PIDOM

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Instituto Superior de Gestão e Empreendedorismo Gwaza Muthini

Licenciatura em Saúde Pública


Entomologia aplicada em Saúde Pública
3o Ano, 1o Semestre, 5o Grupo, Pos-laboral

Pulverização Intradomiciliária

Discentes:

Docente:
Mcs. Salomão Sitoe.

Marracuene, Abril de 2023


ÍNDICE.

1. INTRODUÇÃO. ........................................................................................................... 3

1.1. Objectivos. ............................................................................................................. 4

2. PULVERIZAÇÃO INTRADOMICILIÁRIA. ............................................................. 5

2.1. Conceito. ................................................................................................................ 5

2.2. Como é desenvolvida............................................................................................. 5

2.3. Entidade responsável em Moçambique. ................................................................ 7

2.4. Objectivos. ............................................................................................................. 8

2.5. Dificuldades. .......................................................................................................... 8

2.6. Importância. ........................................................................................................... 9

2.7. Sugestões para melhorar a implementação destas campanhas. ........................... 10

4. CONCLUSÃO. ........................................................................................................... 11

5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS. ...................................................................... 12


1. INTRODUÇÃO.
Os esforços do Programa de Erradicação da Malária (1955–1969) contribuíram para
reduzir significativamente a carga global da malária, particularmente na Ásia, América
Latina e África Austral. O programa de erradicação foi baseado no IRS contra os
mosquitos vetores, conforme endossado pela Conferência de Kampala da OMS de 1950.
Esses esforços, combinados com outras medidas, levaram à erradicação da malária na
Europa e em vários países da Ásia e o caribenho. Cerca de 700 milhões de pessoas, ou
mais da metade das populações previamente expostas, não estavam mais em risco (Bruce,
1985).

A maior parte do continente africano, no entanto, não estava envolvida nesse esforço. As
tentativas subsequentes de controlar a malária por meio de estratégias de atenção primária
à saúde não tiveram grande sucesso. A carga da malária que ainda existe hoje, grande
parte da qual está na África subsaariana e em áreas rurais remotas da Ásia e da América
Latina ou entre populações marginalizadas, é inaceitavelmente alta. Hoje a malária
continua a ser uma das principais causas de pobreza e subdesenvolvimento, e estima-se
que 3,2 bilhões de pessoas vivam em risco contínuo desta doença. A cada ano, ocorrem
mais de 350 milhões de casos de malária e mais de um milhão de mortes pela doença.
Mais de dois terços dos casos de malária ocorrem na África, assim como
aproximadamente 90% das mortes, que ocorrem principalmente em crianças menores de
cinco anos.

O otimismo inicial sobre a possibilidade de erradicação global imediata da malária,


devido aos primeiros sucessos obtidos principalmente em áreas temperadas ou
subtropicais, deu lugar ao apoio a estratégias de controle de mais longo prazo (Alilio et
a., 2004). Em áreas onde a eliminação da malária não é viável com as ferramentas e
tecnologias existentes, o objetivo deve ser reduzir o fardo da malária a um nível que seja
social e economicamente aceitável.

Nesse contexto o presente trabalho visa desenvolver o tem Pulverização intradomiciliária


(PIDOM) que é um dos métodos mais eficazes no controlo do mosquito vector da malária
e é o método estratégico mais recomendado para situações de emergência, onde iremos
descrever expecificamente do (conceito, como é desenvolvida, entidade responsável em
Moçambique, objectivos, dificuldades, importância e sugestões para melhorar a
implementação destas campanhas).

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1.1. Objectivos.

1.1.1. Gerais.
▪ Descrever a pulverização intradomiciliária (PIDOM).

1.1.2. Específicos.
▪ Conceituar a PIDOM.
▪ Consolidar como é desenvolvida a PIDOM.
▪ Ilustrar a entidade responsável em Moçambique.
▪ Mostrar os objectivos da PIDOM.
▪ Descrever as dificuldades na implementação da PIDOM.
▪ Mencionar as importâncias da PIDOM.
▪ Trazer sugestões para melhorar a implementação das campanhas da PIDOM.

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2. PULVERIZAÇÃO INTRADOMICILIÁRIA.

2.1. Conceito.
A pulverização intra-domiciliária (PIDOM) consiste na aplicação de inseticidas químicos
de ação prolongada nas paredes e tetos de todas as casas e abrigos de animais domésticos
de uma determinada área, com o objetivo de matar os mosquitos vetores adultos que
pousam e pousam nessas superfícies.

Os principais efeitos da PIDOM na redução da transmissão da malária são: i) reduzir o


tempo de vida dos mosquitos vetores para que eles não possam mais transmitir parasitas
da malária de uma pessoa para outra e ii) reduzir a densidade dos mosquitos vetores. Em
algumas situações, a PIDOM pode levar à eliminação de vetores da malária importantes
localmente. Alguns inseticidas também repelem os mosquitos e, assim, reduzem o
número de mosquitos que entram na sala pulverizada e, portanto, o contato humano-vetor.

A PIDOM visa controlar os mosquitos vetores da malária que entravam nas casas. A
mesma técnica foi utilizada para controlar os vetores da doença de Chagas na América
Latina. Testes recentes como parte do Esquema de Avaliação de Pesticidas da OMS com
novos inseticidas indicaram uma variação considerável na dosagem medida nas
superfícies das paredes. Os comentários a seguir são resultado do feedback sobre alguns
problemas percebidos em determinados países.

A PIDOM é uma das principais intervenções de controle de vetores para reduzir e


interromper a transmissão da malária. Nos últimos anos, no entanto, tem recebido
relativamente pouca atenção. Dados recentes reconfirmam a eficácia e efetividade da
PIDOM no controle da malária em países onde ela foi bem implementada.

A implementação efetiva de PIDOM com DDT ou outros inseticidas recomendados deve


ser uma parte central das estratégias nacionais de controle da malária onde esta
intervenção é apropriada.

2.2. Como é desenvolvida.

Seleção de inseticida:
Existem atualmente 12 inseticidas recomendados pela OMS para a PIDOM, pertencentes
a quatro grupos químicos (um organoclorado, seis piretróides, três organofosfatos e dois
carbamatos). A escolha do inseticida deve ser informada pelas seguintes considerações:

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Suscetibilidade ao inseticida e comportamento do vetor; segurança para humanos e meio
ambiente; eficácia e custo-efetividade.

Implementação eficaz:
As operações de controle do vetor da malária devem ser direcionadas, tratando apenas
onde e quando necessário. A PIDOM é um método de proteção da comunidade e, devido
ao seu modo de ação, é necessário o maior nível de cobertura possível para obter o
máximo impacto na transmissão da malária. Atingir este nível de idade de cobertura e
pulverizar corretamente (em um curto período de tempo antes do início da estação de
transmissão) são cruciais para realizar todo o potencial do PIDOM.

A PIDOM é indicada apenas naqueles ambientes onde pode ser implementada de forma
eficaz, o que exige um alto e sustentado nível de comprometimento político. As operações
de controle de transmissão baseadas na PIDOM, ou qualquer outra intervenção de
controle de vetores, devem ser mantidas em altos níveis de cobertura por longos períodos
de tempo, enquanto o impacto for necessário.

O PIDOM requer liderança e gerenciamento eficazes para planejamento, organização e


implementação. As operações devem ser gerenciadas por profissionais qualificados, com
base na análise de dados epidemiológicos locais e em uma compreensão sólida dos
padrões de transmissão, comportamento do vetor e status de resistência a inseticidas.

É necessário um fortalecimento significativo dos recursos humanos e técnicos,


acompanhado de recursos financeiros suficientes, para desenvolver ou reorganizar as
operações existentes do PIDOM.

Finalmente, a aceitação e cooperação da pulverização doméstica pela comunidade, por


exemplo, permitindo o acesso e removendo algum conteúdo doméstico antes da
pulverização, são essenciais para o sucesso do programa. A pulverização repetida das
casas costuma gerar cansaço e recusa por parte dos moradores. A aceitabilidade reduzida
tem sido um impedimento para a implementação efetiva do PIDOM em várias partes do
mundo.

Prevenir o uso não autorizado e não recomendado de pesticidas de saúde pública:


Ao implementar o PIDOM, é fundamental garantir que o controle regulatório adequado
esteja em vigor para evitar o uso não autorizado e não recomendado de pesticidas de saúde
pública na agricultura e, portanto, a contaminação de produtos agrícolas. A contaminação

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por pesticidas pode ter sérias ramificações para o comércio de países exportadores de
produtos agrícolas.

Limites residuais máximos (LMRs) de pesticidas em produtos alimentícios destinados ao


consumo humano ou animal são estabelecidos e rigorosamente aplicados por alguns
países. Os padrões variam entre os países e de acordo com o tipo de pesticida, resultando
em requisitos diferentes para produtos agrícolas exportados. Por exemplo, os níveis de
LMR para DDT para a União Européia geralmente variam de cinco a dez vezes menores
do que os níveis equivalentes para outros países, como Japão e Estados Unidos. Portanto,
para exportar para a União Européia, os países devem garantir que seus produtos atendam
a padrões muito mais rigorosos do que os de outros países.

O DDT, como um poluente orgânico persistente, está agora banido para uso agrícola. Não
há, no entanto, justificativa para impedir o uso de DDT para PIDOM com base apenas no
medo de contaminação de produtos agrícolas, desde que haja uma política nacional clara
e salvaguardas adequadas para armazenamento, transporte e descarte e haja adesão às
recomendações da OMS.

2.3. Entidade responsável em Moçambique.


O Programa Nacional de Controlo da Malária (PNCM) é a entidade responsável pela
PIDOM no nosso país, pulverização é implementada como uma componente da gestão
integrada do vector para o controle da malária, incluindo a pulverização intra-
domiciliária, as redes mosquiteiras impregnadas, o controle larval e a gestão ambiental
(MISAU, 2006).

Um programa abrangente de PIDOM iniciou no ciclo 2005/2006 na cidade de Quelimane


e nos distritos de Nicoadala e Namacurra, prevendo-se a sua expansão para os distritos de
Mocuba, Milange e Morrumbala no ciclo 2006/2007. Adicionalmente, graças ao
financiamento do Fundo Global para Luta contra a Tuberculose, HIV/SIDA e Malária
(Ronda 5), inicia no ano de 2008 a expansão gradual da Iniciativa de Desenvolvimento
Espacial dos Libombos (IDEL) para a província de Gaza, iniciando este ano nos distritos
de Chókwè, Guijá e Massingir e prevendo-se que venha a abranger a totalidade da
província até 2009. Espera-se que outras fontes de financiamento venham a permitir um
aumento sustentado da cobertura da PIDOM no país.

Em Moçambique, as áreas alvo têm vindo a ser principalmente os subúrbios das cidades
e algumas vilas bem como áreas economicamente estratégicas, compreendendo menos de

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20% do país. Contudo, o sucesso alcançado na redução de parasitêmias médias em
crianças dos 9 à 15 anos em alguns distritos da província do Maputo, no contexto da
IDEL, impeliu o Ministério da Saúde (MISAU), a iniciar uma experiência piloto de
expansão da PIDOM para as zonas rurais na província da Zambézia, à semelhança do que
acontece nas áreas cobertas pelo IDEL.

Moçambique tem uma longa história no uso da PIDOM, como um dos métodos de
controlo vectorial. A PIDOM como estratégia, é geralmente considerada apropriada para
lugares com grande densidade populacional a habitar em construções precárias (alta
densidade, baixo rendimento) tais como, zonas sub e peri-urbanas das cidades e vilas.

2.4. Objectivos.
Como visto no ponto 2.1 a PIDOM tem como objectivo matar os mosquitos vetores
adultos que pousam e pousam nessas superfícies. De forma geral a PIDOM é
implementada com o objetivo de reduzir a morbidez e mortalidade da malária e acelerar
o progresso em direção às metas globais e nacionais da malária. No entanto, há
considerações importantes que devem ser levadas em consideração ao considerar a
introdução ou ampliação da PIDOM.

Em particular, deve haver capacidade suficiente para realizar a intervenção de forma


eficaz, prevenir o uso não autorizado e não recomendado de pesticidas de saúde pública
e gerenciar a resistência a inseticidas. São necessários esforços de pesquisa intensificados,
por exemplo, para desenvolver novos inseticidas, formulações de ação prolongada e
tecnologias de aplicação aprimoradas.

2.5. Dificuldades.
Preocupações crescentes com a resistência a inseticidas em vetores da malária e a
dependência particularmente forte de intervenções ITN em inseticidas piretróides exigem
pesquisa e desenvolvimento de novos inseticidas como alternativas ao DDT e piretróides.
Abordagens e alianças inovadoras podem ser necessárias para aumentar o financiamento
e melhorar os esforços de pesquisa. Além disso, devem ser realizados estudos de campo,
principalmente na África, para avaliar o potencial impacto da resistência na eficácia e
eficácia do IRS para diferentes mecanismos de resistência, inseticidas e vetores.

São necessárias formulações mais eficazes, de ação prolongada e fáceis de usar dos
inseticidas existentes, bem como tecnologias aprimoradas para sua aplicação. Pesquisa e
desenvolvimento de ferramentas refinadas, por exemplo aquelas baseadas na melhoria da

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vigilância da malária e uso de tecnologias de sensoriamento remoto, devem ser realizadas,
bem como investigações de campo entomológicas e epidemiológicas para selecionar,
combinar e direcionar de forma otimizada intervenções de controle de vetores e malária
em nível do país.

2.6. Importância.
Evidências científicas da eficácia do PIDOM na redução ou interrupção da transmissão
da malária em diferentes contextos epidemiológicos estão disponíveis desde as décadas
de 1940 e 1950 (3,4,5). Numerosos estudos mostraram que a PIDOM reduziu
substancialmente a mortalidade infantil. Esta evidência formou a justificativa para a
introdução de PIDOM como uma intervenção primária para o controle e erradicação da
malária.

Evidências ao longo de várias décadas confirmaram a eficácia do PIDOM na redução dos


níveis de infecção e incidência de malária. Por exemplo, a incidência da malária foi
reduzida em 90% ou mais nas principais áreas da Ásia tropical e da América do Sul
durante o programa de erradicação por meio de uma combinação de PIDOM e outras
medidas.

Na África, projetos-piloto de erradicação da malária foram iniciados entre 1950 e 1970


em Benin, Burkina Faso, Burundi, Camarões, Quênia, Libéria, Mada Gascar, Nigéria,
Ruanda, Senegal, Uganda e República Unida da Tanzânia. Esses projetos demonstraram
que a malária era altamente responsiva ao controle por IRS com redução significativa de
mosquitos vetores anofelinos e malária, embora na maioria dos casos a transmissão não
pudesse ser interrompida (Lividas et,al 1958. Garrett, De Zuleta et,al 1964. Kouznetsov
et,al 1977. Beales et,al 1989).

A aplicação consistente de PIDOM ao longo do tempo em grandes áreas alterou a


distribuição do vetor e subsequentemente o padrão epidemiológico da malária no
Botsuana, Namíbia, África do Sul, Suazilândia e Zimbabwe. O vetor principal, An.
funestus, foi eliminado ou reduzido a níveis insignificantes. Quando presente, o outro
vetor principal, An. gambiae ss, que descansa e morde principalmente dentro de casa,
também foi bem controlado. Outro vetor, An. arabiensis, que não descansa tanto dentro
de casa quanto An. gambiae, é menos afetado pela PIDOM, mesmo em altos níveis de
cobertura, e é responsável por baixos níveis de transmissão e aumentos e surtos sazonais
(Hansford, 1972. Sharp et,al 1990. SAMC, 2000).

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2.7. Sugestões para melhorar a implementação destas campanhas.

A OMS recomenda que os governos nacionais:


Introduzam e/ou aumentem a cobertura de PIDOM como uma intervenção primária de
controle da malária em países onde os dados disponíveis indicam que pode ser eficaz para
atingir as metas da malária.

Tomar todas as medidas necessárias para garantir a implementação efetiva das


intervenções de PIDOM, incluindo selecionar o inseticida apropriado, pulverizar onde e
quando necessário e manter um alto nível de cobertura, e prevenir o uso não autorizado
ou não recomendado de inseticidas de saúde pública.

Reforçar a capacidade de gestão dos programas nacionais de controlo da malária e


melhorar os recursos humanos, técnicos e financeiros para a execução atempada e alta
cobertura de intervenções eficazes, incluindo PIDOM, com monitorização e avaliação
adequadas.

A OMS irá:
Apoiar os países para fortalecer os serviços entomológicos e epidemiológicos de campo
para realizar a estratificação epidemiológica, mapear a distribuição dos vetores da malária
e documentar as principais características de seu comportamento e resistência a
inseticidas em relação à transmissão da malária.

Apoiar os países no planejamento, implementação, monitoramento e avaliação da


intervenção, incluindo a promoção de vínculos entre os setores público e privado para
melhorar o suporte a produtos para inseticidas contra a malária nas áreas de controle de
qualidade, informação pública e educação e treinamento de profissionais de saúde para
IRS.

Promover maiores esforços de pesquisa e desenvolvimento para melhorar a formulação


de inseticidas existentes para maior duração de eficácia e apoiar o desenvolvimento e
implantação de novos inseticidas de ação prolongada e novas ferramentas para o controle
da malária.

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4. CONCLUSÃO.

Apos a elaboração do trabalho, o grupo conclui que a PIDOM é como uma das principais
intervenções para reduzir ou interromper a transmissão da malária. Portanto o Programa
Global de Malária da OMS trabalhará em conjunto com países, agências de
desenvolvimento, instituições de pesquisa e o setor privado para revisar, expandir e
melhorar as intervenções da PIDOM, onde possam ser implementadas adequadamente,
para complementar ou complementar outras intervenções como parte das políticas
nacionais de controle da malária e programas.

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5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.

Alilio, M et al. Os programas multilaterais de pesquisa e controle da malária são os mais


bem-sucedidos? Lições dos últimos 100 anos na África. American Journal of Tropical
Medicine and Hygiene, 2004, 71 (Supl 2):268–278.

Beales PF, Orlov VS, Kouynetsov RL, eds. Malária e planejamento para seu controle na
África Tropical. Moscou, OMS e PNUD, 1989.

Bruce-Chwatt LJ. malária essencial. Londres, Heinemann, 1985.

De Zuleta J, Kafuko GW, McCrae AWR, et al. Uma experiência de erradicação da


malária nas terras altas de Kigezi (Uganda). East African Medical Journal, 1964, 41:102–
120. 2. Alilio, M et al. Os programas multilaterais de pesquisa e controle da malária são
os mais bem-sucedidos?

Garrett-Jones C. Prognóstico para interrupção da transmissão da malária através da


avaliação da capacidade vetorial do mosquito. Nature, 1964, 204:1173–1174. [PubMed].

Hansford CF. Tendências recentes no controle e tratamento da malária. médico sul-


africano Journal, 1972, 46:635–637.

Kouznetsov Rl. Controle da malária pela aplicação de pulverização interna de inseticidas


residuais na África Tropical e seu impacto na saúde da população. Tropical Doctor, 1977,
7:81–91. zação, 2004.

Lividas G, Mouchet J., Gariou J., Chastang R. Podemos prever a erradicação da malária
na região florestal do sul dos Camarões? Rivistade Malariologia, 1958, 37:229–256. 14.
Hanson et al. A Economia das Intervenções de Controle da Malária. Genebra,
Organização Mundial da Saúde 1. Bruce-Chwatt LJ. malária essencial. Londres,
Heinemann, 1985.

SAMC. Métodos da malária: para um melhor controle informado da malária na África


Austral. South African Malaria Control (SAMC)/OMS, Zimbábue, 2000.

Sharp BL, le Sueur D, Becker P. Efeito do DDT na sobrevivência e no sucesso da


alimentação sanguínea de Anopheles arabiensis no norte de KwaZulu-Natal, África do
Sul. Journal of the American Mosquito Control Association, 1990, 6:197–202.

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