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ESCOLA MUNICIPAL BELISÁRIO PENA

PROFESSORA: LUCI RAMOS FACHIN


TURMA: 5ºS anos

TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS

A HISTÓRIA DA TECNOLOGIA

A HISTÓRIA DA TECNOLOGIA – TUDO SOBRE INFORMÁTICA

O mundo moderno não vive sem a informática. E os avanços são tão rápidos, que fica difícil ficar
por dentro de todos os assuntos.

A HISTÓRIA DO
COMPUTADOR
QUASE IGUAL AO HOMEM

Será que o homem é capaz de inventar algo mais inteligente do que ele? Essa é a dúvida que
aparece quando pensamos na história dos computadores. Tudo começou com uma máquina simples. Mas foi
evoluindo tanto, que hoje essa máquina calcula, organiza dados, guarda informação — tudo o que a nossa
mente faz, mas com muitíssimo mais velocidade e precisão! É praticamente um cérebro eletrônico. E o mais
incrível é que quem fez isso tudo foi o homem... Mas ainda bem que os computadores são apenas mais
rápidos - a inteligência continua por conta do homem.

E pensar que tudo isso começou com um trambolhão!

Você resolve ligar seu computador para navegar na


Internet. Para isso, vai até um quarto enorme, maior do que
um apartamento de dois quartos. Nesse lugar, as paredes
são cobertas por máquinas, como se fossem armários.
Nelas, há centenas de botões, fios pendurados e dezenas de
luzes que não param de piscar. Para apertar o botão de ligar,
você começa a suar frio, porque não sabe onde ele está. Por
isso, pede a ajuda de dois técnicos que monitoram o
computador, dia e noite, dentro dessa sala.
Se o seu micro fosse igual ao primeiro computador
já construído no mundo, seria assim. O Eniac, como se
chamava (sigla para Integrador e Computador Numérico
Eletrônico, em inglês), tinha um metro e meio de altura e
mais de 20 metros de comprimento. Foi construído em 1946,
por John Mauchly e John Eckart Jr., ambos americanos. Era
muito diferente do que a gente entende hoje por computador.
Não tinha monitor nem teclado. Muito menos mouse.
Além do tamanho imenso, o primeiro computador
da história tinha outras curiosidades. Ele pesava trinta
toneladas, o equivalente ao peso de dez hipopótamos. E não
era muito inteligente, não: errava em várias operações,
quebrava muito e raciocinava com lentidão. Se você pedisse para ele fazer uma conta de multiplicar, ele
demorava onze segundos! Mas tudo bem. Por ser o primeiro, tinha o direito de não ser perfeito. Foi então
que começou aquela história de zeros e uns, mais conhecida como código binário!

O Eniac foi criado para ajudar a decifrar


códigos secretos, usados na Segunda Guerra. E ele só
fazia isso graças às suas 18 mil válvulas. Cada válvula
funcionava como um interruptor de luz, que ligava e
desligava, soltando pequenas cargas elétricas. Esse
movimento era interpretado assim: se a válvula
desligasse, o computador entendia um 0 (zero). Se
ligasse, era um 1. O computador lia esses zeros e uns, e
ia formando combinações de números, assim:
00111010111001, por exemplo. Cada sequência dessas
significava uma coisa.
Vídeo: https://youtu.be/uFh7E_dMisk

Até hoje é assim. Os zeros e uns compõem os bits, a unidade básica da linguagem dos
computadores. Mas os micros de hoje não têm mais essas válvulas, que eram enormes e esquentavam muito.
Inventada em 1906, a válvula foi substituída somente em 1948 pelo transistor, um dispositivo menor e mais
prático, mas que também transformava os sinais elétricos nesses zeros e uns. Se o transístor não existisse,
não haveria computadores de pequeno porte, nem telefones celulares ou relógios de pulso elétricos. Ele está
em toda parte!
E então, surgiram os "sanduíches de silício"! Já ouviram falar no Vale do Silício? Vamos pesquisar? Google
Earth

Computador é uma invenção recente, mas já mudou tanto! É


só olhar para quem não troca de micro há quatro anos para ver como
essas máquinas rapidamente viram peças de museu. O primeiro
computador parecido a esses que a gente tem em casa ou na escola
apareceu em 1977. Era o Apple II, criado por um norte-americano
chamado Steven Jobs, dono da empresa Apple (que faz toda a linha
de computadores Macintosh).
O Apple II era parecido com os micros de hoje, pois era fácil de ligar, mexer e transportar. Depois
disso, foram aparecendo vários outros. Todos já tinham essa forma básica de hoje: teclado, monitor e
unidade central de processamento, a CPU. Esses computadores de uso pessoal ficaram conhecidos
como PCs (do inglês Personal Computer)
Esses micros não funcionavam com válvulas, como o Eniac, mas com transistores, que foram
evoluindo e ficando cada vez menores. Também ganharam um novo material, o silício, que é um tipo de
areia refinada. Nos anos 60, um grupo de americanos descobriu que era possível fazer um transistor especial,
usando uma espécie de "sanduíche de silício". Era o chip, o componente básico dos computadores da
atualidade, que processam informação cada vez mais rápido.

Quem inventou o chip foi a Intel, uma


empresa que existe até hoje e é uma das mais poderosas do
mercado de informática. Um de seus fundadores, Gordon
Moore, criou uma regra que ainda é válida: os chips de
computadores dobram sua capacidade de processar
informação a cada 18 meses. É por isso que um computador
antigo acaba virando velharia: porque sempre tem outro
mais rápido nas lojas. Ou sendo inventado.
Um pouco depois da criação do primeiro
computador pessoal, Bill Gates, o dono da Microsoft, começou a fazer programas adaptados para os PCs.
Gates foi tão esperto, que adaptou um sistema operacional antigo, chamado DOS, aos micros domésticos.
Surgia então o Windows, o sistema que roda na maior parte dos computadores do planeta. Hoje Bill Gates é
um dos sujeitos mais ricos do mundo.
A história básica do computador você já conhece! Agora, só falta conhecer o kit
básico!

Pense em tudo o que pode ser feito com um computador. Desde


navegar na Internet até desenhar, passando por escrever cartas, montar
tabelas, calcular dados, organizar documentos, e tudo o mais. Cada um, na
verdade, usa seu micro para uma coisa diferente. As alternativas são muitas.
Ainda mais porque, nestes últimos vinte anos, surgiram centenas de
acessórios que ajudam a explorar as capacidades dos micros.
O conjunto fundamental é um monitor, um teclado e um mouse — que tem uma história bem
divertida. Quem inventou esse aparelhinho, que hoje parece que já nasceu junto com o micro, foi a Xerox, a
mesma empresa das fotocópias de papel. Os pesquisadores descobriram um jeito prático de apontar as coisas
na tela, com um dispositivo que rolava sobre a superfície da mesa.
Parecido com um camundongo, ele foi batizado como mouse, que significa rato em inglês. Só que
a Xerox não quis ir adiante com seu invento, porque o achava pouco prático! Bobagem. Outras empresas,
como a Microsoft e a Apple, copiaram a ideia. Aí, já viu. Computador sem mouse é como bicicleta sem
roda.
Atividade

Responda em seu caderno

1. Quais atividades o computador é capaz de realizar.


2. Qual foi o primeiro computador do mundo? Quantos metros ele tinha?
3. Para que o ENIAC Foi criado?
4. Qual é a linguagem básica dos computadores?
5. Defina Vale do Silício.
A palavra bit é uma abreviatura de "Binary
Digit" em inglês, (dígito binário). Um bit é o menor
pacotinho de informação que um computador armazena. E ele
só pode ser um 0 ou um 1. Esse sistema de numeração só com
dois dígitos (no caso, o 0 e o 1) se chama sistema binário. É
um sistema com o qual nós, pobres mortais, não estamos
muito acostumados, porque no dia-a-dia usamos o sistema
decimal (de dez dígitos: 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9). O sistema
binário é usado praticamente só em computadores, e é o que
forma suas
linguagens. Sozinho, ele não significa muita coisa: é como se fossem as letras do nosso alfabeto. Para formar
palavras e frases, a gente precisa de muitas letras. Para o computador guardar informações, precisa de
muitos, muuuuuuitos bits!
É por isso que existem os bytes!

Os bits gostam de andar em bando no "computês":


mais exatamente, em bandos de oito. Esses grupos de oito
bits formam os bytes. Então, um byte é um conjunto de oito
bits, como esse: 10101010. Por que oito bits e não dez, por
exemplo? Bem, depois de mais de 50 anos tentando de
várias maneiras, os pesquisadores acharam que essa era a
melhor forma de agrupar bits: em grupos de oito.
Os bytes são bastante usados para representar
letras, números e sinais de pontuação (caracteres) em
documentos de texto – isso quer dizer que eles sozinhos
significam bastante coisa. Cada byte então corresponde a
um sinal ou a uma letra. E lá vem a matemática: se um byte
tem oito bits,
existem 256 combinações possíveis de bytes. Dois bytes, ou 16 bits, podem ter 65.535 combinações
diferentes. E por aí vai. É conta que não acaba mais!

E PARA QUE SERVEM ESSES BYTES?

É como se o computador fosse uma caixa de bombons vazia. Cada caixa de bombom tem espaço
para guardar um determinado número de bombons, não é? Algumas têm espaço para cinco, outras para dez...
Só que o computador não guarda bombons, e sim bytes.
E apesar de poder guardar muito mais bytes do que uma
caixa pode guardar bombons, ele também não é nenhum
"saco de bytes" sem fundo! Tem espaço para guardar só um
determinado número de bytes, que varia de computador para
computador.
Quando você escreve um texto no seu computador,
o programa vai usar 1 byte de memória para cada caractere
(número, sinal, ou letra – espaço também conta). Assim, se
você escreve "lua", ele usa três bytes para guardar a palavra.
Ou 24 bits. Por isso é legal ter um computador com bastante
espaço de armazenamento: deu para perceber que qualquer
frase pequena ocupa um montão de bytes...
Para armazenar quantidades grandes de
informação, existem os monstros kilobyte, megabyte...

QUANTO BYTE!

Quando se fala em um montão de bytes, é comum ouvir coisas como kilobytes, megabytes e
gigabytes. Mas o que são esses monstros?

Um kilobyte (KB) é mais ou menos 1.000 bytes. (Mil bytes)

Um megabyte (MB) é mais ou menos 1.000.000 de bytes. (1 milhão de Bytes)

Um gigabyte (GB) é mais ou menos 1.000.000.000 de bytes. (1bilhão de Bytes)

Um terabyte (TB) é mais ou menos 1.000.000.000.000 de bytes. (1 trilhão)

Um petabyte (PB) é mais ou menos 1.000.000.000.000.000 de bytes. (1 quadrilhão)


Relembrando: https://www.youtube.com/watch?v=YJFuhfGkqpU

MÉTODO DE CONTAGEM

1. VAMOS PRECISAR DESENHAR 5 CARTÕES


COM OS SEGUINTES PONTOS.

 Instruções: Desenhe os cartões como mostra a


imagem a BAIXO. (1 ponto, 2,4,8 e 16) arrume-os com
o cartão com 16 pontos ao lado esquerdo dos demais,
como mostrado: Certifique-se de que os cartões são
colocados exatamente nessa ordem.

 O sistema binário utiliza o ZERO e o UM para representar se um cartão está virado para cima
ou não. O 0 indica que os pontos do cartão estão escondidos, e o 1 significa que os pontos do cartão
são visíveis. Por exemplo:

ATIVIDADE ONLINE

 Jogo: Ligue os números decimais aos respectivos números binários.


https://wordwall.net/pt/resource/21702186/ligue-os-n%C3%BAmeros-decimais-aos-repectivos-
n%C3%BAmeros-bin%C3%A1rios

 Jogo: CARTÕES BINÁRIOS - BASE 15


https://wordwall.net/pt/resource/17336161/cart%C3%B5es-bin%C3%A1rios-base-15

 Jogo: Jogo da memória Código Binário


https://wordwall.net/pt/resource/17903722/c%C3%B3digo-bin%C3%A1rio
ESCOLA MUNICIPAL BELISÁRIO PENA
NOME:
TURMA:
PROFESSORA: LUCI RAMOS FACHIN
TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS

ATIVIDADE CÓDIGO BINÁRIO

1. Complete a sequência dos números a partir das cartas.

2. Para descobrir qual é o número representado por esse código, complete a sentença.

3. Observando a sequência, qual seria a 6 carta. Desenhe e indique seu valor:


4. Como você preencheu o item anterior? O que podemos afirmar observando as sequências das
cartas e os valores dos números encontrados?

5. Descubra qual é o número representado pelas cartas a seguir, usando os mesmos procedimentos dos
itens anteriores:
ESCOLA MUNICIPAL BELISÁRIO PENA
NOME: TURMA: PROFESSORA: LUCI RAMOS FACHIN
TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS

ATIVIDADE CÓDIGO BINÁRIO

ESCOLA MUNICIPAL BELISÁRIO PENA


NOME: TURMA: PROFESSORA: LUCI RAMOS FACHIN
TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS

ATIVIDADE CÓDIGO BINÁRIO


1. Como você acha que um dispositivo digital armazena informações?
R-

Você sabia que bem no interior de qualquer computador há bilhões (esse é um número realmente
muito grande) de pequenas coisas que podem ser ligadas ou desligadas, como um interruptor de luz, e que
quando você tem muitas dessas coisas juntas, elas podem exibir um número, uma letra ou um filme ou criar
seu jogo favorito no seu dispositivo? Então, vamos ver como eles funcionam. Agora precisamos fingir que
somos tão incrivelmente pequenos que agora estamos dentro de um computador e estamos fazendo o
computador mostrar um número. Está pronto?

Primeiro de tudo, aqui está um cartão que é a pequena coisa que pode ser ligada ou desligada. A
palavra técnica para isso é um "pouco".

1. Segure as 4 cartas (1, 2, 4 e 8 pontos), mas não deixe que os alunos vejam os pontos. Peça a 4 alunos
que se voluntariem para serem "bits" e peça-lhes que fiquem em uma fila na frente da classe.

2. Distribua o cartão de 1 ponto para a pessoa à direita. Explique que eles são um "bit" (dígito binário) e
podem estar ligados ou desligados, preto ou branco, 0 ou 1 ponto. A única regra é que seu cartão é
completamente visível ou não visível (ou seja, virado). Distribua o segundo cartão para que o
primeiro cartão esteja na extrema direita. Saliente que esta carta tem 2 pontos ou nenhum.

3. Pergunte à classe qual será o número de pontos no próximo cartão. Faça com que eles expliquem por
que eles pensam isso.

4. Silenciosamente dê o cartão de 4 pontos e deixe-os tentar ver o padrão. Isso dependerá do seu nível
de conhecimento numérico. Mencione que cada número está dobrando (ou que, se você tivesse dois
de um cartão, isso lhe daria o cartão ao lado dele) e passe para a próxima etapa.

5. Pergunte qual é o próximo cartão e por quê.


6. Mostre o 4º cartão e distribua-o:
Atividades da aula

1. Diga aos alunos que a regra é que um cartão tenha os pontos mostrando ou se escondendo. Se
pudermos ligar e desligar cartões (exibindo) e desativando (ocultando) mostrando a frente e o verso
do cartão, como mostraremos 3 pontos? Comece perguntando: quantos pontos estão no cartão mais à
esquerda? Conte juntos que existem 8 pontos. Vejamos a linha numérica. 8 é maior que 3? Vamos
escondê-lo porque é muito grande. Agora vamos olhar para a próxima carta, quantos pontos podemos
ver? Vamos contá-los. Existem 4, 4 é maior que 3? Sim, então precisamos esconder o cartão. Se não
escondêssemos a carta 4 o que aconteceria? (Haveria muitos pontos). Quantos pontos estão no
próximo cartão? Vamos contá-los. Existem 2 pontos. Vejamos o número 3, (mostre-o com materiais
e mostre que 2 se encaixa em 3, com quantos sobraram?) Precisamos de mais um ponto para fazer o
número 3. Então, vamos deixar esse cartão visível.

2. Sem receber nenhuma regra além de cada cartão ser visível ou não, os alunos geralmente criam a
seguinte representação.

3. Agora pergunte "Como você faria o número 6?" (Novamente, comece perguntando se eles querem o
cartão 8, e assim por diante da esquerda para a direita).

4. O processo que temos seguido para fazer esses números é um algoritmo, que converte nossos
números normais de contagem em uma representação binária. Juntos, vamos pensar nos passos que
seguimos para fazer isso. Faremos isso usando o exemplo anterior de representar o número 3
novamente.

5. um. Comece com todos os números ligados (todos os pontos visíveis). Você pode começar a
introduzir representações abstratas, como variar a descrição dos cartões (visíveis / ocultos; pontos /
não-pontos; branco / preto se o suporte for preto; sim / não; ou ligado / desligado)
6. 8 cabe em 3? Não - então desligue

7. 4 cabe em 3? Não - então desligue

Linguagem binária, entendendo Bit e Bytes (MEMÓRIA E


ARMAZENAMENTO)

 Informática Básica: Código Binário


Vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=uFh7E_dMisk

4º MOMENTO: REALIZAR COM O ALUNO EM SALA


VAMOS OBSERVAR A PALAVRA TECNOLOGIA, ATRAVÉS DO CÓDIGO BINÁRIO NO
COMPUTADOR:

(CADA LETRA É FORMADA POR 8 BITS)


T E C N O L O G I A
01010100 01000101 01000011 01001110 01001111 01001100 01001111 01000111 01001001 01000001

8 BITS 8 BITS 8 BITS 8 BITS 8 BITS 8 BITS 8 BITS 8 BITS 8 BITS 8 BITS

SOMA DE TODOS = 80 BITS (NO ARMAZENAMENTO DO COMPUTADOR)

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