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FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE


PRODUTO QUÍMICO - FISPQ

NOME COMERCIAL DO PRODUTO: ÁCIDO SULFÚRICO

No interesse da Segurança, Saúde Ocupacional e Meio Ambiente, deve-se informar todos os


funcionários, usuários e clientes sobre os dados incluídos nesta ficha (FISPQ).

1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO / DA EMPRESA

 Nome Químico: Ácido Sulfúrico


 Fornecedor/fabricante: Companhia Nitro Química Brasileira
0
 Endereço: Av. Dr. José Artur Nova, 951 – São Paulo - SP
3 3 2
 Contato para informações: (0xx11) 6137-3100 2 4
 Telefone de Emergência: (0xx11) 297-0209 w
 Pró-Química: 0800 11 8270
 Data da Revisão: 20/12/2000

2. COMPOSIÇÃO / INFORMAÇÃO SOBRE OS INGREDIENTES

 Nome Químico: Ácido Sulfúrico


 Sinônimos: Sulfato de Hidrogênio, Óleo Vitrial, Ácido Fertilizante, Ácido para Bateria
 Família Química: Ácido Inorgânico
 Fórmula: H2SO4
 Peso Molecular: 98,08

3. IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS

NOME Nº CAS % LIMITES DE FONTE ABSORÇÃO


QUÍMICO OPCIONAL TOLERÂNCIA PELA PELE
Ácido 7664-93-4 98% TWA: 1 mg/m3 ACGIH Vide Item 4
Sulfúrico STEL: 3 mg/m3
TWA: 1 mg/m3 MAK
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4. MEDIDAS DE PRIMEIROS SOCORROS

EFEITOS AGUDOS LOCAIS:


 Ingestão: Erosão dentária. Queimadura da boca, garganta e abdômen. Náuseas, vômitos de
sangue e tecidos dilacerados. É possível a perfuração do trato gastrointestinal. Sangue via urina.
 Inalação: Irritação do nariz e garganta. Edema de laringe, edema pulmonar. Bronquites e
pneumonites.
 Contato com a Pele: Produz graves queimaduras e ulcerações.
 Contato com os Olhos: Produz profunda ulceração/necrose da córnea. Conjuntivite. Lesões nas
pálpebras. Possível cegueira.

EFEITOS AGUDOS SISTÊMICOS:


 Não detectado.

EFEITOS CRÔNICOS:
 Podem ocorrer: erosão dental, conjuntivite, traqueobronquite, enfisema, estomatites, gastrites e
dermatites.

CONDIÇÕES DE SAÚDE AGRAVADAS PELA SUPER-EXPOSIÇÃO:


 Problema crônico respiratório, gastrointestinal, nervoso, lesões da pele e dos olhos.

PROCEDIMENTOS DE EMERGÊNCIA E PRIMEIROS SOCORROS:


 Ingestão: Nunca administrar qualquer produto ou substância por via oral a um indivíduo
inconsciente ou em estado convulsivo. Exceto se houver expressa contra-indicação, faça com
que a vítima (consciente e alerta) beba 1 a 2 copos de água ou leite para baixar a concentração
do ácido. Não provoque vômito. Não tente neutralizar o ácido com bicarbonato de sódio.
Chamar um médico.
 Inalação: Levar a vítima para um local fresco, arejado e chamar um médico. Aplicar inalação
com oxigênio, pressão positiva com solução a 5% de bicarbonato de sódio.
 Pele: Remover rapidamente as roupas contaminadas. Lavar o local atingido com água abundante
por pelo menos 15 minutos. Utilizar uma solução de bicarbonato a 2% para melhor neutralizar o
ácido residual na pele. A seguir, lavar a área exposta com água e sabão. Chamar um médico.
 Olhos: Não permitir que a vítima mantenha os olhos fechados. Separar as pálpebras
cuidadosamente e lavar continuamente com água até que a vítima esteja sob cuidados médicos.

NOTAS PARA O MÉDICO:


 Irritante à pele, mucosa, olhos e trato respiratório. Pode causar edema agudo do pulmão.
Recomenda-se assistência respiratória e tratamento sintomático.

DADOS TOXICOLÓGICOS:
 LD50 (Oral em Ratos): 2.140 mg/Kg
3
 LC50 (Inalação em Ratos): 510 mg/m

 Outros Riscos:
Ácido sulfúrico não é considerado como carcinogênico, embora alguns estudos associem a
exposição ao ácido sulfúrico ou a névoa do ácido ao câncer na laringe. Entretanto, não há
demonstração de que ele possa agir como um carcinogênico ou que possa provocar condições
para tal ou até mesmo, que isto possa ocorrer em combinação com outras substâncias.
 Recomenda-se excluir do trabalho com Ácido Sulfúrico os indivíduos portadores de:
 doenças crônicas respiratórias (bronquite, asma, enfisema, etc.);
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 doenças crônicas do aparelho digestivo e do sistema nervoso;


 problemas visuais e cardíacos;
 dermatoses.
De acordo com a legislação vigente, os exames periódicos devem ser feitos a cada 6 meses,
sendo também obrigatório o exame médico por ocasião da cessação do contrato de trabalho,
desde que o último exame tenha sido realizado há mais de 90 dias.

5. MEDIDAS DE COMBATE A INCÊNDIO

 Ponto de Fulgor: Não é inflamável


 Ponto de Auto-Ignição: Não é inflamável
 Limites de Inflamabilidade no ar (% em volume): Não é inflamável
 Procedimentos especiais de Combate ao Fogo: Em caso de incêndio envolvendo este produto,
procure circundar o fogo. Somente utilize água se absolutamente necessário e com bastante
cuidado. Água aplicada diretamente sobre o ácido sulfúrico resulta em violenta liberação de
calor. Para pequenas quantidades, o ideal é a utilização de pó químico e CO2 . Para incidentes de
grandes proporções, inundar a área com água, mantendo-se à uma distância segura do local; não
aplicar jato direto de água sobre o produto derramado. Por ser um forte agente desidratante,
reage com materiais orgânicos, produzindo calor suficiente para causar ignição de materiais
finamente divididos que estejam em contato direto com o produto.
A reação com metais pode produzir gás hidrogênio altamente inflamável, principalmente no
interior de tanques e tubulações.
 Subprodutos da Combustão: Devido à decomposição térmica, subprodutos tóxicos podem ser
gerados; em caso de incêndio é recomendável a utilização de máscara autônoma.

6. MEDIDAS DE LIBERAÇÃO ACIDENTAL

Avisar a equipe de segurança sobre o vazamento; evacuar o local mantendo apenas o pessoal
necessário para o atendimento de emergência; remover todas as fontes de ignição; providenciar
ventilação adequada. O pessoal de limpeza deve usar roupa protetora para vapor, inalação ou contato
com os olhos e a pele. Manter água e combustíveis longe do vazamento. Neutralizar pequenos
derramamentos com uma mistura de carbonato de sódio/sal (50/50), colocar dentro de containers
selados para posterior disposição. Se um agente neutralizante não estiver disponível, absorver o
material derramado com areia seca ou terra. Não utilizar material orgânico para absorver o
derramamento. Para grandes vazamentos, fazer um dique de contenção com terra ou areia com
tamanho suficiente para conter o material vazado. Cobrir com barrilha ou soda, deixar neutralizar e
diluir com água em abundância. Conter gases com cortina d'água.

7. MANUSEIO E ARMAZENAGEM

 Precauções a serem tomadas no Manuseio e Armazenagem: Instalação de chuveiros de


emergência e lava-olhos, em local que propicie rápida utilização de água em abundância, em
situações de emergência.
 Armazenagem: Utilizar tanques de aço carbono, devidamente identificados, colocados em
local seco, bem ventilado, piso resistente ao ataque ácido, longe da ação direta da luz solar, de
combustíveis ou quaisquer outros materiais com que possa reagir. Os tanques devem estar
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protegidos contra possíveis danos físicos e da presença de água. Em pequenas quantidades,


pode ser armazenado em recipientes de vidro. Quando em contato com recipientes metálicos
(vasilhames, tambores, containers e tanques de estocagem), o produto pode gerar hidrogênio,
criando condições propícias à ocorrência de explosões; por esse motivo, devem ser utilizadas
ferramentas anti-faiscantes a trabalhos executados nas proximidades. Utilizar bombas manuais
para a decantação e esvaziamento de vasilhames. Para reduzir potenciais riscos à saúde, utilizar
diluição suficiente ou ventilação exaustora local para controlar contaminantes no ar e assim
manter as concentrações dentro dos melhores padrões. Proteger instalações elétricas contra a
ação corrosiva dos vapores ácidos.
 Materiais Adequados para EPI: Calça, blusa, luvas e botas de PVC, máscara panorâmica com
filtro para gases ácidos. Em grandes concentrações, usar máscara autônoma e uniforme para
gases ácidos.

8. CONTROLES DE EXPOSIÇÃO / PROTEÇÃO INDIVIDUAL

 Ambiente de Trabalho: Recomenda-se instalar sistema de exaustão dotado de dispositivo para


lavagem dos gases, de forma a evitar emanações.
 Ter disponível lava-olhos, chuveiros de emergência e locais adequados para lavagem.
 Roupas contaminadas devem ser separadas das roupas normais e lavadas adequadamente
após neutralização.
 Manter os EPI's limpos, em bom estado de conservação e devidamente higienizados.
 EPI's para manuseio: Utilizar máscara facial com filtro para gases ácidos, luvas e botas, calça e
blusa de PVC. Em altas concentrações, usar máscara autônoma e uniforme para gases ácidos.
 Observação importante: Não comer, beber ou fumar um áreas operacionais. Praticar higiene
pessoal adequada após utilizar o ácido sulfúrico, especialmente antes de comer, beber, fumar,
utilizar toilette ou usar cosméticos.

9. PROPRIEDADES QUÍMICAS E FÍSICAS

 Aparência e Odor: Líquido oleoso, sua coloração varia do incolor ao marrom escuro,
dependendo da pureza. Inodoro. Afunda e mistura violentamente com água. Produz névoa
irritante.

 Densidade do Vapor (ar = 1): 3,39


 Densidade Relativa (água = 1): 1,836
 Gravidade Específica (96-98%): 1,841
 Percentagem de Voláteis: Não aplicável
 pH: Ácido (1N Sol=0,3; 0,1N Sol=1,2; 0,01N
Sol=2,1)
 Ponto de Congelamento: 10,49ºC
 Ponto de Ebulição (760 mmHg): 290ºC - Decompõe-se em SO3 e água a
340ºC.
 Ponto de Fluidez (100%): 10,36ºC
 Pressão de Vapor: < 0,001 mmHg à 20ºC / 1 mmHg à 146ºC.
 Solubilidade em Água: Solúvel, reage violentamente com água com
aumento da temperatura.
 Solubilidade em outros Solventes: Álcool Etílico
 Limite de percepção de odor: 0,150 ppm
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 Taxa de Evaporação (Acetato de Butila = 1): Não disponível.


 Viscosidade: 0ºC - 48,4 cp; 20ºC - 25,4 cp; 60ºC - 7,22 cp;
80ºC - 5,19 cp

10. ESTABILIDADE E REATIVIDADE

 Estabilidade: Estável à temperatura ambiente em container fechado, sob condições normais de


manuseio e estocagem.

 Condições a evitar:
 Escape e mistura com o ar: Líquido altamente corrosivo, não combustível, reage ao
contato com muitos metais quando forma gás hidrogênio, facilmente inflamável. Se a
formação de gás hidrogênio ocorrer em recinto fechado, há risco de formação de misturas
com o ar de características explosivas. Entretanto, em contato com substâncias
combustíveis, pode provocar ignição. É incompatível com fulminatos, picratos, carburetos,
clorados, nitratos, materiais alcalinos, acetona, hidrocarbonetos e metais pesados, entre
outros.
 Escape e mistura com a água: Reage violentamente com a água, liberando grande calor.
Não deve ficar próximo a locais úmidos para evitar corrosão e decomposição (o que ocorre
a 340ºC) com possibilidade de liberação de: dióxido de enxofre (SO2) que é um gás
sufocante, irritante, tóxico; e trióxido de enxofre (SO3 ): vapor, sufocante, irritante, tóxico.
 Produtos perigosos resultantes da decomposição: A decomposição térmica do ácido sulfúrico
pode produzir óxidos de enxofre.
 Riscos de Polimerização: não ocorre.
 Condições a evitar: água, combustíveis, calor, fontes de ignição ou outros produtos não
compatíveis.

11. INFORMAÇÃO TOXICOLÓGICA

 DBO: nenhum
 DQO: nenhum
 Toxicidade Aquática: LC50 (água salgada, PRAWNS) 42,5 ppm para 48 horas;
Letal: (água doce, BLUEGILL) 24,5 ppm para 24 horas.
 Inibidor da Atividade Bacteriológica (estação de tratamento de efluentes): nenhum

12. INFORMAÇÃO ECOLÓGICA

 Ver informação no item 11 acima.

13. CONSIDERAÇÕES PARA O DESCARTE

Para pequenas quantidades: adicionar cautelosamente excesso de água, sob vigorosa agitação.
Ajustar o pH para neutro, separar todo o sólido ou líquido insolúvel e empacotá-los para disposição
como resíduo perigoso. Drenar a solução aquosa para o esgoto com muita água. As reações de
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hidrólise e neutralização devem produzir calor e fumos os quais podem ser controlados pela
velocidade de adição. Adicionar lentamente em grande quantidade de solução de carbonato de sódio e
hidróxido de cálcio, sob agitação. Drenar a solução, com muita água, em um ralo com invólucro
protetor e preenchido com mármore lascado.
Após neutralizar o material vazado ou derramado, diluir com água em abundância, mantendo o pH
entre 5,5 e 8,5. Seguir a legislação pertinente para a disposição do efluente gerado.
O derrame de ácido sulfúrico diretamente nos esgotos, rios e lagoas pode ocasionar a produção de gás
sulfídrico (SO3)

EPI's recomendados:
 uniforme de poliéster (calça e camisa);
 capacete com protetor facial;
 botina de segurança (couro hidrofugado);
 luvas de PVC;
 botas de borracha;
 máscara panorâmica com filtro para ácidos;
 uniforme de trevira.

14. INFORMAÇÕES DO TRANSPORTE

TRANSPORTE RODOVIÁRIO:
 Número ONU: 1830
 Nome adequado para Embarque: Ácido Sulfúrico
 Classe de Risco: 8
 Número de Risco: 88
 Precauções especiais no Transporte:
O veículo deve ter certificado para transporte de Ácido Sulfúrico, expedido pelo INMETRO, e
atender a NB-760.
Deve portar EPI's, Kits de Emergência, Ficha de Emergência com Envelope e Simbologia de
Risco. O veículo deve estar em boas condições gerais; o motorista vestido adequadamente,
devidamente orientado e com certificado do “Curso para Motorista Transportador de Produtos
Perigosos”.
EPI's obrigatórios para o transporte: Luvas e capacete de boa resistência, de material adequado
ao produto transportado, máscara panorâmica com filtro combinado para gases ácidos.
Devem ser levados no caminhão:
 calços de dimensões apropriadas ao peso do veículo e diâmetro das rodas;
 sinalização - 100 metros de fita ou corda para isolamento da área do acidente e da via,
material para advertência (mínimo de 4 placas refletivas para a corda ou inscrições
refletivas gravadas ao longo da fita), com dispositivos para fixação da corda e/ou fita, como
por exemplo cavaletes e tripés.
 dispositivo para contenção de derramamento: enxada e pá.
 fichas telefônicas, caixa de primeiros socorros, lanterna com 2 ou 3 pilhas, 5 litros de água
potável.
TRANSPORTE AÉREO:
 Número ONU: 1830
 Nome adequado para Embarque: Ácido Sulfúrico
 Classe IATA: 8
 Grupo de Embalagem: II - Instruções 809 e 813 (para avião de passageiros e de carga,
respectivamente).
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 Precauções especiais no Transporte: Quantidade máxima a ser transportada depende do tipo


de embalagem interna. Sendo de 1 litro para aviões de passageiros e de 30 litros para aviões de
carga. Materiais para embalagem interna: vidro, plástico, metal (exceto alumínio).
TRANSPORTE MARÍTIMO:
 Número ONU: 1830
 Classe IMO: IMDG Code - Page 8230 - Amdt. 25-89
 Nome adequado para Embarque: Ácido Sulfúrico
 Classe de Risco: 8
 Número de Risco: 88
 Precauções especiais no Transporte: Rótulo de corrosivo - Indicar o risco de reação com água.
Atentar para reatividade com outras substâncias (item 7 desta FISP).
TRANSPORTE FERROVIÁRIO:
 Número ONU: 1830
 Nome adequado para Embarque: Ácido Sulfúrico
 Classe de Risco: 8
 Número de Risco: 88
 Precauções especiais no Transporte: Trem, transportando produtos perigosos, deve dispor:
 conjunto de equipamentos para o atendimento a acidentes, avarias e outras emergências;
 equipamentos de proteção individual: Luvas e capacete de boa resistência, de material
adequado ao produto transportado, máscara panorâmica com filtro combinado para gases
ácidos,
 equipamentos de comunicações; e
 materiais de primeiros socorros.

15. INFORMAÇÕES DA REGULAMENTAÇÃO

 Informação não disponível.

16. OUTRAS INFORMAÇÕES

16.1 Outras precauções (processo):


 Atentar para recomendações anteriores, referentes à necessidade de ventilação exaustora para
manter controle sobre a concentração dos vapores no ar, bem como para a necessidade de
chuveiros de segurança e lava-olhos. Atentar ainda para a necessária separação das roupas de
trabalho contaminadas das roupas comuns.
 Ainda: não comer, beber ou fumar em área de trabalho.
 Os serviços de manutenção à quente em tanques, linhas ou quaisquer outros equipamentos que
mantenham contato com o produto devem ser feitos somente após rigorosa inspeção e avaliação
dos níveis de explosividade.

16.2 Fontes de Referência / Abreviaturas:


 ADR/RID
 AIHA
 Código de Defesa do Consumidor
 Dangerous Goods Regulations - International Air Transport Association 32ª Edição - 1991
 IATA - Dangerous Goods Regulations
 International Maritime Dangerous Goods Code
 Legislação de Órgãos de Controle Ambiental: Estadual, Federal e Municipal.
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 Manual de Emergências - PRÓ-QUÍMICA - 2ª Edição - 1994


 Material Safety Data Sheet Collection - Genium Publishing Corp. - 1994
 NIOSH, OSHA, ACGIH, MAK
 Normas ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas
 Portaria 3214 do Ministério do Trabalho
 Regulamentação do Transporte Ferroviário de Produtos Perigosos (Decreto Lei 98.973 e Portaria
111 de março/88)
 Regulamentação do Transporte Rodoviário de Produtos Periogosos (Decreto Lei 96.044 de
maio/88 e Portaria 291 de maio/88).
 Threshold Limit Values for Chemical Substances and Physical Agents and Biological Exposure
Indices - ACGIH - 1993-1994

Os dados e informações constantes nesta ficha tem caráter complementar, fornecidos de boa fé,
representando o que de melhor se conhece sobre a matéria e não significando que o assunto tenha
sido completamente exaurido. Prevalece sobre os dados desta ficha o disposto nos regulamentos
governamentais existentes.

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