Historia Demografica de Angelina 1860-1950
Historia Demografica de Angelina 1860-1950
Historia Demografica de Angelina 1860-1950
CATARINA
1860 - 1950
em História do Brasil.
FLORIANÓPOLIS
1990
HISTORIA DEMOGRÁFICA DE ANGELINA
1860-1950
BANCA EXAMINADORA:
MçxaÍL A . ’r.'è.
Prtffa.Dr^aiMarly AnnÁ F.B.Mira
Orientadora
Prof.Dr.Aníbal Abadie-Aicardi
à minha esposa
MARIA LÜCIA,
estímulo...
AGRADECIMENTOS
incerteza.
balho.
RESUMO
Angelina, desde a sua criação em 1860, até 1950, sendo que em al
guns aspectos se conseguiu avançar até 1961, ano do seu desmem
Angelina.
Angelina.
no.
gional.
viii
ABSTRACT
the population.
subjetct.
SUMÁRIO
1850-1881 ................................. 23
2.1. Colônia Nacional Angelina: Razões de sua Criação . 23
Tabelas
01. População Total de Angelina 1861-1950 ....... ....... 108
XIX,1890-1899 178
Quadros
Gráficos
Mapas
( 2)
No Brasil, a partir de estudos de LISANTI' ' e de MARCI
(3)
LIO desenvolveram-se pesquisas demográficas sobre a popula
ção de paróquias. Em Santa Catarina, destacam-se os trabalhos
(4)
de Edy BARROS sobre Santo Antonio, de Maria Teresinha. S.
produtiva do s e x o ^ ^ .
sal decide sobre o número de filhos que pode ter, sobre a épo
ca mais conveniente para concebê-los, de acordo com suas con
(19) •
PIAZZA, Valter F. Angelina: Um Caso de Colonizaçao Nacional. Floria
nópolis: UFSC, 1973.
^20V s populações do tipo "agrário" ou "tradicional" são aquelas em que as
famílias são numerosas, com casamentos em idades precoces e mortalida
de infantil em geral elevada, trabalhando em atividades ligadas à agri^
cultura. Os autores, em geral, classificam essas familias como perten
centes ao "Antigo Regime Europeu".
9
teses:
casso .
FONTES E METODOLOGIA
1.1. Fontes
Paróquia.
ra em diante.
1950.
estudos.
qüencia cronológica:
a) Batizados
Paróquia de São Pedro de Alcântara '
Paróquia de Angelina
b) Casamentos
Paróquia de Angelina
1 - 1936-1955 livro n9 03/100 folhas
c ) óbitos
tos .
tecedência .
2 .1 )
- local do evento
- data do batizado
- preñóme da criança
- data do nascimento
- filho (legítimo, natural e exposto)
- nome completo dos pais (e sua origem quando consta)
- nome completo dos avôs (quando consta)
- nome completo dos padrinhos
- assinatura do Vigário.
são as seguintes:
- local
- data
16
de registro.
- local do sepultamento
- em se tratando de um solteiro, indicava-se a filiação;
Santa Catarina.
a época colonial;
1.2. Metodologia
to (5>.
ses(6>.
tico é:
Px = P O (1 + r)tx " t0
Onde :
Px = População no ano tx
PO = População no ano tO
(1 + r) = razão anual do crescimento geométrico
i = taxa anual do crescimento geométrico.
a) Taxa de natalidade
N = 1000
b) Taxa de nupcialidade
n = 1000
c) Taxa de mortalidade
M = 1000
d) Razão de Masculinidade
R =-^-100
m M
Onde :
Nacional Angelina.
^ ^ A origem desse nome se deve procurar em sesma, que era a sexta parte de
qualquer coisa. Deixando de lado os significados diferentes que a pala
vra teve durante a História, aqui ela deve ser entendida como Sítio,Ter
reno, ou limite em que se acham as terras dadas de sesmarias. CAVALCAN
TI, Tratado de Direito Administrativo, v.3, p.481-483.
24
ros .
dro II, voltou a ocupar-se com a imigração. Mas acabou por con
tural da época.
mente vazio.
( 8)
0 Cruzeiro (jornal, político, literário e noticioso), Ano I, n9. 3, Des
terro, 08 de maio de 1860. p.2.
(9)tk- 9
, , p.2.
Ibid.
28
rial:
(19)
Relatorio. Op.cit., p.27.
^^^Pinto, Relatório, 1861, p.8.
31
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la. Por isso, o terreno a ser escolhido deveria reunir "a fer
tilidade do solo, a proximidade de um mercado regular, para
estabelecer um núcleo de colonos nacionais..." (28 ) . Assim,pois,
nia.
boa escolha. "0 ponto onde está situado a colônia de que tra
tamos é o melhor que se podia e s c o l h e r . Isso porque
ficava próximo ã estrada de Lages e o Presidente já tinha em
4- *fazer uma comunicaçao
mente . . ,(31)
com Itajaí
alli terrenos" .
(29)
Relatorío. Op.cit., p.11 e 12.
Jornal "0 Argos da Província de Santa Catharina", Desterro, n9 847, edi^
ção de 28 de abril de 1861. p.I.
(■^Jornal. Op.cit., p.I.
(32) - - •
Relatorio do Presidente da Província de Santa Catharina, Francisco Ca_r
los de Araújo Brusque, 1860. p.18 e 19.
(33) - .
Relatorio. Op.cit., p.18 e 19.
(34)Ibid., p.18 e 19.
(35) - . - • •
Relatorio do Presidente da Província de Santa Catharina, Francisco Ca_r
los de Araújo Brusque, 1861. p.11 e 12.
35
víncia.
São Pedro de Alcântara até São José. Como nos Mundéus, hoje
terras que ficavam "na direção do Rio Engano até a estrada de Lages, pouco
M apa
da C olonie A n g e lin a
e Territórios adjacentes
1872
MOO M«fro5
lono quando se exige que fossem: "... casados, viúvos com fi-
(53)
lhos, e de boa conduta civil e moral" . Os lotes eram de
(57)
Provincial . Tambem recebiam "ferramentas arratorias", que
(57>Jornal.
T ! n 1
•- p.l.
Op.cit.,
PIAZZA, Walter F. Santa Catarina: Sua Historia. Florianópolis. Edites
ra Lunardelli, 1983. p.357,
^^Relatório
*Relatório do Vice-Presidente
Vice-Presidentt da Província de Santa Catarina,Dr. Inácio
da Cunha Galvão, 1861. p.4.
Registro de correspondência do Presidente da Província de Santa Catari^
rina, Inácio da Cunha Galvão, ao Diretor da Colônia Nacional Angelina,
em 8 de junho dé 1861. Após ter exposto os seus motivos, Carlos Othon
Schlappal, foi autorizado a prosseguir os seus trabalhos somente na
Colônia Nacional Angelina. Confira também os Registros de Correspon
dência. Op.cit., de 25 de junho de 1861.
^ ^ F a l a do Conselheiro Vicente Pires da Motta, 1862. p.26. Confira "0
Mercantil, Jornal da Província de Santa Catharina", Ano II, n9 121,Des^
terro, março de 1862. p.l.
43
esperados.
área da Colônia.
uma nova ligação com Santa Isabel. A única obra pública consis
tia, até 1865, em um rancho de palha construído para receber
os colonos. A situação era assim descrita:
Piazza, quando diz que tal fato se deve: "a proximidade da Co
lônia Santa Isabel, de elementos germânicos, que, devido ãs
condições topográficas e ã falta de comunicação, a abandonam
que desta vez são europeus, de uma vez, oito famílias com 48
de 1873{84).
mensor Frederico Von Schüler para o baixo Rio Garcia, para ali
colonização estrangeira.
ís?)Correspondincia
- ••
do Presidente da Provincia de Santa Catarina, o Tenente
Coronel Luiz Ferreira do Nascimento e Mello, ao Diretor da Colonia Na
cional Angelina, em 27 de fevereiro de 1876.
(OO) ^ ^
colonos.
(QQ) _ . ,
Relatorio do Presidente da Província de Santa Catarina, Adolpho de
Barros Cavalcanti de Albuquerque Lacerda, 1867. p. 15.
(100)Reiat¿rio do Presidente da Província de Santa Catarina. Adolpho de
Barros Cavalcanti de Albuquerque Lacerda, 1868. p.24.
(101)Reiat¿rio do Vice-Presidente da Província de Santa Catarina, Dr. Car
los de Ciqueira Pinto, 1869. p.9.
(102^M^nop1 Antônio Marques de Faria - médico das Colônias Santa Isabel e
Teresópolis, com um ordenado anual de 3:600$000 réis. Foi nomeado a 3
de novembro de 1868 Diretor da Colônia Nacional Angelina. Jã a 9 ■ de
junho de 1869, era exonerado, a pedido, por motivos de saude. Ficou
residindo na Colônia Santa Isabel e fazia visitas a Colônia Angelina,
apenas 6 a 7 horas em cada mes. Por isso, na sua administração a Co
lônia ficou quase em completo abandono. Confira PIAZZA, Walter F. An
gelina: Um Caso de Colonização Nacional, Florianópolis, 1973. p.57.
(103)^eiatório. Op.cit., p.9.
56
deste diretor.
da colônia.
mar os livros próprios para tal fim, não o fez em tempo há-
b i l (118).
(122 ) . . .
Relatorio. Op.cit., p.74 e 75.
(123) , . , 7/ 7,
Ibid., p .74 e 75.
(124) „
Ibid., p .74 e 75.
(125)ofíc£0 s/n9, de 31 de janeiro de 1877, do Diretor da Colônia José Cân
dido Duarte Silva, ao Presidente da Província, Dr. José Bento de Araú
jo. Confira também ofício s/n9, de 23 de janeiro de 1878. Idem, Idem.
61
(126)Alberto d'Aquino Fonseca era Engenheiro Civil. Foi ele quem elaborou,
em 1874, os estudos e orçamentos para a ponte de desembarque junto ao
Mercado Municipal, na antiga cidade de Desterro. Também é o responsa
vel pelo orçamento dos melhoramentos das estradas das Colônias TerescD
polis e Santa Isabel ã Capital. Faleceu na cidade de Laguna, (SC), em
Dezembro de 1899.
(‘1 2 7 ^PIAZZA, Op.cit., p.55.
(128)of'cio s/n?, datado do Desterro, em 24 de março de 1882, do ex-Diretor
da Colônia Alberto d'Aquino Fonseca, ao Presidente da Província, Dr.
Joaquim Augusto do Livramento.
^129^Correspondência do Presidente da Província de Santa Catarina, ao Dir£
tor da Colonia Nacional Angelina, Alberto d*Aquino Fonseca, em 31 de
maio de 1881.
62
má localização geográfica.
(130)t ^un AY, Alfredo D'Escragnolle. Relatório com que o Exmo. Sr. Dr. Her
minio Francisco do Espírito Santo, 1? Vice-Presidente passou a admi
nistração da Província de Santa Catarina, em 02 de janeiro de 1877.
Desterro, Tip. de J.J. Lopes, 1877“. p.95.
(131)PIAz z a , Walter F. Angelina: Um Caso de Colonização Nacional. Floria
nópolis, 1S73. p.239, 259 e 261.
63
planalto.
de 1880(136).
QUADRO 1 - Despesas realizadas com as colônias
criminatório.
de ordenado do Diretor"
(13 9 ) . 0 dinheiro que sobreva com ele
pouco se podia fazer. Para piorar ainda mais a situação, a po
( 1 3 8 ) PIAZZA, O p . c i t . , p . 55.
Relatório do Presidente da Província de Santa Catarina, Pedro Leitao
da Cunha, 1863. p.28.
( 1 4 0 ) R e g i s t r o de c o r r e s p o n d e n c i a do P r e s i d e n t e da P r o v í n c i a de S an ta C a ta
r i n a , Pedro L e i t a o da Cunha, ao D i r e t o r da C o lo n ia N a c io n a l de Ange
l i n a , em 16 de o u tu b r o de 1863.
( 1 4 1 ) R e i a t ó r i o . O p . c i t . , p . 29.
R e l a t ó r i o do V i c e - P r e s i d e n t e de S a n ta C a t a r i n a , o Comendador F r a n c i s
co J o s é de O l i v e i r a , 1 8 6 4. p . 23.
67
parcelas, adiantadamente.
nhecido melhores e s t r a d a s ^ .
- Tijucas
(154) .
sé, só havia uma estreita picada, que durante muitos anos, ser
produtos agrícolas.
trada ã beira deste vale possuía os seus melhores trechos. Mas, para
se chegar até a Colônia, subindo do litoral, o viajante tinha
Pedro de Alcântara.
de São José.
comunicação.■
ra, Colônia Santa Tereza, Santa Ana, saindo em São José tocan
cas Grande, por outro lado, era necessário conservar essa es
trada e ampliar essa comunicação, pois os lotes nessa direção
eram férteis e muito procurados (179) . Além do mais, em 1868,
saída tanto para Biguaçu quanto para Tijucas, visto que nem
todos os colonos podiam procurar o mercado de São J o s é ^ 8^.Por
sua vez, a Colônia Angelina prolongava-se muito para o Norte
fim, só bem mais tarde, no nosso século, é que pode ser aberta
uma comunicação melhor, descendo o morro do Garcia, atravessan
do a cidade de Major Gercino até São João Batista, dali em di
reção à opcional Tijucas (BR-101), ou a Nova Trento e Brusque,
atingindo em Gaspar o asfalto da Jorge Lacerda.
/100)
Santa Catarina . E, era setembro do mesmo ano, chegaram
/1 8 7 \
de médico, mediante uma quantia de 30$000 réis mensais .Mas
vez, sem assistência médica, sem uma botica para fornecer me
dicamentos, quando adoeciam, morriam completamente desampara
dos. Em março de 1875, o Diretor da Colônia, Gaspar Xavier Ne
seus pedidos não pararam por aí, pois, o médico, ao que pare
guinte teor :
(202)
Oficio s/n9, de 12 de agosto de 1876, Idem, Idem.
(203) Oficio s/n9 de 27 de março de 1878, do Diretor da Colonia,
- . Jose- CandjL
do Duarte Silva, ao Presidente da Provincia de Santa Catarina, . Dr.
Joaquim da Silva Ramalho.
(204)Reiat¿rio do Vice-Presidente da Provincia de Santa Catarina, Joaquim
José da Silva Ramalho, 1878. p.9.
(205)of£cio n9 48, de 18 de fevereiro de 1879, do Diretor da Colônia, Al^
berto d'Aquino Fonseca, ao Presidente da Província de Santa Catarina,
Dr. Joaquim da Silva Ramalho.
88
EVOLUÇÃO religiosa -a d m i n i s t r a t i v a de
ANGELINA 1882-1950
( 9 ) - . . *•' . • •~
Relatório do Presidente da Província de Santa Catarina, Pedro Leitão da
Cunha, 1863. p.28.
^10)"Relatório do estado da Colonia Nacional Angelina em 1864", manuscri
to, sem numeração de página.
^^Coleção das Leis da Província de Santa Catarina, formuladas na sessão
do ano de 1866. p.36-37. Confira também o Registro de Correspondência
do Presidente da Província de Santa Catarina, Adolpho de Barros Caval
canti d'Albuquerque Lacerda, ao Diretor da Colônia Nacional, em 21 de
agosto de 1866.
93
(1 2 ) .
Ofício n9 270, de 12 de agosto de 1866, do Diretor da Colonia ao Presi
dente da Província, Dr. Adolpho de Barros Cavalcanti de Albuquerque La
cerda.
(13) - .
Oficio n9 279, de 3 de outubro de 1866, do Diretor da Colonia ao Presi
dente da Província, Dr. Adolpho de Barros Cavalcanti de Albuquerque La
cerda.
(14) • ' •
Registro de Correspondencia do Vice-Presidente da Província Santa Cata
rina, Francisco José de Oliveira, ao Diretor da Colônia Nacional Ange
lina, em 28 de setembro de 1867.
d-’)Relatório do Presidente da Província de Santa Catarina, Adolpho de Bar
ros Cavalcanti de Albuquerque Lacerda, 1867. p. 12.
Relatório do Presidente da Província de Santa Catarina, Adolpho de Bar
ros Cavalcanti de Albuquerque Lacerda, 1868. p.23.
94
tos .
(21)
apenas seis palmos de parede sobre o alicerca . Sabe-se,que
obra.
?
Entretanto, o Diretor da Colonia reclama a presença de um
(21 )Oficio
, - •
s/n9, de 06 de julho de 1869, do Diretor da Colonia ao Presiden
te da Província de Santa Catarina, Dr. Carlos Augusto Ferraz da Abreu.
( 22) - -
Anexo do Relatorio do Vice-Presidente da Província de Santa Catarina,Dr.
Manoel do Nascimento da Fonseca Galvão, 1870. p.18 e 19.
(23) - . - -
Relatório do Presidente da Província de Santa Catarina, Dr. Andre Cor
deiro de Araujo Lima, 1870, p.18.
(24) , - •
Oficio s/n9, de 30 de maio de 1870, do Diretor da Colonia, Joaquim Jose
de Souza Corcoroca, ao Presidente da Província de Santa Catarina, Dr.
Francisco Ferreira Corria.
(25)
Ofício s/n9, de 24 de março de 1871, do Diretor da Colonia ao Presiden
te da Província de Santa Catarina, Dr. Joaquim Bandeira de Gouvia.
96
Total 3:203$650
beraçao de recursos para aquela obra (29) . Por sua vez, no ano
mador, por onde sabe-se que: a obra da Igreja Matriz "está co
berta, forrada, assoalhada e rebocadas todas as paredes de
tem até o fim da obra. Ora, são problemas com a compra de ti-
(28)
Ofício s/n9, de 25 de setembro de 1874, do Agrimensor Carlos Moreira
de Abreu, ao Presidente da Província de Santa Catarina.
(29) , . - •
Oficio s/n9, de 7 de janeiro de 1876, do Diretor da Colonia, Gaspar Xá
vier Neves, ao Presidente da Província de Santa Catarina, Dr. João Ca
pistrano Bandeira de Mello Filho.
^ ^ F a l a do Presidente da Província de Santa Catarina, José Bento de Araú
jo, 1877. p.17.
f-íi) _ .
a Igreja Matriz.
meu em Angelina.
te .
3.2.2. A Gruta
// ry\
0 Arcebispo de Florianópolis, Dom Afonso Niehwes, em visita pastoral
ã Paróquia, em 13 de março de 1975. diz: "Importante nesta paróquia,c£
mo nas outras do interior, é preparar a juventude para que tenha con
dições de manter a fé e os bons costumes, quando se mudarem para a ci
dade. A mudança repentina de ambiente perturba a maioria dos jovens, e
os desvia, ao menos temporariamente, dos caminhos da religião". Confi
ra o Livro do Tombo II. p.60.
// \
A comunidade de Angelina sempre foi atendida espiritualmente pelos pa
dres franciscanos. Por ela passaram diversos padres. A capela da Imacva
lado Coração de Maria, de Rancho Queimado (hoje Município), sempre pei:
tenceu eclesiásticamente a Paróquia de Angelina. Confira nos Anexos
7.1 a relação dos Vigários da Paróquia de Angelina, e 7.2, as suas Ca
pelas.
102
gruta (45) . A imagem com 1,95 cm de altura foi doada por frei
Zeno Wallbroehl. Como o lugar era de difícil acesso, essa ima
(44) - . . . .
SCHMITT, Elizeano. Nossa Senhora de Angelina - 1902-1977. Curitiba:
Impressora Paranaense, 1977. p.10.
(45) - . - . . .
Anuario Eclesiástico da Arquidiocese de Flonanopolis, 1951. p. 29.
Sabe-se que a visita de D. José de Camargo Barros, Bispo do Paraná e
de Santa Catarina, ã ex-Clõnia Nacional Angelina, foi de 3 dias comply
tos. Em 15 de agosto de 1902, oficialmente, teve início em Angelina o
Santuário Mariano. E, portanto, em 15 de agosto de 1977 festeja-se o
seu Jubileu de ouro-e-prata (1902-1977). A mesma imagem vinda da Euro
pa ainda hoje existe na Gruta. Também, sabe-se que durante os cinco
anos em que a imagem ficou na igreja o povo ia continuadamente ver o
lugar da gruta, o que leva alguns a afirmar que já havia uma pequena i
magem no local. Confira Elizeário Schmitt, Op.cit., p.9 e 10.
103
vez, a T7- o
Via-Sacra (50)
ESTRUTURA DA POPULAÇAO
a 1880 foi de 1,3% ao ano; entre 1880 a 1900, foi de 0,6%; en
tre 1900 e 1920 foi de 5,5%; entre 1920 e 1940 foi de 0,6%;en
«
TABELA NÇ 1
ANOS HOMEM MULH. TOTAL ANOS HOMEM MULH. TOTAL ANOS HOMEM MULH. TOTAL
1861 65 4_2 107 1891 863 770 1633 1921 2599 2546 5145
1862 120 88 208 1892 858 775 1642 1922 2715 2561 5276
1863 115 103 218 1893 872 779 1651 1923 2631 2576 5207
1864 176 132 308 1894 877 783 1660 1924 2647 2591 5238
1865 283 223 506 1895 881 788 1669 1925 2663 2606 5269
1866 227 219 496 1896 887 792 1679 1926 2679 2621 5300
1867 433 351 784 1897 892 796 1688 1927 2695 2636 5331
1868 433 351 784 1898 896 801 1697 1928 2711 2651 5362
1869 394 350 744 1899 900 806 1706 1929 2727 2666 5393
1970 517 460 977 1900 919 815 1734 1930 2743 2681 5424
1871 587 513 1 1 0 0 1901 1006 893 1899 1931 2759 2696 5455
1872 533 471 1004 1902 1093 971 2064 1932 2775 2711 5486
1873 433 392 835 1903 1180 1049 2229 1933 2791 2726 5517
1874 624 531 1155 1904 1267 1127 2394 1934 2807 2741 5548
1875 738 653 1391 1905 135 4 1205 2559 1935 2823 2756 5579
1876 795 708 1503 1906 1441 1283 2724 1936 2839 2771 5610
1877 779 696 1475 1907 1528 1361 2889 1937 2855 2786 5641
1878 789 705 1494 1908 1615 1439 3054 1938 2871 2801 5672
1879 799 714 1513 1909 1702 1517 3219 1939 2887 2816 5703
1880 809 723 1532 1910 1789 1595 3384 1940 2851 2851 5702
1881 814 727 1541 1911 1876 1673 3549 1941 2880 2879 5759
1882 819 731 1550 1912 1963 1751 3714 1942 2908 2908 5816
1883 823 736 1559 1913 2050 1829 3879 1943 2937 2936 5873
1884 828 740 1568 1914 2137 1907 4044 1944 2965 2965 5930
1885 833 744 1577 1915 2224 1985 4209 1945 2994 2993 5987
1886 838 749 1587 1916 2311 2063 4374 1946 3022 3022 6044
1887 843 753 1596 1917 2398 2141 4539 1947 3051
3050 6101
1888 848 757 1605 1918 2485 2219 4704 1948 3079 3079 6158
1889 852 762 1614 1919 2575 2297 4868 1949 3108 3107 6215
1900 857 ! 766 1623 1920 2583 2531 5114 1950 3158 3193 6351
GRÁFICO N9 1
110
narem a Colônia.
entre 1900 e 1920, foi 0,6% ao ano; entre 1920 e 1940, foi de
ano; entre 1872 e 1900 foi 3,8% ao ano; entre 1900 é 1920 foi
Livre.
ano; entre 1890 a 1900, foi de 2,42% ao ano; entre 1900 e 1920,
foi de 2,18% ao ano; entre 1920 a 1940, foi de 2,05% ao ano;
entre 1940 a 1950, foi de 3,38% ao ano; entre 1950 a 1960, foi
(4) .
MERRICK, W. Tomas, GRAHAM, H. Douglas. População e Desenvolvimento no
Brasil. Rio de Janeiro. Zahar Editores S.A., 1981. p. 16.
(5) r - •
BELTRÃO, Pedro Calderan. Demografia: Ciencia da Populaçao Analise e
Teoria, Porto Alegre; Ed. Sulina, 1972. p.55. Para o mesmo período dos
censos o crescimento migratório do Brasil foi de: 0,38%, 0,60%, 0,22%,
0,18%, 0,04%, 0,00% e 0,00% ao ano. E, o crescimento natural, durante o
mesmo período, foi de: 1,63%, 1,82%, 1,86%, 1,87%, 2,34%, 3,00% e 2,70%
ao ano. Verifica-se, pois, que o crescimento demográfico do Brasil não e
devido ao fluxo migratório, ou a qualquer aumento na fecundidade, mas sim
fruto da drástica redução na taxa de natalidade.
113
outros (9)
TABELA N9 2
NÚMEROS
NATURALIDADE
ABSOLUTO RELATIVO
Laguna 2 0,63
Lages 2 0,63
Brasileiro Naturalizado
Prússia 7 2,22
Alemanha 6 1,90
Portugal 1 0,32
TOTAL 315 1 0 0 ,0 0 %
ropeus" .
(13)
Ofício n9 290, de 7 de dezembro de 1866, do Diretor da Colônia ao Pre
sidente da Província de Santa Catarina, Dr. Adolpho de Barrós Cavalcan
ti d'Albuquerque Lacerda.
(14) » - .
Oficio s/n, de 04 de agosto de 1875, do Diretor da Colonia, Gaspar Xa
vier Neves, ao Presidente da Província de Santa Catarina, Ten.Cel. Luiz
Ferreira do Nascimento e Mello (orçamento de despesa anexo).
118
níci *
ção estrangeira.
TABELA N9 3
TABELA N9 4
9. o
ANO BRASILEIRO ESTRANGEIRO TTYTÂT °
BRASILEIRO ESTRANGEIRO
1868 - - 784 - -
trangeiro.
123
TABELA N9 5
se viu anteriormente.
TABELA NÇ 6
Angelina: População por sexo - 1861-1950
Fonte: Tabola N9 6
GRÃFICO N9 2
128
para 44 mulheres.
(23)
Esta medida e, em geral, definida como o numero de homens que corres
pondem a cem mulheres e é obtida dividindo-se o numero total de homens
pelo de mulheres e multiplicando-se por 1 0 0 ".
SANTOS, Jair L.F. Dinâmica da População, Teoria, Métodos e Técnicas de
Análise. São Paulo: T.A. Queiroz Editora, 1983. p.22.
(^^Reiatõrio do Presidente da Província de Santa Catarina, Alexandre Rodrji
gues da Silva Chaves, 1865. p.31.
129
mero de mulheres.
55-59 anos.
(29) - • - •
FARIAS, Vilson Francisco de. Evolução Histonca-Demograf ica de Ensea
da de Brito, 1778-1906. Florianópolis: UFSC, 1980. p.183.
131
- TABELA N9 7
Angelina: Razão de Masculinidade por Idade - 1864.
Fonte: Tabela N9 7
GRÁFICO N?r3
133
TABELA N9 8
Estrutura da População da Colônia Nacional Angelina, por
Idade e Sexo - 1864.
gevas .
e mortalidade.
IDADES
60-G4
HOMENS MULHERES
55)-59
50-54
4 5-4 9
4 0 4.1
-
35-39
30-34
25-29
20-24
15-19
10-14
5-9
0-4
T **V T: -.rxrjirr
* è 'V *4% 2. % " 0% 2 %' 4-%íT 6% 8%
Fonte: Tabela n9 8
136
tes; sendo que tal fato não ocorre no lado feminino. A morta
cional Angelina.
nia, pode-se supor que quase não havia uma entrada de pessoas
com mais de 50 anos, uma vez que o próprio governo não esti
tativa de vida não era muito alta, uma vez que eram poucas as
vidade .
-
dos grupos etarios, como sendo do tipo Progressiva (31) . Pois,
(31) A população
~ progressiva e- aquela onde ha- altos coeficientes de natali
dade e de mortalidade infantil, aliados a graves problemas sócio-econõ-
micos (atualmente, países subdesenvolvidos da África e da América do
Sul). A população estacionária apresenta um baixo coeficiente de natali_
dade decrescente (atualmente Japão). A população regressiva é aquela na
qual os coeficientes de mortalidade infantil e de natalidade há muito
tempo são muitos baixos (atualmente, França, Suécia, Dinamarca)" confi
ra LAURENTI, Ruy. Estatística da Saúde. São Paulo: EPU, 1985. p.18.
(32) "A Razão de Dependencia
- é representada pela relaçao entre a soma do nu
mero de habitantes com menos de 15 anos e o número de pessoas com; 65
anos ou mais, e o total de habitantes entre os 15 e 64 anos". LAURENTI,
Op.cit., p.19.
139
TABELA N9 9
1865 - • - - - 506
1868 - - - - 784
(33)HENRY, Louis. - - - •
Técnicas de Analise em Demografia Histórica.
• •
Curitiba:
Universidade Federal do Paraná, 1977'. p.26 e 27.
140
devido ã mortalidade.
ra o processo econômico.
/*5/,\
"Ao se aceitar a idéia de que os indivíduos entre os 15 e 64 anos são
os mais aptos a participar da força de trabalho, pode-se então conside^
rá-los como população potencialmente ativa. Os indivíduos com menos
de 15 anos e o s de 65.anos, ou mais, são considerados dependentes".
LAURENTI, Op.cit., p.18.
(3 5 )Ibid., p.18.
141
TABELA N9 10
Estrutura por estado civil (em percentagem) da população
de Angelina, 1863-1877
vre.
lação .
(37) - ~
MARCÍLIO, Maria Luiza. A Cidade de Sao Paulo: Povoamento e Populaçao,
1750-1850. São Paulo: Editora Pioneira, p.122 e 123.
^3 8 ^PIAZZA, Walter F. Angelina: Um Caso de Colonização Nacional. Floria
nópolis, 1973. p.215.
143
1861-1864
domicílios.
(39) . . •
Confira lista nominativa dos habitantes da Colonia Nacional Angelina
referente ao ano de 1864.
SAMARA, Eni de Mesquita. A Família Brasileira. Brasil: História Eco
nômica e História Demográfica. S|o Paulo: IPE (Instituto de Pesquisas
Econômicas), 1986. p.189-203.
144
QUADRO 2
CATEGORIAS CLASSES
TABELA N9 11
5. Aumentados - - 3 4,16 - - - -
6 . Fraternos - - - - ■- - - -
(44 )
e aos pais solteiros . A proposito, encontrou-se um peque
tiplo.
era quase comum para alguns colonos viver fora da lei, sabendo
que a Colônia era um bom esconderijo, por ficar longe das au
(46) T, , p.-
Ibid. ino
193.
151
(47) . - . - .
Registro de correspondencia do Presidente da Província Adolpho de Bar
ros Cavalcanti d'Albuquerque Lacerda, ao Diretor da Colônia Nacional
Angelina, em 20 de outubro de 1865. Confira também correspondência do
Presidente da Província ao Diretor da Colônia, em 30 de julho de 1877.
41-50 anos; 13,88% entre 51-60 anos, e com mais de 60 anos ape
entre 21-30 anos; 23,40% entre 31-40 anos; 23,40% entre 41-50
das .
20,77%{52).
soas por casa e por fogo foi elevado. Esses mesmos dados, na
famílias de Angelina.
tes .
TABELA N9 12
Número medio de habitantes de Angelina por fogo e por
casa - 1861-1873
anos (54) .
ral, (57) .
TABELA NÇ 13
I - ATIVIDADES PRIMÁRIAS
Lavradores — - 97
-(58)
mate, que era abundante na região ; outros procuravam criar
algum gado
(59) . E os que ja tinham melhores condiçoes possuíam
brevivência.
TABELA N9 14
Repartição da população ativa por setor de produção
1866
VALORES
SETOR DE PRODUÇÃO RELATIVO
ABSOLUTO
Primário 97 87 ,00
Secundário 14 12,50
Terciário 01 0,50
LEGENDA
A- P R IMAR IÜ
B - S E C U N D A R 10
C - T E R C I h RIO
SETÜR DE P R O Ü LIÜ n U
Fonte: Tabela n9 14
GRÁFICO N9 5
163
DINÂMICA POPULACIONAL
8).
TABELA N9 15
1900-1909 15,70
i—1
o
o
1905-1914
1925-1934 225,80
1930-1939 224,90
1935-1944 232,30 50,30
eventos.
o o G O O O O O O
VO r- 00 o\ O i—H <N ro
oc 00 00 00 en O'. en O'.
H r—1 r—i r-! r— i r—i r-! f-H r-í
Decenios
Fonte: Tabela n9 15
GRÁFICO N<? 6
168
lação. Para a década de 1930 a 1939 a média de batizados por ano foi
de 224,90, e para a década de 1940 a 1949 a média foi de
255,40, o que significa um aumento muito pequeno. Essa ligeira
tendência de baixa no número de batizados é provável que seja
o resultado da emigração da população de Angelina para outras
matém durante alguns anos desse século. Depois, deve ter havi
século passado.
a) Nascimentos (batismos)
(2)
MARClLIO, Maria Luiza. A Cidade de São Paulo: Povoamento e Populaçao.
1750-1850. São Paulo: Pioneira, 1973. p.147 e 148.
171
8.
(3)
Também, cabe observar que nos países latinos, em algumas comunidades, o
condicionamento às crenças supersticiosas desempenha um papel de funda
mental importância no movimento sazonal da população. Cita-se, como
exemplo, o mes de agosto que é considerado de desgraças, infelicidade e
mau agouro para o casamento, mudanças de residência, ou qualquer outro
empreendimento de vulto. FLORES, Maria Bernadete Ramos. História Demo
gráfica de Itajaí: Uma População em Transição - 1866-1930. Florianópo
lis: UFSC, 1979. p.141.
172
TABELA N9 16
Mês de batismo J F M A M J J A S 0 N D
Divisor 31 28,25 31 30 31 30 31 31 30 31 30 31
Números diários 1,77 0,56 0,93 1,86 1,35 0,96 1,74 2,51 2,76 1,74 1,4 1,70 19,28
Números proporcionais 110 35 58 116 84 60 108 156 172 108 87 106 1.200
TABELA N9 17
Movimento sazonal de batismo de Angelina século XX
(1900 - 1950)
Mês de batismo J F M A M J J A S 0 N D
Números absolutos 591 447 559 420 509 558 626 509 587 645 538 475 6.465
Divisor 31 28,25 31 30 31 30 31 31 30 31 30 31
Números diários 19,06 15,82 18,03 14,00 16,41 18,6 20,19 16,41 19,56 20,83 17,93 15,32 212,16
Números proporcionais 108 90 102 79 93 105 114 93 111 118 101 86 1.200
M O V IM E H T 0 S A 2 O IIA L DE B A TI S M O S SEC XI X
J F M A M J J A S .O N D NASC.
MESES
GRÁFICO N9.7
MOVI MENTO S A Z O N A L DE B A T I S M O S S E C
Por
A M. J J A S O N D ,J F M CONC
J F M A M. J J A S O N D "NASC
MESES
GRÁFICO N3.8
175
Igreja.
(4)
v 'm ARCILIO. Op.cit., p . 148.
176
mentos.
b) Casamentos
TABELA N9 18
Movimento sazonal de casamentos de Angelina século XIX
(1890 - 1899)
Números absolutos 13 5 1 2 2 3 1 5 30 5 2 4 73
Divisor 31 28,25 31 30 31 30 31 31 30 31 30 31
Números diários 0,41 0,17 0,03 0,06 0,06 0,1 0,03 0,16 1 0 ,16 0,06 0,12 2,36
Números proporcio
nais 208 86 15 31 31 51 15 15 509 81 31 61 1.200
TABELA N9 19
Números diários 2,29 2,12 1,32 3,53 4,0 4,46 4,0 1,83 3,90 2,51 2 ,20 1,09 33,25
Números proporcio
nais 83 77 48 127 144 161 144 66 141 91 79 39 1.200
Por 1.200
0 J F M A M J J A S O N D
MESES
GRÁFICO N9 9
181
MESES
Fonte: Tabela N9 19
GRÁFICO NP.10
i
182
França:
sos e econômicos.
c ) óbitos
(1 o\
MARClLIO, Maria Luiza. A Cidade de Sao Paulo: Povoamento e Populaçao,
1750-1850. São Paulo: Pioneira, 1973. p.54.
v J BARROS. Op.cit., p.93.
185
TABELA N9 20
Números abdolutos 16 8 13 13 2 7 6 7 6 2 4 4 88
Divisor 31 28,25 31 30 31 30 31 31 30 31 30 31
Números diários 0,51 0,28 0,41 0,43 0 ,06 0,23 0,19 0,23 0,2 0,06 0,13 0,12 2,84
Números proporcio
nais 216 118 173 182 25 97 80 93 85 25 55 51 1.200
TABELA N9 21
, Números absolutos 3 2 7 6 1 5 6 4 7 4 2 5 52
Média diária 0,09 0,07 0,22 0,2 0,03 0,16 0,19 0,12 0,23 0,12 0,06 0,16 1,62
Números proporcio
nais 66 51 160 146 22 116 138 87 167 87 44 116 1.200
MESES
GRÁFICO N9..11
M O V I '1E H T 0 SAZONAL DE OBITOS SEC XX
Por 1.2 0 %
15 0
1c.' " \
A
/ \
c
1Ü Ô
75
50•
Pu-------- ---------1--------- L. _L
vV
Ò'
J F M A M J J A S O N'D
MESES
Fonte: Tabela N9 21
GRÁFICO N9-12
188
ca é evidente.
(16)
Relatório do Presidente da Província de Santa Catarina, Alexandre Ro
drigues da Silva, Chaves, 1865. p.12.
^^Ofício s/n? de 27 de março de 1878, do Diretor da Colônia, José Cândi
do Duarte Silva, ao Presidente da Província de Santa Catarina, Dr. Joa.
quim da Silva Ramalho. Confira o número 2.6.4 deste estudo, que trata
sobre os "Problemas médico-sanitários",da população de Angelina no sé
culo passado.
( 18)
"A taxa bruta de natalidade é igual à relação entre o número de nasci
mentos de um ano e a população média desse ano".
HENRY, Louis. Técnicas de Análise em Demografia Histórica. Curitiba:
Universidade Federal do Paraná, 1977. p.145.
(19)
"A taxa bruta de nupcialidade e igual a relaçao entre o numero de casa
mentos de um ano e a população média desse ano".
HENRY. Op.cit., p.146.
(2 0 )"a taxa bruta de mortalidade é igual à relação entre o número de óbi-
bitos de um ano e a população média desse ano". Ibidem, p.146.
190
5.3.1. A Natalidade
( 21) . _
0 crescimento de uma populaçao e definido como a diferença entre as ta
xas brutas de natalidade e de mortalidade num período fixo. Confira SAN
TOS, Jair L. Ferreira. Dinâmica da População: Teoria, Métodos e Técn^
cas de Análise. São Paulo: T.A. Queiroz, 1980. p.72.
191
TABELA N9 22
o seu índice mais baixo que foi de 29,90 nascimentos para ca
período estudado.
192
NAT.
O O O O O o
V0 r-* O'. o •***
00 OÓ oo cn o\ cr.
r—i r-l H ri f-J iH
DECÊNIOS
Fonte: Tabela N9 22 e 23
GRÁFICO N9.13
193
tes, entre 1872 a 1890 foi de 46,5; entre 1890 e 1900, 46,0;
entre 1900 e 1920, 45,0; entre 1920 e 1940, 44,0; entre 1940
e 1950, 43,5; entre 1950 e 1960, 41,5 nascimentos para cada
mil habitantes .
39,3; entre 1896 a 1900, 43,0; entre 1901 a 1905, 35,6; entre
1906 a 1910, 32,7; entre 1911 a 1915, 33,0; entre 1916 a 1920,
(22 )
FLORES. Op.cit., p.104.
(23) . •
No Brasil, a taxa de natalidade varia de um Estado para outro. As mais
altas são da ordem de 44 a 48 por mil, encontradas nos estados do Cea
rá, 48%, Piauí, 48%, Rio Grande do Norte, 47%, Paraíba, 47%, Amazonas,
47%, Sergipe, 47%, Bahia, 47%, Pernambuco e Mato Grosso, 43%. As mais
baixas são da ordem de 25 a 38 por mil: Guanabara, 25%, São Paulo e
Rio Grande do Sul, 38%. Confira FLORES. Op. cit., p.104.
194
(24 )
tantes . Em Itajaí, conforme se verificou, a natalidade so
(2 4 )Ibid., p . 109.
(25) .
BARROS, Edy Álvares Cabral. A Freguesia de Nossa Senhora das Necessi
dades e Santo Antônio: 1841 a 1910: A Sua Transição Demográfica. Flo
rianópolis, 1979. p.115 e 116.
^2 6 ^MARCÍLI0, Maria Luiza. A Cidade de São Paulo: Povoamento e População,
1750-1850. São Paulo: Pioneira, 1973. p.161.
^2 7 Wrc1LIO, Maria Luiza. Caiçara: Terra e População: estudo da demogra
fia histórica e da historia social de Ubatuba. Sao Paulo: Paulinas.
CEDHAL, 1986. p.156 e 157.
195
5.3.2. Nupcialidade
(28) - - •
HENRY, Louis. Técnicas de Análise em Demografia Histórica. Curitiba:
Universidade Federal do Paraná, 1977. p.146 e 147.
(29) - . •
As variaveis mais importantes que interferem na nupcialidade, de um
geral, são: 1 ) a intensidade da formação das uniões; 2 ) à época de seu
início, ã duração das mesmas ou a sua ruptura por viuvez, divórcio ou
simples separação; 3 ) a realização de novas uniões por parte das pes
soas que sofrem uma ruptura de união; 4) por fim, o tipo de vínculo
que une o casal.
Confira SANTOS, Jair L.F. Dinâmica da População. Teoria, Métodos e
Técnicas de Análise. São Paulo: T.A. Queiroz, 1980. p.159.
196
mas que vem comprovar o que foi dito, que: muitos jovens se
1866 a 1870, 10,2; entre 1871 a 1875, 8,9; entre 1876 a 1880,
6,9; entre 1881 a 1885, 7,5; entre 1886 a 1890, 7,7; entre 1891
a 1895, 8,4; entre 1896 a 1900, 7,5; entre 1901 a 1905, 5,7;
entre 1906 a .1910, 4,8; entre 1911 a 1915, 4,7; entre 1916 a
1920, 4,6; entre 1921 a 1925, 5,7; entre 1926 a 1930, 5,6 casa
(32)
mentos para cada mil habitantes
(31) - . .
MARCILIO, Maria Luiza. Caiçara: Terra e Populaçao: rstudo de Demografia
Histórica e da História Social de Ubatuba. São Paulo: Paulinas, CEDKAL,
1986. p . 188.
(32)
v 'FLORES. Op.cit., p.87.
(33) . - . -
HENRY, Louis. Técnicas de Analise em Demografia Histórica. Curitiba:
Universidade Federal do Paraná, 1977. p.147.
198
(34 )
sociais da coletividade . 0 ser humano nao se aproxima ape
5.3.3. Mortalidade
(34)
v 'm ARCILIO. Op.cit., p.185.
(35)
NIELSEN, Lawrence James. A Morte na Cidade do Desterro, 1804-1854: Ci^
fras, Causas e Conseqüências, in Revista do IHGSC, 3? fase, (1):29 sem.
1979. p.72.
199
dado .
fraca.
no nível da mortalidade.
TABELA N9 23
//o\
FARIAS, Vilson Francisco de. Evolução Histórico-Demográfica de Enseada
de Brito, 1778-1907. Florianópolis: UFSC, 1980. p.114.
^^MOREIRA, Agor A.G. 0 Espaço Geográfico. São Paulo: Editora Ática S.A.,
1990. p . 131.
204
1,9%; entre 1901 a 1920, 1,9%; entre 1921 a 1940, 1,9%; entre
1941 a 1950, 2,4%; entre 1951 a 1960, 3,0%, entre 1961 a 1970,
2,9%; entre 1971 a 1980, 2,5%; entre 1981 a 1990, 2,3% ao
ano (45) .
ca.
(45)
MOREIRA... Op.cit., p .1 3 7 .
seguintes motivos:
Santa Catarina.
diz que:
9,80%, portanto, numa demonstração clara que- a' área estava in-
210
trangeira.
a terra improdutiva.
viços em geral.
vo, sendo que na maioria das vezes obteve pouco sucesso, tais
cultivo.
3. Fontes Impressas
a) Falas e Relatórios
CHAVES, João Rodrigues. Falia com que o Exmo. Snr. Doutor ...
abriu a segunda sessão da vigéssima segunda legislatura da
Assembléia Provincial de Santa Catarina em 2 de fevereiro de
1881. Desterro, Tip. e Lit. de Alex. Margarida, 1881.
CINTRA JÚNIOR, Delfino Pinheiro de Ulhos. Relatório com que
o Exmo. Sr. Doutor ... passou a administração da Província
de Santa Catarina ao Exmo. Sr. Doutor Manoel do Nascimento
da Fonseca Galvão, 29 Vice-Presidente da mesma em 23 de no
vembro de 1872. Desterro, Tip., de J.J. Lopes, 1872.
CINTRA, Guilherme Cordeiro Coelho. Relatório do Vice-Presiden
te da Província de Santa Catarina Pr. ... apresentado à As
sembléia Legislativa Provincial em 25 de março de 1872. Des
terro, Tip. de J.J. Lopes, 1872.
CORREA, Francisco Ferreira. Relatório apresentado pelo Presi
dente da Provincia dé Santa Catarina o Exmo. Sr. Dr. ... ao
19 Vice-Presidente o Exmo. Sr. Pr. Manoel Vieira Tosta e es
te ao Presidente o Exmo. Sr. Pr. Joaquim Bandeira de Gouvêa
no acto de passar-lhe á administração da mesma em 16 de ja
neiro de 1871. Pesterro, Tip. de J.J. Lopes, 1871.
COUTINHO, João Francisco de Souza. Relatório apresentado ao
Exmo. Presidente da Província de Santa Catarina o Capitão
Tenente Pedro Leitão da Cunha pelo Vice-Presidente o Comen
dador ... por ocasião de passar-lhe a administração da mesma
Província em 26 de dezembro de 1862. Pesterro, Tip. Comer
cial, 1863.
COUTINHO, João José. Fala que o Presidente da Província de
Santa Catarina o Exmo. Sr. Pr. ... dirigido à Assembléia Le
gislativa da iriesma Província, por ocasião da abertura da sua
sessão Ordinária em 19 de março de 1853. Desterro, Tip. do
Conservador, 1853.
COUTINHO, João José. Falà que o Presidente da^ Província de.
Santa Catarina o Exmo. Sr. Pr. -- dirigiu a Assembléia Le
gislativa: da mesma: Província, por ocasião da abertura_____da
225
b) Legislação Ordenada
Coleção das leis da Província de Santa Catarina formuladas na
sessão do ano de 1866. Desterro, Tip. de Joaquim Augusto do
Livramento, 1866.
Código Criminal do Império do Brasil. 2.ed. (ed. dirigida por
Araújo Figueiras Júnior). Rio de Janeiro, s/ed., 187 6.
Coleção das Leis do Império do Brasil. Rio de Janeiro, Tip.
Nacional (vários volumes).
c) Recenseamentos
Recenseamento Geral do Brasil; realizado em 19 de setembro de
1920. Rio de Janeiro, Tipografia da Estatística, 1929.
Recenseamento Geral de 1940; Censo Pemográfico do Estado de
Santa Catarina. Rio de Janeiro, Instituto Brasileiro de Geo-
gr fia e Estatística, 1940.
VI Recenseamento do Brasil; Censo Pemográfico (19 de julho de
1950). Rio de Janeiro, Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística, 1952.
Censo Pemográfico de 1960; Santa Catarina. Rio de Janeiro,
Fundação IBGE, 1968.
Sinopse estatística de Santa Catarina. Rio de Janeiro, Funda
ção IBGE, 1971.
d) Jornais
1. 0 Cruzeiro (Jornal político literário e noticioso). Ano I,
n9 3, Desterro, 08 de maio de 1860.
230
ANEXOS
ANEXO 1
ANEXO 2
ANEXO 3
ANEXO 4
ANEXO 5
ANEXO 6
ANEXO 7
ANEXO 8
ANEXO 9
FÓRMULAS DOS CÁLCULOS ESTATÍSTICOS .................. 252
ANEXO 10
MAPA DO MOVIMENTO DA POPULAÇÃO - Importação e Exporta
ANEXO 11
ANEXO 12
LOCALIDADES DO MUNICÍPIO DE ANGELINA ......... ....... 256
ANEXO 13
ANEXO 1
1 . Instrumentos da Pesquisa
1.1. Ficha de Batismo 1.3. Ficha de Óbito
Lugar _________________
Data __________________
Nome Noivo _________ _
Origem
Pai ___________________
Mãe ___________________
Vo ____________________
ANEXO 2
ANEXO 3
FICHA PARA O ESTUDO DO MOVIMENTO SAZONAL
Paróquia
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242
ANEXO 4
BIOGRAFIAS
ANEXO 5
AS INSTRUÇÕES
Incumbe à Direção:
19 - Receber os imigrantes, e dar-lhes agasalho no barra
cão para esse fim detinado.
29 - Fazer a entrega dos lotes de terras, em vista dos tí
tulos provisórios, que apresentarem os colonos, devendo lavrar
em livro próprio, um termo que comprove esse acto, e fazer a
competente nota no referido título.
39 - Organizar a estatística da Colonia, quer em relação ao
movimento da população, quer a respeito da cultura, sua produ
ção, indústria e artes.
49 - Velar na conservação dos caminhos, e estradas da co
lonia, e dirigir os trabalhos que devem fazer os colonos, nas
testadas de suas terras, em conformidade do artigo 13.
59 - Aconselhar os colonos em seus trabalhos, a introdução
de melhoramentos na cultura que praticarem, ensinando-lhes a
maneira de obter o maior proveito possível de suas terras.
69 - Dar parte â autoridade policial que estiver mais pró
xima dos factos criminosos, que ocorrerem no distrito da Colo
nia, fornecendo-lhes todos os esclarecimentos e informações que
se possa conseguir.
79 - Visitar os estabelecimentos coloniais amiudadas ve
zes, procurando informar-se do estado do colono, seus serviços
de lavoura, e dificuldades que tenhão encontrado, afim de dar
conta de tudo ao presidente da província.
89 - Enviar no princípio de cada mez um relatório sucin
to, descrevendo o estado dos diversos serviços em andamento
na colonia, a despeza com ella feita por conta dos cofres pú
blicos, e o mais que fõr necessário para conhecer-se o Pr°-
gresso que tiverão e os embaraços que convenha remover-se a
bem dos interesses coloniaes.
Art. 15
As despesas com a fundação desta colonia, demarcação de
prazos, abertura de caminhos e estabelecimentos de colonos, cor
resão de conta do cofre provincial, e serão pagos na Directo
ría Geral da Fazenda segundo as ordens que lhe forem expedidas.
(ass.) Francisco Carlos de Araujo Brusque
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ANEXO 7
7 .2. Capelas
ANEXO 8
ANOS BAT. CAS. ÕBIT. ANOS BAT. CAS. ÕBIT. ANOS BAT. CAS.
ANEXO 9
P1 , , , log. PI - log Po
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