Apostila - Cinesioterapia e Reeducação Funcional
Apostila - Cinesioterapia e Reeducação Funcional
Apostila - Cinesioterapia e Reeducação Funcional
Physio Habilitare
Apostila de Cinesioterapia e
Reeducação Funcional
Sumário
CINESIOTERAPIA E REEDUCAÇÃO FUNCIONAL...............................................................3
O QUE É A CINESIOTERAPIA...............................................................................................3
INTRODUÇÃO AO EXERCÍCIO TERAPÊUTICO...................................................................3
AMPLITUDE DO TRABALHO MUSCULAR............................................................................4
EXERCÍCIO PASSIVO.............................................................................................................5
EXERCÍCIO ATIVO..................................................................................................................5
EXERCÍCIO RESISTIDO.........................................................................................................5
MOBILIZAÇÃO ARTICULAR...................................................................................................6
EXERCÍCIOS NA AMPLITUDE DE MOVIMENTO OU MÉTODOS DE MOBILIZAÇÃO........6
INDICAÇÕES E METAS PARA A AMPLITUDE DE MOVIMENTO........................................6
PROCEDIMENTOS PARA APLICAÇÃO DE TÉCNICAS DE AMPLITUDE ARTICULAR......7
MOBILIZAÇÃO DAS ARTICULAÇÕES PERIFÉRICAS..........................................................7
CONCEITOS DE MOVIMENTO ARTICULAR.........................................................................8
MIA – MOBILIZAÇÃO INTRA-ARTICULAR..........................................................................10
MOBILIZAÇÃO DAS ARTICULAÇÕES PERIFÉRICAS........................................................10
ALONGAMENTO...................................................................................................................11
FLEXIBILDIADE.....................................................................................................................12
EXERCÍCIOS AERÓBICOS..................................................................................................15
EXERCÍCIOS RESISTIDOS..................................................................................................15
EXERCÍCIOS ISOMÉTRICOS...............................................................................................17
EXERCÍCIO COM RESISTÊNCIA MANUAL.........................................................................17
PROPRIOCEPÇÃO E EXERCÍCIOS PLIOMÉTRICOS........................................................18
PLIOMETRIA.........................................................................................................................21
EXERCÍCIOS PLIOMÉTRICOS.............................................................................................21
EXERCÍCIO DE WILLIAMS...................................................................................................21
PRINCIPAIS EXERCÍCIOS DE WILLIAMS...........................................................................22
EXERCÍCIO AERÓBICO.......................................................................................................25
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS......................................................................................28
CINESIOTERAPIA E REEDUCAÇÃO FUNCIONAL
O QUE É A CINESIOTERAPIA
O Exercício Terapêutico pode ser definido como o recurso básico e fundamental dentro da
cinesioterapia, constituído por um meio para desenvolver e / ou potencializar a capacidade física,
acelerar a recuperação do paciente, das lesões e enfermidades, melhorar a qualidade as
atividades de vida diária (AVD’s), assim como reabilitar o indivíduo para um novo meio ou função.
FINALIDADES: 1- Estimular a atividade onde e sempre seja possível, diminuir os efeitos de
inatividade;
2- Corrigir a ineficácia dos músculos ou grupos musculares específicos e desenvolver a
ADM normal para corrigir e conseguir o movimento fundamental e eficiente;
3- Estimular o paciente para o uso de sua capacidade desenvolvida com a prática de suas
atividades funcionais, desta forma realizando a sua reabilitação.
Exemplo para tratar uma fratura 1/3 médio do úmero e fortalecer extensores do punho.
Objetivo do tratamento: 1- manutenção ou ganho de ADM,
2- aumento ou ganho da resistência e força muscular dos extensores do punho,
3- aumento da sensibilidade,
4- desenvolver propriocepção,
5- recuperação funcional.
Conduta de tratamento:
1- Mobilização ou exercício passivo.
2.1- mobilização + exercício isométrico.
2.2- exercício ativo assistido.
2.3- exercício ativo.
2.4- exercício ativo resistido.
3- estímulos táteis diversos.
4- exercícios proprioceptivos.
EXERCÍCIO PASSIVO
Não realizar o exercício imediatamente após rupturas agudas, fraturas e cirurgias; suspeita
de lesão neurológica por trauma presença de traumas adicionais.
EXERCÍCIO ATIVO
O exercício ativo é aquele em que um movimento é realizado pelo paciente por contração
muscular efetiva, ou seja, sem auxílio do terapeuta ou de aparelhos. A prática do exercício ativo
pode ser realizada com movimentos contra a gravidade ou em uma posição com ação da
gravidade minimizada, dependendo da força do indivíduo bem como dos objetivos da fisioterapia.
Os objetivos a serem alcançados com os exercícios ativos incluem aqueles associados ao
movimento passivo mais os benefícios da contração muscular que evita o trofismo muscular por
desuso.
EXERCÍCIO RESISTIDO
MOBILIZAÇÃO ARTICULAR
PASSIVO: movimento que ocorre dentro de uma amplitude articular de movimento livre para
um segmento, produzido por uma força externa (gravidade, um aparelho, outra pessoa ou
outra parte do corpo da própria pessoa), não ocorrendo contração voluntária.
ATIVO ASSISTIDO: caracteriza-se como um tipo de amplitude articular de movimento ativo
sendo a resistência realizada por uma força externa, manual ou mecânica porque os
músculos que iniciarão o movimento, precisam de assistência para completá-lo.
ATIVO: é o movimento que ocorre dentro da amplitude articular de movimento livre para um
segmento que é produzido por uma contração ativa dos músculos que cruzam aquela
articulação.
fisiológicos
movimentos
integrantes
acessórios
Intra-articular
ROLAMENTO: vários pontos de uma superfície articular que estão associados, passam na
superfície articular oposta. O rolamento é sempre na mesma direção que o movimento ósseo,
ou seja, o osso em movimento côncavo ou convexo; tanto faz a superfície desde que o
rolamento seja sempre na mesma direção.
DESLIZAMENTO: relativamente se encontra em superfícies planas. Não existe dois ossos
completamente planos, mas sim, semiplanos e tendo um fixo e o outro pode deslizar sobre o
mesmo, ou seja, um ponto de superfície passando sobre vários pontos da superfície plana
oposta. Pode ocorrer em associação com o rolamento nas articulações esferóides e / ou
selares.
Podemos afirmar que neste movimento, um ponto de uma superfície articular passa por
vários pontos da superfície oposta.
GRAU I
GRAU II
GRAU III
alongamento
INÍCIO FINAL
ALONGAMENTO
Definida como mobilização, liberdade para mover ou, tecnicamente, uma qualidade física
expressa pela amplitude de movimento. Pode ser avaliada em um grupo de articulações ou
isoladamente pela usa especificidade, devendo ser mesurada em qualquer unidade linear ou
angular. Entende-se também por flexibilidade a capacidade de mover uma única articulação ou
uma série de articulações, de modo suave e com facilidade, ao longo de uma ADM sem restrições
e indolor. Ela está relacionada com a extensibilidade das unidades musculotendínea que
atravessam uma articulação, com base em sua habilidade de relaxar ou deformar e ceder a uma
força de alongamento. A artrocinemática da articulação em movimento (a capacidade das
superfícies articulares de rolarem e deslizarem), assim como a capacidade dos tecidos
conjuntivos periarticulares de se deformarem, também afetam a ADM articular e a flexibilidade
geral da pessoa.
Flexibilidade dinâmica: essa forma de flexibilidade, também conhecida como mobilidade ativa
ou ADM ativa, é o grau até o qual uma contração muscular ativa move um segmento do corpo
a ADM disponível em uma articulação, sendo dependente do grau até o qual a articulação
pode ser movida por uma contração muscular e da quantidade de resistência tecidual
encontrada durante o movimento ativo.
PROPRIEDADES DO TENDÃO
Arranjo tridimensional da molécula
Resistência de colágeno.
a tração Arranjo intermolecular entre fibrilas
Relativa instabilidade 10% e fibras.
Solicitação mecânica.
Potenciais eletroquímicos.
Estresse mecânico
Capacidade de
adaptação
Propriedades
Tamanho das fibras contrártei do Propriedades fisiológicas
músuclo
Os músculos com disposição penada são mais resistentes a tração – necessitam de maior
tensão ou mais tempo de exposição ao alongamento.
PROPRIEDADE DOS MÚSCULOS
MÚSCULOS
Músculo com disposição peniforme das fibras e os tendões mais espessos, necessitam de
mais tempo de exposição ao alongamento.
FCMAX – FC REPOUSO
FC repouso + 60 – 70% (FCMAX – FC repouso)
EXERCÍCIOS RESISTIDOS
Forma de exercício ativo no qual uma contração muscular dinâmica ou estática é resistida
por uma força externa que pode ser aplicada momentaneamente ou mecanicamente.
Exercício com resistência manual: exercício ativo-resistido, no qual a resistência é
realizada pelo fisioterapeuta, sendo muito útil nos estágios iniciais de um programa
de exercícios quando o músculo se encontra fraco e pode vencer inicialmente,
apenas uma barreira de mínima a moderada.
Exercício com resistência mecânica: é um componente integral de reabilitação e dos
programas de condicionamento para as pessoas de todas as idades. O uso da
resistência mecânica em um programa de exercícios apresenta tanto vantagens
como desvantagens.
VANTAGENS:
Medida de base quantitativa do desempenho basal;
Poder ser aplicadas cargas maiores;
Mais fáceis para documentar acréscimos na carga;
Possibilitam variedades e são mais práticos;
O treinamento é mais seguro.
DESVANTAGENS:
Inapropriados para músculos muito fracos;
Resistências externas podem colocar carga máxima no músculo em apenas uma ADM;
Maior gasto com aquisição dos equipamentos.
Aumentar a potência.
A potência é uma qualidade o músculo que se obtém pela associação de exercícios com
cargas elevadas e velocidade nos movimentos.
PREOCAUÇÕES: para conseguir hipertrofia, trabalha-se com poucas repetições e cargas
elevadas e para ganho da resistência, maior número de repetições com menos carga.
PRECAUÇÕES CARDIOVASCULARES
Manobra de valsalva (isométrico ou resistência pesada);
Inspiração profunda;
Fechamento da glote
Contração dos músculos abdominais = diminui retorno venoso
Baixa débito cardíaco = diminui PA e aumenta FC
Expiração aumenta a PA = 120mmHg – rápido fluxo sanguíneo venoso para o coração –
contração forçada do coração.
Evitar a manobra de valsava em pacientes cardiovasculares (AVC, infarto, HÁ), pacientes
geriátricos, pacientes pós cirurgia abdominal, hérnia abdominal ou discal.
FAGIDA: - fadiga muscular local: diminuição da capacidade de produzir força pelo sistema
nervoso muscular + redução da amplitude de potenciais na unidade motora, oxigênio
insuficiente + acúmulo de ácido láctico, influencia inibitória do SNC, redução na condução de
impulsos na junção mioneural.
Sinal de fadiga – dor e fibrilação, individualizado de pessoa para pessoa, ocorre por
número excessivo de repetições ou por elevação de uma carga elevada mesmo que o número de
repetições seja baixo. Fadiga decorrente da falta de O 2 e acúmulo de ácido láctico.
- fadiga muscular geral: resposta a uma atividade física prolongada. Causas relacionadas
a exercícios de baixa intensidade, hipoglicemia, redução no glicogênio no músculo e fígado.
Quando promove programas de exercícios generalizados, trabalhando com cargas progressivas
de resistência, decorrente de atividade física prolongada relacionada a exercícios contra
resistidos. Pessoa que não possuem o hábito de se alimentar de forma adequada pela manhã
antes da prática de exercício, causam pico de hipoglicemia, perda intensa de potássio que leva a
fadiga generalizada. Primeira de energia da glicose; se não há reserva, busca-se no músculo e
fígado.
CONTRAINDICAÇÃO
Inflamação, a resistência pode aumentar o edema, lesiona ainda mais o músculo e a
articulação, dor.
EXERCÍCIOS ISOMÉTRICOS
Durante o exercício: a resistência deve ser mantida, maior torque – menor esforço pelo
terapeuta. A resistência deve ser aplicada na direção do movimento, inicialmente submáxima.
Evitar movimentos substitutivos, estabilizando o segmento. Comandos verbais apropriados.
Número de contrações – em geral de 8 a 10 contrações, mas é meio relativo e vai muito da
disposição do paciente.
Essa prática de exercício é contraindicada nos casos de o paciente apresentar processo
inflamatório em fase aguda.
Receptores de dor: são encontrados nos compartimentos dos mentos, periósteo, coxins
adiposos e vasos articulares fazendo parte das terminações nervosas livres. Possuem adaptação
lenta e exposição frequente as deformações mecânicas.
Lesão traumática
Perda quantitativa
sensorial
Comprometimento funcional da
proteção articular
MÉTODO DE REEDUCAÇÃO
Exercícios com estímulos especiais, progressividade dos exercícios, habilidade e
dificuldade nos exercícios como fatores de condução do método.
Força muscular
?
Treino proprioceptivo
PLIOMETRIA
uma forma de exercício que busca a máxima utilização dos músculos em movimentos
rápidos e de explosão. Seu conceito baseia-se na exploração do músculo em sequências de
contrações excêntricas e concêntricas buscando a otimização do mesmo. Segurar e arremessar
uma bola e saltar são exemplos de exercício pliométrico, pois trabalha a contração e o
alongamento do músculo de forma sequenciada, buscando a força máxima em um menor período
de tempo.
EXERCÍCIOS PLIOMÉTRICOS
EXERCÍCIO DE WILLIAMS
ANOMALIAS POSTURAIS
3 2
2. Em decúbito dorsal, com joelhos fletidos 1, achatar a coluna lombar 2, e fletir uma perna3
junto ao peito.
3
Promove alongamento dos paravertebrais quando ocorre a flexão de uma das pernas
próxima ao peito, ocorre retroversão pélvica unilateralmente.
3. Em decúbito dorsal com os joelhos fletidos, membros superiores ao lado do corpo 1.
Trazer os joelhos até a direção do tórax, entrelaçando as mãos ao redor das pernas, conservando
os joelhos juntos2, puxar as pernas fortemente para o tórax.3
Objetivo: alongar paravertebrais.
2
1
3
Tracionar as duas pernas e volta, quando traciona as pernas na altura do peito, puxa e
mantém por 2 minutos.
Não se deve usar em caso de presença de hérnia de disco, devido a tração do joelho que
exercerá tensão maior sobre a hérnia. Pode-se adaptar o exercício diminuindo a ação do ílio
psoas colocando-se um suporte, mantendo a 90° e a partir daí, realizar a tração do joelho.
Objetivo final está em alongar paravertebrais e conforme o ângulo, trabalha com ganho de força
para abdominais.
4. Em decúbito dorsal, com joelhos fletidos 1, mãos cruzadas sobre o peito 2, levantar a
cabeça e então os ombros a cerca de 15-20cm do solo, rolando para cima até o tórax se erguer
do solo3, voltar lentamente do mesmo modo, rolando para baixo 4.
2
1
4
Prioriza músculo reto abdominal superior e inferior.
- Pode-se usar por quem sofre com hérnia de disco? Sim, pois o nível de contração é
pequeno e para diminuir a tensão, fletir e cruzar os pés, mantendo-os suspensos, sim apoio e
levantar o ombro. Ele se torna mais fácil de se realizá-lo com os braços abertos e esticados para
frente.
1
Pode adaptar colocando a mão debaixo dos glúteos, dando assim maior apoio e
estabilização da pelve. Paciente parte de 90°, coxa e tronco faz o movimento de pedalar levando
a perna o mais próximo do peito e depois mais distante.
6. Em decúbito dorsal, joelhos fletidos, sentar. O terapeuta pode auxiliar no início e depois
retorna.
3
2 1
Terapeuta apoia as mãos nos pés do paciente, paciente realiza o movimento onde os
flexores do quadril encontram apoio, trabalha-se mm. reto abdominal. Não trabalha esse exercício
caso o paciente tenha hérnia de disco. Quando não se apoia os pés do paciente, a realização do
exercício torna-se mais difícil, a pelve fica instável, sem apoio.
7. Em decúbito dorsal, joelhos fletidos 1 e acolhidos pelas mãos2, fazer movimentos de mata
borrão, movimento de balanceio3-4.
2
4
1
3
8. Sentado, membros superiores ao lado do corpo 1, elevar os braços para o alto2 e fletir o
tronco colocando as mãos entre os membros inferiores procurando o chão 4.
3
2 3
4
1
Parte da posição sentada, pés afastados e pernas fletidas, promove alongamento dos
extensores do tronco, mãos para frente, passa entre as pernas e as mãos deslizam até o solo.
9. Em pé, calcanhares a 10-15cm da parede, tronco afastado 1, inclinar para trás e achatar
toda a coluna contra a parede mantendo os segmentos cervical e lombar tão retos quanto
possível2. Dobras os joelhos e deslizar o tronco para baixo, achatando a coluna ainda mais,
descer alguns centímetros3-4, voltar a posição inicial com joelhos em extensão, em seguida inclinar
para frente5.
1 2
Na parede, devem estar apoiados lombar e cervical e são então descer o tronco e flexionar
os joelhos. Objetivo do exercício, grupo muscular utilizado e contração, alinhamento da coluna
vertebral, retificação da lordose. Contração de glúteo, reto abdominal, contração isométrica na
posição inicial. Glúteo máximo trabalhando mais eficazmente, quando se levanta, na subida, o
movimento realiza contração isotônica concêntrica e na descida, ocorre contração isotônica
excêntrica.
10. Posição de quatro apoios, olhando para frente 1, deixar o tronco cair ligeiramente 2, rodar
a pelve posteriormente por contração dos músculos abdominais e glúteo 3, arqueando as costas a
medida que se realiza o movimento de abaixar 4.
2
4
3
1
11. Decúbito dorsal1, trazer um joelho até o peito, segurando firmemente 2, estender o
membro inferior oposto3, manter ombros e parte superior da coluna apoiados.
3
1
Membros inferiores estendidos, flete uma perna, a outra tentará fletir, mas deve manter o
joelho contra a maca para trabalhar flexores do quadril.
12. Decúbito dorsal, joelhos fletidos 1, eleva um membro inferior 2, manter os ombros e parte
superior da coluna apoiada, realizar dorsiflexão e flexão plantar 3, alternar os membros inferiores.
2
3 1
EXERCÍCIO AERÓBICO
DEFINIÇÃO: atividade física onde o indivíduo utiliza como fonte de energia somente aquela
transformada pelo processo aeróbico (presença de O²).
O exercício aeróbico é toda atividade física que utiliza a energia produzida na presença de
oxigênio adequado a necessidade do paciente. É um exercício pausado para que haja absorção
de oxigênio pelas células. Oxidação de carboidratos, gorduras e proteínas, com produção de H2O
E CO2 e liberação de energia para o exercício.
ANAERÓBICO
AVALIAÇÃO OBJETIVA
1- Parâmetros seguros para prescrição do exercício.
FC de treinamento
Percepção de esforço (escala de Borg)
Pressão arterial
Intensidade do exercício VO², FC ideal, etc.
MET’S é um múltiplo do consumo de O² no repouso.
Exemplo: 2 MET’S = 2 x VO²
2- intensidade do exercício:
55-65% a 90% da FCMÁX
40-50% a 85% do VO²MAX
4- tipo de atividades: atividades que utilizem grandes grupos musculares, que possam ser
mantidas pelo tempo de duração do exercício (nadar, dança aeróbica, caminhar).
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
HALL, J.E. Tratado de Fisiologia Médica. 12 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
KISNER, C.; COLBY, L. A. Exercícios Terapêuticos: Fundamentos e Técnicas. 6ed.
Barurei, SP: Manole, 2016.