Sol Alg Lin PF M 15 1
Sol Alg Lin PF M 15 1
Sol Alg Lin PF M 15 1
NOME:
2. Sejam K,
L e M matrizes
1 × 3. Uma matriz A satisfaz KA = 1 0 −1 , LA = 1 1 2 e
M A = 1 −1 −3 . Mostre que A tem inversa.
Sol.: Sejam B a matriz cujas linhas são respectivamente K, L e M e C a matriz cujas linhas são
KA, LA e M A respectivamente. Então, BA = C. Como det(C) = 1 6= 0 temos que C é inversı́vel.
Mas o produto de matrizes quadradas é inversı́vel, se e somente se, cada uma das matrizes é. Logo,
A é inversı́vel.
√ √ 3 0 −4
3. Sejam T : R3 → R3 linear, β = {(1, − 2, 1) ; ( 51 , −1, 1) ; ( 3, −1, 1)} e [T ]β = 0 3 5 .
0 0 −1
(a) Calcule T (u) com [u]β = −1 0 −1 .
Sol.: [T (u)]β = [T ]β [u]β = (1, −5, 1). Logo,
√ 1 √ √ √
T (u) = 1 · (1, − 2, 1) + (−5) · ( , −1, 1) + 1 · ( 3, −1, 1) = ( 3, 4 − 2, −3).
5
(b) Mostre que det([T ]) = det([T ]β ).
Sol.: Seja P a matriz cujas colunas são os vetores da base β. Então, V = P [T ]β P −1 . Então,
1
det([T ]) = det(P [T ]β P −1 ) = det(P ) det([T ]β ) det(P −1 ) = det([T ]β ) det(P ) = det([T ]β ).
det(P )
4. Seja W = {(x, y, z, w) ∈ R4 ; x + y + z − w = 0 e y − z + w = 0}.
5. Justifique as afirmações.
3 0 0
(a) A matriz 1 3 0 não é diagonalizável.
0 0 3
Sol.: Como o único auto-valor da matriz é 3, se a mesma fosse diagonalizável, seria ortogo-
nalmente diagonalizável, pois neste caso todo o R3 seria o auto-espaço associado ao auto-valor
3. Mas a matriz não é ortogonalmente diagonalizável pois não é simétrica.
Outra solução possı́vel é calcular o auto-espaço associado ao auto-valor 3 e ver que sua di-
mensão é 2 e não 3.
(b) Uma transformação linear injetora T : U → V leva um conjunto de vetores linearmente
independentes em um conjunto de vetores também linearmente independentes.
Sol.: Sejam u1 , u2 , . . . , uk vetores L.I. em U . Devemos mostrar que T (u1 ), T (u2 ), . . . , T (uk )
são L.I. em V , ou seja, temos que mostrar que a única combinação linear destes vetores que
cujo resultado é o vetor nulo, é a combinaç ao linear nula. De fato,
α1 T (u1 ) + α2 T (u2 ) + · · · + αk T (uk ) = 0 ⇒ T (α1 u1 + α2 u2 + . . . αk uk ) = 0. Como T é injetora,
N uc(T ) = {0}. Portanto α1 u1 + α2 u2 + . . . αk uk = 0. Mas por hipótese os vetores u1 , u2 , . . . ,
uk são L.I., o que implica que α1 = α2 = · · · = αk = 0.