Transição Demog Epide e Nutric 2021
Transição Demog Epide e Nutric 2021
Transição Demog Epide e Nutric 2021
TRANSIÇÃO DEMOGRÁFICA,
EPIDEMIOLÓGICA E NUTRICIONAL
https://www.smp.org.br/arquivos/site/pediatras/comunicados/covid19-smp.pdf
TRANSIÇÃO DEMOGRÁFICA
Crescimento da
produção e da
riqueza;
Desenvolvimento da
técnica e da ciência
moderna;
Reflexos na Ritmo do
Transformações
Natalidade e crescimento
culturais profundas;
Mortalidade; populacional;
TRANSIÇÃO DEMOGRÁFICA
Fase ou Estágio I
Fase ou Estágio II
• Coeficiente de Natalidade;
• Coeficiente de Mortalidade;
• Crescimento demográfico
relativamente alto;
• Envelhecimento populacional;
• A China está nesta fase, devido à
implementação da política do filho
único.
TRANSIÇÃO DEMOGRÁFICA
Fase ou Estágio IV
Fase ou Estágio V
FECUNDIDADE
IBGE, 2015
INDICADORES DA TRANSIÇÃO
DEMOGRÁFICA DO BRASIL
NATALIDADE
TAXAS DE CRESCIMENTO
Fonte:
Ministério da Saúde/SVS - Sistema de Informações sobre Mortalidade - SIM
PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DO BRASIL
Fonte:
Ministério da Saúde - Sistema de Informações Hospitalares do SUS (SIH/SUS)
TRANSIÇÃO – POLARIZAÇÃO
EPIDEMIOLÓGICA NO BRASIL
Em resumo...
-
DOENÇAS EMERGENTES E REEMERGENTES
• Década de 1940:
- Josué de Castro (Geografia da Fome):
- A fome como endemia geográfica e socialmente localizada: No
semi-árido e zona da mata nordestina e na região amazônica
prevaleciam a desnutrição energético-protéica, as carências
nutricionais específicas do complexo B, anemias, bócio e
hipovitaminose A. Enquanto no Centro-oeste, Sul e Sudeste,
prevaleciam a subnutrição e as carências nutricionais.
• Década de 1970:
- Início do declínio da desnutrição infantil;
- Aumento da escolaridade materna;
- Aumento da cobertura dos serviços de saúde e saneamento.
PERFIL NUTRICIONAL DO BRASIL
• Anos 1980:
– Situação nutricional caracterizada por uma deficiência global
de nutrientes, distribuindo-se de forma generalizada por todo
o país (Escoda, 2002).
• Anos 1990:
– Manutenção do grave problema da desnutrição
energético-protéica, especialmente em algumas regiões como
o Nordeste e o Norte;
– Observou-se o acréscimo da obesidade, diabetes e
dislipidemias (Sawaya, 1997; Escoda, 2002).
Composição de lancheiras de alunos de escolas
particulares de São Paulo
(Matuk et al. 2011. Revista Paulista de Pediatria)
REFERÊNCIAS
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Secretaria de Atenção à
Saúde. Política Nacional de Promoção da Saúde / Ministério da Saúde, Secretaria de
Vigilância em Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde. – 3. ed. – Brasília : Ministério da
Saúde, 2010.
ESCODA, M.S.Q. Para a crítica da transição nutricional. Ciênc. saúde coletiva, Rio de
Janeiro , v. 7, n
2, jan. 2002 .
MEDRONHO R; Bloch KV; Luiz RR; Werneck GL (eds.). Epidemiologia. Atheneu, São
Paulo, 2009, 2ª Edição.