Rev. C 10 / 2021: Procedimento
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Procedimento
Ensaios As propostas para revisão desta Norma devem ser enviadas à CONTEC -
Não-Destrutivos Subcomissão Autora, indicando a sua identificação alfanumérica e revisão, a
seção, subseção e enumeração a ser revisada, a proposta de redação e a
justificativa técnico-econômica. As propostas são apreciadas durante os
trabalhos para alteração desta Norma.
Apresentação
As Normas Técnicas PETROBRAS são elaboradas por Grupos de Trabalho
- GT (formados por Técnicos Colaboradores especialistas da Companhia e de suas Subsidiárias), são
comentadas pelas Unidades da Companhia e por suas Subsidiárias, são aprovadas pelas
Subcomissões Autoras - SC (formadas por técnicos de uma mesma especialidade, representando as
Unidades da Companhia e as Subsidiárias) e homologadas pelo Núcleo Executivo (formado pelos
representantes das Unidades da Companhia e das Subsidiárias). Uma Norma Técnica PETROBRAS
está sujeita a revisão em qualquer tempo pela sua Subc omissão Autora e deve ser reanalisada a
cada 5 anos para ser revalidada, revisada ou cancelada. As Normas Técnicas PETROBRAS são
elaboradas em conformidade com a Norma Técnica PETROBRAS N-1. Para informações completas
sobre as Normas Técnicas PETROBRAS, ver Catálogo de Normas Técnicas PETROBRAS.
1 Escopo
1.1 Esta Norma fixa as condições exigíveis na realização do ensaio não destrutivo por meio de
ultrassom computadorizado incluindo múltiplos transdutores, sistemas multicanais, inspeção
automatizada, tempo de percurso da onda difratada "Time-of-Flight Diffraction” (ToFD) e “Phased
Array” (PA) em juntas soldadas complementando as normas nacionais, estrangeiras e Internacionais
aplicáveis.
1.2 Esta Norma se aplica a procedimentos iniciados a partir da data de sua edição.
2 Referências Normativas
ABNT NBR 16196:2020 - Ensaios não destrutivos - Ultrassom - Uso da Técnica de Tempo
de Percurso da Onda Difratada (ToFD) para ensaio em soldas;
ABNT NBR 16339:2021 - Ensaios não destrutivos - Ultrassom - Phased Array para inspeção
de solda;
ABNT NBR 16553:2016 - Ensaio não destrutivo - Ultrassom - Phased Array - Terminologia;
ABNT NBR ISO 22825:2020 - Ensaios não Destrutivos de Soldas - Ensaio por Ultrassom -
Ensaios de Soldas em Aços Austeníticos e Ligas à Base de Níquel;
API STD 620:2013 - ADD 2018 - Design and Construction of Large, Welded, Low-pressure
Storage Tanks;
API STD 650: 2020 - ERTA 1 2021 - Welded Tanks for Oil Storage;
API STD 1104:2013 - ERTA 5 2018 - Welding of Pipelines and Related Facilities;
API RP 2X:2004 (Reaffirmed 2020) - Recommended Practice for Ultrasonic and Magnetic
Examination of Offshore Structural Fabrication and Guidelines for Qualification of
Technicians;
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3 Termos e Definições
Para os efeitos deste documento aplicam-se o VIM 2012, ABNT NBR 16553:2016, ISO 23243:2020,
ASTM E1316:2021 e os seguintes termos e definições.
3.1
adição
inserção de um novo parágrafo ou de um requisito em parágrafo
3.2
substituição (modificação)
substituição de parte ou da totalidade de parágrafo
3.3
cancelamento (supressão)
remoção de parágrafo
3.4
norma base
normas de projeto, fabricação, construção e montagem relativas ao equipamento inspecionado e
normas complementares citadas por estas
3.5
planejamento de varredura – (scan plan)
detalhamento dos ajustes e parâmetros necessários para a execução da inspeção, como lei focal,
distância entre os pontos de saída de dois cabeçotes (PCS), etc
3
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3.6
probabilidade de detecção - (Probability of Detection - PoD)
indica a probabilidade de um sistema de exame detectar uma determinada descontinuidade. É
definida como a razão entre o número de detecções de uma determinada descontinuidade realizada
com sucesso e o número de inspeções executadas
3.7
probabilidade de rejeição - (Probability of Rejection - PoR)
indica a probabilidade de um sistema de exame rejeitar amostras não defeituosas. É definida como a
razão entre o número de amostras rejeitadas por defeitos inexistentes e o número de inspeções
executadas
4 Condições Gerais
4.1 O ensaio ultrassônico deve ser executado conforme preconizado nas normas ou especificações
de projeto, fabricação, construção e montagem relativas ao equipamento inspecionado, exceto
quanto às modificações, adições e supressões mencionadas nas condições específicas.
4.2 Quando uma norma base referenciada na Seção 2 não for citada na Seção 5 de condições
específicas, ela deve ser aplicada integralmente em seus itens relacionados ao ensaio não destrutivo
por meio de ultrassom computadorizado, sendo este o caso da ABNT NBR 16196:2020,
ABNT NBR 16339:2021 e DNVGL-ST-F101:2017.
4.3 As complementações definidas na Seção 5 são aplicadas quando da utilização das normas
bases ou quaisquer documentos que remetam a estas normas bases.
4.4 Para todas as normas de projeto, fabricação, construção e montagem é necessária a adição
dos requisitos descritos em 5.1 a 5.3 desta Norma visando complementá-las quanto aos requisitos
nelas especificados para a execução dos ensaios por meio de ultrassom.
4.5 No caso de inspeção em serviço ou outras situações onde seja necessário aumentar a precisão
do dimensionamento das descontinuidades para aplicação de cálculos de mecânica da fratura, deve
ser avaliada a possibilidade de utilizar cabeçotes de frequências mais altas , focalização na
profundidade das descontinuidades e resoluções angulares mais altas (menores incrementos
angulares).
4.6 Na inspeção de materiais com granulação grosseira, tais como soldas envolvendo aços
inoxidáveis austenítico ou ligas de níquel, recomenda-se a utilização de cabeçotes com baixas
frequências e ondas longitudinais, em conformidade com a ABNT NBR ISO 22825:2020.
5 Condições Específicas
5.1.1 Os Profissionais que executam o ensaio de ultrassom devem atender aos requisitos da
ABNT NBR NM ISO 9712:2014. Para serviços no exterior os profissionais devem estar em
conformidade com a PETROBRAS N-2941.
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5.2.3 A qualificação do procedimento deve ser efetuada de acordo com a norma de projeto,
fabricação, construção e montagem.
5.2.4 A qualificação do procedimento deve ser realizada antes da execuç ão dos serviços conforme o
programa de qualificação elaborado por inspetor nível 3. No procedimento qualificado devem constar
no mínimo os itens descritos na Tabela 1. Sempre que qualquer variável for alterada, deve ser
emitida uma revisão do procedimento. Se a variável for essencial, o procedimento deve ser
requalificado.
5.2.5 Quando a sistemática de qualificação do procedimento não estiver especificada nas normas de
projeto, fabricação, construção e montagem, o programa de qualificação deve constar no mínimo:
NOTA 1 A análise comparativa deve ser realizada no mínimo com ensaio radiográfico e ultrassom
manual.
NOTA 2 O relatório de resultado do programa de qualificação deve ser aprovado pelo nível 3.
NOTA 3 Os corpos de prova devem ser representativos da inspeção a ser realizada, com
características idênticas e em quantidade suficiente para que, no processo de qualificação,
se possa demonstrar que o ensaio apresenta características de repetitividade compatíveis
com a inspeção e critérios adotados na avaliação de descontinuidades. Quando aplicável ou
requerido, a incerteza de medição de altura e a probabilidade de detecção/rejeição
(PoD/PoR) devem ser determinadas.
5.2.6 O procedimento do ultrassom computadorizado deve ser demonstrado e validado pela contratada
e aprovado pela PETROBRAS, de acordo com um programa documentado contendo todo o
procedimento a ser seguido. A efetividade do ensaio deve ser demonstrada e validada em comparação
com ensaio radiográfico, complementado por outros métodos quando aplicável, para detecção e
dimensionamento das descontinuidades, probabilidade de detecção/rejeição e incerteza de medição
(estes dois últimos quando aplicáveis pela norma de projeto).
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5.2.7 No registro dos resultados deve ser emitido um relatório contendo no mínimo:
NOTA Para inspeção em serviço, a 5.2.7 m) somente é requerida quando solicitada pela
fiscalização da PETROBRAS.
5.2.8 Os arquivos com os dados coletados e seu respectivo programa de visualização, devem ser
enviados à PETROBRAS em sua forma original de aquisição digital, compatível com a versão de
programa (“software”) fornecido pela contratada e organizadas para permitir a rastreabilidade e
recuperação das informações relativas às juntas inspecionadas.
5.3 Calibração
5.3.1 Os itens do sistema de inspeção que devem ser periodicamente calibrados são blocos -padrão
e de referência/calibração.
5.3.2 Quando as normas não definirem a periodicidade de calibração dos blocos, o sistema de
controle de qualidade da empresa deve determinar os prazos levando-se em consideração a
frequência de uso e as condições de utilização e armazenamento.
NOTA 1 Recomenda-se consultar a ABNT NBR ISO 10012:2004 para a definição da periodicidade
de avaliação.
NOTA 2 Os certificados de calibração são emitidos por laboratórios acreditados conforme a
ABNT NBR ISO/IEC 17025:2017. Quando não houver laboratório acreditado para a
grandeza a ser calibrada, podem ser utilizados laboratórios com padrões rastreados à Rede
Brasileira de Calibração (RBC) ou laboratório com seu sistema metrológico nacional ou
internacionalmente reconhecido.
NOTA 3 Qualquer reparo ou manutenção no sistema de inspeção implica na necessidade de nova
calibração, independentemente da periodicidade estabelecida.
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5.5.1 API STD 1104:2013 - ERTA 5 2018 - Item 2 – “Referenced Publications” - Adicionar
5.5.2 API STD 1104:2013 - ERTA 5 2018 - Item 11.4 – “Ultrasonic Test Methods” - Modificar
5.5.2.1 Os requisitos da ASTM E 1961:2016 devem ser aplicados quando a técnica referenciada for
ultrassom computadorizado.
5.5.2.2 Técnicas não baseadas em discriminação por zonas podem ser utilizadas mediante
autorização prévia da Petrobras, desde que tenham detectabilidade e incerteza de dimensionamento
igual ou superior à técnica de discriminação por zonas.
5.5.3 API STD 1104:2013 – ERTA 5 2018 - Item 11.4.4 – “Demonstration of the Testing
Procedure” - Adicionar
5.5.3.1 Deve ser elaborado um programa de qualificação de acordo com os itens abaixo:
NOTA Cada varredura deve receber um número único e a documentação dos testes deve incluir:
dados coletados de todas as varreduras e uma tabela para repetitividade dos testes de
varredura mostrando a resposta de amplitude máxima para cada varredura do respectivo
transdutor para cada refletor de calibração e o desvio das diversas varreduras em relação à
calibração da varredura inicial.
5.5.3.1.3 Planejamento e execução do programa de teste para sensibilidade à tem peratura quando
houver diferença de temperatura superior a 15 ºC entre o bloco de calibração na temperatura
ambiente e a solda inspecionada.
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c) o bloco de calibração deve ser mantido à temperatura ambiente ou ser aquecido a uma
temperatura acordada e mantido nesta temperatura durante a varredura;
d) o teste deve incluir:
— varredura inicial do bloco de calibração;
— varredura inicial do corpo de prova não aquecido;
— varredura do corpo de prova aquecido imediatamente seguida por uma varredura do
bloco de calibração;
— repetir cinco vezes com intervalos de 5 minutos cada varredura do corpo de prova
aquecido imediatamente seguida por uma varredura do bloco de calibração;
e) se o sistema de ultrassom computadorizado apresentar sensibilidade à temperatura
inaceitável, a varredura pode ser repetida em condições diferentes de teste conforme
acordado.
NOTA Cada varredura deve receber um número único e a documentação dos testes deve incluir:
dados coletados de todas as varreduras e uma tabela para sensibilidade a temperatura
mostrando a resposta de amplitude máxima para cada varredura do respectivo transdutor
para cada refletor de calibração e o desvio das diversas varreduras em relação à calibração
de varredura inicial.
a) nos corpos de prova devem ser realizadas varreduras com o eixo da tubulação na
posição horizontal. Se o sistema de ultrassom computadorizado for qualificado para a
varredura com o eixo do tubo na posição vertical, os testes devem ser realizados
unicamente nesta posição ou em ambas as posições. As direções de varredura no
sentido horário e anti-horário devem ser identificadas no corpo de prova. O bloco de
calibração deve estar na posição menos favorável, conforme determinado pelo teste de
repetitividade [Ver 5.5.3.1.2];
b) o teste deve incluir:
— varredura inicial do bloco de calibração;
— mínimo de duas varreduras no corpo de prova no sentido horário centralizado na
solda;
— varredura do bloco de calibração;
— mínimo de duas varreduras no corpo de prova no sentido anti-horário centralizado na
solda;
— varredura do bloco de calibração;
— avaliação e dimensionamento das indicações;
c) cada varredura deve ter uma numeração única indicando o número da solda, a
seqüência e a direção da varredura. A documentação do ensaio deve incluir:
— dados coletados de todas as varreduras;
— identificação numérica da descontinuidade informando o método de
dimensionamento;
— para cada descontinuidade indicar: posição circunferencial, comprimento, altura,
profundidade, localização transversal (posição em relação ao centro da solda),
amplitude máxima e variações da amplitude máxima entre as varreduras,
identificação da(s) zona(s) e tipo de descontinuidade;
d) adicionalmente, as seguintes informações devem ser fornecidas:
— identificação da solda;
— material do tubo;
— espessura/diâmetro do tubo;
— processo de soldagem;
— geometria do chanfro;
— documentação de bloco de calibração.
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NOTA A análise deve ser realizada por métodos estatísticos aplicáveis e reconhecidos, por
exemplo, de acordo com Nordtest NT Techn. Relatório 394 (Guidelines for NDE Reliability
Determination and Description, Approved 1998-04). A omissão de qualquer indicação
relatada na análise deve ser justificada.
Se a probabilidade de detecção da menor altura aceitável definida por Análise Crítica de Engenharia
(“Engineering Critical Assessment” - ECA) for 90 % para 95 % de intervalo de confiança, a
capacidade de detecção é considerada satisfatória.
A exatidão de dimensionamento deve ser estabelecida durante o programa de qualificação. Para este
propósito é requerido que a exatidão seja demonstrada em toda a faixa de dimensões das
descontinuidades esperadas. A incerteza quanto ao subdimensionamento deve ser determinada de
forma que este valor esteja dentro da faixa de 5 % de probabilidade de se subdimensionar uma
descontinuidade. Esta incerteza deve ser utilizada no critério de ECA.
NOTA Não existe erro máximo admissível específico para sobredimensionamento de indicações ,
porém, não é recomendado um valor médio de sobredimensionamento maior que 0,8 mm.
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Um relatório final deve ser preparado e aprovado pelo inspetor nível 3 de ultrassom e deve conter no
mínimo:
5.5.4 API STD 1104:2013 - ERTA 5 2018 - Item 11.4.5 – “API Sensitivity Reference Standard” -
Adicionar
Para os ensaios por ultrassom computadorizado que utilizam discriminação por zonas o bloco de
calibração deve ser do mesmo material do duto e os refletores de referência devem ser entalhes para
zonas de superfície (acabamento e raiz) e furos de fundo plano de 2 mm a 3 mm. Os refletores
utilizados para detecção de descontinuidades volumétricas devem ser furos de fundo plano com
diâmetros de 1,5 mm a 2 mm.
5.5.5 API STD 1104:2013 - ERTA 5 2018 - Item 11.4.6 – “Parent Material Ultrasonic Testing” -
Primeiro Parágrafo - Modificar
A verificação do metal base pode ser feita durante a varredura do metal depositado.
5.5.6 API STD 1104:2013 - ERTA 5 2018 - Item 11.4.6 – “Parent Material Ultrasonic Testing” -
Suprimir
Supressão do segundo parágrafo: “The company may elect to waive this requirement in lieu of
lamination check s performed by the mill.”
5.5.7 API STD 1104:2013 - ERTA 5 2018 - Item 11.4.7.1 – “Parent Material Ultrasonic Testing” -
Adicionar
Caso sejam detectadas descontinuidades, o inspetor deve analisar e registrar a interferência destas
na inspeção da solda.
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5.5.8 API STD 1104:2013 - ERTA 5 2018 - Item 11.4.7.2 – “Manual Ultrasonic Weld Testing” -
Suprimir
5.7.1 “Appendix III - Time Of Flight Diffraction (Tofd) Technique - Item Sensitivity” - Adicionar
No caso de inspeção de soldas longitudinais de superfícies cilíndricas com diâmetro menor que
300 mm, o diâmetro inspecionado deve estar entre 0,9 a 1,5 do diâmetro do bloco de referência. Para
superfícies cilíndricas com diâmetro maior ou igual a 300 mm, o bloco de referência pode ser plano.
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5.7.2 “Appendix V - Phased Array E-Scan And S-Scan Linear Scanning Examination
Techniques - Item V-471.1 Examination Coverage” - Adicionar
5.7.2.1 Para varredura exclusivamente eletrônica linear na cobertura do volume a ser inspecionado,
devem ser utilizados no mínimo dois ângulos diferindo em pelo menos 10°, sendo um deles o mais
perpendicular possível à face do chanfro. O passo máximo de varredura eletrônica deve ser de 1
elemento.
5.7.2.3 A cobertura do volume a inspecionar, conforme especificado em 5.7.2.1 e 5.7.2.2, pode ser
obtida pela combinação das varreduras lineares e setoriais. Neste caso, quando a varredura linear
tiver como objetivo a região do enchimento, o ângulo de incidência deve ser o mais perpendicular
possível à face do chanfro.
5.7.3 “Article 14 - Examination System Qualification - Item T-1424 Levels Of Rigor-Alinea (a)” -
Suprimir
A alínea (a) somente deve ser utilizada com autorização previa da Petrobras.
Atender aos requisitos da API RP 934-A:2019, complementados pelos requisitos do ASME BPVC
Section V:2019 Article 4 no 5.7 desta Norma.
Atender aos requisitos da API RP 2X:2004 (Reaffirmed 2020), complementados pelos requisitos do
ASME BPVC Section V:2019 Article 4 e no 5.7 desta Norma.
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Atender aos requisitos da API STD 620:2013 - ADD 2018, complementados pelos requisitos do
ASME BPVC Section V:2019 Article 4 e no 5.7 desta Norma.
Atender aos requisitos da API STD 650:2013 - ERTA 1 2021, complementados pelos requisitos do
ASME BPVC Section V:2019 Article 4 e no 5.7 desta Norma.
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ÍNDICE DE REVISÕES
REV. A
Partes Atingidas Descrição da Alteração
Todas Revisadas
REV. B
Partes Atingidas Descrição da Alteração
Todas Revisadas
REV. C
Partes Atingidas Descrição da Alteração
Título Revisado
1.1 Revisado
Seção 2 Revisada
3 Revisado
3.5 Revisado
4.2 Revisado
4.5 Revisado
4.6 Revisado
5.1.2 Revisado
5.2.5 Revisado
5.2.6 Revisado
Tabela 1 Revisada
5.5.2.1 Revisado
5.5.2.2 Incluído
IR 1/2
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5.5.4 Revisado
5.5.5 Revisado
5.7.1 Revisado
5.7.3 Revisado
5.9 Revisado
IR 2/2