Direito Administrativo
Direito Administrativo
Direito Administrativo
Objetivos
Objectivo Geral
Objectivos Específicos
Depois Surge na Alemanha, com Otto Mayer que desenvolve o conceito com
base no modelo da sentença judicial. Já em Portugal, surge a teoria do acto
administrativo com Marcelo Caetano, muito influenciado pelo sistema francês.
O conceito de acto administrativo passa então por ser a decisão que regula o
caso concreto e que tem força executória própria. Esta definição tem vindo a evoluir
pouco e mantém-se ao longo dos tempos segundo a definição de Marcello Caetano.
Segundo Sousa (2006, p. 67), enfatiza que “Em dado momento tem considerado
que a administração pratica atos de direitos privados, ainda que a distinção entre gestão
pública e gestão privada dos serviços públicos tenha muito mais importância para os
contratos em que a administração intervém do que para os atos unilaterais que ela é
produzida a produzir”.
Conceito de atos Administrativos
Segundo Fonseca (2014, p. 45), afirma que “atos Administrativo são atos
jurídicos praticados, segundo o direito administrativo, por intermédio de seus agentes,
no exercício de suas competências funcional capaz de produzir efeitos com fins
públicos”.
Segundo Ramalho (2007, p. 125), afirma que “requisitos são as exigências que a
lei formula em relação a cada um dos elementos do acto administrativo, para várias de
legalidade e do interesse público ou dos direitos subjetivos e interesses legítimos dos
particulares”.
Sejeito
Segundo Ramalho (2007, p. 17), afirma que “Constitui-se como sujeito do acto
administrativo o autor ou o destinatário, ou seja o acto administrativo relaciona-se a dois
sujeitos: a administração pública e um particular e por vezes pessoas colectivas
públicas”.
Competências
Finalidade
Segundo Fonseca (2014, p. 138), afirma que “a finalidade a ser buscada por um
agente público quando prática um acto administrativo é aquela que a lei indica, explícita
ou implicitamente, não cabe ao administrador escolher outra, ou substituir a indicada na
norma Administrativa”.
Forma
Objeto
Motivo
O conceito de mérito Administrativo poderá ser assinada a sua presença toda vez
que a administração decidir ou atuar valorando internamente as consequências ou
vantagem do acto.
“O mérito Administrativo consubstancia-se portanto na valoração dos motivos e
das escolhas do objecto do acto, feita pela administração incumbida de sua prática
quando autorizada a decidir, sobre a convivência, oportunidade e justiça a realizar”
(Fonseca, 2014).
Com efeitos, nos atos vinculados onde não faculdade de opção do administrador,
mas unicamente a possibilidade de verificação dos pressupostos de direito e de facto
que condicionam os processos administrativos, não há falar em méritos visto que toda
actuação do executivo se resume no entendimento das imposições legais” (Fonseca,
2014).
Segundo Fonseca (2014, p. 141), afirma que “Em tais casos a conduta do
administrador confunde -se com o do Juiz na lei, diversamente o que ocorre nos atos
discricionários em além dos elementos sempre vinculados (competências, forma e
finalidade), outros existem (motivos e Objecto), em relação aos quais a administração
decide livremente e sem possibilidade de correção judicial, salvo quando seu proceder
caracterizar excesso ou desvio de poder”.
“ que convém reter é que o mérito Administrativo tem sido próprio e diversos do
mérito processual e só abrange os elementos não vinculados do acto da administração,
ou seja aquele que admitem uma valoração da eficiência, oportunidade, convivência e
justiça” (Fonseca, 2014).
Atributos
Actos Primários
“São aqueles que versam pela primeira vez sobre uma determinada situação da
vida. Dentro dos actos primários, há que distinguir atos impositivos, atos permissivos e
meros actos administrativos” (Fonseca, 2014).
Actos impositivos:
Segundo Fonseca (2014), afirma que “São aqueles que possibilitam a alguém a
adopção de um conduta ou omissão de um comportamento que de outro modo lhe
estariam vedados”. Estes destribuem-se por dois grandes grupos:
Actos secundários
“Os actos secundários por seu turno são aqueles que versam sobre um acto
primária anteriormente praticado e indiretamente a situação real subjacente ao acto
primário: tem por objecto um acto primário preexistentes, ou então versam sobre uma
situação que já tinha sido regulada através de um acto primário” (Fonseca, 2014). Os
atos secundários destinguem-se em três categorias:
Quanto ao destinatário
Segundo Fonseca (2014, p. 149), afirma que “as decisões são todos atos
administrativos que mantenham a solução de um determinado caso concreto”.
Alcance ou dentição: “estes podem ser atos internos aqueles cujo efeitos
jurídicos se produzem no interior da pessoa coletiva cujo o órgão
praticou; são atos externos aqueles cujos os efeitos jurídicos se protegem
na esfera jurídica de outros sujeitos de direitos diferentes daqueles que
praticou os actos” (Fonseca, 2014).
Considera-se atos positivos aqueles que produzem uma alteração da
ordem jurídica.
Quanto ao objeto
“Assim, sempre que a lei expressamente prever se o ato pode ser praticado,
como será editado e quando deverá sê-lo, tem-se o ato vinculado; se a lei, porém, fixa se
o ato pode ser praticado e como o será, deixando a oportunidade e conveniência
(quando) ao juízo do administrador, tem-se o ato discricionário” (Fonseca, 2014).
Anulação e a Revogação
Conclusão
O conceito de acto administrativo passa então por ser a decisão que regula o
caso concreto e que tem força executória própria. Esta definição tem vindo a evoluir
pouco e mantém-se ao longo dos tempos segundo a definição de Marcello Caetano.
Referência bibliográfica