Modulo 2
Modulo 2
Modulo 2
Módulo 2:
Intervenção nas
Pastagens
No primeiro módulo do curso, você pôde compreender o que é
degradação de pastagens, suas causas e seus diferentes graus
ou estágios. Nosso foco agora, no Módulo 2, será o estudo da
intervenção nas pastagens, com objetivo de entender como recuperar
áreas degradadas.
50
Módulo 2 – Intervenção nas Pastagens
51
Módulo 2 – Intervenção nas Pastagens
Aula 1:
Formas de
intervenção nas
pastagens
Para recuperar uma área degradada, existem diferentes formas de
intervenção nas pastagens, como a recuperação, a renovação e a reforma.
Vamos começar entendendo cada um desses termos:
52
Módulo 2 – Intervenção nas Pastagens
Recuperação direta
Na maioria de suas modalidades, esta prática apresenta o menor risco
para o produtor. Ela é aconselhada quando a pastagem degradada está
localizada em regiões:
Mão na terra
Dependendo do estágio de degradação da pastagem,
pode-se escolher entre vários métodos de recuperação
direta.
Em estágios iniciais, apenas ajustes na lotação e
manejo da pastagem, ou ainda alguma adubação
para corrigir alguma deficiência nutricional, podem
ser suficientes.
Mas quanto mais avançado o processo de
degradação, mais drástica deverá ser a intervenção,
com maior número de operações e custos
mais elevados.
53
Módulo 2 – Intervenção nas Pastagens
Recuperação indireta
Este processo pode ser utilizado quando a pastagem degradada
estiver nas mesmas condições que o caso anterior, mas uma pastagem
ou cultura anual será plantada como intermediária no processo
de recuperação.
Pode-se plantar imediatamente, após
o preparo do solo, a mesma espécie
forrageira – como reforço ao banco Pastagens anuais
Como o milheto, a aveia
de sementes já existente – em plantio ou o sorgo forrageiro.
simultâneo ou não com pastagens
anuais ou com culturas anuais.
Culturas anuais
Nesse caso, o pastejo animal temporário
De arroz, milho ou
ou a venda de grãos podem ser utilizados sorgo granífero.
para amortizar os custos.
Esse sistema tem muitas vantagens, pois permite:
54
Módulo 2 – Intervenção nas Pastagens
Renovação direta
Esta opção, na maioria dos casos, é de sucesso mais duvidoso, pois tem
como objetivo substituir uma espécie ou cultivar outra forrageira, sem
utilizar uma cultura intermediária. Baseia-se, principalmente, em tratos
mecânicos e químicos, com o uso de herbicidas para o controle da espécie
que se quer erradicar.
55
Módulo 2 – Intervenção nas Pastagens
Renovação indireta
Esta alternativa é recomendada quando o estágio de degradação da
pastagem é bem avançado, apresentando:
• solo descoberto;
56
Módulo 2 – Intervenção nas Pastagens
Mão na terra
As condições de solo e clima também devem ser
adequadas para o plantio de lavouras anuais.
No verão, ela pode ser feita utilizando pastagem anual
de milheto, aveia, sorgo granífero ou forrageiro, entre
outras, ou culturas anuais de soja, milho, arroz etc. E,
no outono/inverno, deve-se utilizar apenas pastagens
anuais. O tempo, em anos ou ciclos, será determinado
pelas circunstâncias econômicas locais e desejo do
produtor.
Ao utilizar a soja ou o milho, você pode lançar mão de
cultivares resistentes ao glifosato. Isso permite que as
invasoras que retornam à área após a mecanização
inicial sejam controladas de forma barata – com o
herbicida glifosato – e sem comprometer a cultura
agrícola. Esse procedimento pode ser repetido ao
longo das rotações entre grãos e pastagem, desde
que não haja consórcios, pois os capins não são
resistentes ao glifosato!
57
Módulo 2 – Intervenção nas Pastagens
Grau 1
No grau 1, a pastagem perdeu vigor e capacidade produtiva. Este estágio
é provocado pela falta de reposição nutricional, então é visível a condição
de amarelecimento das plantas de capim.
58
Módulo 2 – Intervenção nas Pastagens
Grau 2
Reconhecido facilmente pela presença de plantas daninhas nas
áreas, indica que houve supressão da planta forrageira por meio
do superpastejo.
O processo é bastante simples: altas cargas animais provocam pastejo
excessivo na área, reduzindo a capacidade de rebrote das plantas
forrageiras, permitindo assim que ocorram aberturas no pasto e penetração
de luz, estimulando a germinação ou rebrote de plantas nativas e/ou
invasoras.
59
Módulo 2 – Intervenção nas Pastagens
Graus 3 e 4
Ambos são casos de degradação
acentuada da área, atingindo
não somente a pastagem em
si, mas também o solo, cursos
de água, fauna e flora por
meio de erosões mais severas.
Nesta fase, há perda quase que
total da capacidade produtiva
e, mesmo nas regiões com
bons índices pluviométricos,
a produção da área não
ultrapassa 5 arrobas/hectare/ano. Erosão em área de pastagem com
acentuada degradação.
61
Módulo 2 – Intervenção nas Pastagens
Além disso, nota-se sempre a presença dos sulcos de erosão iniciados nos
carreadores do gado. Há forte colonização de plantas invasoras, baixas
densidades de forrageiras e fertilidade do solo muito reduzida, aliada a
altos índices de acidez.
Mão na terra
Nessas situações de degradação das pastagens do
solo e do ambiente, a recuperação é muito custosa. Em
alguns locais, é necessário fazer inclusive o controle
das voçorocas.
Esta ação deve iniciar acima e no entorno das
mesmas, com a construção de terraços e recuperação
da pastagem, de forma a evitar a chegada da água no
início da voçoroca.
É de fundamental importância realizar o trabalho
de contenção das voçorocas. Em muitas situações
não tem outro jeito, elas devem ser transformadas
em APPs!
Nas próximas aulas, você verá as etapas para intervenção nas pastagens.
Ansioso(a)? Então, siga em frente!
62
Módulo 2 – Intervenção nas Pastagens
Aula 2:
Intervenção
nas pastagens –
Etapas 1 e 2
Na primeira aula deste módulo, você viu as diferentes formas de intervenção
nas pastagens. Agora, você vai ver que essa intervenção ocorre em etapas.
Esse será o assunto desta e da próxima aula!
63
Módulo 2 – Intervenção nas Pastagens
• Proprietário / Arrendatário
• Propriedade Rural
• Sistema pecuário
• Sistema de pastejo
• Manejo da pastagem
• Data • Topografia
64
Módulo 2 – Intervenção nas Pastagens
Mão na terra
Nesta etapa, é importante levantar o maior número
de informações que conseguir sobre a área que
será trabalhada, tais como: utilizações anteriores,
adubações realizadas, sistema de utilização, taxas de
lotação e histórico de chuvas.
De posse dos dados do diagnóstico acima, você
pode iniciar o planejamento e a definição de qual
método será utilizado como forma de intervenção
na pastagem.
É importante destacar que, pelo diagnóstico, é possível
determinar as áreas com prioridade de intervenção e
avaliar as ações e custos envolvidos. Fique atento,
pois não necessariamente deve-se atacar as áreas
mais degradadas, e sim aquelas que podem dar um
retorno na produção e econômico mais rapidamente,
viabilizando a recuperação daquelas áreas mais
custosas!
Etapa 2 – Amostragem
e coleta de solos
65
Módulo 2 – Intervenção nas Pastagens
O procedimento inicia-
-se com a identifica-
ção de glebas homo-
gêneas para a coleta
do solo. Para separar
a terra em talhões se-
melhantes, são utiliza-
dos os seguintes pa-
râmetros: cor do solo,
topografia, uso atual e
anterior, profundidade
efetiva do solo, textura Divisão de uma área de interesse em talhões homo-
e vegetação original. gêneos de manejo, considerando diferenças prová-
veis no solo.
Como fazer
Tradicionalmente, as amostragens são feitas da seguinte forma:
1. Coletam-se subamostras em
Subamostras
10 a 15 pontos escolhidos, Amostras simples. Cada série de
de forma aleatória, dentro subamostras deve ser coletada em uma
área de, no máximo, 40 hectares.
de cada talhão homogêneo.
66
Módulo 2 – Intervenção nas Pastagens
Histórico da área
Para realizar a amostragem,
é desejável que se conheça Eventuais adubações
o histórico da área que será Quando foi feita, qual a fonte e dose utilizada.
trabalhada, tendo em mãos
informações sobre a última
correção feita na área, eventuais adubações, formação anterior, cultivar,
sistema de utilização, capacidade de suporte, entre outras. Estes dados
auxiliam na interpretação da análise de solo.
67
Módulo 2 – Intervenção nas Pastagens
Dica do Técnico
68
Módulo 2 – Intervenção nas Pastagens
• selamento superficial;
69
Módulo 2 – Intervenção nas Pastagens
70
Módulo 2 – Intervenção nas Pastagens
Aula 3:
Intervenção
nas pastagens -
Etapa 3
Nesta aula, daremos continuidade ao estudo da intervenção nas
pastagens. Falaremos sobre a Etapa 3, onde ocorre a escolha e
implantação das espécies forrageiras.
Dica do Técnico
71
Módulo 2 – Intervenção nas Pastagens
72
Módulo 2 – Intervenção nas Pastagens
Panicum maximum 40 - 45
73
Módulo 2 – Intervenção nas Pastagens
Pennisetum purpureum
Cynodum spp.
Coast-cross, Tifton
Gênero Brachiaria
74
Módulo 2 – Intervenção nas Pastagens
Gênero Panicum
As cultivares de P. maximum
são altamente produtivas e exi-
gentes em solo, mas proporcio-
nam melhores ganhos de peso.
São adaptadas a solos bem dre-
nados e exigentes a altas tempe-
raturas, repercutindo em cresci-
mento adequado.
Altas temperaturas
Em torno de 30 ºC.
Panicum maximum.
Utilização de leguminosas
As leguminosas, em função da sua capacidade de fixação simbiótica de
nitrogênio (N) e melhor valor nutricional, podem contribuir para aumentar
a qualidade e a quantidade de forragem para os animais.
Este aspecto é especialmente importante em regiões com uma estação seca
pronunciada, pois, nesse período do ano, a disponibilidade de forragem em
pastos de gramíneas puras não atende às exigências nutricionais de bovinos.
75
Módulo 2 – Intervenção nas Pastagens
76
Módulo 2 – Intervenção nas Pastagens
• resistência à seca;
77
Módulo 2 – Intervenção nas Pastagens
Guandu
Cajanus cajan.
Guandu (Cajanus cajan).
78
Módulo 2 – Intervenção nas Pastagens
79
Módulo 2 – Intervenção nas Pastagens
Brachiaria
Brachiaria brizantha
brizantha 354 + Leucena 422
leucocephala
Brachiaria
Brachiaria
humidicola 475 humidicola + 568
Arachis pintoi
Brachiaria
Brachiaria decumbens +
decumbens 289 Stylosanthes 342
cv. Campo
Grande
80
Módulo 2 – Intervenção nas Pastagens
81
Módulo 2 – Intervenção nas Pastagens
• o VC do lote utilizado;
• o tamanho da área; e
Método de semeadura
A lanço ou em sulco.
• o método de semeadura.
82
Módulo 2 – Intervenção nas Pastagens
Profundidade de
Capim No sulco (kg/ha) A lanço (kg/ha)
semeadura (cm)
83
Módulo 2 – Intervenção nas Pastagens
Mão na terra
Vamos ver um exemplo prático pra ficar mais claro.
Imagine que você deseja realizar o plantio em sulco
de capim piatã, adquirida com VC de 80%.
De acordo com a tabela, a taxa de semeadura
recomendada é de 3,2 kg de sementes puras viáveis
por hectare (SPV/hectare).
Devemos calcular da seguinte forma:
Sementes adquiridas
ementes + agentes inertes.
84
Módulo 2 – Intervenção nas Pastagens
b) Semeadura a lanço
Nesta forma, há semeadu-
ra a lanço e posterior in-
corporação com grade ni-
veladora fechada ou pouco
aberta, ou rolo compactador
para espécies, como andropogon
e estilosantes.
Pouco aberta
Dois furos da regulagem.
85
Módulo 2 – Intervenção nas Pastagens
86
Módulo 2 – Intervenção nas Pastagens
Aula 4:
Passo a
passo para
intervenção
na área
Ao longo do módulo, vimos as formas e etapas de intervenção nas
pastagens. Agora, de posse desse conhecimento, veremos um passo a
passo para realizar a intervenção na área.
Mecanização da área
No processo de intervenção, a mecanização é a fase que mais demanda
tempo e dinheiro. Por isso, merece muita atenção, planejamento e
profissionalismo.
87
Módulo 2 – Intervenção nas Pastagens
Construção de terraços
Os terraços são peças fundamentais na utilização sustentável de qualquer
área agropecuária no Brasil. O objetivo, com a sua construção, é evitar
o escoamento superficial da água, o que gera erosões, carreamento de
nutrientes e perda da camada orgânica do solo.
Sua construção é a primeira etapa da mecanização para a reforma de
pastagens e deve ser feita sempre com bases largas e boa altura –
geralmente, a maior altura possível.
88
Módulo 2 – Intervenção nas Pastagens
Mão na terra
Antes do início da construção dos terraços, o técnico já
deverá ter em mãos os dados sobre a textura do solo e
a declividade média da área que será terraceada. Com
esses dados, os espaçamentos horizontal e vertical
serão definidos.
Uma vez determinado o espaçamento vertical,
que é mais fácil e preciso para se locar no terreno,
os pontos das linhas deverão ser locados com um
nível óptico ou teodolito, demarcando-se os pontos
com estacas de 1 m de altura e espaçadas de 20
em 20 m.
Este trabalho é feito, normalmente, no final do período
chuvoso, e a área não deve estar preparada para que
não se obtenha falsas cotas (RESCK, 2002).
89
Módulo 2 – Intervenção nas Pastagens
Mão na terra
Evite a construção de terraços de base estreita, pois
eles são mais sensíveis às chuvas torrenciais, que têm
ocorrido com frequência nos últimos anos em todo o
Brasil. Eles também dificultam o trânsito dos animais
e das máquinas na área.
O ideal é que se utilize terraceador de arrasto
com controle remoto e discos de, no mínimo,
26 polegadas.
90
Módulo 2 – Intervenção nas Pastagens
Gradagem
O uso da gradagem tem como objetivos:
91
Módulo 2 – Intervenção nas Pastagens
Nivelamento do terreno
Após a aplicação dos adubos, deve-se incorporá-los com o auxílio de uma
grade niveladora, que também fará o trabalho de correção do terreno,
finalizando o destorroamento iniciado pela grade pesada, preferencialmente
algumas semanas após a calagem.
92
Módulo 2 – Intervenção nas Pastagens
Calagem
Após a finalização da primeira mão
com a grade pesada, deve-se ini-
ciar a aplicação da primeira parce-
la da dose recomendada de calcá-
rio. Desta forma, o tempo de reação
será maior e também a incorporação
será mais eficiente.
Esta operação é feita com calcarea-
deira tipo lancer, que espalha homo-
geneamente o produto na superfície.
Após a aplicação, é fundamental
que o calcário seja incorporado com
Trator pulverizando calcário no solo.
uma grade pesada ou, pelo menos, Fonte: CNA Brasil / Foto: Tony Oli-
intermediária. veira.
93
Módulo 2 – Intervenção nas Pastagens
Gessagem
Após a incorporação da primeira parcela de calcário, pode-se proceder
à aplicação do gesso agrícola, com as mesmas recomendações para os
horários e formas de aplicação do calcário.
A resposta das gramíneas ao gesso se dá devido à melhora no ambiente
radicular propiciada pela melhor distribuição das raízes, especialmente
em profundidade, o que propicia às plantas o melhor aproveitamento de
água quando ocorrem veranicos.
94
Módulo 2 – Intervenção nas Pastagens
Matérias-primas
Superfosfato simples, triplo, DAP, MAP ou KCl.
95
Módulo 2 – Intervenção nas Pastagens
Atividade de
aprendizagem
As questões a seguir são baseadas na história que apresentamos no
Módulo 1. Se desejar, releia a história abaixo antes de iniciar a atividade.
96
Módulo 2 – Intervenção nas Pastagens
Questão 1
Agora que seu Mario entendeu as características das pastagens degradadas
e seus benefícios de intervenção, ele quer entender quais providências deve
tomar. Em uma palestra do Senar, ele aprendeu que, para recuperar uma
área degradada, existem diferentes formas de intervenção nas pastagens,
como a recuperação, a renovação e a reforma. Ele sabe que quanto antes
for realizada a intervenção, mais rápida é a recuperação.
Quanto às formas de intervenção, analise as sentenças a seguir:
a) Afirmativas 1 e 2.
b) Afirmativas 2 e 3.
c) Apenas a afirmativa 3 está correta.
d) Apenas a afirmativa 1 está correta.
97
Módulo 2 – Intervenção nas Pastagens
Questão 2
Agora que seu Mario entendeu as formas de intervenção nas pastagens
degradadas, ele quer entender quais estratégias deve adotar para
que sua propriedade possa retomar a capacidade produtiva da área,
e isso dependerá do grau de degradação em que esta se encontra, o
que influenciará diretamente no custo, tempo de isolamento e impacto
ambiental da ação.
Quanto aos graus de degradação, com o auxílio do técnico do Senar, foi
identificado que alguns pontos da propriedade de seu Mario encontram-
se no grau 4. O que isso quer dizer?
a) Apenas 1 e 2.
b) Apenas 2 e 3.
c) 1, 2, 3 e 4.
d) Apenas 3 e 4.
98
Módulo 2 – Intervenção nas Pastagens
Questão 3
Seu Mario, aos poucos, está aprendendo sobre a intervenção de
pastagens, mas ainda tem muitas dúvidas sobre os próximos passos.
Agora o técnico do Senar vai auxiliá-lo a realizar as etapas 1 e 2 para
intervenção nas pastagens degradadas.
A etapa 1 consiste em um diagnóstico da área, por meio de um
levantamento de dados de toda a propriedade, para isso é importante
conhecer bem a unidade produtiva.
Qual a vantagem de reunir todas essas informações que o modelo de
diagnóstico sugere?
a) Traz informações para que o produtor tenha noção de bens, de
patrimônio. Já a tomada de decisão depende unicamente do
produtor.
Questão 4
Passadas as etapas 1 e 2, nas quais se realizou o diagnóstico da propriedade
e a amostragem e a coleta de solos, podemos ir para a etapa seguinte:
escolha e implantação das espécies forrageiras.
Sabendo que sua área apresenta baixa fertilidade do solo, com saturação
por bases de 35%, e teor de fósforo de 5 ppm, qual seria a espécie de
forrageira mais recomendada para o seu Mario realizar o plantio, visto que
planeja trabalhar com bovinocultura de corte em sistema extensivo?
a) Pennisetum purpureum.
b) Panicum maximun cultivar massai.
c) Brachiaria brizantha.
d) Cynodon spp.
99
Módulo 2 – Intervenção nas Pastagens
Questão 5
d) O gesso, caso seja necessária sua aplicação, deve ser, para diminuir
as operações, misturado à semente no plantio.
100