O amor um sentimento egosta, hipcrita e burocrtico... Amar complicado...

.. Por vezes, queremos a felicidade alheia apenas por que ficamos feliz com isso, ou no egosmo? Da se diz que nossa felicidade menos importante do que a da pessoa a qual se ama, ou no hipocrisia? E por fim, h todo aquele processo que te fora invariavelmente a se moldar de forma diferente a fim de agradar a quem se ama, controlar impulsos, verificar aes antes de praticadas, pensar em tudo mil vezes... Isso burocracia ou no? Rir sempre? O nome disso hipocrisia, falsidade... Se no estou bem, no tenho obrigao de sorrir pra ningum, basta no ser mal educado ou destratar... Da mesma forma que tenho que engolir a falsidade deles, tambm devem respeitar minha sinceridade!!!! A ressaca moral do que se faz sbrio diretamente proporcional a vergonha do que se faz sob alto grau etlico. A Identidade a totalidade de nossas experincias somado ao processo neural em relao com o social. Assim, o DNA o que somos e no quem somos. A partir do contato epistmico, cada qual reage em um nvel sensorial, perceptivo, psicolgico. O que somos [seres humanos] nunca muda mas quem somos, isso muda constantemente e necessrio. S assim evolumos como um ser social, somos na verdade a mdia entre acertos e fracassos em tudo que nos propomos a fazer. Sntese da decepo: A revolta pela dvida do outro e o esforo que no logra xito. Adoro os hipcritas e quem neles acreditam. No fim, errado, louco sou eu que nada tenho a esconder e teo comentrios abertos sobre o que vejo e sinto, sempre. Vivemos num universo de inverso de valores: Algo que deveria ser regra se torna a exceo, atitudes execrveis so vistos com normalidade e nem temos o Direito de nos achar ofendidos diante tanta aberrao! Algo usual nesses tempos... Sou sincero demais e isso tem me custado a felicidade. Por diversas vezes tenho apregoado aqui nesse espao digital minha repugna ante essa sociedade classista, hipcrita e desvirtuada de preceitos tais quais honra e tica que deveriam ser presentes na ndole de cada cidado, mas que vista como atitude anmala, esquisita e odiosa. O mundo falso e se desmancha nos ventos da complacncia, da subservincia, da no observncia de direitos e deveres inerentes ao ser humano. preciso que o ser humano aprenda a ser humano! No temos o controle sobre tudo e o meio externo contribui a transformar nossa existncia num inferno... Intriga, inveja... A todo o momento tentam nos arrastar ao fundo, mas somente quem l j est tem esse poder... E pagamos por crimes que no cometemos. Amar no perdoar ou aceitar diferenas. Isso no passa de conformismo. Quem ama realmente, percebe o prprio erro e tenta se moldar com intuito de fazer o outro feliz e com isso ser feliz tambm. Amar ser egosta de um jeito bom. Se quem amo estiver bem, tambm estarei. S penso no outro por que penso primeiro em mim! A dvida por si s denota a certeza da negativa. Caso a assertiva fosse positiva, no haveria dvida... Por que fingir duvidar quando se tem de negar algo? Haveria algo de sobrenatural, mgico nessa opo para que todos corressem dela? Qual a dificuldade em dizer um simples NO!? Essa palavra extinguiria tanto as dores imediatas quanto as futuras! Aplacaria tanto o sentimento de decepo e assim viveramos melhor! A decepo ocorre quando se espera algo que no se tem. Somente aqueles que so prximos a ns so capazes disso. Conhecidos jamais nos decepcionaro, pois com eles no h expectativas, no esperamos que l estejam quando precisamos, mas se esto, ocorre assim o contrrio ento nos surpreendemos positivamente. O erro sempre est em ns. Nunca devemos esperar demais ou desejar que outro tenha ao que teramos em igual ocasio... Infelizmente as coisas so como so. Aprendi isso da pior forma. Pessoas podem te decepcionar de maneiras inimaginveis, impensveis... At que acontece e voc fica sem rumo... No fim, o idiota voc por crer que eles fossem como voc sonhava ou acreditava que seriam. Mas ainda assim estamos de p e assim permanecemos! Dizem: "A dor existe, O sofrimento opcional". O sofrimento deriva da dor, quanto maior a dor, maior o sofrimento. No existe apenas a dor fsica. A psicolgica ainda mais danosa. Odeio quando postam frases feitas e no tiveram que raciocinar para se chegar ao significado, apenas aceitando o que lhe apregoado. Quem sente dor emocional e no sofre, por que de fato no se importa, ento no real! Queria eu ter um "Vade Mecum da vontade divina"... Tudo me seria facilitado... *Aos extremistas religiosos: Nem ousem me falar de Bblia* Opinio no se confunde com inflexibilidade ou preconceito. Mudam-se conceitos e no os princpios! Tal qual o demnio bblico [adjetivao pejorativa proposital], preciso que se dele acredite para com ele lutar de igual forma. Acreditar e conhecer, conhecer e nos armar, armar e nos defender. A corja [generalizao pejorativa de igual inteno] tenciona justamente isso, que no creiamos nas ilicitudes ou que delas no queiramos nos inteirar. preciso ser diligente, procurar nos vastos meandros de situaes obtusas, querer e fazer valer nossa vontade quanto cidado. Por incrvel que se possa parecer, nada tenho contra as pessoas, tenho contra a atuao poltica que esses mantm... Ningum santo, ningum perfeito. Mas na vida pblica h que se ter alguns cuidados. Sigamos a tica, sempre. Esse o caminho! Destruindo coraes... Invertendo posies... Omitindo intenes... Analisando opes... Meu perfil Incrivelmente sincero e extremamente crtico. Sou do tipo de homem q no se fabrica mais. Adoro mulher, tecnologia e informtica, ler e escrever, assistir filmes e ouvir boa msica. Amo minha filha, coisa linda e preciosa do papai nada babo. Odeio mentira, falsidade, Pr-Conceito, Gente burra, falso funk, falso rock e sertaNojo. No entendem o q se passa comigo. Nasci no sculo errado, no pas errado e talvez no planeta errado... Em resumo, entrei num buraco negro estou noutra dimenso... Talvez um dia o povo de meu mundo venha me buscar e eu deixe d ser um estranho! Sertanejo Universitrio: Nada d sertanejo, lgico e por que universitrio? Esto chamando estudantes d burros com umas letrinhas pobres dessas. Aposto q a maioria daqueles imbecis no sabem o q universidade! Coisas do Brasil, sempre encontram uma maneira d emburrecer a populao. Ainda dizem q sou pessimista, crtico demais. Tem como ser otimista com esses lixos ou ser pouco crtico? No existe essa d mais ou menos. Falta d cultura gera o conformismo. Por isso est cheio d gente ouvindo essas merdas. O conformismo advm da mentalidade fraca e da burrice crnica. Depende da acepo d cultura a q nos referimos. Existem vrios aspectos, no apenas sociais, mas, econmicos, filosficos... Enfim, d conhecimento. O q eu digo q a falta d interesse em adquirir informao, gera a obscuridade no pensamento. Uma boa leitura ajuda a distinguir os parmetros para se atingir a 'cultura'. No me considero culto, apenas procuro o entendimento do q no compreendo. Sou curioso, isso sim. H quem siga a filosofia Simpsoniana: A culpa minha e eu ponho ela em quem eu quiser! Adoro isso. Calma. s vezes algumas pessoas [familiares, amigos] tentam nos ajudar e por estarmos absorvidos pelos problemas, nem damos o valor merecido. Lgico q sempre existem os fdp. Esses a gente manda pro inferno. Respire fundo. Tente relaxar, desabafe, oua musica, faa o q t faz bem!

 preciso vivenciar cada experincia na plenitude, nunca omitir tristezas ou exagerar alegrias, viver como se deve viver. Sabemos o que ser correto ou no, quem erra o faz consciente, no do ponto legal ou do senso comum, digo da conscincia moral interna. Descumpro a lei que for contrria a minha opinio. Objeo de conscincia. Um preceito legal aceito, mas pouco difundido! Concordo na impossibilidade de viver rodeado de regras estpidas e do mero copiar mecnico das atitudes. Isso o mal do ser social. Porm a conscincia da moral no se baseia no senso comum e sim a partir de experincias e realizaes pessoais que independem da estrutura social. Infelizmente 'um' no consegue sobrepujar a maioria... Mesmo assim, vivemos. No podemos viver de sonho, o sonho ocorre quando est dormindo. O pensamento ocorre com todo seu corpo e funes ativas, prontos ao... Quem sonha no faz nada. O subconsciente age de acordo com o que o ser consciente no pratica. Ento, paremos de sonhar com tudo e nada fazer e comear a agir com o mnimo que seja possvel no momento! Dar conselhos mais fcil q segui-los.

Guido O. Carvalho: O pensamento mgico pode induzir crena de que os eventos prescindem de uma aleatoriedade, contudo uma anlise acurada dos dados dispostos leva concluso de que os eventos so imbricados de casualidade. Anderson Nowogrodzki: Concordo at o momento em que as minhas cordas (teoria do choice game) digam o contrrio. Inverta o trilema de munchausen, em relao s cordas de Einstein e vai entender oq eu estou falando... Explicando: N a inverso do trilema em si, (usei mal as palavras), na vdd eu quis dizer q invertendo a resoluo do trilema na forma piramidal, e associando s cordas de Einstein, obteramos oq chamo de choice game, ou seja, n so mais cordas paralelas e apenas 11 dimenses, agr seriam milhares de cordas, sem q possamos saber onde se iniciam ou terminam, assim poderamos dizer q a partir de escolhas q fazemos, de acordo com o meio em q vivemos, criamos novas bifurcaes para as cordas, ou seja, novas dimenses, sendo assim, um fato ampliado em milhares e provem de tantos outros. Seria num resumo foradissimo isso ai a teoria do "choice game", sem os clculos ou as bases, mas dps falo mais disso... Guido O. Carvalho: A possibilidade infinita de alternativas continuam, desta forma, regidas pela aleatoriedade. A alterao de determinado status atravs de uma pequena escolha remete teoria do caos tb. Anderson Nowogrodzki: As alternativas do choice game, n se baseiam em possibilidades aleatrias, se baseiam em fatos predeterminados pelo meio, ou seja, se o ser tivesse todas as informaes de todas as partculas dos meios em q os demais esto inseridos, seria possvel prever o futuro, n atravs de possibilidades, mas atravs de fatos... Sim, sim, a teoria do caos mostra isso mt bem, tambm podemos cham-la de "efeito borboleta"... Everton Sousa Silva: Concordo com o Murphy e faz mais sentido a aleatoriedade. Impossvel se ter todos os dados e informaes d modo a se prever acontecimentos, as variveis so incalculveis. Podemos d modo subjetivo analisar opes e realizar a escolha pela hiptese mais provvel, fazendo uso d preceitos lgicos e dialticos. Teorizar cronologia e alteraes dimensionais se torna uma tarefa metalingstica... Afirmar algo q no seja passvel d prova dispendioso e ate desnecessrio. Anderson Nowogrodzki: Murphy genial, afinal, se tem q dar errado vai dar errado, e sim, concordo com vc, ate o momento em q tu propem impossibilidade, possvel sim, mas n no presente momento, e obviamente q se tivermos todas as informaes de todas as partculas poderemos prever os acontecimentos, sem q o acaso afete, afinal, o acaso gerado pelos componentes do meio, se entendermos todos, seria fcil saber de todos os acontecimentos... Everton Sousa Silva: caso o entendssemos, o acaso deixaria de existir na matria do intangvel e entraria na equao de possibilidades. Correto. Sobre essa tica sim, cairiam por terra todas s prerrogativas em contrario. No restando duvida sobre qualquer q fosse a possibilidade real d se prever um acontecimento. Mas isso ainda persiste nos meandros da quarta dimenso o q ainda nos impossvel averiguar. A premissa persiste verdadeira. Tudo casualidade, justamente pela manifestao do meio, onde no temos a viso do todo na curvatura do espao tornando cada acontecimento nico, mesmo q seja esse interligado a sucesses d episdios enumerados.