Modelo de Relatório
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Modelo de Relatório
ESCOLA DE ENGENHARIA
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA
ENG07053 - TRABALHO DE DIPLOMAÇÃO EM ENGENHARIA
QUÍMICA
P ro t ó t i p o d e e q u i p a m e nt o
p a ra c o nt ro l e d e te m p e rat u ra
p a ra c e r ve j e i r o s a r te s a n a i s
Sumário
Sumário ii
Agradecimentos iv
Resumo v
Lista de Figuras vi
Lista de Tabelas vii
Lista de Símbolos viii
Lista de Abreviaturas e Siglas x
1 Introdução e contexto 1
2 Motivação 2
3 Revisão bibliográfica 6
3.1 A cerveja 6
3.2 Processo cervejeiro 6
3.2.1 Mosturação 6
3.2.2 Fervura 7
3.2.3 Fermentação 7
3.2.4 Envelhecimento ou maturação 8
3.3 Tipos de cerveja 9
3.3.1 Lagers 9
3.3.2 Ales 10
3.3.3 Lambic 10
3.4 Tecnologia de refrigeração 10
4 Fundamentos Teóricos 12
4.1 Calor interno 13
4.2 Calor externo 14
4.3 Calor gerado 15
5 Metodologia de cálculo 16
5.1 Fermentação 16
5.1.1 Cálculo do calor interno na fermentação 16
5.1.2 Cálculo do calor externo na fermentação 17
5.1.3 Cálculo do calor gerado na fermentação 18
5.1.4 Cálculo do calor retirado na fermentação 18
5.2 Maturação 18
5.2.1 Cálculo do calor interno na maturação 18
5.2.2 Cálculo do calor retirado na maturação 19
6 Resultados e Discussão 20
6.1 Fermentação 20
6.2 Maturação 21
6.3 Fermentação x maturação 21
6.4 Isolamento 22
DEQUI / UFRGS – Pedro Holderbaum de Abreu iii
6.5 Protótipo 22
7 Conclusões e Trabalhos Futuros 25
8 Referências 26
iv Protótipo de equipamento para controle de temperatura para cervejeiros artesanais
Agradecimentos
Gostaria de agradecer a minha mãe, pelo apoio e por acreditar em mim quando eu
estava quase desistido de ser engenheiro. Ao meu irmão que apesar me incomodar as
vezes ele é um cara legal.
Aos meus familiares e amigos que me ajudaram durante o período da faculdade, com
conselhos, motivação, risadas e cervejas; em especial ao meu primo Tiago que me
incentivou neste projeto.
Resumo
O presente trabalho visa projetar e desenvolver um protótipo capaz de suprir as
necessidades dos cervejeiros artesanais em controlar a temperatura do processo de
fermentação e maturação de forma econômica e compacta, através da substituição de
materiais tradicionais como o aço inox, por outros de baixo custo. A carga térmica foi
analisada utilizando equações de transferência de calor tradicionalmente empregadas
para este tipo de cálculo, de forma a obter um protótipo com o tamanho reduzido sem
perder as funcionalidades desejadas, conforme a pesquisa de opinião realizada junto ao
público alvo. Definidas as variáveis e os parâmetros a serem analisados, determinaram-se
os diâmetros e a altura mínima para o equipamento. Em uma etapa futura, os dados
obtidos neste trabalho podem ser utilizados, junto com uma análise de custo, para a
construção deste protótipo.
vi Protótipo de equipamento para controle de temperatura para cervejeiros artesanais
Lista de Figuras
Figura 2.1 Pesquisa: preferência por estilo. .......................................................................... 2
Figura 2.2 Pesquisa: faz controle de temperatura. ............................................................... 2
Figura 2.3 Pesquisa: considera importante o controle de temperatura. .............................. 3
Figura 2.4 Pesquisa: equipamento deve ser compacto. ....................................................... 3
Figura 2.5 Equipamento da WilliamsWarn. .......................................................................... 4
Figura 2.6 Fermentador cilindro-cônico. ............................................................................... 4
Figura 2.7 Método alternativo de controle. .......................................................................... 5
Figura 3.1 Perfil de fermentação. Adaptado de Hardwick, 1994. ......................................... 7
Figura 3.2 Relação entre açúcares fermentáveis durante a fermentação. Adaptado de
Hardwick, 1994. ..................................................................................................................... 8
Figura 4.1 Esquema do problema proposto para a fermentação. ...................................... 12
Figura 4.2 Esquema do problema proposto para a maturação. ......................................... 13
Figura 6.1 Unidade Condensadora tipo UCB. Fonte: Multifrio Refrigeração. ..................... 22
Figura 6.2 Vista do protótipo. ............................................................................................. 23
Figura 6.3 Vista superior com painel controlador. .............................................................. 24
DEQUI / UFRGS – Pedro Holderbaum de Abreu vii
Lista de Tabelas
Tabela 5.1 Propriedades físicas ........................................................................................... 16
Tabela 5.2 Dimensões do balde........................................................................................... 17
Tabela 5.3 Valores das condutividades térmicas dos isolantes .......................................... 17
Tabela 5.4 Dimensões do protótipo .................................................................................... 17
Tabela 5.5 Dados para cálculo do calor gerado................................................................... 18
Tabela 5.6 Propriedades físicas ........................................................................................... 19
Tabela 6.1 Números adimensionais calculados para a fermentação .................................. 20
Tabela 6.2 Valores de resistência térmica condutiva .......................................................... 20
Tabela 6.3 Resultados para a fermentação ......................................................................... 21
Tabela 6.4 Números adimensionais calculados para a maturação ..................................... 21
Tabela 6.5 Resultados para a maturação ............................................................................ 21
Tabela 6.6 Taxas de calor externo dos isolantes ................................................................. 22
viii Protótipo de equipamento para controle de temperatura para cervejeiros artesanais
Lista de Símbolos
: número de Grashoff, [adimensional]
g: aceleração da gravidade,
: altura do balde,
LV. Lã de Vidro
1 Introdução e contexto
Consumida desde a época dos faraós, acredita-se que a cerveja tenha surgido no
Oriente Médio a aproximadamente 6.000 a.C., logo após o nascimento da agricultura. A
ascensão dos métodos modernos de produção de cerveja ocorreu em locais com clima
temperado no norte da Europa durante a época medieval, principalmente em abadias e
monastérios que ganharam a reputação como centros de excelência cervejeira e que vêm
produzindo a bebida desde então (Boulton, 2001).
Especialistas da área acreditam que o Brasil vive hoje uma revolução cervejeira
semelhante à ocorrida nos Estados Unidos na década de 80, na qual as pessoas passaram
a buscar cervejas diferenciadas, com pequenos volumes de produção e alto valor
agregado ao produto. Segundo o Sindicerv (Sindicato Nacional de Indústria da Cerveja) o
mercado brasileiro de cervejas especiais apresentou crescimento de aproximadamente
12 % em 2007, um crescimento significativo se comparado à taxa de crescimento do
mercado de cervejas, que, em geral, foi de 6,7 %.
2 Motivação
A fim de se conhecer a opinião de pessoas que fabricam cervejas artesanalmente e,
desta forma, conhecer suas expectativas em relação a um protótipo que pudesse ser
utilizado na confecção das cervejas, realizou-se uma pesquisa e onde se percebe a
carência de uma forma efetiva de controle de temperatura para a produção em pequena
escala, visto que equipamentos com funcionalidade semelhante possuem um valor muito
elevado e ocupam muito espaço. O questionário foi preenchido por membros do grupo
de discussão virtual Cervejaartesanalpoa que possui atualmente 650 integrantes; o
espaço amostral da pesquisa foi de 50 pessoas.
12.24%
ale
24.49% ambos
63.27%
lager
Faz controle de
temperatura?
30.61% não
69.39% sim
Consideram importante o
controle?
6.12%
Não
Sim
93.88%
Conforme indicado pela Figura 2.4, percebe-se que uma fração expressiva
considera importante que o equipamento seja compacto, justificando a escolha por
desenvolver um protótipo com dimensões reduzidas.
22.45% Sim
4.08% Não
73.47% Indiferente
3 Revisão bibliográfica
3.1 A cerveja
A definição da cerveja pode variar conforme o país no qual ela é produzida; de uma
perspectiva internacional define-se cerveja como uma bebida produzida pela
fermentação de um líquido que contêm açúcares provenientes, principalmente, de
cereais (Hardwick, 1994).
Alguns aditivos são permitidos na fabricação da cerveja: ácido ascórbico e seus sais
que atuam como antioxidantes; dióxido de carbono, dióxido de enxofre e hidrossulfito de
sódio que servem como agente conservador; além de agentes tamponantes como
bicarbonatos, carbonatos, cloretos, citratos, etc. (Tschope, 2001).
3.2.1 Mosturação
A etapa de mosturação é aquela na qual o malte moído é adicionado à água em
temperaturas que variam de 45 ºC a 72 ºC com o intuito de quebrar as moléculas de
amido em açúcares fermentáveis como a glicose, a frutose, a maltose e a maltotriose.
Estas reações ocorrem devido à presença das enzimas proteolíticas, a -amilase e a -
amilase presentes no malte (Emmel, 2009).
3.2.2 Fervura
Nesta etapa, o mosto adocicado proveniente de mosturação é transferido para uma
tina de fervura onde a temperatura se eleva até o ponto de ebulição e o lúpulo é
adicionado. O lúpulo é uma planta trepadeira em que apenas a sua flor, em formato
cônico, proveniente das plantas fêmeas, é utilizado. Este ingrediente pode ser é vendido
comercialmente inteiro, moído, na forma de pellets ou como extrato (Briggs, 2004).
3.2.3 Fermentação
Esta etapa consiste na transformação de açúcares fermentáveis do mosto em álcool,
dióxido de carbono, calor e subprodutos tais como ésteres, compostos sulfurosos,
acetaldeído, diacetil e dimetilsulfeto. Este processo ocorre através de uma série de
reações bioquímicas no interior das leveduras, sendo que ao final das reações os
produtos são excretados para o meio. Esta etapa dura aproximadamente sete dias. A
Figura 3.1 mostra a representação das mudanças relativas que ocorrem durante a
fermentação (Hardwick, 1994) (Emmel, 2009).
3.3.1 Lagers
Surgiram na Alemanha, por volta do ano de 1400 e foram descobertas por acidente,
quando a cerveja era estocada em frias cavernas, por longos períodos, de onde veio o seu
nome da palavra germânica "lagern" (armazenar). Como a temperatura nessas cavernas
era muito inferior a 20 ºC, houve uma mutação no fermento utilizado que passou a se
adaptar melhor a temperaturas mais baixas. Como resultado, foram obtidas cervejas mais
límpidas e menos complexas que as existentes até então.
3.3.2 Ales
Cerveja de alta fermentação durante o qual o fermento Saccharomyces cerevisiae
sobe para o topo do tanque no momento em que a fermentação diminui; com a redução
da temperatura no final da etapa fermentativa é possível decantar o fermento. A
temperatura ideal para a fermentação é de aproximadamente 20 ºC, sendo que o
resultado deste tipo de fermentação é uma cerveja geralmente mais frutada e que
apresenta sabores e aromas mais complexos (Hardwick, 1994).
3.3.3 Lambic
Este estilo é produzido em uma região específica da Bélgica sendo que as cervejas
feitas por este método são chamadas de fermentação espontânea, pois a fermentação
ocorre devido a leveduras selvagens e bactérias que são encontradas apenas naquela
região. As Lambic possuem um sabor muito distinto, seco, avinhado e com um retrogosto
azedo. Os principais tipos de lambic são: Gueuze, Kriec, Faro e Mars.
4 Fundamentos Teóricos
A análise térmica do problema proposto para avaliar a carga térmica necessária e
manter a cerveja na temperatura desejada será realizada através dos diferentes
mecanismos de troca de calor. Estes fundamentos teóricos estão baseados na referência
Incropera et al. (2008).
A taxa de calor que deve ser retirada deve ser igual à soma de todas as taxas de calor
representativas, são elas: a taxa de calor interno, a taxa de calor externo e a taxa de calor
gerado na reação (considerada apenas durante a etapa de fermentação). As equações
utilizadas para as etapas de fermentação e maturação são, respectivamente,
(1)
(2)
onde representa a taxa de calor que deve ser retirada durante a fermentação,
é a taxa de calor interno na fermentação, a taxa de calor externo e
a taxa de calor gerada durante a fermentação. A taxa de calor retirado e a taxa de
calor interno da maturação são representadas por e , respectivamente.
As Figuras 4.1 e 4.2 representam um esquema do problema proposto para a fermentação
e maturação, respectivamente.
(3)
(4)
(5)
(6)
(7)
A resistência térmica convectiva interna é, então, calculada pela equação (8), onde e
correspondem ao raio e a altura do balde interno, respectivamente; a taxa de calor
interna é calculada pela equação (9).
(8)
(9)
(10)
(11)
A taxa de calor trocado com o meio externo é calculada através da equação (12) que
leva em conta as duas resistências térmicas em série (equações (10) e (11)):
(12)
(13)
(14)
O calor gerado é obtido pelo produto da taxa de geração de calor pelo valor de
atenuação na redução do extrato:
(15)
5 Metodologia de cálculo
Para determinar a quantidade de calor que deve ser retirada do sistema, a carga
térmica será avaliada nas duas etapas da produção que ocorrem dentro dos recipientes
fermentadores: a fermentação e a maturação. Esta distinção entre as etapas é motivada
pela diferença de temperatura em cada uma delas bem como pela geração de calor na
reação de quebra dos açúcares em álcool na etapa da fermentação. Os cálculos servem
para determinar em qual situação o protótipo exige uma demanda maior de retirada de
calor.
5.1 Fermentação
Durante a fermentação a energia que deve ser retirada do sistema para manter a
temperatura do mosto constante deve ser igual ao calor oriundo da convecção interna do
mosto somado à taxa de calor externo (com contribuição da resistência à condução no
isolante e da convecção para o meio externo) somado à quantidade de calor gerada na
reação de quebra dos açúcares em álcool, conforme apresentado na equação (1).
999
g 9,807
17
-6
L 0,274 m
4184
0,598
DEQUI / UFRGS – Pedro Holderbaum de Abreu 17
0,20
0,40
A taxa de calor interno do processo fermentativo é obtida com a equação (9), nela a
é 12 ºC e a temperatura do meio de resfriamento ( ) é -6 ºC.
LV 0,0605
PE 0,0395
PU 0,025
0,25
0,31
0,57
18 Protótipo de equipamento para controle de temperatura para cervejeiros artesanais
24
25
E% 3%
5.2 Maturação
Durante a etapa de maturação da cerveja não existe calor gerado pelo processo; além
disso, a taxa de calor externa mantém-se a mesma da fermentação. Deve-se calcular
apenas a taxa de calor interno, visto que na maturação a temperatura que é mantida a
cerveja é inferior à fermentação. A taxa de calor retirado é obtida pela fórmula (2).
1000
g 9,807
-6
L 0,274 m
4221
0,574
6 Resultados e Discussão
6.1 Fermentação
Os valores dos números adimensionais calculados estão demonstrados na Tabela 6.1.
Grashoff 6,91x108
Prantdl 7,56
Rayleigh 5,22x109
Nusselt 2,57x102
LV 0,9928
PE 1,5206
PU 2,4025
Calor gerado
6.2 Maturação
Os valores dos números adimensionais calculados para a maturação são apresentados
na Tabela 6.4.
Grashoff 2,42x107
Prantdl 12,12
Rayleigh 2,93x108
Nusselt 1,07x102
Logo a taxa total de calor que deve ser retirada durante a maturação é de 1144,42
.
6.4 Isolamento
A espuma de poliuretano possui condutividade térmica menor se comparada à lã de
vidro e ao poliestireno expandido, ou seja, é um isolante mais eficiente para um valor
igual de espessura. Porém esta diferença não é significativa frente às outras taxas de
calor, condicionando assim a escolha do isolamento conforme a facilidade de manuseio
para a construção do equipamento e preço do produto. As taxas de calor externo de cada
isolante são apresentadas na Tabela 6.6.
LV 32,94
PE 22,21
PU 14,38
6.5 Protótipo
O protótipo foi projetado de modo a ocupar o mínimo espaço possível, conforme a
intenção de preferência dos HB apresentada na pesquisa realizada, levando-se em
consideração o propósito inicial descrito nos objetivos e a eficiência de funcionamento do
equipamento.
O volume total do aparato é de 1,23 m3, com volume interno útil de 0,80 m3. Pode-se
descrevê-lo como possuindo uma parte inferior com 0,45 m de altura, onde se encontra o
compressor, o elemento de controle (tubo capilar) e o condensador com um moto-
ventilador acoplado, conforme apresentado na Figura 6.1.
O evaporador utilizado será uma serpentina de cobre que se localiza na parte interna,
entre o isolante e a chapa de aço carbono zincado. O fluido refrigerante é o
Clorodiluorometano, comercialmente conhecido como Freon 22. A câmara refrigerada é
isolada termicamente por uma parede de 0,06 m de isolante térmico (LV, PE ou PU) de
DEQUI / UFRGS – Pedro Holderbaum de Abreu 23
O material utilizado na parte externa é o aço carbono pintado e na área interna aço
carbono zincado; estes materiais são tipicamente usados em equipamentos de
refrigeração domésticos. O controle de temperatura será realizado por um
controlador/indicador de temperatura com funcionamento liga-desliga e a temperatura
será medida por termopar no interior do balde onde se encontra a cerveja, para se obter
valores reais da temperatura durante a fermentação e a maturação. Na Figura 6.2
observa-se uma vista em três dimensões do protótipo com algumas medidas do mesmo e
com o balde alimentício ao lado. Vale salientar que a capacidade do balde alimentício é
de 30 litros, mas o volume necessário de recuo para a colocação da torneira e o espaço
para o dispositivo que permite a saída do dióxido de carbono na parte superior é maior.
Na figura 6.3 é apresentada uma vista superior do protótipo com a tampa fechada e
com o detalhe do painel controlador, localizado na parte superior da mesma.
24 Protótipo de equipamento para controle de temperatura para cervejeiros artesanais
Através da análise das variáveis deste projeto, pode-se concluir que o mesmo é viável
em termos de montagem e de substituição de materiais nobres e tradicionais como o aço
inox, por uma forma alternativa de produção cervejeira utilizando um balde de
polipropileno e um equipamento com aço carbono e espuma isolante, sem comprometer
a qualidade da cerveja ou causar algum dano à saúde.
Propõem-se para trabalhos futuros a análise de custos mais precisos dos materiais
utilizados no protótipo junto aos fornecedores, além do desenvolvimento prático do
mesmo, de forma a tornar o equipamento mais atrativo economicamente.
26 Protótipo de equipamento para controle de temperatura para cervejeiros artesanais
8 Referências
BOULTON, Chris, David Quain. Brewing Yeast and Fermentation. Editora Blackwell
Science Ltd. Oxford, 2001.
BRIGGS, Dennis E., Chris Boulton, Peter A. Brookes and Roger Stevens. Brewing
Science and Practice. Ed. Woodhead Publishing Ltd. Cambridge, 2004.