61-Apostila Dinamica Do Corpo Rigido USP
61-Apostila Dinamica Do Corpo Rigido USP
61-Apostila Dinamica Do Corpo Rigido USP
Para conseguir dar uma curva com uma bicicleta ou uma moto, é necessá-
rio que exista suficiente atrito entre os pneus e a estrada, porque a força de
atrito deverá ser igual à massa vezes a aceleração centrípeta. Como a força
de atrito atua na superfície dos pneus, se o condutor não se inclinasse, a
lei da inércia implicava que a sua tendência fosse continuar numa traje-
tória retilínea, contrariando a trajetória circular da superfície dos pneus
produzindo desequilíbrio. Nas corridas de motos, as velocidades elevadas
implicam ângulos de inclinação maiores; para conseguir inclinar mais a
moto, o condutor vira inicialmente o volante no sentido oposto ao sentido
em que vai tomar a curva e sai para o lado em que a moto se inclina para
contrariar a tendencia da moto cair para o lado oposto.
122 Dinâmica dos corpos rígidos
40 N 40 N
P
P
C C
40 N
40 N
Figura 5.1.: Cadeira com peso de 40 N a ser levantada com uma força para
cima.
5.1 Vetores deslizantes 123
Podemos concluir que para prever o efeito que produzirá uma força, será
necessário saber o seu módulo, direção, sentido e também a sua linha de
ação, que é a linha reta na mesma direção da força, que passa pelo ponto
onde a força é aplicada. Uma força produz efeitos diferentes se for aplicada
em linhas de ação diferentes, embora o seu módulo, direção e sentido
continuem iguais.
Este tipo de vetores, caraterizados por uma
linha de ação específica, chamam-se veto-
res deslizantes. O ponto exato onde fo- ~
F
rem aplicadas não é importante, sempre
que esse ponto esteja na sua linha de ação. Q
No exemplo da cadeira a ser levantada, a
~ para cima podia ter sido P
mesma força F
aplicada nos pontos Q ou R na figura 5.2, R
que estão na mesma linha vertical com o
ponto P, e o efeito teria sido o mesmo. A
cadeira rodaria na mesma direção e com
a mesma aceleração angular. Como tal, é
equivalente admitir que F ~ é aplicada em P,
Q, R, ou qualquer outro ponto na sua linha
de ação. Contudo, a pesar do efeito inicial Figura 5.2.: Três pontos
ser o mesmo, uma vez a cadeira começa a equivalentes.
rodar, os pontos P, Q e R deixam de estar na
mesma linha vertical. A vertical que passa
por Q ficará mais próxima do centro de gravidade do que a vertical que
passa por R. Como tal, a cadeira oscilará mais antes de ficar em equilíbrio,
quando a força for aplicada em R, do que quando é aplicada em Q.
Sempre que foi necessário somar forças no capítulo 4, admitimos que
podiam ser deslocadas livremente e somadas como vetores livres, usando
a regra do paralelogramo. Nas próximas seções mostra-se que essa soma
de forças como se fossem vetores livres não está errada, sempre e quando
seja adicionado também o efeito de rotação introduzido quando se desloca
uma força para uma linha de ação diferente. A aceleração no movimento
de translação de um corpo rígido é devida à força resultante que pode
ser obtida somando as forças externas como vetores livres. A aceleração
angular no movimento de rotação é devida a que as linhas de ação das
forças externas não passam pelo centro de massa.
124 Dinâmica dos corpos rígidos
~
F
~
F
m~
g
figura 5.4, e puxar nos dois lados da folha de papel, de forma que o livro
permaneça horizontal enquanto sobe. Estaremos então a aplicar duas
~1 e F
forças F ~2 , representadas na parte central da figura 5.4
~1
F C
~2
F
~r
F
~1
F ~2
F
P P
~2
F
~1
F ~1
F ~0
F ~0
~2
F 1 C F 2
~
−F ~
F
~r
F
~0
F ~0
1 F 2
F1 d1 = F2 d2 (5.4)
Resumindo, para levantar o livro por meio de duas forças verticais, sem
que o livro rode, será necessário que a relação entre os módulos dessas
duas forças, F 1 /F 2 , seja o inverso da relação entre as distâncias das suas
linhas de ação até o centro de gravidade, d 2 /d 1 .
Mo = F d (5.5)
fácil fechar a porta quanto mais longe das dobradiças for aplicada a força.
Se o ponto O estiver na linha de ação da força, d será 0, os vetores ~
r eF~
não definirão nenhum plano, e o momento da força será nulo.
Na figura 5.7, observe-se que F sin θ é a componente da força na direção
perpendicular ao vetor posição ~r , ou seja, o momento da força é também
igual ao produto da distância desde a origem até o ponto onde atua, r ,
vezes a componente da força perpendicular à reta que passa por O e pelo
ponto onde a força é aplicada.
A equação 5.6 mostra que o momento da força é igual ao módulo do pro-
duto vetorial entre o vetor posição e a força. Como tal, é conveniente
~ , em relação ao ponto O,
definir o vetor momento da força F
~ o =~
M ~
r ×F (5.7)
~ =~
M ~
r Q/P × F (5.9)
Na figura 5.8 o vetor momento do binário aponta para fora da figura, e foi
representado por um arco circular com uma seta, no sentido anti-horário.
Uma força F ~ aplicada num ponto P pode ser deslocada para outro ponto Q,
fora da sua linha de ação, usando o procedimento ilustrado na figura 5.9.
Adicionam-se duas forças −F ~eF ~ nos pontos P e Q, que acrescentam um
momento que chamaremos −M ~ (no sentido dos ponteiros do relógio na
figura); para não alterar nada, adiciona-se também um binário M ~ (no sen-
~ . No ponto
tido contrário aos ponteiros do relógio) que anula o binário −M
P ficam duas forças iguais e opostas que se anulam; o sistema resultante é
então a mesma força inicial F~ , mas aplicada no ponto Q, e o binário M
~:
~ =~
M ~
r P/Q × F (5.10)
F~ F~
F~
F~
Q
P Q P
~
M ~
M
−F~
Exemplo 5.1
O automóvel na figura, com peso de 9000 N, encontra-se em repouso
numa estrada horizontal. O centro de gravidade, C, do automóvel
encontra-se 60 cm detrás do eixo das rodas da frente e 120 cm à frente
do eixo das rodas de atrás. Determine a força de reação normal em
cada pneu.
60 cm 120 cm
A seguir podia substituir-se esse valor na condição para a soma das for-
ças verticais, mas também é possível usar a condição de que a soma dos
momentos em relação a B é nula:
1.2 × 9000 − 1.8 R 1 = 0 =⇒ R 1 = 6000 N
1 w
r cm =
~ r dm
~ (5.14)
m
Exemplo 5.2
Encontre a posição do centro de massa do sólido homogéneo repre-
sentado na figura.
c
x
y
a
b
b a c
Conclui-se que o vector posição do centro de massa é: ~
r cm = ı̂ + ̂ + k̂.
3 2 3
1 w
a cm =
~ a dm
~ (5.17)
m
que é a média, pesada pela massa, das acelerações de todas as partes do
corpo.
Se o referencial em que é medida a aceleração ~ a de cada ponto for um
a d m será igual à força resultante d ~
referencial inercial, o produto ~ f que
atua sobre a massa dm:
d~f =~
a dm (5.18)
Observe-se que sempre que exista aceleração, deverá existir uma força
infinitesimal d ~
f aplicada em cada ponto do sólido, para conseguir acom-
panhar o movimento do corpo, permanecendo rígido. Na maioria dos
pontos essa força é devida unicamente às forças internas de contacto entre
as partes do corpo, forças essas que são desencadeadas em todo o corpo
pela ação de n forças externas F~1 , F ~2 , . . . , F
~n que atuam em n pontos do
corpo rígido. Nos pontos 1, 2, . . . , n, a força ~ f inclui as forças de contacto
mais a força externa em cada ponto. A diferencial d ~ f é a variação da força
em todos os pontos do volume do corpo.
Substituindo a expressão 5.18 na equação 5.17, conclui-se que,
w
d~
f = m~
a cm (5.19)
Na soma das forças em todos os pontos do corpo, por cada força interna
de contacto que existir num ponto, existirá outra força igual mas de sen-
tido oposto em outro
r ponto vizinho, devido à lei de ação e reação. Assim
sendo, no integral d ~f todas as forças internas de contacto serão elimina-
das, ficando unicamente a soma das forças externas, F~1 , F
~2 , . . . , F
~n , que é
igual à força resultante sobre o corpo rígido. Como tal, a equação 5.19 é
equivalente a,
~r = m ~
F a cm (5.20)
Lembre-se que a soma das forças é feita como se fossem vetores livres. Se
a força resultante for nula, o centro de massa estará ou em repouso ou
em estado de movimento retilíneo uniforme, mas outros pontos no corpo
rígido poderão ter movimentos mais complicados.
O peso é um exemplo de força externa aplicada em todos os pontos do
corpo rígido. A equação 5.19 nesse caso dá,
w
g dm = m~
~ a cm (5.21)
Se a aceleração da gravidade ~
g for igual em todos os pontos do corpo, o
integral no lado esquerdo será igual a m ~
g e conclui-se que a aceleração
do centro de massa é igual à aceleração da gravidade e que o centro de
gravidade —ponto de aplicação da força resultante do peso de todas as
partes do corpo— coincide com o centro de massa. Existem casos em que
g não é constante em todo o corpo, mas geralmente isso não acontece,
~
sendo possível assumir que o peso total do objeto é a força m ~
g aplicada
no centro de massa.
Considere-se, por exemplo, uma lâmina triangular. Pendurando-a por um
dos vértices, começará a oscilar até parar numa posição em que o centro
de gravidade esteja no mesmo segmento de reta vertical que passa pelo
vértice; traçando esse segmento no triângulo e repetindo o procedimento
para os outros dois vértices, o ponto onde se cruzam os três segmentos
será o centro de gravidade e centro de massa. Se a massa volúmica do
triângulo for igual em todos os pontos, cada um dos segmentos verticais
será a mediana que divide o triângulo em duas partes com a mesma área e,
consequentemente, com o mesmo peso. Nos sólidos com formas simétri-
cas e massa volúmica constante, o centro de massa encontra-se no centro
geométrico. A figura 5.10 mostra outros três exemplos.
Exemplo 5.3
O mesmo automóvel do exemplo 5.1, acelera durante 20 s, com ace-
leração tangencial constante, desde o repouso até à velocidade de
60 km/h. Sabendo que o centro de gravidade está 57 cm por cima do
chão, determine as forças de reação normal em cada pneu, no instante
em que começa o seu movimento.
60 cm 120 cm
C
57 cm ~1
R ~2
R
9000 N
~e A
F B
Como o automóvel não roda, a soma dos momentos das forças externas,
em relação ao centro de massa (que é o mesmo centro de gravidade) deverá
ser igual a zero. O peso não produz momento em relação ao centro de
massa. Os momentos das forças R ~1 e F
~e , em relação ao centro de massa,
são no sentido dos ponteiros do relógio. O momento da força R ~2 é no
sentido oposto aos ponteiros do relógio. A soma dos momentos em relação
ao centro de massa é:
A força de atrito nos quatro pneus é 765 N, a reação em cada pneu da frente
é 2879 N e em cada pneu de atrás 1621 N. Observe-se que no diagrama de
corpo livre é equivalente colocar a força de atrito nos pneus da frente ou
nos pneus de atrás, mas como é uma força de tração, será produzida pelos
pneus onde o automóvel tiver tração.
O pião está a rodar à volta do seu eixo, no sentido indicado para o ângulo
θ, com velocidade angular θ̇. Como tal, tem velocidade angular na direção
do seu eixo e desde a ponta para a parte superior. Como o eixo do pião não
está em posição vertical, o seu peso e a reação normal na ponta produzem
binário no sentido em que o ângulo φ aumenta. Esse binário implica uma
aceleração angular ~α tangente à circunferência na figura, e com o sentido
indicado para o ângulo β, que faz com que o vetor velocidade angular,
no eixo do pião rode com velocidade angular β̇, no sentido indicado na
circunferência.
O movimento geral dum corpo rígido é mais fácil de estudar usando di-
nâmica lagrangiana, em vez da mecânica vetorial usada neste capítulo.
Concluiremos este capítulo analisando o caso da rotação plana, em que a
direção do eixo de rotação permanece fixo, de forma que só há um ângulo
(θ) que varia em função do tempo.
dM f = R 2 α k̂ d m
~ z = (R ê n ) × d ~ (5.23)
A aceleração angular foi colocada fora do integral, por ser igual em todos
os pontos do corpo rígido. O integral no lado direito,
w
Iz = R2 d m (5.25)
Exemplo 5.4
Determine o momento de inércia de um cilindro homogéneo, com
raio R e altura L, em relação ao seu eixo de simetria.
5.8 Rotação com eixo fixo 141
wL w2πwR
m=ρ R0 d R0 d θ d z = ρ π L R2
0 0 0
1
Assim sendo, a expressão para o momento de inércia é: I z = m R2
2
m 2
Eixo 1: R
2
2 m¡ 2 ¢ m¡ 2 ¢
m R2 Eixo 2: 3 R + L2 a + b2
5 12 12
F~2 F~e
M
m~
g
F~1
Perguntas
A. −2 ı̂ + 3 ̂ D. 3 ı̂ + 2 ̂
B. −3 ı̂ + 2 ̂ E. 3 ı̂ − 2 ̂
C. 2 ı̂ + 3 ̂
A. 1.5 m D. 1.2 m
B. 0.8 m E. 0.98 m
C. 1.8 m
144 Dinâmica dos corpos rígidos
3 cm 6 cm
85 N
1 ¡ 2 ¢ 1 ¡ 2 ¢
A. m a − b2 D. m a + b2
2 2
1 ¡ ¢ µ 2 ¶
1 a + b2
B. m a 4 + b 4 E. m
2 2 a +b
µ 4 ¶
1 a + b4
C. m 2
2 a + b2
Problemas 145
Problemas
200 N
1. O martelo na figura apoia-se sobre um
bloco de madeira de 40 mm de espes-
sura, para facilitar a extração do prego.
Sabendo que é necessária uma força de 200 mm
200 N (perpendicular ao martelo) para
extrair o prego, calcule a força sobre o 20˚
prego e a reação no ponto A. Admita
que o peso do martelo pode ser despre- A 40 mm
zado e em A existe suficiente atrito para
evitar que o martelo escorregue.
40 mm
2. Um automóvel com tração frontal acelera uniformemente desde o re-
pouso atingindo uma velocidade de 100 km/h em 11 segundos. Se o
peso do automóvel for 9750 N, calcule as reações normais e a força
de atrito sobre cada pneu. ¿Qual será o valor mínimo que deverá ter
o coeficiente de atrito estático entre os pneus e a estrada para que o
automóvel possa atingir essa aceleração?
G
44 cm
160 cm 80 cm
3. Um armário de 45 kg, montado so-
bre rodas que o deixam andar livre-
mente sobre o chão, é acelerado por
uma força externa de 310 N.
(a) Encontre os valores máximo e
mínimo que pode ter a altura y para G
o armário acelerar sem as rodas per- 310 N
derem o contacto com o chão.
(b) Determine a aceleração do armá- 87 cm
rio, quando y estiver entre os valo- y
res mínimo e máximo calculados na
alínea anterior.
68 cm
146 Dinâmica dos corpos rígidos
2m 2m
60˚ 2m B 60˚
A C
100 kg 1m
6. A escada na figura está apoiada
B
numa superfície horizontal (ponto
A) e numa parede vertical (ponto B).
Entre a escada e a superfície hori-
zontal o coeficiente de atrito está-
tico é µe , enquanto que o atrito da
escada com a parede vertical é des-
prezável. Admitindo que o centro 6m
de gravidade da escada se encontra
a metade do seu comprimento, cal-
cule o valor mínimo de µe , para ga-
rantir que a escada permaneça em
repouso.
A
2.5 m
cm
P
90 cm
95 cm 50 cm
128 cm
8. O avião na figura, com massa total de 1.1 × 105 kg, aterra numa pista
horizontal. O ponto C representa o centro de gravidade. No instante em
que a velocidade é de 210 km/h (para a direita), o piloto liga as turbi-
nas em modo inverso, produzindo a força constante R (representada
na figura) e após ter precorrido 580 m na pista a velocidade diminui
para 70 km/h. Durante esse percurso, as forças de atrito nos pneus e a
resistência do ar podem ser ignoradas, em comparação com a força R
que é muito maior. Calcule a reação normal na roda da frente.
5.1 m 8.2 m
C
R 3m
1.4 m
33 cm 19 cm
C B
15°
68 cm 91 cm
0.4 kg
5 kg
1.5 kg
11. Para testar os travões, uma bicicleta foi colocada com as rodas para o ar
e a roda foi posta a rodar livremente, como mostra a figura. Foi medido
o tempo que a roda demorou a dar 10 voltas, obtendo-se o valor de
8.2 s (admita que nesse intervalo a velocidade angular ω permanece
constante). Imediatamente a seguir, aplicaram-se os travões e a roda
demorou 2.9 s até parar completamente. A figura mostra a força de
~ entre os calços e o aro, que é tangente ao aro e aplicada a uma
atrito F
distância de 27.1 cm do eixo da roda.
Problemas 149
F~
12. Uma roda A, com raio de 20 cm, massa de 600 g e raio de giração de 12
cm (relativo ao seu eixo), está ligada a um motor que produz binário
M = 0.8 N·m no sentido indicado na figura. A roda B, com raio de 15
cm, massa de 400 g e raio de giração de 10 cm (relativo ao seu eixo)
mantém-se em contacto com a roda A, sem deslizar. A roda B está
ligada ao seu eixo por meio de um rolamento, que faz com que o atrito
no eixo seja desprezável. Determine a aceleração angular da roda B.
Sugestão: analise separadamente os diagramas de corpo livre das duas
rodas, tendo em conta que entre as rodas há força de atrito.
M
20 cm 15 cm
150 Dinâmica dos corpos rígidos
1.0 m
m
2
1.
20 cm
Respostas
Perguntas: 1. E. 2. C. 3. B. 4. D. 5. C.
Problemas
~A = −187.9 ı̂ + 931.6 ̂
1. O prego exerce uma força de 1000 N, para baixo. F
(N)
2. Pneus da frente: R n = 3020 N, F a = 1256 N. Pneus trazeiros: R n = 1855 N,
F a = 0 (admitindo que as rodas trazeiras são perfeitamente livres). O
coeficiente de atrito estático mínimo é 0.416.
a = 6.89ı̂ (m/s2 )
3. (a) Altura mínima 38.6 cm, máxima 135.4 cm (b) ~
4. Neste caso R 2 = x 2 + y 2 e o volume do sólido é definido por −a/2 ≤ x ≤
a/2, −b/2 ≤ y ≤ b/2, −c/2 ≤ z ≤ c/2.
5. T A = 153.4 N, TB = 695.3 N, α A = αB = g /4 = 2.45 rad/s2
6. 0.21
7. (a) R n = 5455 N, F y = 1895 N. (b) F x = 1500 N, F y = 1426 N, R n = 5923 N.
8. 448 × 103 N.
9. (a) 559 N. (b) No camião atuam a tensão da corda, T ~ , o peso, P
~ , as
~1 e R
reações normais nas rodas, R ~2 , e as forças de atrito nas rodas, F
~1 e
152 Dinâmica dos corpos rígidos
~2 :
F
~1
N
~2
N
~
T
Fg
F~1 F~2