Filosofia
Filosofia
Filosofia
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Conceito da filosofia
Filosofia é uma palavra de origem grega, cujo significado literal é amor à sabedoria. A
filosofia estuda problemas essenciais da humanidade, em busca de uma compreensão
da realidade e de como o homem se relaciona com o mundo. Os problemas estudados
pela filosofia são, basicamente, a existência, o conhecimento, a verdade, os valores
morais, a estética, a mente e a linguagem. (http://www.significadosbr.com.br 19h12;
14/4/2016)
Todas as ciências aceitam certas questões de que a final não tratam, por
transcenderem as possibilidades dos seus processos de investigação mas que elas
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servem de fundamento problema de origem, possibilidade, de condições, métodos
limites, valor etc.
A filosofia portanto, fornece às ciências principais que elas saberiam, legítimas, critica-
se e defende-os.
A ciência e a filosofia são duas áreas bem diferentes, com diversas características
próprias. Confira neste artigo de forma detalhada o que uma área a difere da outra,
além de suas principais definições e as suas características.
Podemos definir a ciência como algo único, ou seja, se um corpo do saber é feito
diante dos rigores do método científico, este é ciência, do contrário, bastando para
isto transcender em qualquer local o método científico, não o é.
(http://www.educação.cc.com;19h05/14/4/2016)
Assim, apesar da separação existente da filosofia com outras ciências, ela não deixa de
ser uma ciência só que em investigar as causas primarias e finais de toda a realidade.
Assim, ela distingue – se das outras ciências pelas seguintes razões:
E no sentido restrito aquela em que mais se emprega hoje a palavras com fim de
estabelecer as leis que o regem.
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Ter uma atitude filosófica quer dizer que estamos utilizando o raciocínio fundamental
e lógico, tendo uma visão crítica e adulta da realidade condições sustentadas.
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Aspectos que caracterizam atitude filosófica
O espanto
A dúvida
De onde viemos? Quem somos? Para onde vamos? Por Paul Gauguin, 1897/98, no
Museu de Belas Artes de Boston
Essas perguntas são tipicamente filosóficas e reflectem algo que poderíamos chamar
de atitude filosófica perante o mundo e perante nós mesmos. É a atitude de nos
voltarmos para as nossas crenças mais fundamentais e esforçar-nos por compreendê-
las, avaliá-las e justificá-las. Muitas delas parecem ser tão óbvias que ninguém em sã
consciência tentaria sinceramente questioná-las. Poucos colocariam em questão
máximas como “Matar é errado”, “A democracia é melhor que a ditadura”, “A
liberdade de expressão e de opinião é um valor indispensável”. Mas, a atitude
filosófica não reconhece domínios fechados à investigação. Mesmo em relação a
crenças e valores que consideramos absolutamente inegociáveis, a proposta da
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filosofia é a de submetê-los ao exame crítico, racional e argumentativo, de modo que a
nossa adesão seja restabelecida em novo patamar. Em outras palavras, a proposta
filosófica é a de que, se é para sustentarmos certas crenças e valores, que sejam
sustentados de maneira crítica e reflectida.
(http://www.pt.wikipedia.org.19h28;14/4/2016)
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Tanto na Idade Média como em qualquer outra época da história ocidental, a
compreensão do que é a filosofia reflecte uma preocupação com questões essenciais
para a vida humana em seus múltiplos aspectos. As concepções de filosofia do
Renascimento e da Idade Moderna não são excepções. Também aí as noções do que
seja a filosofia sintetizam as tentativas de oferecer respostas substantivas aos
problemas mais inquietantes da época.
Com a virada linguística do início do século XX, muitos filósofos passam a considerar a
filosofia como uma análise de conceitos. Para Wittgenstein, os problemas filosóficos
tradicionais são todos resultantes de confusões linguísticas; e a tarefa do filósofo seria
a de esclarecer o modo como os conceitos são empregados a fim de explicitar tais
confusões. Numa abordagem mais positiva sobre a actividade filosófica, Strawson
considera que a filosofia é análoga à gramática: assim como os estudiosos da
gramática explicitam as regras que os falantes inconscientemente empregam, a
filosofia explicitaria conceitos – chave que, na construção de nossas concepções e
argumentos, adotamos sem ter plena consciência de suas implicações e relações.
(http://marcelovicente.blogspot.com;19h36;14/4/2016)
A pessoa humana
Na óptica de Luís Rosa (2014;37) sugere que a pessoa humana significa o eu, no meu
ser em definitivo posso ser possuído por nenhuma outra instancia mas o que pertence
em mim, que nem eu posso ser habitado por nenhum outro mas sim em relação a mim
mesmo, estou só comigo mesmo, não posso ser apresentado por nenhum outro, mas
eu respondo por mim mesmo, não posso ser substituído por nenhum outro, mas sou o
único isto querendo afirmar que a interioridade da vida, o saber, o querer, o agir, o
criar do espírito fica concentrado em si mesmo e dentro de si e não de outro pois a
pessoa significa autonomia de ser, domínio de si mesmo.
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devido à sua variabilidade histórica e cultural e as controvérsias que cercam o seu uso
em alguns contextos em diferentes linhas filosóficas.
Temos por dignidade da pessoa humana a qualidade intrínseca e distintiva de cada ser
humano que o faz merecedor do mesmo respeito e consideração por parte do Estado
e da comunidade, implicando, neste sentido, um complexo de direitos e deveres
fundamentais que asseguram a pessoa tanto contra todo e qualquer ato de cunho
degradante e desumano, como venham a lhe garantir as condições existenciais
mínimas para uma vida saudável, além de propiciar e promover sua participação activa
e co-responsável nos destinos da própria existência e da vida em comunhão com os
demais seres humanos."
Segundo Luís Rosa (2014;37), diz que a relação do com o mundo, com outros seres
humanos e na natureza são domínios pela angústia que é os sentimentos profundos
que temos ao perceber a estabilidade de viver num mundo de acontecimentos
possíveis em garantia de que nossas expectativas sejam realizadas. Assim, o homem
vive num mundo tudo e tanto é possível a dar assim como o prazer, o bem como o
mal, o amor como o ódio, o favorável como o desfavorável é possível haver neste
mundo.
O termo relação significa ligações entre os seres humanos, bem como ligação entre os
seres e o mundo.
A relação do pessoa com o mundo é complexa e multifacetada. Se, por um lado, somos
sempre produto da nossa inserção e adaptação a um mundo que já aí estava antes de
nós, por outro, à medida que a nossa individualidade e autonomia se vão
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estruturando, vamo-nos tornando seres cada vez mais activos, com capacidade de
intervir, de participar, de produzir e de criar, convertendo-nos em agentes de
transformação do mundo. (http://www.trabalhosfeitos.com;20h23;14/4/2016)
Segundo Luís Rosa (2014;38), afirma que A relação da pessoa humana consigo mesmo
é marcada pela inquietação e pelo desespero. Isto acontece por duas razoes tais como:
A relação da pessoa consigo próprio e com os outros significa dizer que não existe um
homem que vive no mundo sozinho e isolado. Neste contexto cada homem mantenha-
se em relação com os outros; é nesta base que o homem é chamado de ser social
porque estabelece relações significativas, verdadeira e profundas para viver com os
outros.
Cada um acredita que sua forma de se expressar é genuína; mas quando mais ele se
observa, melhor compreende que aquilo que acredita ser, é mais parecido a um corpo
com muitas faces do que a um ser humano com comportamento coerente e
harmonioso.
Cedo ou tarde essa crise de identidade move – nos a tratar de conhecer nosso
verdadeiro ser. Origina – se assim um processo de busca da própria identidade e que
pode ser acelerada com atitudes, linhas de conduta e praticas apropriadas.
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Não se identificar com as vicissitudes próprias da vida e do desenvolvimento.
(http://www.cath.org.20h42;14/4/2016)
Para Luís Rosa (2014;38), diz que A relação do homem com Deus seria talvez a única
via para a sua superação da angústia e do desespero. Esta relação, é marcado pelo
paradoxo de ter de compreender pela fé o que incompreensível pela razão.
O homem por sua própria natureza tem a convicção que existe um ser superior que
tudo criou e este ser superior é Deus. O homem tem esta convicção porque ele tem
uma ligação muito forte com Deus, pois foi ele quem fez o ser humano a sua imagem e
semelhança.
Todos têm dentro de si a certeza que Deus existe, mesmo sem nunca ter – lo visto,
pois, é com os olhos da fé que vemos e sabemos que existe um ser superior que tudo
criou e que tudo controla, é um ser que não podemos entender na sua totalidade
porque Ele é ilimitado. Na verdade o homem tem uma sede inesgotável de Deus tanto
é que sempre está recorrendo e pedindo seu auxílio e elevando preces e
agradecimentos a Ele. Nós podemos denominar esta relação como a relação entre
Criador e criatura, é uma relação muito linda, estreita, próxima e de estremo amor,
pois, o homem é a criação mais perfeita de Deus, não que tudo o que Ele tenha criado
não seja perfeito, mas o homem tem a consciência da existência e da grandiosidade de
Deus para com todos e para com tudo que foi criado.
(http://www.blogdoandersonpereira.com/2016/04/15;19h24/relacao-do-homem-
com-deus-por-rafael.html)
Na óptica de Luís Rosa (2014;38), sugere que trabalho é toda actividade de no qual o
ser humano utiliza sua energia física e química para satisfazer suas necessidades ou
para atingir um determinado fim.
O trabalho sempre foi para o ser humano muito importante sobre vários aspectos,
sendo imprescindível para subsistência.
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Este texto trata sobre a força que a organização do trabalho muitas vezes exerce
sobre o homem gerando uma acção específica, com um impacto sobre o aparelho
psíquico.
Em diversas ocasiões exerce um sofrimento que pode ser atribuído ao choque entre
uma história individual, portadora de projectos, esperanças e desejos e uma
organização do trabalho que as ignora.
O trabalho é muitas vezes imposto de forma que o indivíduo não possa utilizar sua
capacidade criativa, onde suas ideias não são consideradas, ou seja, onde potenciais
do ser humano passam a ser atrofiado, executando seu trabalho de forma repetitiva e
muitas vezes mal remunerado, convivendo com a ameaça de ser substituído, gerando
assim um processo de alienação, insatisfação e desgosto, bem como uma porta de
entrada para doenças e uma encruzilhada que se abre para o desequilíbrio mental ou
as doenças somáticas.
A consciência moral
Na óptica de Luís Rosa (2014;40), realça que a consciência é capacidade que o homem
tem de ter um conhecimento das coisas, de si e de um conhecimento. A sua definição
pode ser dada em várias perspectivas segundo o encadeamento das diferentes visões e
áreas.
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Na perspectiva politica a consciência é o cidadão pois o cidadão é situado no tecido
das relações sociais como portador de direitos e deveres sem descriminação e
relacionando – com a esfera publica segundo o puder e a lei.
No senso comum, liberdade é uma palavra que pode ser definida em variados sentidos
(liberdade física, liberdade civil, liberdade de expressão…). Filosoficamente, a
liberdade, e mais concretamente a liberdade moral, diz respeito a uma capacidade
humana para escolher ou decidir racionalmente quais os actos a praticar e praticá-los
sem coacções extremas. É de carácter racional, pois os homens devem pensar nas
causas e consequências dos seus actos e na sua forma e conteúdo. Esta liberdade não
é absoluta, é condicionada e situada. Condicionada porque intervêm no seu exercício
múltiplo condicionante (físicas, psicológicas…). Situada porque se realiza dentro da
circunstância, mundo, sociedade em que vivemos. Todas as nossas acções são fruto
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das circunstâncias e das nossas próprias características. É também uma liberdade
solidária, porque cada um de nós só é livre com os outros, visto que não vivemos
sozinhos no mundo. A liberdade humana (pode chamar-se assim porque é de carácter
racional e, logo, exclusiva dos homens) reside em se poder dizer sim ou não, quero ou
não quero. Nada nos obriga a ter apenas uma alternativa. O exercício da liberdade
exige reflexão e, logo, tempo. Por isso, a reacção é diferente da acção, visto que a
primeira é imediata face a um estímulo.
A responsabilidade moral é, por sua vez, uma capacidade, e ao mesmo tempo uma
obrigação moral, de assumirmos os nossos actos. É reconhecermo-nos nos nossos
actos, compreender que são eles que nos constroem e moldam como pessoas. A
responsabilidade implica que sejamos responsáveis antes do acto (ao escolhermos e
decidirmos racionalmente, conhecendo os motivos da nossa acção e ao tentar prever
as consequências desta), durante o acto (na forma como actuamos) e depois do acto
(no assumir das consequências que advêm dos actos praticados).
Por outro lado, se não agirmos livremente, não podemos assumir totalmente as
consequências dos nossos actos, visto que as circunstâncias atenuantes seriam muito
fortes. Só o sujeito que é capaz de escolher e decidir racionalmente, com consciência,
é capaz de assumir as causas e as consequências da sua acção.
Na óptica de Luís Rosa (2014;44), sugere que a liberdade e a responsabilidade são uns
dos elementos da ética individual que contribuem para uma boa convivência na
sociedade.
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Na linguagem filosófica focaliza – se liberdade velando – se o olhar ao poder de
agir independentemente de quaisquer obstáculos ou determinismos.
A responsabilidade
Na óptica de Luís Rosa (2014;50), sugere que a acção reflecte um projecto ou uma
extensão do agente. Põe uma vontade em querer e uma possibilidade de optar de
puder fazer não fazer algo.
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O homem é um ser com possibilidades de escolher e de decidir o que fazer de sí
mesmo e aberto em relação ao futuro.
Valor
Na óptica de Luís Rosa (2014;53), realça o termo valor pode ter varias acepções como
em relação ao significado objectivo o valor significa o carácter das coisas que nos
merecem estima; em relação ao significado moral o termo moral refere a atitude em
relação a coragem de uma pessoa em relação a um perigo, da solidariedade, da beleza
de um gesto, do altruísmo e de egoísmo e entre outras acepções.
Teorias do conhecimento
Empirismo
“O empirismo pode ser definido como a asserção de que todo conhecimento sintético
é baseado na experiência.” (Bertrand Russell).
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Racionalismo
Para que seja possível respondê-la, muitos autores recorrem a duas importantes
posições: o dogmatismo e o ceticismo, os quais veremos abaixo.
Dogmatismo
Ceticismo
Realismo
Sabendo que a palavra realismo vem do latim rés (coisa), podemos conceituar essa
corrente como a orientação ou atitude espiritual que implica uma preeminência do
objecto, dada a sua afirmação fundamental de que nós conhecemos coisas. Em outras
palavras, é a independência ontológica da realidade, ou seja, o sujeito em função do
objecto.
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Idealismo
Na óptica de Luís Rosa (2014;62), sugere que a passagem do mundo tribal à polis na
Grécia, determina a maneira de pensar, que antes era predominantemente mítica e
depois, com o aparecimento das cidades, faz surgir a racionalidade critica típica do
pensar filosófico.
O que é Filosofia
Desta forma, a filosofia pode ser definida como a análise racional do significado da
existência humana, individual e colectivamente, com base na compreensão do ser.
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Apesar de ter algumas semelhanças com a ciência, muitas das perguntas da filosofia
não podem ser respondidas pelo empirismo experimental.
A importância da filosofia
Na minha óptica entendo que a consciência moral é um juízo da razão pelo qual a
pessoa humana reconhece a qualidade moral de um ato concreto.
Conhece-se com o nome de Bioética àquele ramo da Ética que se ocupa de promulgar
os princípios que deverão observar a conduta de um indivíduo no campo médico. A
bioética, não se reduz ou limita somente a entender relativamente ao campo médico,
como também naqueles problemas morais que se suscitam no decorrer da vida
quotidiana, estendendo então seu objecto de estudo e atenção para outras questões
como, por exemplo, o correcto e devido trato aos animais e ao meio ambiente.
Nesse aspecto ambiental, a bioética pode promover uma reflexão que busque um
modelo sustentável que respeite e tenha responsabilidade por todos os seres vivos e,
com isso, ela pode ser uma importante aliada para a análise do actual modelo de
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desenvolvimento de forma que vá permitir a sustentabilidade para a actual e para as
futuras gerações.
Os princípios da razão:
Ele afirma que uma coisa, seja ela qual for (um ser da Natureza, uma figura
geométrica, um ser humano, uma obra de arte, uma acção), só pode ser conhecida e
pensada se for percebida e conservada com sua identidade.
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Assim, é impossível que a árvore que está diante de mim seja e não seja uma
mangueira; que o cachorrinho de dona Filomena seja e não seja branco; que o
triângulo tenha e não tenha três lados e três ângulos; que o homem seja e não seja
mortal; que o vermelho seja e não seja vermelho, etc.
Este princípio define a decisão de um dilema - “ou isto ou aquilo” - e exige que apenas
uma das alternativas seja verdadeira. Mesmo quando temos, por exemplo, um teste
de múltipla escolha, escolhemos na verdade apenas entre a razão rege o mundo, a
história universal transcorre racionalmente, mas a razão que se manifesta ou revela na
história é a razão divina, absoluta.
É a razão experiência, dizem-se duas opções - “ou está certo ou está errado” - e não
há O inatismo afirma que nascemos trazendo em nossa inteligência não só os
princípios racionais, mas também algumas ideias verdadeiras, que, por isso, são ideias
inatas.
Princípio da razão suficiente, que afirma que tudo o que existe e tudo o que acontece
tem uma razão (causa ou motivo) para existir ou para acontecer, e que tal razão (causa
ou motivo) pode ser conhecida pela nossa razão.
Conclusão
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Feitas as nossas pesquisas e estudos, chegamos a conclusão de que a filosofia foca
questões relacionadas com existência humana, mas diferentemente da religião, não é
baseada na revelação divina ou na fé, e sim na razão.
Desta forma, a filosofia pode ser definida como a análise racional do significado da
existência humana, individual e colectivamente, com base na compreensão do ser.
Bibliografia
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