Revisao para A Avaliacao de Ciencias - 4 Bimestre 1

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REVISÃO PARA A AVALIAÇÃO DE CIÊNCIAS – 4° BIMESTRE

Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração atual,


sem comprometer a capacidade de atender as necessidades das futuras gerações. É o desenvolvimento
que não esgota os recursos para o futuro.
Os princípios do desenvolvimento sustentável são descritos como sendo os pilares desse modelo. Temos,
dessa forma, três pilares (tripé da sustentabilidade) que servem de base para o desenvolvimento
sustentável, sendo eles:

• Sustentabilidade ambiental: uso racional dos recursos ambientais com o propósito de conservação.
• Sustentabilidade econômica: ações tomadas nas esferas financeira, produtiva e tecnológica.
• Sustentabilidade social: tem como objetivo assegurar o bem-estar social pela redução das
desigualdades e pela garantia dos direitos básicos dos cidadãos.

As Unidades de Conservação (UCs) são espaços territoriais, incluindo águas costeiras, que devem ser
protegidos por apresentarem características naturais especiais. Esses espaços são estabelecidos por lei,
têm limites territoriais definidos e estão sob administração especial, que estabelece as medidas adequadas
de proteção.
As Unidades de Conservação são classificadas em dois grandes grupos: Unidades de Proteção Integral
(preservação da biodiversidade) e Unidades de Uso Sustentável (conservação da biodiversidade).
As Unidades de Proteção Integral apresentam como objetivo básico a preservação da natureza, sendo
admitido apenas o uso indireto dos seus recursos naturais. Esse grupo abrange 5 categorias de Unidades
de Conservação, assim denominadas: Estação Ecológica; Reserva Biológica; Parque Nacional (ou
Estadual, ou Municipal); Monumento Natural; e Refúgio de Vida Silvestre.
As Unidades de Uso Sustentável, por sua vez, apresentam como objetivo básico compatibilizar a
conservação da natureza com o uso sustentável de parcela dos seus recursos naturais. Esse grupo inclui
7 categorias de Unidades de Conservação: Área de Proteção Ambiental; Área de Relevante Interesse
Ecológico; Floresta Nacional (ou Estadual, ou Municipal); Reserva Extrativista; Reserva de Fauna; Reserva
de Desenvolvimento Sustentável; e Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN).
Os impactos no meio ambiente estão diretamente relacionados com o aumento crescente das áreas
urbanas, o aumento de veículos automotivos, o uso irresponsável dos recursos, o consumo
exagerado de bens materiais e a produção constante de lixo. Percebemos, portanto, que não apenas
as grandes empresas afetam o meio, nós, com pequenas atitudes, provocamos impactos ambientais
diariamente. Dentre os principais impactos ambientais causados pelo homem, podemos citar a diminuição
dos mananciais, extinção de espécies, inundações, erosões, poluição, mudanças climáticas, destruição da
camada de ozônio, chuva ácida, agravamento do efeito estufa e destruição de hábitats. Isso acarreta,
consequentemente, o aumento do número de doenças na população e em outros seres vivos e afeta a
qualidade de vida.
COMPOSIÇÃO, ESTRUTURA E LOCALIZAÇÃO DO SISTEMA SOLAR
O sistema solar é um conjunto de planetas, asteroides e cometas que giram ao redor do sol. Cada um
se mantém em sua respectiva órbita em virtude da intensa força gravitacional exercida pelo astro, que
possui massa muito maior que a de qualquer outro planeta.
Os corpos mais importantes do sistema solar são os oito planetas que giram ao redor do sol, descrevendo
órbitas elípticas, isto é, órbitas semelhantes a circunferências ligeiramente excêntricas.
Na ordem de afastamento do Sol, são eles: Mercúrio, Vênus, Terra, Marte, Júpiter, Saturno, Urano e
Netuno.
O sol não está exatamente no centro dessas órbitas, razão pela qual os planetas podem encontrar-se, às
vezes, mais próximos ou mais distantes do astro.

Órbitas elípticas dos planetas do Sistema Solar

A partir dos avanços tecnológicos que possibilitaram a observação do céu com instrumentos ópticos como
lunetas, telescópios e outros, os astrônomos vêm obtendo informações cada vez mais precisas sobre os
planetas e seus satélites.
Origem do Sistema Solar
O sol e o Sistema Solar tiveram origem há 4,5 bilhões de anos a partir de uma nuvem de gás e poeira que
girava ao redor de si mesma. Sob a ação de seu próprio peso, essa nuvem se achatou, transformando-se
num disco, em cujo centro formou-se o sol. Dentro desse disco, iniciou-se um processo de aglomeração
de materiais sólidos, que, ao sofrer colisões entre si, deram lugar a corpos cada vez maiores, os outros
planetas.
A composição de tais aglomerados relacionava-se com a distância que havia entre eles e o sol. Longe do
astro, onde a temperatura era muito baixa, os planetas possuem muito mais matéria gasosa do que sólida,
é o caso de Júpiter, Saturno, Urano e Netuno, reunidos como planetas gasosos ou também chamados
de gigantes gasosos. Os planetas perto do sol, ao contrário, o gelo evaporou, restando apenas rochas e
metais, é o caso de Mercúrio, Vênus, Terra e Marte. São classificados como planetas rochosos ou
também conhecidos como planetas telúricos, planetas sólidos ou terrestres.
Os componentes do Sistema Solar
O Sol:
É a fonte de energia que domina o sistema solar. Sua força gravitacional mantém os planetas em órbita
e sua luz e calor tornam possível a vida na Terra. A Terra dista, em média, aproximadamente 150 milhões
de quilômetros do Sol, distância percorrida pela luz em 8 minutos. Todas as demais estrelas estão
localizadas em pontos muito mais distantes.
As observações científicas realizadas indicam que o Sol é uma estrela de luminosidade e tamanho médios,
e que no céu existem incontáveis estrelas maiores e mais brilhantes, mas para nossa sorte, a luminosidade,
tamanho e distância foram exatos para que o nosso planeta desenvolvesse formas de vida como a nossa.
O Sol possui 99,9% da matéria de todo o Sistema Solar. Isso significa que todos os demais astros do
Sistema juntos somam apenas 0,1%.
Composição do Sol:
O Sol é uma enorme esfera de gás incandescente composta essencialmente de hidrogênio e hélio, com
um diâmetro de 1,4 milhões de quilômetros.

O volume do Sol é tão grande que em seu interior caberiam mais de 1 milhão de planetas do tamanho do
nosso. Para igualar seu diâmetro, seria necessário colocar 109 planetas como a Terra um ao lado do outro.
No centro da estrela encontra-se o núcleo, cuja temperatura alcança os 15 milhões de graus centígrados
e onde ocorre o processo de fusão nuclear por meio do qual o hidrogênio se transforma em hélio. Já na
superfície a temperatura do Sol é de cerca de 6.000°C.
Os planetas:
Os planetas não produzem luz, apenas refletem a luz do Sol, que é a estrela do Sistema Solar.
Teorias afirmam que os planetas também foram formados a partir de porções de massa muito quente e
que todos estão de resfriando. Alguns, entre eles a Terra, já se resfriaram o suficiente para apresentar a
superfície sólida.
Um corpo celeste é considerado um planeta quando, além de não ter luz própria, gira ao redor de uma
estrela.
Os planetas têm forma aproximadamente esférica. Os seus movimentos principais são o de rotação (os
planetas giram em torno do seu próprio eixo; o movimento de rotação da Terra dura, aproximadamente 24h
– o que corresponde a um dia) e o de translação (é executado pelos planetas ao redor do Sol, e o tempo
que levam para dar uma volta completa é denominado período orbital. No caso da Terra esse período
leva cerca de 365 dias e aproximadamente 6 horas para se completar). Todo planeta no Sistema Solar tem
seus movimentos de acordo com a distância que possuem em relação ao Sol. No que se refere ao eixo de
rotação em relação ao Sol, o mais inclinado deles é o planeta-anão Plutão, pois seu eixo de rotação em
relação ao Sol é de 120°.

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