Roteiro MÃ D. VIII - 2023-2 - ETAPA 3

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CURSO DE MEDICINA

ROTEIRO DO LABORATÓRIO
MORFOFUNCIONAL

SUPERVISOR DO LMF:
Prof. Dr. Caio Tales A. da Costa
COLABORADORES NESTE MÓDULO:
Prof. Dr. Odair Alfredo Gomes
COMPLETO
Prof. Dr. Caio Tales A. da Costa
RIBEIRÃO PRETO
TÉCNICOS DO LMF:
Reinaldo Costa/ Milan Marcel
2023/2
Laboratório Morfofuncional ETAPA 3 (2023/2) VIII – Defesa

CRONOGRAMA DE ATIVIDADES DO LABORATÓRIO


MORFOFUNCIONAL
ATENÇÃO PARA A TABELA ABAIXO
Data Assunto – Módulo 7 Assunto – Módulo 8 Assunto – Módulo 9
1 Sistema porta-hepático Baço e tonsilas Hipófise
Sistema porta-hepático Baço e tonsilas
2 Anastomoses porto- Linfonodos membros Hipófise E Hipotálamo
sistêmicas. superior/mama/inferior
Intestino delgado Linfonodos na cabeça, Glândulas tireoide e
3
(vascular e inervação) pescoço e tórax. paratireoide
Intestino grosso, reto e
4 anus; (vascular e Linfonodos de abdome Suprarrenais
inervação)
Vascularização cerebral
5 Vascularização. Pâncreas
ventrículos e meninges.
PROVA PRÁTICA/ TEÓRICA – LAB. MORFOFUNCIONAL

#Lâminas e peças anatômicas/patológicas que foram estudadas em módulos anteriores e que apresentam
associação com temas deste módulo, poderão ser utilizadas pelos docentes e cobradas durante os
processos avaliativos.
PROBLEMA – 1
Descrever o sistema linfático utilizando:
• O capitulo introdutório do MOORE, K. Anatomia Orientada para Clínica 7ª/8ª ed.,
1- Reconhecer os componentes do sistema linfático.
2- Identificar (no atlas) e descrever a localização e funções dos órgãos linfoides.
3- Identificar o Baço nas peças anatômicas naturais e artificiais, descrever sua localização e funções.
a. Explicar a relação do baço com as vísceras da região
b. Identifique suas faces de contato e suas margens.
c. Explique e identifique seu suprimento arterial.
d. Explique e identifique sua drenagem venosa.
e. Explique e identifique sua drenagem linfática.
f. Explique sua inervação.
4- No capítulo de PESCOÇO (Moore 7ª ou 8ª edição), você poderá estudar as vísceras da camada alimentar,
dentre estas explicar e identificar a faringe:
a. Descrever cada divisão da faringe, e suas estruturas:
i. Parte nasal:
1. Cóanos
2. Tonsila faríngea
3. Prega salpingofaríngea
4. Tonsila tubária
5. Torus tubário e
6. Recesso faríngeo
ii. Parte oral:
1. Tonsilas palatinas,

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2. Fossa tonsilar e
3. Fáscia faringobasilar (atlas de anatomia)
iii. Parte laríngea:
1. Músculos constritores da faringe,
2. Ádito da laringe e
3. Recesso (fossa) piriforme
b. Explique e identifique (no atlas de anatomia) o suprimento arterial da faringe.
c. Explique e identifique (no atlas de anatomia) a drenagem venosa da faringe.
d. Explique e identifique (no atlas de anatomia) a drenagem linfática da faringe.
e. Explique e identifique (no atlas de anatomia) a inervação da faringe
5- No capítulo de CABEÇA (Moore 7ª ou 8ª edição), você poderá estudar, explicar e identificar a Língua:
a. Descrever e identificar cada parte e face da língua,
b. Músculos da língua,
i. Extrínsecos e
ii. Intrínsecos.
c. Tonsilas linguais,
6- Descrever o suprimento nervoso da língua nas seguintes vias:
a. Via aferente geral
b. Via aferente especial
c. Via eferente simpática
d. Via eferente parassimpática
7. Descrever a Vascularização (irrigação, drenagem venosa e linfática) da língua.

HISTOLOGIA: PELE E ANEXOS


➢ OBJETIVOS
1. Correlacione Pele como Barreira imunológica. É possível transplante deste órgão?
2. Descreve os constituintes da pele: epiderme e derme.
3. Descrever as funções dos 4 tipos de células da epiderme: queratinócito, melanócito, célula de Langerhans e célula de
Merkel.
4. Caracterizar os cinco estratos da epiderme de uma pele grossa: basal, espinhoso, granuloso, lúcido e córneo.
5. Caracterizar os três estratos da epiderme de uma pele fina: basal, espinhoso e córneo.
6. Explicar o processo de descamação da epiderme.
7. Explicar a formação da barreira hídrica epidérmica.
8. Explicar os processos de diferenciação e reposição das células epidérmicas.
9. Descrever o processo de produção de melanina pelos melanócitos e o processo de passagem da melanina dos
melanócitos para os queratinócitos.
10. Descrever as funções da melanina.
11. Diferenciar derme papilar de derme reticular.
12. Caracterizar a glândula sebácea indicando os locais de ocorrência e de ausência no organismo humano.
13. Diferenciar a glândula sudorípara écrina da apócrina indicando os locais de ocorrência de cada tipo no organismo
humano.
14. Caracterizar os constituintes de um folículo piloso indicando a origem de cada camada de sua parede e os locais de
ausência de pelo no organismo humano.
15. Caracterizar as seguintes terminações nervosas da pele indicando suas principais funções: a) o corpúsculo de Meissner,
b) corpúsculo de Pacini, c) corpúsculo de Rufini, d) corpúsculo de Krause, e) disco táctil de Merkel, f) nociceptores e g) plexo
da raiz do pelo.

➢ PRÁTICA: PELE ESPESSA


• LÂMINAS: 16 H; 16 R; 1G
• PROCEDIMENTO
1) Nas objetivas 04 e 10 identificar a epiderme e a derme e indicar as cristas epidérmicas, as papilas dérmicas, a derme
papilar e a derme reticular e o tecido adiposo da hipoderme.
2) Nas objetivas 10 e 40 identificar na derme reticular e na hipoderme as porções secretoras e os ductos das glândulas
sudoríparas écrinas observando a ausência de glândulas sebáceas e de folículos pilosos.

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4) Nas objetivas 40 e 100 identificar os cinco estratos da epiderme de uma pele espessa: estrato basal, estrato espinhoso,
estrato granuloso, estrato lúcido e estrato córneo.
5) Nas objetivas 40 e 100 identificar na epiderme um melanócito com melanossomas, queratinócitos com melanossomas ao
redor do núcleo formando um “guarda-chuva” de proteção nuclear e célula de Langerhans.

➢ PRÁTICA: PELE FINA


• LÂMINAS: 09H; 15 H; 15 R; 1B; 1C; 1F; 2F; 4F
• PROCEDIMENTO
1) Nas objetivas 04 e 10 identificar a epiderme e a derme da pele fina. Na derme identificar glândulas sebáceas, glândulas
sudoríparas, folículos pilosos e músculo eretor do pelo. Observar a epiderme bem mais delgada quando comparada com a
epiderme da pele grossa. Identificar na derme glândulas sebáceas, glândulas sudoríparas e folículos pilosos.
2) Nas objetivas 40 e 100 identificar na epiderme da pele fina o estrato basal, o estrato espinhoso e o estrato córneo. Observar
os estratos espinhoso e córneo bem mais delgados quando comparados com os da pele grossa. Observar que mesmo que
o estrato granuloso esteja ausente é possível identificar algumas células granulosas. Identificar melanócitos no estrato basal
e melanossomas contendo melanina ao redor do núcleo dos queratinócitos do estrato espinhoso.
3) Nas objetivas 10 e 40 identificar em um folículo piloso em corte longitudinal a região do bulbo com a raiz e a papila.
4) Nas objetivas 10 e 40 identificar na parede de um folículo piloso as três camadas que que envolvem o pelo: a membrana
vítrea, a bainha folicular interna e a bainha folicular interna.
5) Nas objetivas 10 e 40 identificar na derme da pele fina as porções secretoras das glândulas sebáceas divididas em lóbulos
e com cada lóbulo dividido em alvéolos. Observar as células basais com núcleo na periferia de cada alvéolo e as células
arredondadas maiores localizadas mais centralmente e normalmente sem núcleo. Observar que os vários alvéolos de um
lóbulo desembocam num ducto ligado ao canal do folículo piloso.

➢ PRÁTICA: PELE NEGRA


• LÂMINAS: 01N; 02N
• PROCEDIMENTO
1) Nas objetivas 04 e 10 identificar a epiderme e a derme e indicar as cristas epidérmicas, as papilas dérmicas, a derme
papilar e a derme reticular.
2) Nas objetivas 40 e 100 identificar na epiderme um melanócito com melanossomas, queratinócitos com grande quantidade
de melanossomas ao redor do núcleo formando um “guarda-chuva” de proteção nuclear.

➢ PRÁTICA: CORPÚSCULO DE PACINI


• LÂMINA: 36 H
• PROCEDIMENTO
1) Nas objetivas 04 e 10 identificar a epiderme, a derme papilar, a derme reticular, o tecido adiposo da hipoderme, as cristas
epidérmicas e as papilas dérmicas.
2) Nas objetivas 10 e 40 identificar porções secretoras das glândulas sudoríparas écrinas na derme e hipoderme e ductos na
derme.
4) Nas objetivas 40 e 100 identificar os cinco estratos da epiderme: basal, espinhoso, granuloso, lúcido e córneo.
5) Nas objetivas 40 e 100 identificar um melanócito e os melanossomas formando um “guarda-chuva” de proteção em cima
do núcleo dos queratinócitos.
6) Nas objetivas 40 e 100 identificar um corpúsculo de Meissner e capilares sanguíneos nas papilas dérmicas.
7) Nas objetivas 04, 10 e 40 identificar no meio do tecido adiposo da hipoderme o corpúsculo de Pacini formado por várias
camadas concêntricas de tecido conjuntivo contendo fibroblastos envolvendo um dendrito central.

➢ PRÁTICA: CORPÚSCULO DE MEISSNER


• LÂMINA: 03 M
• PROCEDIMENTO
1) Nas objetivas 04 e 10 identificar epiderme, na derme, cristas epidérmicas e papilas dérmicas.
2) Nas objetivas 40 e 100 identificar na região das papilas dérmicas corpúsculos de Meissner e capilares sanguíneos.

➢ PRÁTICA: PELE AXILAR


• LÂMINA: 107 H
• PROCEDIMENTO
1) Nas objetivas 04 e 10 identificar na derme da pele axilar as porções secretoras das glândulas sudoríparas écrinas e
apócrinas no mesmo campo visual de cada uma dessas objetivas.
2) Nas objetivas 40 e 100 identificar nas porções secretoras das glândulas sudoríparas écrinas o lúmen reduzido, as células
secretoras cúbicas denominadas células claras e células escuras e as células mioepiteliais envolvendo as porções secretoras.
3) Nas objetivas 40 e 100 identificar nas porções secretoras das glândulas sudoríparas apócrinas o lúmen amplo e as células
mioepiteliais envolvendo as porções secretoras.
4) Nas objetivas 40 e 100 identificar os três estratos da epiderme de uma pele fina: estrato basal, estrato espinhoso e estrato
córneo.

➢ PRÁTICA: PELE DO COURO CABELUDO


• LÂMINA: 92 H
• PROCEDIMENTO
1) Nas objetivas 04 e 10 identificar a derme e a epiderme da pele fina do couro cabeludo. Observar a epiderme bem mais
delgada quando comparada com a epiderme da pele grossa. Identificar na derme glândulas sebáceas, glândulas sudoríparas
écrinas e uma grande quantidade de folículos pilosos.

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2) Nas objetivas 40 e 100 identificar na epiderme da pele fina do couro cabeludo o estrato basal, o estrato espinhoso e o
estrato córneo e observar algumas células de Merkel no estrato basal.

Barreira Natural: Pele  Lâminas 15 H, 1B, 1C, 1F, 1G, 1N, 2N – Col.: H.E. – Obj. 04, 10 e 40x.
• Caracterizar e identificar os componentes das barreiras naturais, existentes na pele fina e grossa (clara e
escura).

PELE COM FOLÍCULO PILOSO. Coloração: Hematoxilina e Eosina Aum 40x


Haste do pêlo (setas), Glândula sebácea (asterisco), Glândula sudorípara (cabeças de setas) e Folículo piloso com
suas bainhas epiteliais (barra).

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PELE ESPESSA – PALMA DA MÃO


(PIEZZI, R. S.; FORNÉS, M. W. Novo Atlas de Histologia Normal de Di Fiore, pág. 317, fig. 21.3, 2008)

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MEDICINA 7
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LÂMINAS
Lâmina Descrição Coloração
1B Pele Branca - todos os componentes da pele Hematoxilina-Eosina (HE)
1C Pele Fina - Glândulas sudoríparas Hematoxilina-Eosina (HE)
1F Pele Fina Branca Hematoxilina-Eosina (HE)
2F Pele Branca – Glândulas Hematoxilina-Eosina (HE)
4F Pele Fina Branca – Glândulas Hematoxilina-Eosina (HE)
1G Pele Grossa Hematoxilina-Eosina (HE)
03 M Pele – Corpúsculo de Meisser Hematoxilina-Eosina (HE)
1N Pele Negra - Melanina Hematoxilina-Eosina (HE)
2N Pele Negra Tricômico de Mallory (TM)
09 H Lábio Hematoxilina-Eosina (HE)
15 H Pele Fina Hematoxilina-Eosina (HE)
16 H Pele grossa; Hematoxilina-Eosina (HE)
36H Corpúsculo de Paccini Hematoxilina-Eosina (HE)
92 H Couro cabeludo Hematoxilina-Eosina (HE)
107 H Pele axilar Hematoxilina-Eosina (HE)
15 R Pele Fina - Glândulas sudoríparas Hematoxilina-Eosina (HE)
16 R Pele Grossa Hematoxilina-Eosina (HE)

MEDICINA 8
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PROBLEMA – 2
1- DESCREVER O SISTEMA LINFÁTICO UTILIZANDO, O CAPITULO INTRODUTÓRIO

DO MOORE, K. ANATOMIA ORIENTADA PARA CLÍNICA,

2- Descrever a drenagem linfática dos MEMBROS INFERIORES, enumerando os linfonodos:


a. Plexos linfáticos, (pele dos dedos, planta e dorso do pé)

b. Vasos linfáticos superficiais

i. Acompanham as veias superficiais (veias: safena magna e veia safena parva);

ii. Linfonodos poplíteos,

c. Vasos linfáticos profundos

o Poplíteos,

o Inguinais superficiais e inguinais profundos,

o Mediais e laterais

o Ilíacos externos e

o Ilíacos comuns

• Troncos linfáticos lombares

• Ducto torácico

• Formação do ângulo venoso que recebe esta linfa.


3- Descrever a drenagem linfática dos MEMBROS SUPERIORES, enumerando os linfonodos:
o Plexos linfáticos, (pele dos dedos, palma e dorso da mão)

o Vasos linfáticos superficiais

i. Acompanham as veias superficiais (veias basílica e cefálica);

ii. Linfonodos cubitais (mediais)

iii. Linfonodos axilares umerais (laterais)

iv. Linfonodos axilares apicais (deltopeitorais)

o Vasos linfáticos profundos

i. Acompanham as veias profundas

ii. Linfonodos axilares umerais (laterais)

iii. Tronco linfático subclávio

o Linfonodos Axilares (25 a 30)

MEDICINA 9
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i. Umeral (5) – Laterais, drena o braço – centrais e mediais

ii. Peitoral (5) – Anterior, drena a parede torácica – centrais e mediais

o Subescapular (6) – Posterior, drena para os centrais

o Central (3), ficam na base da axila, drena para os apicais

o Apical (6) – localizam-se superior ao M. peitoral menor – forma o tronco subclávio (dir./esq.), o
qual drena para angulo venoso direito e ducto torácico.

• Drenagem da MAMA
a. Quadrante Lateral – 75%
i. Linfonodos Axilares;
ii. Anteriores (peitorais);
iii. Interpeitorais;
iv. Deltopeitorais;
v. Supraclaviculares.
vi. Tronco subclávio e drena finalmente para os ductos linfáticos direito e torácico.
b. Quadrante Medial – 25%
i. Linfonodos paraesternais;
ii. Frênicos inferiores e
iii. Subdiafragmáticos.
iv. Tronco broncomediastinal e drena finalmente para os ângulos venoso direito e esquerdo
4- Explicar a drenagem desde sua origem no tecido até a desembocadura no átrio direito.
5- Após entender o caminho do destino da linfa EXPLICAR como ocorre uma disseminação linfogênica.

Objetivos:
• Caracterizar a resposta imune adquirida: celular e humoral e sua ativação.
• Explicar com ocorre a ativação da resposta imune inata (RII) e a necessidade das células da
• RII para a ativação dos linfócitos T e B.
• Descrever a ativação da resposta imune adaptativa celular
• Descrever o processamento antigênico de Antígenos (Ags) citosólicos e a apresentação de Ags via MHC
classes I e II
• Caracterizar a ativação dos linfócitos T CD8+ por antígenos protéicos e lipídicos (via CD1) e seus
mecanismos efetores.
• Explicar a formação das células T e B de memória.
• Descrever como ocorre a interação antígeno-anticorpo.
• Conceituar imunização ativa e passiva.

HISTOLOGIA: INTRODUÇÃO - BAÇO


➢ OBJETIVOS
1.
2. Descrever a função das células reticulares nos tecidos e órgãos linfáticos.
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3. Listar os órgãos linfáticos primários e órgãos linfáticos secundários.
4. Descrever a cápsula e as trabéculas do baço destacando a importância funcional das células constituintes denominadas
miofibroblastos.
5. Descrever a polpa branca explicando: a) o porquê da basofilia dessa região na coloração HE, b) o trajeto da artéria
esplênica, c) a formação e a importância da bainha linfática periarterial (BLPA), d) a formação de um nódulo esplênico, e) a
distribuição dos linfócitos B e T no nódulo esplênico e na BLPA.
6. Descrever as principais funções realizadas pela polpa branca.
7. Descrever a polpa vermelha explicando: a) o porquê da coloração vermelha dessa região, b) a constituição dos cordões
esplênicos (cordões de Billroth) e os tipos celulares encontrados nessa região, c) a constituição dos seios esplênicos com
ênfase nas suas células endoteliais, d) a relação entre os seios esplênicos e os macrófagos dos cordões esplênicos, e) o
trajeto das arteríolas que abandonam a polpa branca e a formação dos capilares embainhados, f) a circulação aberta da
polpa vermelha e sua importância, g) o trajeto do sangue que abandonam os seios esplênicos.
8. Descrever as principais funções realizadas pela polpa vermelha explicando como os macrófagos podem reconhecer
eritrócitos senescentes e anormais.

➢ PRÁTICA: BAÇO
• LÂMINAS: 85H; 1R; 2R; 22; 35; 70
• PROCEDIMENTO
1) Nas objetivas 04 e 10 identificar cápsula e trabéculas, polpa branca com o centro germinativo e artéria central, polpa
vermelha com os seios esplênicos.
2) Na objetiva 40 identificar polpa branca com artéria central no centro germinativo, trabécula com veia trabecular, seios
esplênicos e cordões esplênicos.

MEDICINA 11
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BAÇO
(KIERSZENBAUM, A. L. Histologia e Biologia Celular – Uma Introdução à Patologia, página 319, 2008)

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MEDICINA 13
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LÂMINAS
Lâmina Descrição Coloração
22 Baço humano Tricômico Mallory (TM)
35 Baço de rato Hematoxilina-Eosina (HE)
70 Baço de gato Hematoxilina-Eosina (HE)
85 H Baço Hematoxilina-Eosina (HE)
1R Baço de gato; Hematoxilina-Eosina (HE)
2R Baço de rato; Hematoxilina-Eosina (HE)

PROBLEMA – 3
1- Descrever a drenagem linfática da CABEÇA, PESCOÇO E TÓRAX, enumerando:
• Linfonodos envolvidos (superficiais e profundos),
• Troncos linfáticos envolvidos,
• Ducto linfático envolvido (para cada lado) e
• Formação do ângulo venoso que recebe esta linfa.
Resumo dos linfonodos da Face
• Parte lateral da face – linfonodos parotídeos superficiais
• Linfonodos parotídeos profundos – linfonodos cervicais profundos;
• Lábios – linfonodos submandibulares
• Mento – linfonodos submentuais
Resumo dos linfonodos cervicais profundos e seu direcionamento para a desembocadura final.

MEDICINA 14
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• Linfonodo jugulodigástrico
• Linfondos infra-hióideo linfonodos
• Tronco linfático jugular
• Ducto torácico
• V. Braquiocefálica D.
2- No capítulo de TÓRAX – MEDIASTINO SUPERIOR (Moore 7ª ou 8ª edição), você poderá estudar, explicar
e identificar O TIMO (peças artificiais e atlas):
a. Descrever a localização deste órgão linfóide,
b. Descrever a relação com as seguintes estruturas na região:
i. Grandes vasos da base,
ii. Nervos do mediastino,
iii. Pleuras parietais,
iv. Traquéia e
v. Esôfago.
c. Explique e identifique (no atlas de anatomia) o suprimento arterial do timo.
d. Explique e identifique (no atlas de anatomia) a drenagem venosa do timo.
e. Explique e identifique (no atlas de anatomia) a drenagem linfática do timo.
f. Explique e identifique (no atlas de anatomia) a inervação do timo.
Resumo dos linfonodos do LOBO SUPERIOR DO PULMÃO DIREITO e seu direcionamento para a
desembocadura final.
• Linfonodos intrapulmonares,
• Broncopulmonares (hilares),
• Traqueobronquiais inferiores (carinais),
• Traqueobronquiais superiores,
• Paratraqueais e
• Tronco linfático broncomediastinal ou
• Linfonodo cervical profundo inferior
Resumo dos linfonodos do LOBO SUPERIOR DO PULMÃO ESQUERDO e seu direcionamento para a
desembocadura final.
• Linfonodos intrapulmonares,
• Broncopulmonares (hilares),
• Traqueobronquiais inferiores,
• Traqueobronquiais superiores,
• Paratraqueais ou linfonodo do ligamento arterial
• Veia braquiocefálica via tronco linfático broncomediastinal e
• Ducto torácico
Resumo dos linfonodos do LOBO INFERIOR DO PULMÃO DIREITO E ESQUERDO e seu
direcionamento para a desembocadura final.

MEDICINA 15
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• Linfonodos intrapulmonares,
• Broncopulmonares (hilares),
• Traqueobronquiais inferiores (carinais),
• Traqueobronquiais superiores DIREITO,
• Paratraqueais e
• Tronco linfático broncomediastinal ou
• Linfonodo cervical profundo inferior
3- Explicar a drenagem desde sua origem no tecido até a desembocadura no átrio direito.
4- Após entender o caminho do destino da linfa, EXPLICAR como ocorre uma disseminação linfogênica.

HISTOLOGIA: LINFONODO E TIMO


➢ OBJETIVOS
1. Descrever a estrutura geral de um linfonodo destacando a cápsula, as trabéculas, os vasos linfáticos aferentes, os vasos
linfáticos eferentes e o tecido reticular.
2. Descrever as funções das seguintes células constituintes de um linfonodo: a) células reticulares, b) células dendríticas,
c) macrófagos, e d) células dendríticas foliculares (CDF).
3. Descrever os constituintes do córtex de um linfonodo (córtex superficial e córtex profundo) destacando as funções de
cada estrutura.
4. Descrever os constituintes da medula de um linfonodo destacando as funções de cada estrutura.
5. Descrever o caminho da linfa no interior de um linfonodo desde os vasos linfáticos aferentes até os vasos linfáticos
eferentes destacando a importância das células constituintes para o desenvolvimento de uma resposta imune.
6. Descrever o caminho dos linfócitos no interior de um linfonodo.
7. Caracterizar uma vênula de endotélio alto (HEV) destacando sua localização e sua importância para o linfonodo.
8. Descrever a distribuição dos linfócitos T e B no córtex superficial de um linfonodo.
9. Descrever os passos necessários para o desenvolvimento de uma resposta imune no interior de um linfonodo.
10. Descrever a arquitetura geral do timo destacando a cápsula, as trabéculas e os lóbulos tímicos divididos em córtex e
medula.
11. Explicar a basofilia do córtex tímico.
12. Descrever a localização e a funções das seguintes células do timo: a) células reticulares epiteliais do tipo I, b) células
reticulares epiteliais do tipo II, c) células reticulares epiteliais do tipo III, d) células reticulares epiteliais do tipo IV, e) células
reticulares epiteliais do tipo V, f) células reticulares epiteliais do tipo VI e g) macrófagos.
13. Descrever a constituição, a localização e a possível função do corpúsculo de Hassal.
14. Explicar os estágios de maturação e diferenciação das células T denominados estágio duplo negativo e estágio duplo
positivo.
15. Explicar o processo de seleção das células T denominado seleção positiva indicando o local de ocorrência.
16. Explicar o processo de seleção das células T denominado seleção negativa indicando o local de ocorrência.

➢ PRÁTICA: LINFONODO
• LÂMINAS: 101H; 50H; 12R; 13R; 23U; 40U; 38
• PROCEDIMENTO
1) Nas objetivas 04 e 10 identificar cápsula, trabéculas, nódulos linfáticos (centro germinativo e coroa) no córtex e região
medular.
2) Nas objetivas 40 e 100 identificar trabéculas, seios trabeculares, nódulo linfático (centro germinativo e coroa), veia de
endotélio alto (HEV), cordões medulares, seios medulares e células reticulares.

➢ PRÁTICA: TIMO
• LÂMINAS: 78H; 06P; 13P; 22R
• PROCEDIMENTO
1) Nas objetivas 04 e 10 identificar cápsula, trabéculas, lóbulos, córtex e medula.
2) Nas objetivas 40 e 100 identificar trabéculas, córtex, medula, corpúsculo de Hassal e células reticulares epiteliais.

MEDICINA 16
Laboratório Morfofuncional ETAPA 3 (2023/2) VIII – Defesa

(BURKKITT, H.G.; YOUNG, B.; HEATH, J.W. WHEATER Histologia Funcional, página 205,
3ª edição, 1994)

C. Cápsula Cx. Córtex


S. Seio subcapsular P. Zona paracortical
F. Folículos ou Nódulos Linfáticos M. Medula
T. Trabéculas do tecido conjuntivo MC. Cordão Medular
S.M. Seio Medular H. Hilo

MEDICINA 17
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MEDICINA 18
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TIMO

MEDICINA 19
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LÂMINAS
Lâmina Descrição Coloração
38 Linfonodo de rato Hematoxilina-Eosina (HE)
78 H Timo Hematoxilina-Eosina (HE)
101 H Linfonodo Hematoxilina-Eosina (HE)
50 H Glândula salivar sublingual (linfonodo) Ácido Periódico-Schiff (PAS)
06 P Timo Hematoxilina-Eosina (HE)
13 P Timo Hematoxilina-Eosina (HE)
23 U Linfonodo Hematoxilina-Eosina (HE)
40 U Linfonodo Hematoxilina-Eosina (HE)
12 R Linfonodo de rato; Hematoxilina-Eosina (HE)
13 R Órgão Linfático Hematoxilina-Eosina (HE)
22 R Timo de Rato Tricômico Mallory (TM)

PROBLEMA – 4
1- Descrever a drenagem linfática do ABDOME (parede, vísceras peritonizadas e retroperitoniais),
enumerando:
• Linfonodos envolvidos:
o Pré-aórticos,
o Celíacos,
o Mesentéricos superiores e
o Mesentéricos inferiores
• Cisterna do quilo
• Troncos linfáticos intestinais
• Ducto torácico e
• Formação do ângulo venoso que recebe esta linfa.
2- Após entender o caminho do destino da linfa EXPLICAR como ocorre uma disseminação linfogênica.

MEDICINA 20
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HISTOLOGIA: TONSILAS E HEMOCITOPOIESE


➢ OBJETIVOS
1. Explicar o porquê da localização preferencial do tecido linfático em mucosas.
2. Explicar o significado das siglas MALT, GALT e BALT.
3. Diferenciar tecido linfático difuso e nódulo linfático.
4. Diferenciar nódulo linfático primário e nódulo linfático secundário.
5. Explicar o porquê do centro germinativo se apresentar com coloração mais clara em relação à coroa do nódulo linfático.
6. Explicar o significado da presença do centro germinativo.
7. Definir, nomear e indicar os locais das tonsilas.
8. Descrever uma tonsila.
9. Classificar a hemocitopoiese.
10. Descrever a dinâmica da hemocitopoiese durante a fase embrionária, fetal e durante a vida adulta.
11. Explicar a origem das seguintes células sanguíneas considerando teoria monofilética, ou seja, a partir da célula tronco
hematopoiética (CTH) até a última célula capaz de sofre mitose: a) eritrócitos, b) plaquetas, c) neutrófilo, d) monócito
(macrófago), e) eosinófilo e f) basófilo (mastócito).
12. Explicar o porquê do eritroblasto basófilo possuir o citoplasma intensamente basófilo e, a medida que se desenvolve,
tonar-se cada vez mais eosinofífico. (acidófilo).
13. Definir grânulos azurófilos (não específicos ou primários) e grânulos específicos (secundários).
14. Explicar o porquê do aumento de volume da célula e do núcleo durante a formação das plaquetas.
15. Explicar a relação entre os gânulos azurófilos e os pró-mielócitos.
16. Explicar o porquê do metamielócitos neutrofílico, eosinofilico e basofílico serem os primeiros a serem identificados
microscopicamente.
17. Explicar a origem dos seguintes tipos de linfócitos: a) linfócito B (plasmócito), b) linfócito T, c) linfócito Natural Killer (NK).
18. Descrever a medula óssea considerando a importância dos sinusoides e das células reticulares.
19. Diferenciar medula óssea vermelha e medula óssea amarela.

➢ PRÁTICA: TONSILA PALATINA


• LÂMINAS: 19H; 112H; 11H; 49
• PROCEDIMENTO
1) Nas objetivas 04 e 10 identificar as criptas tonsilares e os nódulos linfáticos.
2) Nas objetivas 40 e 100 identificar o epitélio estratificado pavimentoso não queratinizado, o tecido conjuntivo subjacente e
uma região onde o nódulo linfático tenha invadido o epitélio.

➢ PRÁTICA: MEDULA ÓSSEA


• LÂMINAS: 25H; 32H; 69
• PROCEDIMENTO
1) Nas objetivas 40 e 100 identificar: linfoblasto; megacariócito, eritroblasto basófilo, eritroblasto policromatófilo, eritroblasto
ortocromatófilo (normoblasto), eritrócito, metamielócito, neutrofílico, bastonete, neutrófilo, metamielócito eosinófilo, eosinófilo,
metamielócito basófilo, basófilo e monócito.

➢ PRÁTICA: SANGUE
• LÂMINA: 94 H; 13
• PROCEDIMENTO
1) Nas objetivas 40 e 100 identificar: plaqueta, eritrócito, neutrófilo, eosinófilo, basófilo, monócito e linfócito.

TONSILAS
(Região de transição: Cavidade Oral – Faringe, Pequeno e Grande Aumento da Tonsila Palatina)
(OVALLE, W. K.; NAHIRNEY, P.C. NETTER Bases da Histologia, página 203, fig. 9.8, 2008)

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Medula Óssea  Lâminas 25 H (nova e antiga), 32 H, 69 – Col. H.E. e T.M. – Obj. 4, 10 e 40x.
MEDICINA 22
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➢ Focalizar e identificar na medula óssea componentes envolvidos com a formação de linfócitos
(linfoblasto) e comparar com a lâmina 13

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Esfregaço sanguíneo – Leucemia Linfóide - linfocitose

LÂMINAS
Lâmina Descrição Coloração
19 H Tonsila palatina Hematoxilina-Eosina (HE)
25 H Medula Óssea, Tecido Ósseo, Medula Espinhal Hematoxilina-Eosina (HE)
32 H Medula Óssea, Tecido Ósseo, Medula Espinhal Tricômico Mallory (TM)
94 H Esfregaço de Sangue Humano Rosenfeld
112 H Tonsila palatina Hematoxilina-Eosina (HE)
11 R Glândula salivar de rato; Hematoxilina-Eosina (HE)
13 Esfregaço de Sangue Leishman
49 Glândula salivar de suíno Hematoxilina-Eosina (HE)
69 Esfregaço de Medula Óssea Hematoxilina-Eosina (HE)

MEDICINA 24
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PROBLEMA – 5
1- Descrever e identificar nas peças naturais e artificiais:
a. Leptomeninges (aracnoide-máter e pia-máter),
b. Paquimeninges (dura-máter),
i. Camada periosteal
ii. Camada meníngea
1. Invaginações da camada meníngea: Foice do cérebro, tentório do cerebelo, foice do
cerebelo e diafragma da sela
c. Espaços meníngeos: extradural ou epidural, subdural e subaracnóideo
2- Descrever a vascularização (irrigação e drenagem venosa) e a inervação da dura-máter.
3- Descrever e identificar os seios venosos da dura-máter.
a. Estabelecer a relação de drenagem venosa dos seios da dura-máter até a Veia cava inferior.
4- Descrever e identificar o sistema ventricular do encéfalo e suas CISTERNAS:
a. Ventrículos cerebrais (1º - esquerdo e o 2º - direito)
i. Corno frontal (ou anterior), corno posterior (ou occipital) e corno lateral (ou temporal)
i. Forame interventricular (Monro)
b. 3º ventrículo,
i. Aqueduto cerebral (ou mesencefálico, ou de Sylvius)
c. 4º ventrículo,
i. Aberturas laterais (direita e esquerda) e abertura mediana
d. Espaço subaracnóideo
e. Cisternas subaracnóideas e
f. Granulações aracnóideas
5- Descrever a secreção, circulação, absorção e funções do líquido cerebrospinal.

HISTOLOGIA: PULMÃO E LINFONODO


➢ OBJETIVOS
1. Correlacionar hipersenssibilidades com a lesão no sistema respiratório.
2. Barreiras naturais do pulmão: contextualizar
3. Descrever a participação dos cílios, do muco e da secreção serosa no trato respiratório.
4. Definir brônquio primário (principal), brônquio secundário (lobar) e brônquio terciário (segmentar).
5. Descrever a parede de um brônquio enfatizando as seguintes camadas: a) mucosa, b) muscular, c) submucosa, d)
cartilaginosa) e adventícia.
6. Diferenciar a parede da traqueia e a parede de um brônquio intrapulmonar.
7. Definir lobo pulmonar, segmento pulmonar, lóbulo pulmonar e ácido pulmonar.
8. Definir bronquíolo enfatizando as principais diferenças com relação aos brônquios.
9. Descrever as principais alterações desde os primeiros bronquíolos até os bronquíolos terminais enfatizando células
caliciforme, glândulas seromucosas, células de Clara, epitélio de revestimento e camada muscular.
10. Descrever as principais funções das células de Clara.
11. Caracterizar as seguintes estruturas da parte respiratória: a) bronquíolo respiratório, b) ducto alveolar e c) saco alveolar.
12. Definir septo alveolar.
13. Listar as células constituintes do epitélio alveolar destacando suas funções.
14. Descrever os constituintes do surfactante pulmonar enfatizando sua função.
15. Definir e listar os constituintes da barreira hemato-aérea.
16. Caracterizar um macrófago alveolar (célula de poeira) destacando suas funções.

MEDICINA 25
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17. No pulmão é encontrado linfonodo?
18. Correlacionar linfoadenomegalia com hiperssensibilidade: com estará características histológicas do linfonodo?

➢ PRÁTICA: PULMÃO
• LÂMINAS: 62H; 05M; 18R; 19R; 56U
• PROCEDIMENTO
1) Nas objetivas 04 e 10 diferenciar brônquio de bronquíolo.
2) Nas objetivas 04 e 10 identificar um bronquíolo terminal, um bronquíolo respiratório, um ducto alveolar e um saco alveolar.
2) Nas objetivas 40 e 100 identificar na parede de um brônquio as seguintes camadas: a) mucosa, b) muscular, c) submucosa,
d) cartilaginosa e e) adventícia.
3) Nas objetivas 40 e 100 identificar na parede de um brônquio as células cilíndricas ciliadas, as células caliciformes e as
glândulas seromucosas.
4) Nas objetivas 40 e 100 identificar na parede de um bronquíolo terminar as células cúbicas e as células de Clara.
5) Nas objetivas 40 e 100 identificar na superfície de um alvéolo um pneumócito tipo I e um pneumócito tipo II e, no lúmen
alveolar, um macrófago alveolar (células de poeira).

➢ PRÁTICA: LINFONODO
• LÂMINAS: 101H; 50H; 12R; 23U; 40U; 38
• PROCEDIMENTO
1) Nas objetivas 04 e 10 identificar cápsula, trabéculas, nódulos linfáticos (centro germinativo e coroa) no córtex e região
medular.
2) Nas objetivas 40 e 100 identificar trabéculas, seios trabeculares, nódulo linfático (centro germinativo e coroa), veia de
endotélio alto (HEV), cordões medulares, seios medulares e células reticulares.

LINFONODO
(BURKKITT, H.G.; YOUNG, B.; HEATH, J.W. WHEATER Histologia Funcional, página 205,
3ª edição, 1994)

C. Cápsula Cx. Córtex


S. Seio subcapsular P. Zona paracortical
F. Folículos ou Nódulos Linfáticos M. Medula
T. Trabéculas do tecido conjuntivo MC. Cordão Medular
S.M. Seio Medular H. Hilo

MEDICINA 26
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LINFOADENOMEGALIA: agentes agressores e a resposta imune

LÂMINAS
Lâmina Descrição Coloração
05 M Pulmão Hematoxilina-Eosina (HE)
12 R Linfonodo de rato; Hematoxilina-Eosina (HE)
18 R Pulmão de coelho; Tricômico Mallory (TM)
19 R Pulmão de rato; Tricômico Mallory (TM)
23 U Linfonodo Hematoxilina-Eosina (HE)
56 U Pulmão Hematoxilina-Eosina (HE)
38 Linfonodo de rato Hematoxilina-Eosina (HE)
50 H Glândula salivar sublingual (linfonodo) Ácido Periódico-Schiff (PAS)
62 H Pulmão Hematoxilina-Eosina (HE)
101 H Linfonodo Hematoxilina-Eosina (HE)
40 U Linfonodo Hematoxilina-Eosina (HE)

MEDICINA 27
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ROTEIRO DE ESTUDO PARA AS ATIVIDADES REVISIONAIS SUPERVISIONADAS

MÓDULO VIII – DEFESA

P1
1- Acessar o site http://www.auladeanatomia.com/novosite/sistemas/sistema-linfatico/ Sistema linfático
2- Explorar a organização do sistema linfático-imunológico;
3- Contextualizar as principais células que participam nas reações imunes;
4- Estudar os aspectos morfofuncionais do baço e sua vascularização;
5- Explore a relação existente entre a anemia falciforme e o baço;

P2
1- Acessar o site http://www.auladeanatomia.com/novosite/sistemas/sistema-linfatico/ Membros
inferiores, vasos linfáticos e linfonodos da glândula mamária ;
2- Estudar os aspectos morfofuncionais dos linfonodos e descreva a circulação da linfa pelo linfonodo;
3- Pesquise sobre a estrutura e função do folículo linfoide;
4-Discuta o significado clínico de linfadenite e linfomas;
5- Discuta sobre o timo funcional e pesquise sobre sua estrutura e histologia;

P3
1- Acessar o site http://www.auladeanatomia.com/novosite/sistemas/sistema-linfatico/;
2- Acesse o site http://www.icb.usp.br/mol/12-menumod12.html Módulo 12/Órgãos linfoides e revise
as estruturas estudadas;
3- Organize um mapa conceitual do sistema linfático-imunológico (linfonodo, timo e baço);
4- Rever a morfologia da tonsila palatina apresentada no laboratório de histologia;
5- Estudar a estrutura e a vascularização da medula óssea enfatizando os linfócitos e discutir algumas
alterações que podem estar presentes (Leucemia linfocítica);

P4
1- Acessar o site http://www.auladeanatomia.com/novosite/sistemas/sistema-linfatico/ Abdome;
2- Explorar os fenômenos do processo de inflamação aguda
3- Discutir os mediadores derivados de células e de proteínas do plasma do processo de inflamação
aguda;
4- Discutir a via de metástase em campo aberto que acontece preferencialmente em cavidades
(peritoneal);
5- Discutir o processo de inflamação aguda e pontuar as principais alterações morfológicas associadas
a esse processo;

P5
1- Acessar o site http://guiadeanatomia.com/anatomia.html Neuroanatomia;
2- Explorar os aspectos fisiopatológicos do processo de inflamação crônica;
3- Discutir as alterações morfológicas associadas ao processo de inflamação crônica;
4- Estudar os mecanismos envolvidos na tolerância imunológica;
5- Rever a histologia e diferenciar quanto aos aspectos morfofuncionais a pele fina da pele espessa;
6- Citometria de fluxo: Princípios e fenotipagem celular.

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FUNDAMENTAÇÃO – DIAGNÓSTICOS CLÍNICOS E LABORATORIAS

PRINCÍPIOS GERAIS: DETERMINAÇÃO IgG E IgM ANTI- Treponema


pallidum (Método Imunocromatográfico)

MATERIAIS: papel toalha, descarte de material, luva descartável, kit Imuno-rápido Sífilis contendo Tira-teste
revestida com antígenos de membrana Treponema pallidum.
ANALISE E INTERPRETE O PROCEDIMENTO TÉCNICO:

PESQUISA DE EPITOPOS ERITROCITRÁRIOS: SISTEMA ABO X RH (fenotipagem eritrocitária)


MATERIAIS: lâminas de vidro, cartões teste, pipetas sorológicas, ponteiras, varetas plásticas algodão, álcool,
lancetas/agulha, papel toalha, descarte de material, luva descartável, anticorpos monoclonais anti-B, anti-A, anti-
Rh.
ANALISE E INTERPRETE O PROCEDIMENTO TÉCNICO:

PRINCÍPIOS GERAIS: Teste de HIV – Imunocromatográfico e ELISA

MATERIAIS: papel toalha, descarte de material, luva descartável, kit Imuno-rápido Sífilis contendo Tira-teste
revestida com epitopos HIV tipo I e II.
ANALISE E INTERPRETE O PROCEDIMENTO TÉCNICO:

MEDICINA 29
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PRINCÍPIOS GERAIS: PESQUISA DE ANTICORPOS HETEROFILOS


DA MONONUCLEOSE EM AMOSTRAS DE SORO (aglutinação indireta-
pesquisa de anticorpos)

MATERIAIS: lâminas de vidro, cartões teste, pipetas sorológicas, ponteiras, varetas plásticas, papel toalha,
descarte de material, luva descartável, kit Imuno-latex contendo suspensão de látex revestida com antígenos
purificados de eritrócitos bovinos/Epstein-Barr

ANALISE E INTERPRETE O PROCEDIMENTO TÉCNICO:

PRINCÍPIOS GERAIS: ASLO-PESQUISA DE ANTIESTREPTOLINA O


EM AMOSTRAS DE SORO (aglutinação indireta-pesquisa de anticorpos)

MATERIAIS: lâminas de vidro, cartões teste, pipetas sorológicas, ponteiras, varetas plásticas, papel toalha,
descarte de material, luva descartável, kit Imuno-latex ASLO ontendo suspensão de látex revestida com antígenos
purificados de estreptolisina O (hemolisina oxigênio-lábil - Streptococus pyogenes)

ANALISE E INTERPRETE O PROCEDIMENTO TÉCNICO:

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. ABBAS, Abul K; LICHTMAN, Andrew H; PILLAI, Shiv. Imunologia celular e molecular. 8./9.ed Rio de
Janeiro: Elsevier, c2015/2020 . xii, 536 p. ISBN 9788535247442 (broch.)
2. DELVES, PJ; MARTIM SJ; BURTON DR; ROITT, IM. Roitt - Fundamentos de Imunologia. 13ª. Edição, 2018.
3. MURPHY, K; CASEY WEAVER. Janeway's Immunobiology , 9ª. Edição, Garland Science, 2016

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. JANEWAY, Charles A. Imunobiologia: o sistema imune na saúde e na doença - 8.ed. / 2014
Imunobiologia de Janeway Kenneth Murphy. ISBN 978-85-8271-040-1
2. BOGLIOLO, Luigi. Bogliolo patologia. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2012. xvii, 1501 p. ISBN
9788527717625 (enc.).

MEDICINA 30
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3. ROBBINS, Stanley L; COTRAN, Ramzi S.; KUMAR, Vinay; ABBAS, Abul K; ASTER, Jon C (Coord.). Robbins &
Cotran patologia: bases patológicas das doenças. 9. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, c2016. xviii, 1421 p. ISBN :
9788535281637 (enc.)
4. SCUTTI, J.; CARDOSO, A.S.C.; BACHI, A.L.L.; SILVA, B.Y.G.; SOMENZI, C.C.; VIDOTTI, D.B.; FRIAÇA, D.;
MELO, F.M.; OLIVEIRA-JUNIOR, I.S.; MARICATO, J.T.; BARBATO, L.; OLIVEIRA, J.; MONTEIRO, M.C.;
MARTINS, J.; ROMÃO, P.R.T.; DELLALIBERA-JOVILIANO, R.; GORJÃO, R.; PITHON-CURI, T.C. Fundamentos
de Imunologia. 1ª.Edição, São Paulo, Editora Ridell, 2016.
5. RANG, H. P et al. Rang & Dale farmacologia. 8. Ed/9ª. Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, c2016/2019. xvii, 760
p. ISBN 9788535283433 (broch.). ISBN : 9788535283433 (broch.)
6. GARTNER, L. P. ; HIATT, J. L. Tratado de Histologia. 3 ed. Rio de Janeiro: Elsevier. 2007.

MEDICINA 31
Laboratório Morfofuncional ETAPA 3 (2023/2) VIII – Defesa
7. GARTNER, Leslie P; HIATT, James L. Atlas colorido de histologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, c2014. xvi, 494 p. ISBN 9788527725187 (broch.).
8. JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchoa; CARNEIRO, José. Histologia básica: texto & atlas. 12. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, c2013. 538 p. ISBN 9788527723114 (broch.).
9. KIERZENBAUM AL; TRES L. Histologia e Biologia Celular: Uma introdução a Histologia. 3ª. Edição, São
Paulo, Elsevier, 2012.
10. OVALLE, W.K. ; NAHIRNEY P.C. NETTER. Bases da Histologia. 1 ed. Rio de Janeiro: Elsevier. 2008.
11. ROSS, M. H. ; WOJCIECH, P. Histologia. Texto e Atlas. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan .
2012.GRAY, Henry; GOSS, Charles Mayo. Anatomia. 29 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988.
12. MOORE, Keith L; AGUR, A. M.R; DALLEY, Arthur F. Anatomia orientada para a clínica. 7ª/8ª ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, c2014/2019. xxxiii, 1101 p. ISBN 9788527716970 (enc.).
13. NETTER, Frank H. Atlas de anatomia humana. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2019.
14. ROHEN, Johannes W. YOKOCHI, Chihiro; LUTJEN-DRECOLL, Elke Anatomia humana: Atlas fotográfico
de anatomia sistêmica e regional. 8ed. São Paulo. Manole. 2016.
15. SOBOTTA, Johannes. Sobotta atlas de anatomia humana. 23ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2015.

OUTRAS REFERÊNCIAS

JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J.; autor-coordenador Paulo Abrahamsohn. Histologia básica: texto
& atlas. 13. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017. 554 p.

ROSS, M. H. ; WOJCIECH, P. Histologia. Texto e Atlas. 7 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan .
2017.

DANGELO & FATTINI Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar, 2 edição, 2000.


GRAY’S Anatomia para o Estudante, Drake, R. L., Vogl, W., Mitchell, A. W. M., Elsevier, 2005.

MEDICINA 32

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