Relatorio Laura
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EXTENSÃO DA MACIA
Dedicatória
Com este trabalho por mim feito, dedico com todo júbilo e orgulho a todos aqueles que
directa ou indirectamente contribuíram para a realização deste instrumento de registo e
também dedico ao meu esposo, meus filhos e a toda familia que esteve sempre ao meu lado
em todos os momentos.
Agradecimentos
Em primeiro lugar, a Deus por me ter concedido vida e força para trabalhar, para que hoje o
sonho tornasse uma realidade.
A materialização deste relatório foi possível graças ao apoio recebido de várias pessoas.
Endereço os meus profundos agradecimentos a essas pessoas que, directa ou indirectamente
contribuíram para que este trabalho se tornasse possível.
Aos meus pais por terem criado todas as condições possíveis para os meus estudos em todas
as vertentes: financeiramente, moralmente e psicologicamente.
Abreviaturas
BS – Banco de Socorros
BO - Bloco Operatório
CIR - Cirurgia
EG – Enfermagem Geral
EPI – Equipamento de Protecção Individual
HDQ -Hospital Distrital de Quissico
US – Unidade Sanitária
USTM – Universidade São Tomás de Moçambique
PCI – Prevenção e controle de infecções
PED – Pediatria
MED – Medicina
SOS- Se fôr necessário
TEC- Traumatismo crâneo-encefálico
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CAPÍTULO I. INTRODUÇÃO
1.1. Contextualização
Demárioet al. apontam que vários estudos observaram que o contexto da hospitalização
transforma os papéis sociais dos indivíduos. Segundo Kamiyama (2018), "é da
responsabilidade do Enfermeiro explicar os cuidados administrados, esclarecer dúvidas sobre
a doença e tratamento, medicação, exames, ocorrências inesperadas no plano assistencial
(suspensão de exames, tratamentos ou mesmo da operação) dentro dos limites impostos pela
ética, responsabilidade profissional, potencialidade do paciente e respeitando-se sua área de
trabalho na equipe de saúde multiprofissional".O Estágio constitui uma etapa fundamental
para a consolidação dos conhecimentos teórico-práticos, por parte do estudante buscando
mais experiência e habilidades práticas para o exercício da profissão.
Espacial
Temporal
A questão temporal do estágio integral, baseou-se num período de cinco (5) meses, sendo que
o caso de Cuidado de Enfermagem na Alimentação do Paciente Hospitalizado, em destaque
neste relatório, foi evidenciado e acompanhado durante três (3) meses correspondentes ao
primeiro trimestre de dois mil e vinte e três (2023). E por entender que dados deste período
podem ajudar bastante na construção da pesquisa.
1.4.Justificativa
Pessoal
A escolha deste tema, deveu-se ao facto de perceber que alimentação exerce um papel
fundamental na recuperação de doentes, uma vez que é essencial para garantir todos os
nutrientes que o corpo precisa, principalmente, em um momento de enfermidade. Dentre os
diversos serviços de um hospital, por muitos anos, o assunto alimentação carrega o estigma
de algo ruim, sem gosto e desagradável ao paladar. No entanto, hoje em dia, a alimentação
hospitalar já é considerada um segundo remédio para os pacientes.
Por isso, ganha, cada dia mais, destaque e altos investimentos, como a contratação de
empresas e profissionais especializados para trabalhar tanto dentro quanto fora dos hospitais.
Também a escolha deste tema deve-se ao facto da pesquisadora ter sido estagiária no Hospital
Distrital de Quissico em referência durante o período proposto para o estudo e ter vivenciado
e experienciado diversas conversas, práticas dos enfermeiros afectos neste hospital, no que
tange a alimentação dos pacientes o que despertou maior atenção em querer perceber de
facto, de que formas o enfermeiro contribui na alimentação do paciente hospitalizado.
Social
Com base na escolha deste tema a pesquisadora pretende incutir aos profissionais de
enfermagem a necessidade do seu maior envolvimento no processo de evolução do paciente
hospitalizado, garantindo não só o melhor tratamento mas também, contribua na alimentação
do paciente.
Académica
Por isso, apraz deixar para os leitores uma pesquisa que versa sobre a temática do enfermeiro
na alimentação do paciente hospitalizado para perceber os cuidados de enfermagem na
alimentação dos pacientes hospitalizados. Também proporcionar a curiosos e académicos
conteúdos que os ajude a perceber de que formas o enfermeiro pode contribuir na
alimentação do paciente hospitalizado. Assim como para os interessados em usar desta
pesquisa para de forma profundarem outras pesquisas.
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1.5.OBJECTIVOS E HIPÓTESES
Geral
Analisar o Cuidado de Enfermagem na Alimentação do Paciente Hospitalizado no
Hospital Distrital de Quissico. (I° Trimestre de 2023).
Específicos
1.6.REVISÃO DA LITERATURA
Neste capítulo serão discutidos os conceitos básicos da pesquisa, como forma de deixar óbvio
o assunto a discutir nesta pesquisa de forma holística e diacrónica.
1.6.1.Enfermeiro
Segundo Murray (2008, p. 89): o enfermeiro é o indivíduo que por meio da sua arte augura
uma tentativa de melhorar a qualidade de assistência ao paciente. A assistência do enfermeiro
é planejada para alcançar as necessidades específicas do paciente, sendo então redigida para
que todas as pessoas envolvidas no tratamento possam ter acesso ao plano de assistência.
Quando esse plano não é redigido, observam-se omissões e repetições. Não havendo um
plano escrito, o paciente precisa repetir informações pessoais e referências a cada pessoa que
o assiste.
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Do ponto de vista de Brittoet al, (2015), enfermeiro é o indivíduo que actua na promoção,
prevenção, recuperação da saúde, com autonomia e em consonância com os preceitos éticos e
legais.
Segundo a teoria de Horta (2011), o enfermeiro é aquele que usa da sua arte uma para assistir
o ser humano no atendimento de suas necessidades básicas, tornando-o independente desta
assistência quando possível (através do ensino do autocuidado), recuperando, mantendo e
promovendo a saúde em colaboração com outros profissionais.
Pode-se dizer que o conhecimento necessário para um enfermeiro vai desde a administração e
efeito das drogas até o funcionamento e adequação de aparelhos, actividades estas que
integram as actividades rotineiras de um enfermeiro desta unidade e deve ser por ele
dominado. De acordo com Hudak e Gallo (2007) o trabalho do enfermeiro consiste em obter
a história do paciente, fazer exame físico, executar tratamento, aconselhando e ensinando a
manutenção da saúde e orientando os enfermos para uma continuidade do tratamento e
medidas.
Além disso, compete ao enfermeiro a coordenação da equipe de enfermagem, sendo que isto
não significa distribuir tarefas e sim o conhecimento de si mesmo e das individualidades de
cada um dos componentes da equipe. Frente a estes apontamentos, é possível dizer que o
enfermeiro desempenha funções cruciais dentro da unidade de terapia intensiva, no que
concerne à coordenação e organização da equipe de enfermagem.
1.6.2.Alimentação
No que diz respeito a nutrição, o corpo necessita de diversos tipos de nutrientes para
conseguir desempenhar adequadamente suas funções e obter o desenvolvimento do
organismo. Uma alimentação correta é tão essencial que pode até mesmo contribuir para a
prevenção de doenças.
Mas a alimentação é definida também como o providenciar do que é preciso para que algo se
desenvolva ou funcione. Desse modo, o termo pode possuir diferentes acepções.
Na hora de descrever o conceito de alimentação, pode ser dito que este é o processo mediante
o qual os seres vivos consomem diferentes tipos de alimentos com o objetivo de receber os
nutrientes necessários para sobreviver. Estes nutrientes são os que depois se transformam em
energia e provê ao organismo vivo os elementos que requerem para viver. A alimentação é,
portanto, uma das actividades e processos mais essenciais do mundo dos seres vivos já que
está diretamente relacionada com sua sobrevivência diária.
A alimentação sempre é um ato voluntário e pelo geral, levado à cabo atê a necessidade
fisiológica ou biológica de incorporar novos nutrientes e energia para funcionar corretamente.
Os tipos de alimentação podem variar de acordo com o tipo de ser vivo que estamos falando.
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1.6.3.Paciente
Segundo Ferreira (2020), paciente (do latim patiente) é uma pessoa que está sendo cuidada
por um médico, enfermeiro, psicólogo, fisioterapeuta, cirurgião,dentista ou outro profissional
da área da saúde.
Paciente é aquele que espera, ou seja, que deve ter paciência e esperar por ações e
intervenções dos profissionais de saúde. Muitas vezes, a demora para ser atendido é tão
grande que haja paciência.
Paciente: o termo paciente é utilizado para se referir à pessoa que está sob cuidados médicos
ou precisa de atendimento, não deixando de ser ao mesmo tempo cliente e usuário de um
serviço clínico.
A palavra paciente é chamada assim a fim de atravessar uma fase da vida, quando se têm uma
condição que ameaça o bem-estar para modificar o estatuto ontológico da saúde. Isto pode ser
desencadeado por diferentes razões, quer intrínsecas ou extrínsecas com evidência da
natureza do organismo causador da doença. Esses gatilhos são conhecidos sob o nome de
insultos. Ademais, de acordo com a etimologia da palavra, a mesma é proveniente do latim e
significa “falta de firmeza” e é um processo que acontece em um ser vivo e altera seu estado
normal de saúde. Já na linguagem quotidiana, a doença é entendida como a ideia oposta ao
conceito de saúde: é algo que provoca uma perturbação ou quebra a harmonia em um
indivíduo, quer a nível molecular, físico, mental, emocional ou espiritual.
dedicada a analisar as doenças que afetam plantas e outros gêneros botânicos. As pessoas que
ficam doentes assim como os animais vulneráveis, por outro lado, são abordados pelo
veterinário. A ciência médica, no entanto, é responsável por doenças humanas.
1.6.4.Hospitalizar
O hospital é uma instituição concreta onde se tratam doentes, internados ou não. Quando nos
referimos ao hospital, automaticamente, pensamos em algum tipo de doença já instalada, só
sendo possível a intervenção secundária e terciária para prevenir seus efeitos adversos, sejam
eles físicos, emocionais ou sociais (Castro &Bornholdt, 2004).
Segundo Foucault (1995), o hospital é um meio de intervenção sobre o doente, que tem por
função assegurar o enquadrilhamento, a vigilância, a diciplinarização do mundo confuso do
doente e da doença, como também transformar as condições do meio em que os indivíduos
serão colocados, com o objetivo de assumir os cuidados com pessoas doentes que não podem
ser tratadas em suas próprias casas.
Segundo Campos (1995), a Organização Mundial de Saúde classifica o hospital como parte
integrante de um sistema coordenado de saúde, cuja função é dispensar à comunidade
completa assistência médica, preventiva ou curativa, incluindo serviços extensivos à família
em seu domicílio e ainda funcionando como centro de formação dos que trabalham no campo
da saúde, no desenvolvimento de pesquisas biopsicossociais.
Segundo Foucault (1995), o hospital é um meio de intervenção sobre o doente, que tem por
função assegurar o enquadrilhamento, a vigilância, a diciplinarização do mundo confuso do
doente e da doença, como também transformar as condições do meio em que os indivíduos
serão colocados, com o objetivo de assumir os cuidados com pessoas doentes que não podem
ser tratadas em suas próprias casas. Segundo Campos (1995), a Organização Mundial de
Saúde classifica o hospital como parte integrante de um sistema coordenado de saúde, cuja
função é dispensar à comunidade completa assistência médica, preventiva ou curativa,
incluindo serviços extensivos à família em seu domicílio e ainda funcionando como centro de
formação dos que trabalham no campo da saúde, no desenvolvimento de pesquisas
biopsicossociais.
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O processo de hospitalização é visto, portanto, entre outras coisas, como uma interrupção da
produtividade do indivíduo. Esse processo é vivido, por vezes, como vergonhoso e limitante
na medida em que o adoecer representa uma paralisação da sua vida normal e da sua família.
(Albernaz, 2003).
Segundo Trinca (1987, Lima, 2004), os procedimentos hospitalares podem ser sentidos como
punição, ou ainda como ameaça de aniquilamento ou retaliação. Como resultado, angústias
primitivas são evocadas e mecanismos defensivos primários intensificados (sono, choro,
negativismo, desinteresse), ou, então, podem ocorrer diferentes alterações da adaptação
psicológica global (sequelas psicopatológicas). Segundo Peterson, & Mori, (1988, citado em
Barros, 1998), a maior preocupação relacionada a estas sequelas relacionam-se com a
perturbação comportamental, como o aumento da ansiedade. Neste sentido considera-se que a
perturbação comportamental a curto prazo, quer se manifeste por ansiedade, agressividade,
ou regressão, é em si própria problemática, e também pode conduzir a problemas futuros em
situações em que o paciente tenha de lidar com estressores médicos.
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Neste capítulo são discutidos os caminhos que nos levam a finalidade desta pesquisa de
acordo com os autores que retratam a questão de metodologia de pesquisa científica de forma
pormenorizada. No entanto, pode-se verificar o tipo de pesquisa, o método de pesquisa, as
técnicas de recolha e análise de dados e a população amostra.
1 Enfermeiros medios 6
2 Enfermeiros Superiores 1
3 Técnicos de Medicina 5
Fonte: Relatório de Estágio Integral, 2023.
2.4.População do estudo
Subscrevendo-nos a visão de Prodanov e Freitas (2013), população (ou universo da pesquisa)
é a totalidade de indivíduos que possuem as mesmas características definidas para um
determinado estudo. A definição da população-alvo tem uma influência directa sobre a
generalização dos resultados. Portanto, o pesquisador deve se preocupar com o tamanho e a
qualidade da amostra, entendida como “um subconjunto de indivíduos da população-alvo”,
sobre o qual o estudo será efetuado.
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É, ainda, o número total de pessoas descritas ou existentes no espaço de pesquisa, que possui
um parâmetro comum e não precisa ser necessariamente humana pôis, pode ser, qualquer
conjunto de parâmetro comum.
2.5.CRITÉRIOS
2.5.1.Critérios de inclusão
A análise do caso em estudo neste relatório abrangiu três (3) grupos, nomeadamente:
Direcção do Hospital Distrital de Quissico;
Profissionais de enfermagem;
Pacientes hospitalizados desde que tenham consentido.
2.5.2.Critérios de exclusão
Não farão parte deste estudo:
2.5.Todos os pacientes que não estejam internados
Todos que não têm o consentimento para participarem da colheita de dados para este
relatório;
Pessoas com distúrbios ou qualquer perturbação mental;
Visitantes que estejam no local de estudo por um período inferior a um (1) mês.
neste caso de cuidados de enfermagem foi de quatro (4) profissionais de enfermagem, cinco
(5) pacientes hospitalizados e dois (2) membros de direcção, totalizando 11 entrevistados.
2.7.Tipo de pesquisa
O presente relatório é fruto da experiência vivenciada durante o estágio integral, que
culminou com a análise de um caso de cuidado de enfermagem de forma qualitativa-
quantitativa baseado em uma abordagem prática por meio de actividades desenvolvidas em
diversos sectores do Hospital Distrital de Quissico. Segundo Silva (2016), a pesquisa
qualitativa-quantitativa considera que há uma relação dinâmica entre o mundo real, prático e
o sujeito, isto é, um vínculo indissociável entre o mundo objectivo e a subjectividade do
sujeito que pode ser traduzido teoricamente bem como praticamente.
Em termos metodológicos, nesta pesquisa será usado como método de abordagem o indutivo
pois, segundo Gil (2017), o método indutivo consiste na adopção da seguinte linha de
raciocínio: “quando os conhecimentos disponíveis sobre determinado assunto são
insuficientes para a explicação de um fenómeno, surge o problema. Para tentar explicar a
dificuldades expressas no problema, é formulado o problema de pesquisa. É nessa perspectiva
que usou-se este método com vista a responder de forma metodológica os caminhos usados
para o alcance da verdade do objecto em estudo, circunscritos no cuidado de enfermagem na
alimentação dos pacientes hospitalizados.
Para garantir a objectividade e a apreciação do estudo deste caso, optou-se pelo método
monográfico que de acordo com Gil (2008apud Prodanov 2013, p. 39), tem como princípio
que o estudo de um caso em profundidade pode ser considerado representativo de muitos
outros ou mesmo de todos os casos semelhantes. Portanto, este método permitiu fazer um
estudo profundo sobre o cuidado de enfermagem na alimentação dos pacientes
hospitalizados.
Nos métodos de procedimentos, aplicaremos o estudo de caso que na visão de Gil (2010, p.
37) afirma que o estudo de caso “consiste no estudo profundo e exaustivo de um ou mais
objectos, de maneira que permita seu amplo e detalhado conhecimento.”
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Consulta documental
Para este estudo a pesquisa documental consistiu na consulta dos documentos que versam
sobre: o ensino à distância como estratégia inovadora no processo de ensino-aprendizagem,
no primeiro semestre de 2022.
Observação directa
Para a realização deste estudo de caso concreto, recorreu-se ao local de estudo. Isto é,
Hospital Distrital de Quissico onde serão obtidas mais informações.
Entrevista
2.9.CONSIDERAÇÕES ÉTICAS
Considerando a ética como base para uma vida humana saudável e convivência decente
entre os homens, não pode ser descartada no campo do conhecimento científico, pelo que o
consentimento das instituições para iniciar a pesquisa será baseado na legalidade, como
também os valores, sentimentos e motivos dos participantes são fundamentais e precisam ser
muito respeitados.
Com isso, o estudo será submetido para uma revisão no Comité Institucional de Bioética para
a Saúde de Gaza (CIBS-Gaza). Nenhuma actividade do estudo deverá ser iniciada antes da
aprovação final do protocolo pelo Comité de Ética e em observância aos princípios éticos
definidos na Declaração de Helsínquia.
Do ponto de vista pragmático, antes de avançar com pesquisa no campo, numa primeira fase
submeter-se-á o pedido de Credencial a nível institucional para a autorização e credibilidade
da pesquisa. Chegado ao Hospital Distrital de Quissico, houve a apresentação de credencial
do Estágio e explicação clara dos objectivos da pesquisa à entidade responsável.
a) Recrutamento e Consentimento
Serão selecionados os pacientes dispostos e que se apresentem alinhadas com a pesquisa, por
meio de sensibilização. Para garantir o sigilo os nomes serão codificados, os inqueridos não
serão obrigados a responder a entrevista, os resultados não serão divulgados a nenhum órgão
de informação nem a terceiros e decorrerá num ambiente de alta privacidade e a informação
recolhida terá acesso restrito.
Como benefícios, os participantes tem um princípio muito grande por se usufruir, que é
autonomia, prova de que o cumprimento desse princípio na realização da colecta de dados
das pesquisas, obrigou com que primeiramente houvesse uma reflexão quanto à abordagem
que seria realizada com pacientes adultos a serem inclusos, é por isso que optou-se por fazê-
lo no serviço onde compareciam às consultas de acompanhamento clínico, neste caso no
Hospital Distrital de Quissico.
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3.2.PONTOS POSITIVOS
Boa recepção na parte dos funcionários do HDQ
Sectores minimamente organizados;
Pontualidade;
Cuidados humanizados;
Bom ambiente para o ensino e aprendizagem;
Bom relacionamento entre estudantes e enfermeiros e vice – versa;
Boa qualidade de registo nos processos do paciente.
3.3.PONTOS NEGATIVOS
Exiguidade de pessoal serventuário no hospital;
Insuficiência de material médico-cirúrgico,
Insuficiência de equipamento (Nebulizadores para adultos e crianças, biombos,
humidificadores, suportes,);
Falta de segurança para manter o hospital seguro;
Insuficiência de resguardo nas enfermarias de cirurgias;
Avaria da torneira do lavatório da sala de tratamento para higienização das mãos;
Insuficiência de cadeiras para visitantes;
Falta de lavatório na copa;
Exiguidade de loiça para os pacientes;
Falta de pijamas e roupa Hospitalar
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3.5.CONSIDERAÇÕES FINAIS
Fonseca MGP, Szwarcwald CL, Bastos FI. (2013). Análise sócio-demográfica de HIV no
Brasil. Edit. Atlas. São Paulo.
Freud, S. (2005). Luto e melancolia. Em: Obras Completas volume XII, Introdução ao
Narcisismo, Ensaios de Metapsicologia e outros textos(1914-1916). São Paulo: Paulo César
De Souza.
Freud, S. (2005). Obras completas de Sigmund Freud: A Tristeza e a Melancolia. São Paulo:
DELTA. S. A.
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Kübler-Ross, E. (2008). Sobre a morte e o morrer: o que os doentes terminais têm para
ensinar a médicos, enfermeiros, religiosos e aos próprios parentes. 9ª edição São Paulo:
Editora WMF Martins.
Marconi & Lakatos, (2006)Metodologia do Trabalho Científico. VIª edição, Editora Atlas
S.A. São Paulo.
Parkes, C. M. (2006). Coping with Loss: Bereavement in Adult Life. New York: BMJ.
Queiroz AHAB, Pontes RJS, Souza AMA, Rodrigues TB. (2013). Percepção de familiares e
profissionais de saúde sobre os cuidados no final da vida no âmbito da atenção primária à
saúde. Rio do Janeiro: CienSaudeColet.