Rev. C 10 / 2021: Procedimento

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N-2803 REV. C 10 / 2021

Ensaio Não Destrutivo - Ultrassom


Computadorizado para Inspeção de Soldas

Procedimento

Esta Norma substitui e cancela a sua revisão anterior.


Cabe à CONTEC - Subcomissão Autora, a orientação quanto à interpretação do
texto desta Norm a. A Unidade da PETROBRAS usuária desta Norma é a
responsável pela adoção e aplicação das suas seções, subseções e
enumerações.

Requisito Técnico: Prescrição estabelecida como a mais adequada e que


deve ser utilizada estritamente em conformidade com esta Norma. Uma
CONTEC eventual resolução de não segui-la (“não-conformidade” com esta Norma) deve
Comissão de Normalização ter fundamentos técnico-gerenciais e deve ser aprovada e registrada pela
Técnica Unidade da PETROBRAS usuária desta Norma. É caracterizada por verb o s d e
caráter impositivo.

Prática Recomendada: Prescrição que pode ser utilizada nas condições


previstas por esta Norma, mas que admite (e adverte sobre) a possibilidade d e
alternativa (não escrita nesta Norma) mais adequada à aplicação específi ca . A
alternativa adotada deve ser aprovada e registrada pel a Unidade da
PETROBRAS usuária desta Norma. É caracterizada por verbos de caráter
não-impositivo. É indicada pela expressão: [Prática Recomendada].

Cópias dos registros das “não-conformidades” com esta Norm a , q u e p o s sa m


contribuir para o seu aprimoramento, devem ser enviadas para a
SC - 27 CONTEC - Subcomissão Autora.

Ensaios As propostas para revisão desta Norma devem ser enviadas à CONTEC -
Não-Destrutivos Subcomissão Autora, indicando a sua identificação alfanumérica e revisão, a
seção, subseção e enumeração a ser revisada, a proposta de redação e a
justificativa técnico-econômica. As propostas são apreciadas durante os
trabalhos para alteração desta Norma.

“A presente Norma é titularidade exclusiva da PETRÓLEO BRASILEIRO


S. A. - PETROBRAS, de aplicação interna na PETROBRAS e Subsidiárias,
devendo ser usada pelos seus fornecedores de bens e serviços,
conveniados ou similares conforme as condições estabelecidas em
Licitação, Contrato, Convênio ou similar.
A utilização desta Norma por outras empresas/entidades/órgãos
governamentais e pessoas físicas é de responsabilidade exclusiva dos
próprios usuários.”

Apresentação
As Normas Técnicas PETROBRAS são elaboradas por Grupos de Trabalho
- GT (formados por Técnicos Colaboradores especialistas da Companhia e de suas Subsidiárias), são
comentadas pelas Unidades da Companhia e por suas Subsidiárias, são aprovadas pelas
Subcomissões Autoras - SC (formadas por técnicos de uma mesma especialidade, representando as
Unidades da Companhia e as Subsidiárias) e homologadas pelo Núcleo Executivo (formado pelos
representantes das Unidades da Companhia e das Subsidiárias). Uma Norma Técnica PETROBRAS
está sujeita a revisão em qualquer tempo pela sua Subc omissão Autora e deve ser reanalisada a
cada 5 anos para ser revalidada, revisada ou cancelada. As Normas Técnicas PETROBRAS são
elaboradas em conformidade com a Norma Técnica PETROBRAS N-1. Para informações completas
sobre as Normas Técnicas PETROBRAS, ver Catálogo de Normas Técnicas PETROBRAS.

PROPRIE DADE DA PE TROB RAS 15 páginas e Índice de Revisões


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1 Escopo

1.1 Esta Norma fixa as condições exigíveis na realização do ensaio não destrutivo por meio de
ultrassom computadorizado incluindo múltiplos transdutores, sistemas multicanais, inspeção
automatizada, tempo de percurso da onda difratada "Time-of-Flight Diffraction” (ToFD) e “Phased
Array” (PA) em juntas soldadas complementando as normas nacionais, estrangeiras e Internacionais
aplicáveis.

1.2 Esta Norma se aplica a procedimentos iniciados a partir da data de sua edição.

1.3 Esta Norma contém somente Requisitos Técnicos.

2 Referências Normativas

Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação deste documento. Para


referências datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas,
aplicam-se as edições mais recentes dos referidos documentos.

INMETRO VIM 2012 - Vocabulário Internacional de Metrologia - Conceitos Fundamentais e


Gerais e Termos Associados;

PETROBRAS N-2941 - Competências Pessoais em Atividades de Inspeção;

ABNT NBR 16196:2020 - Ensaios não destrutivos - Ultrassom - Uso da Técnica de Tempo
de Percurso da Onda Difratada (ToFD) para ensaio em soldas;

ABNT NBR 16339:2021 - Ensaios não destrutivos - Ultrassom - Phased Array para inspeção
de solda;

ABNT NBR 16553:2016 - Ensaio não destrutivo - Ultrassom - Phased Array - Terminologia;

ABNT NBR NM ISO 9712:2014 - Ensaios Não Destrutivos - Qualificação e Certificação de


Pessoal em END;

ABNT NBR ISO 10012:2004 - Sistemas de Gestão de Medição - Requisitos para os


Processos de Medição e Equipamentos de Medição;

ABNT NBR ISO/IEC 17025:2017 - Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios


de Ensaio e Calibração;

ABNT NBR ISO 22825:2020 - Ensaios não Destrutivos de Soldas - Ensaio por Ultrassom -
Ensaios de Soldas em Aços Austeníticos e Ligas à Base de Níquel;

ISO 23243:2020 - Non-destructive Testing - Ultrasonic Testing With Arrays - Vocabulary;

API STD 620:2013 - ADD 2018 - Design and Construction of Large, Welded, Low-pressure
Storage Tanks;

API STD 650: 2020 - ERTA 1 2021 - Welded Tanks for Oil Storage;

API STD 1104:2013 - ERTA 5 2018 - Welding of Pipelines and Related Facilities;

API RP 2X:2004 (Reaffirmed 2020) - Recommended Practice for Ultrasonic and Magnetic
Examination of Offshore Structural Fabrication and Guidelines for Qualification of
Technicians;

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API RP 934-A:2019 - Materials and Fabrication of 2 1/4Cr-1Mo, 2 1/4Cr-1Mo-1/4V, 3Cr-1Mo,


and 3Cr-1Mo-1/4V Steel Heavy Wall Pressure Vessels for High-temperature, High-pressure
Hydrogen Service;

ASME BPVC - Section V:2019 - Nondestructive Examination;

ASME B31.1:2020 - Power Piping;

ASME B31.3:2018 - Process Piping;

ASME B31.4:2019 - Pipeline Transportation Systems for Liquids and Slurries ;

ASME B31.8:2018 - Gas Transmission and Distribution Piping Systems;

ASTM E1316:2021 - Standard Terminology for Nondestructive Examinations;

ASTM E1961:2016 - Standard Practice for Mechanized Ultrasonic Testing Examination of


Girth Welds Using Zonal Discrimination with Focused Search Units;

AWS D1.1/D1.1M:2020 - Structural Welding Code - Steel;

DNVGL-OS-C401:2020 - Fabrication and Testing of Offshore Structures;

DNVGL-ST-F101:2017 - Submarine Pipeline Systems;

3 Termos e Definições

Para os efeitos deste documento aplicam-se o VIM 2012, ABNT NBR 16553:2016, ISO 23243:2020,
ASTM E1316:2021 e os seguintes termos e definições.

3.1
adição
inserção de um novo parágrafo ou de um requisito em parágrafo

3.2
substituição (modificação)
substituição de parte ou da totalidade de parágrafo

3.3
cancelamento (supressão)
remoção de parágrafo

3.4
norma base
normas de projeto, fabricação, construção e montagem relativas ao equipamento inspecionado e
normas complementares citadas por estas

3.5
planejamento de varredura – (scan plan)
detalhamento dos ajustes e parâmetros necessários para a execução da inspeção, como lei focal,
distância entre os pontos de saída de dois cabeçotes (PCS), etc

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3.6
probabilidade de detecção - (Probability of Detection - PoD)
indica a probabilidade de um sistema de exame detectar uma determinada descontinuidade. É
definida como a razão entre o número de detecções de uma determinada descontinuidade realizada
com sucesso e o número de inspeções executadas

3.7
probabilidade de rejeição - (Probability of Rejection - PoR)
indica a probabilidade de um sistema de exame rejeitar amostras não defeituosas. É definida como a
razão entre o número de amostras rejeitadas por defeitos inexistentes e o número de inspeções
executadas

4 Condições Gerais

4.1 O ensaio ultrassônico deve ser executado conforme preconizado nas normas ou especificações
de projeto, fabricação, construção e montagem relativas ao equipamento inspecionado, exceto
quanto às modificações, adições e supressões mencionadas nas condições específicas.

4.2 Quando uma norma base referenciada na Seção 2 não for citada na Seção 5 de condições
específicas, ela deve ser aplicada integralmente em seus itens relacionados ao ensaio não destrutivo
por meio de ultrassom computadorizado, sendo este o caso da ABNT NBR 16196:2020,
ABNT NBR 16339:2021 e DNVGL-ST-F101:2017.

4.3 As complementações definidas na Seção 5 são aplicadas quando da utilização das normas
bases ou quaisquer documentos que remetam a estas normas bases.

4.4 Para todas as normas de projeto, fabricação, construção e montagem é necessária a adição
dos requisitos descritos em 5.1 a 5.3 desta Norma visando complementá-las quanto aos requisitos
nelas especificados para a execução dos ensaios por meio de ultrassom.

4.5 No caso de inspeção em serviço ou outras situações onde seja necessário aumentar a precisão
do dimensionamento das descontinuidades para aplicação de cálculos de mecânica da fratura, deve
ser avaliada a possibilidade de utilizar cabeçotes de frequências mais altas , focalização na
profundidade das descontinuidades e resoluções angulares mais altas (menores incrementos
angulares).

4.6 Na inspeção de materiais com granulação grosseira, tais como soldas envolvendo aços
inoxidáveis austenítico ou ligas de níquel, recomenda-se a utilização de cabeçotes com baixas
frequências e ondas longitudinais, em conformidade com a ABNT NBR ISO 22825:2020.

5 Condições Específicas

5.1 Qualificação de Pessoal

5.1.1 Os Profissionais que executam o ensaio de ultrassom devem atender aos requisitos da
ABNT NBR NM ISO 9712:2014. Para serviços no exterior os profissionais devem estar em
conformidade com a PETROBRAS N-2941.

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NOTA Adicionalmente, os inspetores nível 2 do método de ultrassom com a técnica de


discriminação por zonas, respeitando as atribuições de seu subnível de qualificação
(convencional, “Phased Array” e/ou ToFD), devem ser formalmente habilitados por um
profissional nível 3 e pela empresa de inspeção que vai realizar o ensaio, especificamente
para aplicar esta técnica na inspeção de soldas de produção. Para isso a empresa de
inspeção deve providenciar um procedimento documentado que detalhe o critério para
habilitação de seus inspetores e deve manter as evidências de treinamentos e avaliações
referentes a esta habilitação.

5.1.2 O profissional nível 3 deve ser certificado ou comprovar o treinamento ou experiência na


técnica de ultrassom computadorizado aplicável.

5.2 Qualificação de Procedimento

5.2.1 O procedimento deve ser qualificado e certificado por inspetor nível 3.

5.2.2 As evidências objetivas da qualificação do procedimento devem ser mantidas de forma a


possibilitar sua comprovação à PETROBRAS, a qualquer momento, quando solicitado.

5.2.3 A qualificação do procedimento deve ser efetuada de acordo com a norma de projeto,
fabricação, construção e montagem.

5.2.4 A qualificação do procedimento deve ser realizada antes da execuç ão dos serviços conforme o
programa de qualificação elaborado por inspetor nível 3. No procedimento qualificado devem constar
no mínimo os itens descritos na Tabela 1. Sempre que qualquer variável for alterada, deve ser
emitida uma revisão do procedimento. Se a variável for essencial, o procedimento deve ser
requalificado.

5.2.5 Quando a sistemática de qualificação do procedimento não estiver especificada nas normas de
projeto, fabricação, construção e montagem, o programa de qualificação deve constar no mínimo:

a) quantidade e descrição dos corpos de prova;


b) quantidade, tipos, dimensões, localização e método de geração das descontinuidades
a serem introduzidas;
c) descrição dos testes a serem executados nos corpos de prova;
d) análise comparativa de resultados;
e) relatório de resultado do programa de qualificação.

NOTA 1 A análise comparativa deve ser realizada no mínimo com ensaio radiográfico e ultrassom
manual.
NOTA 2 O relatório de resultado do programa de qualificação deve ser aprovado pelo nível 3.
NOTA 3 Os corpos de prova devem ser representativos da inspeção a ser realizada, com
características idênticas e em quantidade suficiente para que, no processo de qualificação,
se possa demonstrar que o ensaio apresenta características de repetitividade compatíveis
com a inspeção e critérios adotados na avaliação de descontinuidades. Quando aplicável ou
requerido, a incerteza de medição de altura e a probabilidade de detecção/rejeição
(PoD/PoR) devem ser determinadas.

5.2.6 O procedimento do ultrassom computadorizado deve ser demonstrado e validado pela contratada
e aprovado pela PETROBRAS, de acordo com um programa documentado contendo todo o
procedimento a ser seguido. A efetividade do ensaio deve ser demonstrada e validada em comparação
com ensaio radiográfico, complementado por outros métodos quando aplicável, para detecção e
dimensionamento das descontinuidades, probabilidade de detecção/rejeição e incerteza de medição
(estes dois últimos quando aplicáveis pela norma de projeto).

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Tabela 1 - Variáveis do Procedimento Escrito

Variável Variável não


Requisitos
essencial essencial
Configurações de solda examinadas, incluindo design de
X
junta, espessura e forma(s) de produto do material de base
Superfícies a partir das quais o exame é realizado X
Condição da superfície (superfície de exame, bloco de
X
calibração)
Sistema de referência de eixo de solda e marcação X
Requisitos de qualificação de pessoal X
Demonstração de desempenho de pessoal (se necessário) X
Refletor de referência primária e nível X
Bloco(s) de calibração e técnica(s) X
Método de padronização e refletores (atraso de cunha,
X
sensibilidade, TCG)
Aquisição de dados computadorizada X
Corte da cunha / ângulo de refração natural X
Contorno da cunha e / ou características de estabilização X
Altura da cunha X
Tipo da cunha (cunha sólida, coluna de água, etc.) X
Material da cunha X
Acouplante: nome da marca ou tipo X
Fabricante e modelo do instrumento, incluindo todos os
X
módulos operacionais relacionados
Software do instrumento e revisão (NOTA 1) X
Sondas de phased array especiais, curvas / formas das
X
cunhas, sapatas ou selas, quando usadas
Tipo de unidade de pesquisa (linear, linear duplo, matriz
X
dupla, tandem, etc.)
Detalhe da unidade de pesquisa (frequência, tamanho do
elemento, densidade do número, dimensões da lacuna, forma X
do elemento)
Técnica(s) (feixe reto, feixe angular, contato e / ou imersão) X
Ângulo(s) e modo(s) de propagação da onda no material X
Instruções e extensão da digitalização X
Incremento de varredura (diminuição na quantidade de
X
sobreposição)
Uso de ganho de varredura sobre o nível de referência
X
primário
Tamanho da abertura virtual (ou seja, número de elementos,
X
altura efetiva e largura do elemento)

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Tabela 1 - Variáveis do Procedimento Escrito (Continuação)

Variável Variável não


Requisitos
essencial essencial
Comprimento e plano do foco (identifique a projeção do plano,
X
profundidade ou caminho do som, etc.)
Para E-scan:
Faixa de números de elementos usados (ou seja, 1-126, 10-
X
50, etc.)
Mudança incremental do elemento (ou seja, 1, 2, etc.) X
Ângulo de varredura X
Abertura começa e termina os números X
Para S-scan:
Números do elemento de abertura (primeiro e último) X
Diminuição da faixa angular usada (ou seja, 40 graus a 50
X
graus, 50 graus a 70 graus, etc.)
Mudança incremental máxima do ângulo (ou seja, 1/2 deg, 1
X
deg, etc.)
Para E-scan e S-scan compostos: todas as variáveis E-scan e
X
S-scan aplicam-se
Digitalizando frequência X
Frequência de digitalização líquida (considera a quantidade
X
de pontos e outra compressão de dados)
Configuração de faixa dinâmica do instrumento X
Tensão do pulsador X
Tipo de pulso e largura X
Filtros e suavização X
Frequência de repetição de pulso X
Configuração de alcance máximo X
Alarme automático e / ou equipamento de gravação, quando
X
aplicável
Método para discriminar indicações geométricas de falhas X
Metodologia de caracterização de falha X
Método para medir o comprimento da falha X
Registros, incluindo dados de calibração mínima (por
X
exemplo, configurações do instrumento)
Limpeza pós-exame X
NOTA O uso de software revisado deve ser avaliado pelo nível 3 quanto ao seu impacto
conforme as funções usadas. Uma extensão limitada da qualificação pode ser
requerida para provar as funções do software. Por exemplo, a adição de um
software com recursos mais capazes do que aquele da qualificação pode ser
qualificado pela reanálise dos dados existentes. Se uma revisão for implementada, o
pessoal deve receber treinamento no uso do software revisado.

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5.2.7 No registro dos resultados deve ser emitido um relatório contendo no mínimo:

a) nome do emitente (órgão da PETROBRAS ou firma executante);


b) identificação numérica;
c) identificação da peça, equipamento ou tubulação;
d) número e revisão do procedimento;
e) identificação, incluindo o número de série, do instrumento e cabeçote;
f) sistema de aquisição de dados incluindo programa de computador (“software”) e
versão do programa, quando aplicável;
g) equipamento de varredura, quando usado;
h) condição da superfície inspecionada;
i) temperatura da peça;
j) velocidade sônica e espessura do bloco de calibração utilizado;
k) registro dos resultados;
l) normas e/ou valores de referência para interpretação dos resultados;
m) laudo indicando aceitação, rejeição ou recomendação de ensaio complementar;
n) data;
o) identificação e assinatura do inspetor responsável.

NOTA Para inspeção em serviço, a 5.2.7 m) somente é requerida quando solicitada pela
fiscalização da PETROBRAS.

5.2.8 Os arquivos com os dados coletados e seu respectivo programa de visualização, devem ser
enviados à PETROBRAS em sua forma original de aquisição digital, compatível com a versão de
programa (“software”) fornecido pela contratada e organizadas para permitir a rastreabilidade e
recuperação das informações relativas às juntas inspecionadas.

5.3 Calibração

5.3.1 Os itens do sistema de inspeção que devem ser periodicamente calibrados são blocos -padrão
e de referência/calibração.

5.3.2 Quando as normas não definirem a periodicidade de calibração dos blocos, o sistema de
controle de qualidade da empresa deve determinar os prazos levando-se em consideração a
frequência de uso e as condições de utilização e armazenamento.

NOTA 1 Recomenda-se consultar a ABNT NBR ISO 10012:2004 para a definição da periodicidade
de avaliação.
NOTA 2 Os certificados de calibração são emitidos por laboratórios acreditados conforme a
ABNT NBR ISO/IEC 17025:2017. Quando não houver laboratório acreditado para a
grandeza a ser calibrada, podem ser utilizados laboratórios com padrões rastreados à Rede
Brasileira de Calibração (RBC) ou laboratório com seu sistema metrológico nacional ou
internacionalmente reconhecido.
NOTA 3 Qualquer reparo ou manutenção no sistema de inspeção implica na necessidade de nova
calibração, independentemente da periodicidade estabelecida.

5.3.3 No caso de ultrassom computadorizado mecanizado em dutos os blocos de calibração


aplicáveis na técnica de discriminação por zonas devem ser calibrados quanto à equivalência da
amplitude de resposta ultrassônica para os vários refletores simétricos no bloco. A variação máxima
permitida é de 3 dB.

5.4 Critério de Aceitação de Descontinuidades

O critério de aceitação deve ser estabelecido pela especificação de projeto.

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5.5 API STD 1104:2013 - ERTA 5 2018 - Modificação, Adição e Supressão

5.5.1 API STD 1104:2013 - ERTA 5 2018 - Item 2 – “Referenced Publications” - Adicionar

Deve ser incluída a ASTM E 1961:2016.

5.5.2 API STD 1104:2013 - ERTA 5 2018 - Item 11.4 – “Ultrasonic Test Methods” - Modificar

5.5.2.1 Os requisitos da ASTM E 1961:2016 devem ser aplicados quando a técnica referenciada for
ultrassom computadorizado.

5.5.2.2 Técnicas não baseadas em discriminação por zonas podem ser utilizadas mediante
autorização prévia da Petrobras, desde que tenham detectabilidade e incerteza de dimensionamento
igual ou superior à técnica de discriminação por zonas.

5.5.3 API STD 1104:2013 – ERTA 5 2018 - Item 11.4.4 – “Demonstration of the Testing
Procedure” - Adicionar

5.5.3.1 Deve ser elaborado um programa de qualificação de acordo com os itens abaixo:

5.5.3.1.1 Croquis dos corpos de prova com o posicionamento das descontinuidades;

5.5.3.1.2 Planejamento e execução do programa para o teste de repetitividade devem incluir:

a) varredura inicial do bloco de calibração na posição horizontal;


b) mínimo de três varreduras do bloco de calibração com a geratriz central do bloco de
calibração nas posições de 12 horas, 3 horas e 6 horas;
c) se relevante para a aplicação do sistema AUT os exames acima devem ser repetidos
com o bloco de calibração na posição vertical;
d mínimo de três varreduras do bloco de calibração com a cinta guia (banda) deslocada
1 mm a esquerda;
e) mínimo de três varreduras do bloco de calibração com a cinta guia (banda) deslocada
1 mm a direita;
f) mínimo de três varreduras do bloco de calibração sem deslocamento e individuais. O
bloco de calibração deve estar na posição menos favorável, conforme determinado em
b) e c) acima.

NOTA Cada varredura deve receber um número único e a documentação dos testes deve incluir:
dados coletados de todas as varreduras e uma tabela para repetitividade dos testes de
varredura mostrando a resposta de amplitude máxima para cada varredura do respectivo
transdutor para cada refletor de calibração e o desvio das diversas varreduras em relação à
calibração da varredura inicial.

5.5.3.1.3 Planejamento e execução do programa de teste para sensibilidade à tem peratura quando
houver diferença de temperatura superior a 15 ºC entre o bloco de calibração na temperatura
ambiente e a solda inspecionada.

a) o corpo de prova utilizado na validação do procedimento contendo pelo menos seis


descontinuidades distintas claramente identificáveis por ultrassom computadorizado
deve ser utilizado para a varredura com o eixo do tubo na posição horizontal;
b) o corpo de prova, após a varredura inicial, deve ser aquecido até a temperatura
esperada durante o trabalho de campo e mantido nesta temperatura durante a varredura;

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c) o bloco de calibração deve ser mantido à temperatura ambiente ou ser aquecido a uma
temperatura acordada e mantido nesta temperatura durante a varredura;
d) o teste deve incluir:
— varredura inicial do bloco de calibração;
— varredura inicial do corpo de prova não aquecido;
— varredura do corpo de prova aquecido imediatamente seguida por uma varredura do
bloco de calibração;
— repetir cinco vezes com intervalos de 5 minutos cada varredura do corpo de prova
aquecido imediatamente seguida por uma varredura do bloco de calibração;
e) se o sistema de ultrassom computadorizado apresentar sensibilidade à temperatura
inaceitável, a varredura pode ser repetida em condições diferentes de teste conforme
acordado.

NOTA Cada varredura deve receber um número único e a documentação dos testes deve incluir:
dados coletados de todas as varreduras e uma tabela para sensibilidade a temperatura
mostrando a resposta de amplitude máxima para cada varredura do respectivo transdutor
para cada refletor de calibração e o desvio das diversas varreduras em relação à calibração
de varredura inicial.

5.5.3.1.4 Planejamento e execução do programa de teste para habilidade de detecção e precisão de


dimensionamento.

a) nos corpos de prova devem ser realizadas varreduras com o eixo da tubulação na
posição horizontal. Se o sistema de ultrassom computadorizado for qualificado para a
varredura com o eixo do tubo na posição vertical, os testes devem ser realizados
unicamente nesta posição ou em ambas as posições. As direções de varredura no
sentido horário e anti-horário devem ser identificadas no corpo de prova. O bloco de
calibração deve estar na posição menos favorável, conforme determinado pelo teste de
repetitividade [Ver 5.5.3.1.2];
b) o teste deve incluir:
— varredura inicial do bloco de calibração;
— mínimo de duas varreduras no corpo de prova no sentido horário centralizado na
solda;
— varredura do bloco de calibração;
— mínimo de duas varreduras no corpo de prova no sentido anti-horário centralizado na
solda;
— varredura do bloco de calibração;
— avaliação e dimensionamento das indicações;
c) cada varredura deve ter uma numeração única indicando o número da solda, a
seqüência e a direção da varredura. A documentação do ensaio deve incluir:
— dados coletados de todas as varreduras;
— identificação numérica da descontinuidade informando o método de
dimensionamento;
— para cada descontinuidade indicar: posição circunferencial, comprimento, altura,
profundidade, localização transversal (posição em relação ao centro da solda),
amplitude máxima e variações da amplitude máxima entre as varreduras,
identificação da(s) zona(s) e tipo de descontinuidade;
d) adicionalmente, as seguintes informações devem ser fornecidas:
— identificação da solda;
— material do tubo;
— espessura/diâmetro do tubo;
— processo de soldagem;
— geometria do chanfro;
— documentação de bloco de calibração.

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5.5.3.1.5 Avaliação dos resultados dos testes de repetitividade, sensibilidade à temperatura e


habilidade de detecção e precisão de dimensionamento.

a) repetitividade: os dados do teste devem ser analisados com relação a repetitividade e


estabilidade do sistema. Devem ser determinados os desvios máximos em amplitude de
cada refletor de referência entre a varredura inicial e:
— as varreduras realizadas em cada posição do bloco de calibração;
— as varreduras realizadas com a banda descentralizada em relação ao eixo
longitudinal da solda;
— as varreduras realizadas com a remoção e retorno da banda à posição centralizada
em relação ao eixo longitudinal da solda;

NOTA A variação aceitável de amplitude é de ± 2 dB.

b) sensibilidade à temperatura: os dados do teste de sensibilidade à temperatura devem ser


analisados considerando a influência da temperatura entre a calibração e a execução do
ensaio ao longo do tempo. Devem ser determinadas as variações na amplitude máxima
de cada descontinuidade selecionada entre as varreduras no corpo de prova a
temperatura ambiente e aquecido. Os blocos de calibração podem ser aquecidos ou não.
Com base em uma variação aceitável de amplitude de ± 2 dB, a análise deve determinar
a:
— temperatura máxima aceitável de soldas;
— a soma dos tempos inativos do transdutor na solda e os tempos de varredura;
— o tempo mínimo entre as varreduras de soldas aquecidas;
— a diferença temperatura máxima entre a solda e o bloco de calibração;
c) detecção e exatidão de dimensionamento: os dados registrados durante os ensaios
devem ser analisados em relação a:
— exatidão do dimensionamento da altura (erro aleatório e sistemático, e 5 % de
incerteza);
— exatidão do dimensionamento do comprimento;
— exatidão no posicionamento circunferencial/localização;
— capacidade do ultrassom computadorizado na caracterização de descontinuidades
em comparação com os resultados obtidos em testes destrutivos e outros não
destrutivos;
— determinação dos valores, se relevantes, de PoD/PoR ou curvas para diferentes
amplitudes de eco consideradas ou outras configurações de limite utilizadas para
determinar o limiar a ser utilizado durante o ensaio.

NOTA A análise deve ser realizada por métodos estatísticos aplicáveis e reconhecidos, por
exemplo, de acordo com Nordtest NT Techn. Relatório 394 (Guidelines for NDE Reliability
Determination and Description, Approved 1998-04). A omissão de qualquer indicação
relatada na análise deve ser justificada.

5.5.3.2 Capacidade de Detecção

Se a probabilidade de detecção da menor altura aceitável definida por Análise Crítica de Engenharia
(“Engineering Critical Assessment” - ECA) for 90 % para 95 % de intervalo de confiança, a
capacidade de detecção é considerada satisfatória.

5.5.3.3 Exatidão do Dimensionamento

A exatidão de dimensionamento deve ser estabelecida durante o programa de qualificação. Para este
propósito é requerido que a exatidão seja demonstrada em toda a faixa de dimensões das
descontinuidades esperadas. A incerteza quanto ao subdimensionamento deve ser determinada de
forma que este valor esteja dentro da faixa de 5 % de probabilidade de se subdimensionar uma
descontinuidade. Esta incerteza deve ser utilizada no critério de ECA.

NOTA Não existe erro máximo admissível específico para sobredimensionamento de indicações ,
porém, não é recomendado um valor médio de sobredimensionamento maior que 0,8 mm.

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5.5.3.4 Relatório Final

Um relatório final deve ser preparado e aprovado pelo inspetor nível 3 de ultrassom e deve conter no
mínimo:

a) evidências de certificação de pessoal;


b) certificados de calibração:
— aparelho de ultrassom;
— cabeçotes e sapatas;
— blocos de calibração (dimensional e velocidade).
c) inspeções de END realizadas:
— procedimento escrito (ensaio radiográfico e ultrassom computadorizado);
— relatórios de radiografia;
— relatórios de ultrassom computadorizado;
d) relatório do programa de validação:
— relatório com resultados de programas anteriores (se aplicável);
— relatório do exame macrográfico;
— comparação entre resultados das macrografias e do AUT;
— comparação entre resultados do ensaio radiográfico e do AUT;
— dados resumidos de projetos anteriores (se aplicável);
— dados do programa de validação (se aplicável do programa resumido);
— análise estatística dos erros de dimensionamento e incerteza;
— conclusão final com indicação clara da incerteza do sistema de AUT.

5.5.3.5 Programas de qualificação de procedimentos diferentes do listado de 5.5.3.1 a 5.5.3.4 podem


ser utilizados mediante análise e aprovação prévia da Petrobras.

5.5.4 API STD 1104:2013 - ERTA 5 2018 - Item 11.4.5 – “API Sensitivity Reference Standard” -
Adicionar

Para os ensaios por ultrassom computadorizado que utilizam discriminação por zonas o bloco de
calibração deve ser do mesmo material do duto e os refletores de referência devem ser entalhes para
zonas de superfície (acabamento e raiz) e furos de fundo plano de 2 mm a 3 mm. Os refletores
utilizados para detecção de descontinuidades volumétricas devem ser furos de fundo plano com
diâmetros de 1,5 mm a 2 mm.

5.5.5 API STD 1104:2013 - ERTA 5 2018 - Item 11.4.6 – “Parent Material Ultrasonic Testing” -
Primeiro Parágrafo - Modificar

A verificação do metal base pode ser feita durante a varredura do metal depositado.

5.5.6 API STD 1104:2013 - ERTA 5 2018 - Item 11.4.6 – “Parent Material Ultrasonic Testing” -
Suprimir

Supressão do segundo parágrafo: “The company may elect to waive this requirement in lieu of
lamination check s performed by the mill.”

5.5.7 API STD 1104:2013 - ERTA 5 2018 - Item 11.4.7.1 – “Parent Material Ultrasonic Testing” -
Adicionar

Caso sejam detectadas descontinuidades, o inspetor deve analisar e registrar a interferência destas
na inspeção da solda.

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5.5.8 API STD 1104:2013 - ERTA 5 2018 - Item 11.4.7.2 – “Manual Ultrasonic Weld Testing” -
Suprimir

O item 11.4.7.2 não deve ser utilizado.

5.6 Modificação, Adição e Supressão do ASTM E1961:2016

5.6.1 Item 5.2 “Personnel Qualification” - Suprimir

O item 5.2 não deve ser utilizado.

5.6.2 Item 7.1 “Ultrasonic System” - Adicionar

A varredura deve incluir a zona termicamente afetada.

5.6.3 Item 7.5 “Reference Standards” - Adicionar

a) adicionalmente ao especificado pelo projeto, as dimensões dos refletores do bloco de


calibração devem atender no mínimo:
— furo de fundo plano (“Flat Bottom Hole” - FBH) com diâmetro de 2 a 3 mm ± 0,2 mm
para cada zona de enchimento inspecionada;
— dois entalhes longitudinais, um a partir da superfície de varredura e outro na
superfície oposta para zonas de acabamento e raiz, com profundidade igual a 10 % ±
0,1 mm da espessura e extremidade com ângulo reto, largura de 3,2 mm ± 0,1 mm e
comprimento mínimo de 25 mm ± 0,5 mm;
— dois entalhes transversais, um a partir da superfície de varredura e outro na
superfície oposta para zonas de acabamento e raiz, com profundidade igual a 10 % ±
0,1 mm da espessura e extremidade com ângulo reto, largura de 3,2 mm ± 0,1 mm e
comprimento mínimo de 25 mm ± 0,5 mm;
— dois entalhes para ToFD (quando aplicável), um a partir da superfície de varredura na
profundidade de 5 mm e outro na superfície oposta com profundidade de 1 mm,
ângulo da extremidade do entalhe de 60° ± 1°, largura de 2,5 mm ± 0,2 mm e
comprimento mínimo de 45 mm ± 0,5 mm;
— um furo passante de 2 mm de diâmetro na linha de centro para verificar a
detectabilidade de descontinuidades e assegurar que o comprimento da porta (“gate”)
é suficiente para garantir a inspeção de 1 mm além da linha de centro da solda;
— um ou mais furos de fundo plano de 2 mm de diâmetro com inclinação de 45° e
comprimento suficiente para garantir a inspeção de 1 mm além da linha de centro da
solda para canais de defeitos volumétricos;
b) a posição dos refletores de calibração no bloco de calibração deve ser definida de forma
a não interferir com as respostas dos refletores adjacentes ou com as respostas das
extremidades do bloco;
c) todos os furos e entalhes devem ser protegidos contra degradação pelo uso de selantes;
d) bloco de calibração deve ser identificado e possuir certificado de calibração.

5.7 Modificação, Adição e Supressão do ASME BPVC Section V:2019 Article 4

5.7.1 “Appendix III - Time Of Flight Diffraction (Tofd) Technique - Item Sensitivity” - Adicionar

No caso de inspeção de soldas longitudinais de superfícies cilíndricas com diâmetro menor que
300 mm, o diâmetro inspecionado deve estar entre 0,9 a 1,5 do diâmetro do bloco de referência. Para
superfícies cilíndricas com diâmetro maior ou igual a 300 mm, o bloco de referência pode ser plano.

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5.7.2 “Appendix V - Phased Array E-Scan And S-Scan Linear Scanning Examination
Techniques - Item V-471.1 Examination Coverage” - Adicionar

5.7.2.1 Para varredura exclusivamente eletrônica linear na cobertura do volume a ser inspecionado,
devem ser utilizados no mínimo dois ângulos diferindo em pelo menos 10°, sendo um deles o mais
perpendicular possível à face do chanfro. O passo máximo de varredura eletrônica deve ser de 1
elemento.

5.7.2.2 Para varredura exclusivamente setorial na cobertura do volume a inspecionar, caso a


qualificação do procedimento comprove a necessidade, deve ser utilizado no mínimo dois grupos de
leis focais que propiciem pontos de saída do feixe diferentes ou distâncias à referência distintas. A
resolução angular não pode ser maior do que 1 grau.

5.7.2.3 A cobertura do volume a inspecionar, conforme especificado em 5.7.2.1 e 5.7.2.2, pode ser
obtida pela combinação das varreduras lineares e setoriais. Neste caso, quando a varredura linear
tiver como objetivo a região do enchimento, o ângulo de incidência deve ser o mais perpendicular
possível à face do chanfro.

NOTA A efetividade da cobertura e detectabilidade devem ser validadas conforme 5.2.6.

5.7.3 “Article 14 - Examination System Qualification - Item T-1424 Levels Of Rigor-Alinea (a)” -
Suprimir

A alínea (a) somente deve ser utilizada com autorização previa da Petrobras.

5.8 Modificação, Adição e Supressão da API RP 934-A:2019

Atender aos requisitos da API RP 934-A:2019, complementados pelos requisitos do ASME BPVC
Section V:2019 Article 4 no 5.7 desta Norma.

5.9 Modificação, Adição e Supressão do AWS D1.1/D1.1M:2020

Item 6 Parte F “Ultrasonic Testing (UT) of Groove Welds”.

Atender aos requisitos do Anexo “UT Examination of Welds by Alternative Techniques”,


complementados pelos requisitos do ASME BPVC Section V:2019 Article 4 e no 5.7 desta Norma
quando não estabelecidos no referido Anexo.

5.10 Modificação, Adição e Supressão da DNV-OS-C401:2020

Section 3 - Non-Destructive Testing - Item 2.4.12 ao 2.4.21 - Ultrasonic Testing - Adicionar

Atender aos requisitos da DNV-OS-C401:2020, complementados pelos requisitos do


ASME BPVC Section V:2019 Article 4 e no 5.7 desta Norma.

5.11 Modificação, Adição e Supressão da API RP 2X:2004 (Reaffirmed 2020)

Atender aos requisitos da API RP 2X:2004 (Reaffirmed 2020), complementados pelos requisitos do
ASME BPVC Section V:2019 Article 4 e no 5.7 desta Norma.

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5.12 Modificação, Adição e Supressão da API STD 620:2013 - ADD 2018

Atender aos requisitos da API STD 620:2013 - ADD 2018, complementados pelos requisitos do
ASME BPVC Section V:2019 Article 4 e no 5.7 desta Norma.

5.13 Modificação, Adição e Supressão da API STD 650:2020 - ERTA 1 2021

Atender aos requisitos da API STD 650:2013 - ERTA 1 2021, complementados pelos requisitos do
ASME BPVC Section V:2019 Article 4 e no 5.7 desta Norma.

5.14 Modificação, Adição e Supressão da ASME B31.1:2020

Atender aos requisitos da ASME B31.1:2020, complementados pelos requisitos do


ASME BPVC Section V:2019 Article 4 e no 5.7 desta Norma.

5.15 Modificação, Adição e Supressão da ASME B31.3:2018

Atender aos requisitos da ASME B31.3:2018, complementados pelos requisitos do


ASME BPVC Section V:2019 Article 4 e no 5.7 desta Norma.

5.16 Modificação, Adição e Supressão da ASME B31.4:2019

Atender aos requisitos da ASME B31.4:2019, complementados pelos requisitos do


API STD 1104:2013 – ERTA 5 2018 e no 5.5 desta Norma.

5.17 Modificação, Adição e Supressão da ASME B31.8:2018

Atender aos requisitos da ASME B31.8:2018, complementados pelos requisitos do


API STD 1104:2013 – ERTA 5 2018 e no 5.5 desta Norma.

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ÍNDICE DE REVISÕES

REV. A
Partes Atingidas Descrição da Alteração

Todas Revisadas

REV. B
Partes Atingidas Descrição da Alteração

Todas Revisadas

REV. C
Partes Atingidas Descrição da Alteração

Título Revisado

1.1 Revisado

Seção 2 Revisada

3 Revisado

3.5 Revisado

4.2 Revisado

4.5 Revisado

4.6 Revisado

5.1.1 e NOTA Revisados

5.1.2 Revisado

NOTA de 5.2.4 Excluída

5.2.5 Revisado

Alínea b) de 5.2.5 Revisado

5.2.6 Revisado

Tabela 1 Revisada

Alínea e) de 5.2.7 Revisado

5.3 Revisado todos os itens

5.5.2.1 Revisado

5.5.2.2 Incluído

NOTA de 5.5.3.1.2 Revisado

Alínea a) de 5.5.3.1.3 Revisado

Alínea d) de 5.5.3.1.3 Revisado

NOTA de 5.5.3.1.3 Revisado

Alínea a) de 5.5.3.1.4 Revisado

IR 1/2
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Alínea c) de 5.5.3.1.4 Revisado

Alínea c) de 5.5.3.1.5 Revisado

Alínea c) de 5.5.3.4 Revisado

Alínea c) de 5.5.3.5 Incluído

5.5.4 Revisado

5.5.5 Revisado

5.6.3 (antigo) Excluído

5.6.4 (antigo) Excluído

Alínea a) de 5.6.3 Revisado

5.7.1 Revisado

5.7.2 Revisado todos os itens

5.7.3 Revisado

5.9 Revisado

IR 2/2

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