Financas 3 de X - Financas A Luz Da Biblia

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FINANÇAS

NUMA PERSPECTIVA BÍBLICA

PARTE 3 DE X – FINANÇAS À LUZ DA BÍBLIA


③ FINANÇAS À LUZ DA BÍBLIA

A BÍBLIA É O MELHOR MANUAL SOBRE O SUCESSO JÁ ESCRITO ATÉ HOJE.

Os ensinamentos bíblicos são como chaves: funcionam para todos. Se você utilizar a chave certa, poderá
abrir as portas da excelência, da credibilidade e do sucesso.

Se estiver se perguntando por que quase não se fala dessas lições profissionais tão valiosas, a resposta é
simples: em geral, a Bíblia é vista apenas como livro religioso, por isso a maioria das pessoas faz uso limitado
dela, seguindo somente suas orientações espirituais.

O mundo é regido por leis. Sempre que uma lei é obedecida ou violada, existem consequências.

Quando alguém comete um crime, recebe uma pena. Quem paga uma dívida de forma errada terá de pagá-
la de novo (“quem paga mal paga duas vezes”, é o ditado popular).
Por sua vez, quem cumpre as leis, como o empregador que respeita a CLT, tem menos problemas e
despesas, sendo recompensado por sua opção de agir dentro da legalidade.

Todos entendem a força das leis humanas, como as leis civis, penais e trabalhistas. E compreendem também
as leis da natureza, como as leis físicas, das quais um bom exemplo é a lei da gravidade.
Alguém pode não conhecer a lei da gravidade, ou até não concordar com ela, mas se pular de um lugar alto
não poderá evitar se esborrachar lá embaixo.

Quando alguém ignora uma lei física, como a da gravidade, e sofre as consequências disso, não há
nenhuma questão moral envolvida.
É uma mera relação de causa e efeito.
As pessoas sabem que é assim e convivem bem com essa realidade.

O que nem todos percebem é que existe mais um tipo: as leis espirituais – muitas vezes chamadas de
princípios.
Leis espirituais são aquelas imateriais, que não pertencem ao conjunto das leis humanas nem das leis físicas.
Quando dizemos, por exemplo, que “quem faz o bem recebe o bem” ou que “a inveja é uma energia ruim”,
estamos tratando de leis espirituais.

Quanto às leis humanas podem vir a ser violadas sem que eventualmente haja consequências.
Uma pessoa que cometa homicídio pode até não ser descoberta ou conseguir, por algum dispositivo legal,
não ser penalizada criminalmente.
Já as leis naturais – que englobam as leis físicas e espirituais – funcionam de modo diferente: elas são
inflexíveis e sempre geram consequências. Não há como fugir delas.

Assim como nas leis humanas ninguém é “absolvido” alegando que desconhece a lei, o mesmo acontece
quando se trata das leis espirituais.

Salomão, o homem mais sábio que já existiu, disse que “melhor é o prato de hortaliças onde há amor, do
que o boi cevado e, com ele, o ódio” (Provérbios 15:17).

Isso mostra que o dinheiro, embora útil, não é o único medidor de sucesso.
É um grande risco se interessar demasiadamente em obter ganhos financeiros e se esquecer do sucesso
pessoal e familiar, da boa fama, da credibilidade e do respeito pela sociedade. Mas a escolha é individual.

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1 Coríntios 10
31 - Assim, quer vocês comam, bebam ou façam qualquer outra coisa, façam tudo para a glória de Deus.
Para que não tivessem a impressão de que não havia nenhuma necessidade de preocupar-se em
evitar censura, imaginando que não passava de uma questão trivial, Paulo ensina que não há parte alguma
de nossa vida ou conduta, por mais insignificante que seja, que não esteja relacionada com a glória
de Deus, e que devemos preocupar-nos, sim, desde o simples, mas fundamental, ato de comermos e
bebermos, e nas demais coisas que fizermos.
Se formos zelosos pela glória de Deus, como de fato devemos ser, até onde estiver em nosso poder,
evitaremos que Suas bênçãos se transformem em objetos de abuso.

Tudo que fazemos é feito diante de Deus.

É bom ressaltar que erros frequentes de interpretação da Bíblia, somados a fatores históricos e culturais,
“amarram” as pessoas, levando-as à estagnação e ao fracasso.

No Brasil existe um grupo de pessoas com uma uma certa aversão (antipatia, repulsa, ódio) pelo desejo de
crescimento pessoal, profissional e financeiro.
É quase o oposto do que ocorre nos Estados Unidos, onde um dos fatores do desenvolvimento foi a
mentalidade protestante de que, com o trabalho e a bênção de Deus, é possível melhorar de vida.

Uma questão deve ser levada em conta: nosso país não tem uma cultura dedicada ao trabalho (com
exceções).
Muitas pessoas têm quase raiva de quem progride, entendem que riqueza é sinônimo de algo errado e
acreditam que, para vencer na vida, valem mais a sorte, a fraude ou o casamento do que o estudo e o
esforço.

Assim, a relação com o sucesso e a riqueza se torna doentia, traduzindo-se em repulsa, culpa ou ambição
exagerada, em vez do ideal, que seria a busca por harmonia e equilíbrio.

Lucas 12
15 - Então lhes disse: "Cuidado! Fiquem de sobreaviso contra todo tipo de ganância; a vida de um homem
não consiste na quantidade dos seus bens".
19 - E direi a mim mesmo: Você tem grande quantidade de bens, armazenados para muitos anos.
Descanse, coma, beba e alegre-se’.
20 - "Contudo, Deus lhe disse: ‘insensato*! Esta mesma noite a sua vida lhe será exigida. Então, quem
ficará com o que você preparou? ’
21 - "Assim acontece com quem guarda para si riquezas, mas não é rico para com Deus".

* Insensato é aquele que é insano, anormal, uma pessoa de difícil trato e entendimento. Também
costuma ser chamado de desequilibrado e irresponsável. Pratica seus atos sem temor ou sem
acreditar que está prejudicando e maltratando os outros, já que não tem a correta consciência das
maldades que consegue arquitetar e colocar em prática.

O comportamento egoísta e soberbo do rico insensato destaca a falta de gratidão a Deus.


Em nenhum momento aquele homem rico agradeceu e glorificou ao Senhor por tamanha
abundância que estava recebendo. 
Ele se orgulhou dos bens que, em sua insensatez, pensou ser o único responsável por ter juntado.
O rico insensato caiu no erro de pensar que era o senhor de si. Ele juntou seus bens contando
que viveria “muitos anos”. Ele pensou ter controle de seus dias assim como tinha controle dos grãos
que juntava em seu celeiro.
O dinheiro e os bens devem ser vistos de forma realista.

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Ele pensou ser completamente independente de Deus, e este foi seu maior erro.

Precisamos ficar atento a certos posicionamentos errados dentro das igrejas, tendendo ora para a
“teologia da prosperidade”, ora para a “teologia da miséria”.

Conheça alguns deles:


i. Dinheiro não traz felicidade.
ii. Acreditar que Deus tem a obrigação de dar bênçãos e riquezas a quem frequenta a igreja
e/ou faz ofertas generosas.
iii. Achar que querer melhorar de vida é pecado ou sinal de materialismo.
iv. Considerar riqueza e dinheiro como algo sujo.
v. “É mais fácil um camelo passar pelo fundo de uma agulha do que um rico entrar no reino dos
Céus” – E assim você é inconscientemente induzido a pensar: Então eu quero ser pobre!
vi. Não diferenciar a ambição sadia (o desejo de crescer e prosperar) da ambição
egoísta, recriminada na Bíblia.
vii. Esperar que Deus providencie tudo, sem que a pessoa precise fazer nada para alcançar
o sucesso e a prosperidade.

Sabedoria é a base da inteligência (organizacional, estratégica, financeira) para decidir o que se quer e como
chegar lá.
Com ela podemos escolher as sementes a lançar e estabelecer as causas certas para ter os efeitos desejados.
Atenção: o sucesso e fracasso não devem ser usados para rotular as pessoas.

Sucesso e fracasso se aplicam às situações e não aos indivíduos.

São duas faces da mesma moeda, um retrato dos resultados obtidos até um determinado momento,
consequência de um conjunto de escolhas e circunstâncias do passado.
Consequentemente, novas escolhas (mentais e comportamentais) podem mudar sua realidade.

Se você continuar fazendo o que sempre fez, continuará obtendo o que sempre obteve.
Para obter algo diferente, você tem que começar a fazer algo diferente.

É tudo uma questão de causa e efeito ou, na linguagem utilizada por Jesus, de semear e colher.

Então, o nosso principal objetivo aqui é ordenar a nossa vida financeira, de tal modo que possamos cumprir
os propósitos de Deus para o dinheiro:
• Atendermos nossas Necessidades Pessoais e Familiares - Filipenses 4:19
• Realizarmos Investimentos Sábios - Mateus 25:15-30
• Suprirmos as Necessidades da Igreja – Romanos 12:8
• Ajudarmos o Próximo - 2 Coríntios 9:12

Ordenar nossa vida financeira de tal modo que tenhamos sempre reservas para os imprevistos da vida,
incluindo as crises de âmbito internacional. Isto implica em duas coisas básicas:
• Aprender a Ganhar dinheiro continua sendo uma tarefa difícil, mas a fórmula para conservar e
multiplicar o dinheiro ao longo dos anos começa com a sabedoria nos gastos.
• Saber como gastar o dinheiro, ser capaz de escolher o que é melhor agora, levando em conta o
que é importante. Isto exige bom senso e experiência.
• Poupar - Todos sabem que precisam ter uma reserva, mas muitos não sabem que poupar é
prazeroso e leva a uma vida tranquila e equilibrada.
Ordenar nossa vida financeira de tal modo que possamos construir, sistematicamente, um patrimônio, que
garanta na aposentadoria fontes de renda suficientes para darmos continuidade ao cumprimento dos
propósitos de Deus para o dinheiro.

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LEIS E PRINCIPIOS BIBLICOS

A seguir, vamos analisar alguns dos princípios ou leis que a Bíblia nos ensina.
Começaremos por uma que praticamente todos, cristãos ou não, conhecem.

③.1 LEI DA SEMEADURA

Gálatas 6:7
“Não se deixem enganar: de Deus não se zomba. Pois o que o homem semear, isso também colherá.”

2 Coríntios 9:6
“Lembrem-se: aquele que semeia pouco, também colherá pouco, e aquele que semeia com fartura,
também colherá fartamente.”

Mateus 5:45
“para que vocês venham a ser filhos de seu Pai que está nos céus. Porque ele faz raiar o seu sol sobre maus
e bons e derrama chuva sobre justos e injustos.”

Todos reconhecem que, comumente, atitudes consideradas corretas trazem efeitos positivos e outras,
consideradas erradas, produzem efeitos negativos.
A observação da realidade comprova isso.
De modo geral, trabalhar traz benefícios e furtar, problemas. E assim por diante.

O fato das religiões recomendarem as atitudes corretas pode induzir as pessoas a pensar que esse é um
tema puramente religioso. Não é.
As religiões costumam falar em céu, inferno, formas de expiação de pecado e de redenção e tudo o mais,
mas agora esse não é o nosso objetivo.

Do ponto de vista intelectual e lógico, os resultados positivos não são privilégio somente de quem tem fé,
mas de quem segue os valores que geram o sucesso (êxito, triunfo, vitória, feito, conquista).
Sob a perspectiva da vida cotidiana, um ateu que siga as leis bíblicas será profissionalmente muito mais
respeitado do que um religioso que não as siga. As leis do sucesso não discriminam ninguém.

A Lei da Semeadura também é conhecida como Lei do Retorno por força da relação de causa e efeito: você
colhe aquilo que planta. Tudo o que você faz volta para você.
Todas as fontes de sabedoria humana são unânimes em dizer isso – as religiões, a filosofia, os tratados de
química e de biologia, a física tradicional (lei de Newton) e até a física quântica.
Não é possível que todos estejam errados. Enfim, o que você faz volta para você, como se fosse um
bumerangue.
Além de voltar, tudo o que você fizer voltará multiplicado. A vida funciona como um bumerangue
multiplicador. Você planta a semente de uma fruta e terá várias no futuro; você deixa espaço para um vírus e
ele se transformará em milhares.

Você é livre para semear ou não, e para escolher o que semeará, mas é escravo de suas escolhas.
Ao menos, até o dia em que resolver começar a plantar outros tipos de semente.

Muitas religiões colocam isso como um princípio negativo: “Não faça aos outros o que não gostaria que
fizessem a você.”
Já é uma grande coisa, pois o que você faz ao outro vai voltar para você um dia e, se você não faz o mal, não
o receberá de volta.

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Jesus, no entanto, levou esse princípio para o campo positivo, da assertividade* e da ação, afirmando que
você deve fazer aos outros aquilo que deseja que façam a você.
* Assertivo: aquilo que se afirma ou se declara como verdade, categórica, indiscutível, clara e definida.

Trate bem o próximo, como gostaria de ser tratado. Se fizer isso, certamente não irá enganá-lo, furtá-lo,
prejudicá-lo em algum negócio, fofocar sobre ele...
Se você explora o próximo, receberá o resultado dessa conduta. Se você o ajuda, idem.
Já foi dito que “amor não é o que você sente, amor é o que você faz”.

Não faço porque Deus verá, mas faço porque é diante dEle que eu vivo. Ele já está vendo.

Contudo, essas lições também podem ser aplicadas no plano secular.

Vamos analisar a citação acima de um modo bem aberto. O “fiel” pode ser fiel a Deus – assunto de interesse
apenas para quem é religioso –, mas o fiel ao patrão também terá seus prêmios, assim como o fiel ao cliente,
ou à qualidade de seus produtos e serviços.
Os conceitos bíblicos possuem mais de uma dimensão, eles são de aplicação multifacetada.
Até os programas de milhagem das companhias aéreas premiam a fidelidade.
Se a “fidelidade” é apreciada e retribuída com prêmios nas coisas mais simples, imagine nas mais
importantes!

É certo que uma pessoa fiel (a alguém ou a alguma coisa) será de alguma forma recompensada. E o que isso
significa? Simplesmente que a Lei da Semeadura ou do Retorno está em toda parte.
Tudo o que você fizer de bom ou de ruim voltará (multiplicado) para você.
Por isso, faça o bem.

Seja sábio, trabalhador, íntegro, ame o próximo e sua vida, a vida de sua família e todos serão
grandemente abençoados.

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③.2 LEI DA GENEROSIDADE

Provérbios 11:25
“O generoso prosperará; quem dá alívio aos outros, alívio receberá.”

Bíblia recomenda que sejamos generosos, com alegria e desprendimento.


Esse tipo de atitude se manifesta de dois modos: a pessoa não se apega ao que tem e não se incomoda com
o que os outros têm.
Havendo generosidade, a pessoa está disposta a doar, a dar graciosamente o que possui quando percebe
que alguém está precisando.

A Bíblia fala sobre o FIADOR. E não há nenhum incentivo nesta atitude.


Então, você só poderá ser fiador se no coração tiver alegria, para que se a pessoa não pagar, você
pagará a dívida generosamente.
Agora, para fazer isso, você precisa ter condições. Precisa ser generoso.

Mas, infelizmente, muitos deixam de doar porque acham que serão explorados, ou porque acreditam que
quem recebe é preguiçoso, malandro ou aproveitador.
Outros deixam de ajudar por egoísmo ou falta de desprendimento.
Há ainda os que doam não por generosidade, mas por vaidade, para obter benefícios ou admiração no meio
social, ou para provar a si mesmos que são boas pessoas.

Ajude quem está ao seu redor pois repartir é produtivo e sua boa ação ficará anotada na mente e no coração
das pessoas.

Eclesiastes 11:1
“Lança o teu pão sobre as águas, porque depois de muitos dias o acharás”

Você nunca conseguirá prever como será beneficiado pelo bem que faz, mas que isso vai acontecer não há
qualquer dúvida.
Para exercer esse princípio, você precisará desenvolver a capacidade de não se apegar às coisas ou ao
dinheiro. E isso tem relação direta com a Lei da Semeadura.

Você conhece algum caso de alguém ajudou muita gente quando estava bem e, numa crise, foi socorrido por
essas mesmas pessoas?
Claro que existem os ingratos e fracos de memória, mas sempre haverá os que se lembrarão da sua
generosidade e lhe estenderão a mão de volta.

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③.3 LEI DO PLANEJAMENTO

Provérbios 21:5
“Os planos bem elaborados levam à fartura.”

Ninguém que pretenda ter sucesso pode desprezar a Lei do Planejamento.


Veja este trecho de Lucas 14:28-30:
“Pois qual de vós, querendo edificar uma torre, não se assenta primeiro a fazer as contas dos
gastos, para ver se tem com que a acabar? Para que não aconteça que, depois de haver posto os
alicerces, e não a podendo acabar, todos os que a virem comecem a escarnecer dele,
dizendo: este homem começou a edificar e não pôde acabar.”

A fase do planejamento é fundamental para a boa execução de qualquer trabalho ou projeto.

Existem três “degraus” do planejamento:


1. Planejamento geral, estratégico, de longo prazo.
2. Planejamento por fases menores (quinquenal, anual, semestral, trimestral, mensal).
3. Planejamento semanal e diário, que chamamos de administração do tempo.

Muitas pessoas acreditam que planejar é enfadonho e nem tentam por considerarem difícil aprender a como
se organizar melhor. Mas esquecem que planejar poupa sofrimento e evita desperdício.

PLANEJAMENTO tem muito a ver com PRUDÊNCIA.


De acordo com o dicionário, prudente é aquele que não procura o perigo; é cauteloso, sensato, ajuizado. É
também aquele que costuma se precaver, preparar-se antecipadamente; é precavido, previdente.

E o que manda Jesus? “Portanto, sejam prudentes como as serpentes e simples como as pombas” (Mateus
10:16).

Agir sem planejamento não denota coragem, mas tolice.

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③.4 LEI DA RESILIÊNCIA

Tiago 1:2-4 NTLH


“Meus irmãos, sintam-se felizes quando passarem por todo tipo de aflições. Pois vocês sabem que, quando
sua fé vence essas provações, ela produz perseverança. Que essa perseverança seja perfeita a fim de que
vocês sejam maduros e corretos, não falhando em nada!”

O termo resiliência tem origem na física e corresponde à propriedade que alguns corpos têm de retornar à
sua forma original após terem sido submetidos a estresse.
Pode ser ilustrado como quando alguém pisa em um tapete felpudo, que é amassado e, logo depois, volta ao
seu estado natural.

A Lei da Resiliência trata exatamente da capacidade de enfrentar as adversidades. Possuir resiliência é


conseguir resistir à pressão.

Saber enfrentar as dificuldades é uma habilidade que pode ser desenvolvida.

O QA (Quociente de Adversidade) explica por que a persistência pode ter mais valor do que o talento.

Com base em seu estudo, Stoltz dividiu as pessoas em três grupos profissionais: os que escalam, os que
desistem e os que acampam.
Escaladores são todos os que procuram desafios e que se recusam a ser insignificantes.
Já os desistentes odeiam riscos e buscam segurança.
O terceiro tipo é formado pelos que acampam, um grupo intermediário entre os escaladores e os
desistentes. São pessoas que “vestem a camisa”, mas nem tanto. Em caso de risco, costumam ficar em cima do
muro.

Essa classificação foi criada com base na forma como as pessoas lidam com os desafios.
Quem tem maior nível de QA não culpa os outros pelos problemas que surgem, sabe assumir a
responsabilidade por suas decisões, não vê os contratempos como obstáculos e reconhece que as
adversidades ocorrem por força das circunstâncias, não têm caráter pessoal.

Diante de problemas e adversidades, todos nós podemos sofrer reveses, fracassos e insucessos.
Isso faz parte da jornada da vida.

Seja um problema de qualquer dimensão, o ensino bíblico sempre dirá para você ter ânimo, coragem,
perseverança, confiança, visão de possibilidade, de superação e de esperança.

Nem todas as derrotas são fruto necessariamente de erros que cometemos, mas sempre devemos analisar
se poderíamos ter feito algo diferente para obter a vitória e como podemos nos preparar melhor para o
futuro. É importante ficarmos atentos às aceleradas mudanças decorrentes da tecnologia, da globalização
etc.

Tenha um plano, tente; se errar, pesquise onde houve erro e tente novamente, de um modo
melhor.

Provérbios 30: Oração de Agur


7 - Eu te peço, ó Deus, que me dês duas coisas antes de eu morrer: 
8 - Não me deixes mentir e não me deixes ficar nem rico nem pobre. Dá-me somente o alimento que preciso
para viver. 
9 - Porque, se eu tiver mais do que o necessário, poderei dizer que não preciso de ti. E, se eu ficar pobre,
poderei roubar e assim envergonharei o teu nome, ó meu Deus.

O que muitos tem feito para buscar atingir um objetivo financeiro?

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Qual a verdadeira motivação para o meu desejo de querer atingir certa situação financeira?
É para servir melhor a Deus ou é por pura ganância?
Fontes do trabalho completo:
• Champlin - Enciclopédia de Bíblia, Teologia e Filosofia - R. N. Champlin
• Comentário Champlin - Comentário Bíblico do Antigo Testamento e do Novo Testamento
• Casais Inteligentes Enriquecem Juntos - Gustavo Cerbasi
• A riqueza da vida simples [recurso eletrônico] - Gustavo Cerbasi.
• Caderno de Educação Financeira Gestão de Finanças Pessoais - Banco Central do Brasil
• As 25 Leis Bíblicas Do Sucesso - William Douglas
• Igreja e Finanças: em busca de uma teologia bíblica - Silas Zdrojewski - Dissertação de mestrado - Faculdades Batista do Paraná
• Dinheiro, a prosperidade que vem de Deus – Lopes, Hernandes Dias
• 2 Coríntios (Comentários Bíblicos João Calvino) 
• Comentário Bíblico Vida Nova - CARSON, D. A.
• A Prosperidade Bíblica - Matheus Zandona – Ministério Ensinando de Sião.
• O Código Bíblico do Dinheiro – BenneDen
• A Questão do Dinheiro - Luciano Subirá

• https://www.investidor.gov.br/menu/primeiros_passos/antes_investir/antes_investir.html
• https://medium.com/educa%C3%A7%C3%A3o-financeira-e-previdenci%C3%A1ria/equilibrar-as-finan%C3%A7as-%C3%A9-poss%C3%ADvel-mesmo-
para-quem-ganha-pouco-355c0efea825
• https://paodiario.org/pagina/universidade-crista
• https://www.transparency.org/en/cpi/2019/results
• https://monografias.brasilescola.uol.com.br/religiao/a-teologia-prosperidade-uma-proposta-biblica.htm
• https://vamosprosperar.com/prosperidade-na-biblia/
• http://www.jornalnoroeste.com/pagina/colunas/a-teologia-do-coaching-o-novo-modismo-da-igreja
• https://vamosprosperar.com/como-ser-prospero/

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