Treinamento Proteção Geradores
Treinamento Proteção Geradores
Treinamento Proteção Geradores
EMPREENDIMENTO: Nº CONTRATO:
UTE IGARAPÉ
TIPO DE DOCUMENTO:
TREINAMENTO
TITULO:
TREINAMENTO PROTEÇÃO
- 0A
DATA DA PRIMEIRA EMISSÃO:
23.11.2016
UTE IGARAPÉ
TREINAMENTO PROTEÇÃO
SUMÁRIO
1 OBJETIVO ........................................................................................................................... 4
3 GERADOR SÍNCRONO....................................................................................................... 6
4 TRANSFORMADOR .......................................................................................................... 18
5 FUNÇÕES DE PROTEÇÃO............................................................................................... 22
Pág.2 / 46
UTE IGARAPÉ
TREINAMENTO PROTEÇÃO
6 SINCRONISMO ................................................................................................................. 39
7.2.2 BLOQUEIOS...................................................................................................................... 46
Pág.3 / 46
UTE IGARAPÉ
TREINAMENTO PROTEÇÃO
1 OBJETIVO
Pág.4 / 46
UTE IGARAPÉ
TREINAMENTO PROTEÇÃO
2 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
[2.1] CTC-B-D-1596
Memorial de Cálculo – Ajuste dos Relés de Proteção e do Equipamento de
Sincronização;
[2.2] WG01-001-00-DU-001 – Rev.”b”
Diagrama de Medição e Proteção – Gerador – T3 – T4 – T1 – T2;
[2.3] WG01-001-00-DT-001 – Rev.”b”
Diagrama Trifilar de Proteção – Gerador – T4 – T3 – T1/T2;
[2.4] C53000-G1176-C149-7
Manual – Multifunctional Machine Protection 7UM62 – V4.6;
[2.5] C53000-B119U-C124-1
Manual – Directions for Use 7XR61 Coupling Unit;
[2.6] Multifunction Paralleling Devices
7VE61 and 7VE63 V4.60 Manual;
Pág.5 / 46
UTE IGARAPÉ
TREINAMENTO PROTEÇÃO
3 GERADOR SÍNCRONO
Máquinas síncronas são conversores rotativos que transformam energia mecânica em
elétrica, ou vice-versa, utilizando dos fenômenos da indução e conjugados magnéticos. Assim
podem exercer uma ação motora ou geradora.
3.1 CONCEITO
Considere-se a figura abaixo onde se mostra uma espira imersa em um campo
magnético uniforme criado pelos pólos Norte e Sul.
Sendo o fluxo constante e girando-se a espira com uma velocidade angular ω definida,
resulta em um movimento relativo entre esta e o campo. Desta forma, pela lei de Farady-Lenz,
nos terminais desta espira será induzida uma tensão, a qual poderá ser aplicada a um circuito
externo através de anéis coletores (Escova).
Entretanto, em geral a formação do campo magnético se dá através da circulação de
corrente contínua em espiras localizadas ao redor das chamadas “sapatas polares”. Este
conjunto de espiras denomina-se “enrolamento de campo”. O circuito estático da máquina é
denominado por “enrolamento da armadura” ou “enrolamento estator”.
A figura abaixo apresenta esquematicamente os pólos girantes e respectivo enrolamento
de campo:
Pág.6 / 46
UTE IGARAPÉ
TREINAMENTO PROTEÇÃO
Em uma aplicação mais comum, são utilizados mais pólos de modo a se obter uma
determinada frequência. O gerador da usina Igarapé possui 2 pólos do tipo lisos.
Em um modelo trifásico, podemos considerar que é composto por três modelos
monofásicos iguais dispostos a um ângulo equivalente a 120° elétricos um do outro.
Abaixo segue uma representação simplificada da máquina com pólos girantes e
armadura fixa em um modelo trifásico com a representação do campo magnético e seus
enrolamentos de campo e armadura e a equivalente forma de onda de tensão gerada:
Pág.7 / 46
UTE IGARAPÉ
TREINAMENTO PROTEÇÃO
O projeto da Usina Igarapé foi concebido com o sistema de excitação do tipo “Excitatriz
Rotativa” . Atualmente o sistema instalado é o de “Excitatriz Estática”, ou seja, a tensão de
campo da máquina é ajustada por uma malha de controle que atua no ângulo de disparo de
semicondutores do sistema de eletrônica de potência.
Seu princípio operacional básico é comparar uma tensão de referência, previamente
definida, com a tensão de saída do gerador. Se houver diferenças entre ambos os valores, ele
deverá informar e/ou controlar a saída da excitatriz de forma a manter a tensão do gerador
próxima ao valor desejado.
Pág.8 / 46
UTE IGARAPÉ
TREINAMENTO PROTEÇÃO
Pág.9 / 46
UTE IGARAPÉ
TREINAMENTO PROTEÇÃO
Pág.10 / 46
UTE IGARAPÉ
TREINAMENTO PROTEÇÃO
- Aterramento sólido;
Pág.11 / 46
UTE IGARAPÉ
TREINAMENTO PROTEÇÃO
Pág.12 / 46
UTE IGARAPÉ
TREINAMENTO PROTEÇÃO
Este método utiliza uma reatância conectada ente o neutro e a terra, selecionada de
modo à produzir uma relação: X0/X1<3, quando o sistema é dito efetivamente aterrado.
A corrente de falha à terra nos terminais do gerador é limitada entre 25% e 100% do
valor da corrente de curto-circuito trifásico.
Normalmente utilizado quando o gerador é conectado diretamente à um sistema de
distribuição solidamente aterrado.
Aterramento Sólido
- Sobretensão;
- Transitórios de chaveamento;
- Rejeição de carga;
- Sobrecarga;
- Oscilação de potência;
- Curto-circuito em LT's e equipamentos;
- Carga assimétrica;
- Retorno de energia;
- Sobrevelocidade;
- Sobretemperatura;
- Vibração excessiva;
- Níveis alto e baixo de óleo dos mancais;
- Temperaturas altas do metal e do óleo dos mancais;
- Falhas no sistema hidráulico do regulador de velocidade;
- Falhas nos sistemas de refrigeração;
- Falhas nos sistemas auxiliares;
Pág.13 / 46
UTE IGARAPÉ
TREINAMENTO PROTEÇÃO
ANORMALIDADES:
• Sobretensão
• Sobre-excitação
• Faltas no Estator
Pode ocorrer falha de isolação entre condutor e laminação, entre condutores de fases
diferentes e entre espiras de uma mesma fase. Pode também ocorrer rompimento de juntas
soldadas.
Conforme citado acima os geradores são normalmente aterrados através de resistência
para limitar os valores de corrente de defeitos à terra. O defeito à terra é o mais comum em
geradores, causado por falha de isolação de enrolamento colocando-o em contato com o núcleo
do estator. Como o gerador opera num sistema praticamente isolado, a ocorrência de defeito à
terra causa um deslocamento da tensão que pode ser medido no aterramento ou nos terminais
do gerador.
A magnitude da tensão depende da localização do defeito à terra. Se o defeito ocorrer
nos terminais do gerador ou no trecho de interligação com o transformador, obtem-se o maior
valor de tensão. Se o defeito for interno ao gerador, o valor da tensão é reduzido
proporcionalmente à tensão do enrolamento, na medida em que o defeito se move em direção
ao ponto de fechamento do neutro, onde a tensão é zero.
Esse tipo de falta é muito rara de ocorrer uma vez que, numa ranhura, a isolação entre
enrolamentos de duas fases é pelo menos o dobro da isolação de uma fase para a laminação.
Na ocorrência de uma falta entre fases, há maior probabilidade de ocorrência nos terminais do
enrolamento, fora das ranhuras. A corrente é severa mas há pouca chance de afetar
significativamente a laminação.
Deve-se observar, entretanto, que, apesar de haver abertura do disjuntor pela atuação
Pág.14 / 46
UTE IGARAPÉ
TREINAMENTO PROTEÇÃO
Curto-circuito a Terra
Curto circuito entre espiras no rotor é muito raro de ocorrer. Mas quando ocorre causa
vibração e a parte “bypassada” do enrolamento rotórico tem sua temperatura elevada. A alta
temperatura danifica a isolação, motivando também falta a terra.
• Perda de Excitação
- Perda da fonte AC para o circuito de excitação (DC) pode também causar perda
total do campo;
Pág.15 / 46
UTE IGARAPÉ
TREINAMENTO PROTEÇÃO
Para turbo geradores, tais reatâncias são praticamente iguais e a máquina perde o
sincronismo mesmo com pequena carga ativa. A velocidade de escorregamento aumenta com a
carga ativa.
O estator e regiões e parte do rotor irão aquecer, se a máquina rodar algum tempo fora
de sincronismo. A máxima temperatura, para ponto mais quente, para turbo geradores ocorre,
fora de sincronismo, com carga entre 20 e 35%.
A característica de operação de um turbo gerador típico é mostrada na figura a seguir:
Pág.16 / 46
UTE IGARAPÉ
TREINAMENTO PROTEÇÃO
• Sobre e Sub-frequência
Sobrefrequência
Sub-frequência
• Retorno de Energia
Pág.17 / 46
UTE IGARAPÉ
TREINAMENTO PROTEÇÃO
(normalmente do tipo Kaplan ou Bulbo) pode ter problema de cavitação (com dano). Máquinas
Diesel podem ser danificadas devido à lubrificação insuficiente e apresentam ainda risco
de explosão devido ao combustível não queimado.
Esses valores correspondem a perdas quando não há corte total da energia através do
eixo da turbina. Assim, quando a máquina é alimentada pela turbina e pelo sistema, a parte da
perda suprida pelo sistema é menor que os valores acima.
Para grandes turbo geradores a vapor, a energia reversa pode ter valor inferior a 1% da
potência nominal. Para turbinas a gás e para máquinas diesel, não há problema de sensibilidade
(para fins de proteção). Para algumas turbinas hidráulicas, pode haver problema de
sensibilidade da proteção para detectar retorno de energia.
• Sobrevelocidade
4 TRANSFORMADOR
4.1 CONCEITO
Pág.18 / 46
UTE IGARAPÉ
TREINAMENTO PROTEÇÃO
Pág.19 / 46
UTE IGARAPÉ
TREINAMENTO PROTEÇÃO
• parte ativa:
− enrolamento;
− núcleo.
• buchas:
− buchas;
− TC’s de bucha.
• comutadores de derivações:
− comutador:
o CDC – Comutador de Derivação em Carga;
o CDST – Comutador de Derivação sem Tensão.
− seletora;
− pré-seletora.
• sistema de refrigeração:
− ventiladores;
− radiadores;
− óleo.
• tanque e acessórios:
− tanque;
− tanque de expansão (conservador);
− válvulas dos radiadores;
− caixa terminal dos TC’s de bucha;
− registros;
− flanges;
− compartimento de sílica gel;
− tubulação de óleo;
− dispositivo para coleta de gás do relé;
− janela de inspeção;
− janela de visita.
Pág.20 / 46
UTE IGARAPÉ
TREINAMENTO PROTEÇÃO
- Sobrefluxo;
Pág.21 / 46
UTE IGARAPÉ
TREINAMENTO PROTEÇÃO
5 FUNÇÕES DE PROTEÇÃO
Esta é uma função que opera como proteção de retaguarda para curtos-circuitos no
gerador ou no transformador elevador, principalmente para faltas entre fases.
A proteção de impedância é conectada em TC do lado do neutro do Gerador e também aos TP’s
da máquina. A proteção convencional pode, de um modo aproximado, ser ajustada para operar
com cerca de 70% da impedância de carga nominal da máquina.
A característica dessa proteção pode ser do tipo circular, como mostra a figura a seguir,
uma vez que a direcionalidade é inerente, isto é, toda falta na máquina estará na sua frente (uso
de TC’s do lado do neutro do gerador).
Pág.22 / 46
UTE IGARAPÉ
TREINAMENTO PROTEÇÃO
F = frequência
Pode-se observar, pela fórmula, que a sobreexcitação no gerador/transformador é
causada por acréscimo da tensão e/ou redução da frequência. O aumento do fluxo, acima do
valor nominal, inicia rapidamente uma saturação no núcleo com conseqüente aquecimento em
curto período de tempo.
Note que a figura é desenhada com U/f (V/Hz) no eixo horizontal. A característica de
tempo definido é ajustada um pouco acima de 1,3 p.u.
Nesta proteção a característica de tempo inverso é montada através de 8 pares de
valores de característica térmica que modela o aquecimento que a sobre-excitação provoca
sobre o equipamento protegido.
Pág.23 / 46
UTE IGARAPÉ
TREINAMENTO PROTEÇÃO
fluxo principal é produzido pela corrente do estator drenada do sistema. A operação como um
gerador de indução requer um fluxo de corrente com frequência de escorregamento no rotor,
com esta corrente fluindo nos enrolamentos amortecedores e na superfície do rotor gera
sobreaquecimento na região final do estator e em partes do rotor.
A figura abaixo, ilustra a curva de capabilidade e seus limites seguida pela curva
de capabilidade do gerador da Usina Igarapé levantada em Abril de 2003. A mínima
corrente de excitação necessária para manter o sincronismo é chamada de "limite de
estabilidade teórico". Uma margem de segurança é normalmente adicionada para
obtenção do limite de estabilidade prático.
Pág.24 / 46
UTE IGARAPÉ
TREINAMENTO PROTEÇÃO
Pág.25 / 46
UTE IGARAPÉ
TREINAMENTO PROTEÇÃO
• Iw = Corrente Ativa.
• UN = Tensão Nominal
• Ib = Corrente Reativa
• IN = Corrente Nominal
• G = Condutância
• IEN = Corrente de Excitação Nominal
• B = Susceptância
• νN = Ângulo do Rotor Nominal
• P = Potência Ativa
• ϕN = Ângulo de Carga Nominal
• Q = Potência Reativa
• Xd = Reatância Síncrona
Pág.26 / 46
UTE IGARAPÉ
TREINAMENTO PROTEÇÃO
Pág.27 / 46
UTE IGARAPÉ
TREINAMENTO PROTEÇÃO
Esta função protege o gerador de uma energização acidental que pode causar a
destruição da máquina, pois devido à tensão nominal impressa pelo sistema de potência, o
gerador dá a partida com um alto escorregamento como uma máquina assíncrona. Neste
contexto, altas correntes não permissíveis são induzidas dentro do rotor e podem finalmente
destruí-lo.
Sendo assim, esta proteção é baseada em uma função de sobrecorrente atrelada a uma
subtensão. A proteção de energização inadvertida é bloqueada por um critério de tensão na
transgressão de uma tensão mínima, para prevenir pickup durante operação normal. Uma outra
temporização de pickup é necessária para evitar uma operação indesejável durante faltas de
alta corrente com fortes quedas de tensão. Uma temporização de dropout permite uma medição
limitada em tempo.
Pág.28 / 46
UTE IGARAPÉ
TREINAMENTO PROTEÇÃO
Esta função de proteção é complementar a demonstrada acima, pois para que se possa
ter um monitoramento de 100% do estator é preciso que estejam habilitadas ambas as funções.
Dois métodos são utilizados para que se possa ter detecção de faltas à terra nos 5%
mais próximos ao neutro do gerador:
Pág.29 / 46
UTE IGARAPÉ
TREINAMENTO PROTEÇÃO
Condições Normais
Pág.30 / 46
UTE IGARAPÉ
TREINAMENTO PROTEÇÃO
Pág.31 / 46
UTE IGARAPÉ
TREINAMENTO PROTEÇÃO
Esse tipo de princípio cobre 100% do estator e não apenas regiões próximas ao neutro,
como nos casos anteriores.
Sobrefrequência
Subfrequência
Já foi visto anteriormente que para baixas frequências pode haver excessiva densidade
de fluxo.
Os valores de trip e temporizações são calculados com base nos limites especificados
pelo fabricante da turbina.
Os equipamentos auxiliares mais limitados são, geralmente, as bombas do gerador de
vapor, bombas de circulação de água bombas de condensadores, pois cada porcento de perda
na velocidade (frequência) há a correspondente perda percentual na capacidade das bombas.
Assim, a frequência mínima com que uma planta pode operar continuamente não
depende apenas das turbinas e suas características, mas também de todo o serviço auxiliar,
que depende da planta operar.
Pág.32 / 46
UTE IGARAPÉ
TREINAMENTO PROTEÇÃO
Pág.33 / 46
UTE IGARAPÉ
TREINAMENTO PROTEÇÃO
Pág.34 / 46
UTE IGARAPÉ
TREINAMENTO PROTEÇÃO
Pág.35 / 46
UTE IGARAPÉ
TREINAMENTO PROTEÇÃO
Uma proteção diferencial para detecção de curtos-circuitos à terra na área protegida, que
mede apenas as correntes residuais ou de neutro dos circuitos dos TC’s (correspondentes às
correntes de terra), referentes a um enrolamento (estrela aterrada) de transformador, chama-se
Proteção Diferencial Restrita de Terra (“REF – Restricted Earth Fault”).
É utilizado, geralmente, quando se deseja maior sensibilidade para curtos à terra no
enrolamento, como uma proteção adicional à proteção diferencial para todos os tipos de curto-
circuito.
Geralmente é aplicada a um enrolamento de transformador, desde que seja enrolamento
estrela – aterrada. A figura a seguir mostra um caso típico para um transformador
triângulo/estrela:
Pág.36 / 46
UTE IGARAPÉ
TREINAMENTO PROTEÇÃO
A função sobrecorrente, como o próprio nome diz, serve para detectar níveis de corrente
acima de limites estabelecidos e acionar providências para desconectar o componente
protegido. Assim, tal função serve para detectar condições de curto-circuito onde, quase
sempre, uma corrente de fase é sensivelmente maior do que a corrente de carga.
Quanto às características tempo x corrente, estes relés podem ser classificados em relés
Instantâneos (Função 50) e relés Temporizados (Função 51). Os relés temporizados podem
ser classificados conforme sua característica tempo x corrente:
Pág.37 / 46
UTE IGARAPÉ
TREINAMENTO PROTEÇÃO
A função de sobrecorrente de fase não pode ser ajustada para correntes próximas à
corrente de carga máxima prevista no equipamento ou circuito protegido. Assim, sua
sensibilidade é limitada pela carga.
Por outro lado, como em condições normais de operação em um sistema trifásico
equilibrado não há corrente pelo circuito residual dos TC´s, a função de sobrecorrente de terra
pode ser ajustada bem sensível. Isto é, quando há corrente no circuito residual, isto significa que
há curto-circuito à terra. Normalmente ajustam-se esses relés de terra na máxima sensibilidade.
A seletividade se obtém ajustando adequadamente seu tempo de atuação.
Pág.38 / 46
UTE IGARAPÉ
TREINAMENTO PROTEÇÃO
6 SINCRONISMO
6.1 DESCRIÇÃO
Para que a Usina Térmica Igarapé possa escoar a produção de energia elétrica, é
necessário haver a sincronização do gerador com o sistema interligado, e para que haja
sincronismo do gerador com o sistema é necessário respeitar algumas condições:
Pág.39 / 46
UTE IGARAPÉ
TREINAMENTO PROTEÇÃO
Pág.40 / 46
UTE IGARAPÉ
TREINAMENTO PROTEÇÃO
Pág.41 / 46
UTE IGARAPÉ
TREINAMENTO PROTEÇÃO
Pág.42 / 46
UTE IGARAPÉ
TREINAMENTO PROTEÇÃO
Os relés 94P e 94S são relés de desligamento com atuação cruzada entre eles e atuam
nas bobinas 1 e 2 de abertura do disjuntor 13K4.
Sendo assim, as atuações de proteções são divididas em quatro grupos conforme
apresentado abaixo:
Pág.43 / 46
UTE IGARAPÉ
TREINAMENTO PROTEÇÃO
Pág.44 / 46
UTE IGARAPÉ
TREINAMENTO PROTEÇÃO
Pág.45 / 46
UTE IGARAPÉ
TREINAMENTO PROTEÇÃO
7.2.2 BLOQUEIOS
Pág.46 / 46