -
Decimal e binário
Base Decimal
O sistema decimal é dito de base 10 por utilizar somente 10
caracteres diferentes para representar os números (os dígitos de 0
a 9), e a quantidade real representada pelos números tem como
base o valor 10.
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Decimal e binário
Notação Posicional
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Sistemas de numeração e conversão de bases -
Decimal e binário
Notação Posicional
✓A notação posicional permite calcular a quantidade que um número
representa
✓Por exemplo: que quantidade representa o símbolo 1?
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Decimal e binário
Notação Posicional
Se você respondeu “Um, oras!”... errou feio!
A reposta correta é “depende!”
Depende de quê? Da posição em que ele aparece no número completo!
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Decimal e binário
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Decimal e binário
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Decimal e binário
Notação Posicional
Exemplo
✓Como exemplo, o número seis mil e sete:
✓6007 = 6 x 103 + 0 x 102 + 0 x 101 + 7 x 100
✓6007 = 6 x 1000 + 0 x 100 + 0 x 10 + 7 x 1
✓6007 = 6000 + 0 + 0 + 7
✓6007 = 6007
Por que “10”? Porque a base é decimal e temos 10 símbolos para
representar cada dígito.
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Decimal e binário
Notação Posicional
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Decimal e binário
Notação Posicional
• Notação Posicional
➢A base binária usa dois símbolos para cada dígito: 0, 1
➢A base octal usa oito símbolos para cada dígito: 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7
➢A base decimal usa dez símbolos para cada dígito: 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9
➢A base hexadecimal usa dezesseis símbolos para cada dígito: 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6,
7, 8, 9, ...?
A, B, C, D, E, F !
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Decimal e binário
Notação Posicional
10255
10255
✓1255 = 1 x 52 + 2 x 51 + 5 x 50
✓1255 = 1 x 25 + 2 x 5 + 5 x 1
✓1255 = 25 + 10 + 5
✓1255 = 40
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Sistemas de numeração e conversão de bases - Decimal e
binário
Notação Posicional
➢O sistema numérico mais conhecido é o decimal (base
10).
➢Porém, existem outros sistemas numéricos:
➢Binário (base 2)
➢Octal (base 8)
➢Hexadecimal (base 16)
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binário
Notação Posicional
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binário
Sistema Binário
• Qual sistema numérico é utilizado nos
computadores?
Sistema binário
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Sistemas de numeração e conversão de bases - Decimal e
binário
Sistema Binário
❖Atenção
Quando utilizamos sistemas de numeração diferentes, procura-se adotar
uma convenção para a identificação de números com bases de numeração
diferentes. Exemplo: 111002 = 2810. O número 11100 no sistema de base 2
é igual ao número 28 no sistema decimal.
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binário
Sistema Binário
(01001)2
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Sistema Binário
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Decimal e binário
Sistema Binário
Esse sistema pode ser utilizado para representar dois estados de um elemento:
➢uma lâmpada (acesa ou apagada),
➢uma chave (aberta ou fechada),
➢uma fita magnética (variação ou não na magnetização),
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Decimal e binário
Sistema Binário
➢Para evitar confusão com o sistema de numeração decimal, lemos dígito por
dígito no sistema binário:
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Decimal e binário
Sistema Binário
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Decimal e binário
Sistema Binário
Para fixar:
✓Bit → menor unidade de informação.
✓Byte →unidade de transferência de informação = 8bits
✓Palavra → múltipla do byte 32, 64 etc.
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Sistemas de numeração e conversão de bases –
Decimal e binário
Para fixar:
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Conversão Sistema decimal em Sistema Binário
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Conversão Sistema decimal em Sistema Binário (ATÉ AQUI)
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Decimal e binário
Conversão Sistema decimal em Sistema Binário
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Decimal e binário
Conversão Sistema decimal em Sistema Binário
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Decimal e binário
Conversão Sistema decimal em Sistema Binário
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Conversão Sistema decimal em Sistema Binário
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Conversão Sistema decimal em Sistema Binário
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Conversão Sistema decimal em Sistema Binário
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Decimal e binário
Conversão Sistema Binário em Sistema decimal
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Conversão Sistema Binário em Sistema decimal
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Sistemas de numeração e conversão de bases - Decimal e binário
Conversão Sistema Binário em Sistema decimal
Conversão do número binário 110010 para decimal:
1- O primeiro dígito da direita para a esquerda do número binário multiplica a
potência de 20, o segundo dígito da direita para a esquerda multiplica 21, o terceiro dígito
à direita multiplica 22, e assim por diante
✓ 0 x 20 = 0 x 1 = 0
✓ 1 x 21 = 1 x 2 = 2
✓ 0 x 22 = 0 x 4 = 0
✓ 0 x 23 = 0 x 8 = 0
✓ 1 x 24 = 1 x 16 = 16
✓ 1 x 25 = 1 x 32 = 32
2- A soma dessas multiplicações resulta no número decimal:
✓ 0 + 2 + 0 + 0 + 16 + 32 = 50
✓ Logo 1100102 = 5010
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Conversão Sistema Binário em Sistema decimal
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Sistemas de numeração e conversão de bases - Decimal e binário
Conversão Sistema Binário em Sistema decimal
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Sistemas de numeração e conversão de bases –
Decimal e binário
Exercícios
Converta de binário para decimal:
a) 100010
b) 1101
c) 1111
d) 101111
e) 1001
f) 11011
g) 100111
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Decimal e binário
Exercícios
Converta de decimal para binario:
a) 1029
b) 28374
c) 34
d) 39
e) 25
f) 17
g) 15
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Decimal e binário
Exercícios
Converta o endereço IP binário
01110110.00011010.10101111.01011101
para formato decimal.
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Decimal e binário
Exercícios resolução
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Data Conteúdo
Apresentação da Disciplina e do professor
1. Evolução histórica dos computadores
2 Sistemas de numeração e conversão de bases - Decimal e binário
3. Sistemas de numeração e conversão de bases - Octal e hexadecimal
4. Sistemas de numeração e conversão de bases - Conversões; bit e byte (conceituação)
5. Introdução aos processos de operação aritmética – Soma - Subtração
avaliação A1 (parte 1 de 2) (50% da N1)
6. vistas e correção da prova /Funções e portas lógicas - Definição, representação, tabela verdade e expressões
booleanas
7. Funções e portas lógicas - Expressões booleanas obtidas de circuitos lógicos e circuitos lógicos obtidos de
expressões booleanas
8. Funções e Portas Lógicas - Circuitos Lógicos, Tabelas da Verdade e Expressões Booleanas
9. Funções e Portas Lógicas - Circuitos Lógicos, Tabelas da Verdade e Expressões Booleanas
revisão
avaliação A2 (parte 2 de 2) (50% da N1) (n1 = nota 1º bimestre)
Conceitos básicos de arquitetura e organização
Estrutura básica do computador; busca e execução de instruções; interrupções; barramentos
Visão geral do sistema de armazenamento e hierarquia de memória, Memória principal de semicondutor - memória
cachê - memórias magnéticas e memórias ópticas
– trabalho 20% da N2
11. Estrutura da CPU - Organização de registradores - Ciclo de instrução, Pipeline, RISC e CISC
11. Introdução às arquiteturas paralelas e taxonomia de Flynn
12. Arquitetura do conjunto de instruções (ISA); características de instruções de máquina; tipos de operandos
avaliação a3 (80% da N2 (n2= nota do 2º bimestre)
sub A3
vistas da avaliação final
fechamento e feedback 151