Tipos e Culturas Organizacionais
Tipos e Culturas Organizacionais
Tipos e Culturas Organizacionais
Discentes: Códigos:
2. Objetivos..................................................................................................................................2
2.1. Geral:.....................................................................................................................................2
2.2. Específicos............................................................................................................................2
3. Contextualização..........................................................................................................................3
3.1. Organização...........................................................................................................................3
3.1. Cultura...................................................................................................................................3
6.Conclusão...................................................................................................................................10
7. Bibliografia................................................................................................................................12
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1. Introdução
2. Objetivos
2.1. Geral:
2.2. Específicos
Identificar os tipos de culturas que podem ser adoptadas dentro de uma organização;
Identificar os elementos da cultura organizacional;
Identificar a função da cultura organizacional;
Indicar os tipos de Organizacao que podem ser encontradas nas sociedades.
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3. Contextualização
3.1. Organização
De acodo com (STRATEMBERG, 2005), a organização diz respeito a duas ou mais pessoas
trabalhando juntas e de modo estruturado para alcançar um objetivo específico ou um conjunto
de objetivos. As organizações estão presentes em diferentes setores vitais e fazem parte das mais
diversas atividades do nosso dia a dia, uma vez que “afetam fortemente cada aspecto da
existência humana – nascimento, crescimento, desenvolvimento, educação, trabalho,
relacionamento social, saúde, e até mesmo a morte.
3.1. Cultura
Cultura pode ser definida como “todas as maneiras compartilhadas de pensar, de crer, de
perceber e de avaliar, que emergem ao longo da experiência do grupo e que são transmitidas de
uma geração a outra.
Segundo Mintzberg et al. (2000, p. 194), “a cultura está em tudo o que nos cerca – naquilo que
bebemos, na música que ouvimos, na maneira pela qual nos comunicamos.
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Ela deve ser percebida não como algo planejado e implementado, mas, sim, como algo
construído socialmente mediante as inúmeras interações que ocorrem entre as pessoas dentro da
Organização. (SOUSA, 2012)
Seguindo a mesma linha, Chiavenato (2000, p. 444) conceitua a cultura organizacional como “o
conjunto de hábitos, crenças, valores e tradições, interações sociais típicas de cada organização.
Sampaio (2004), alega que a cultura organizacional «surge como uma técnica de gestão, que
serve uma nova imagem de organização como comunidade social, tentando minimizar a oposição
individuo-organização, pela emergência de um novo paradigma onde a organização é um local
potencialmente gerador de conflitos, superáveis pela negociação abrangente e permanente.
a) Normas
Pode-se definir como “norma” os comportamentos que são esperados na empresa. As regras da
instituição. O que é aceito e o que não é. Aquilo que não é bem aceito pode ser configurado
como punição.
Algumas empresas mais tradicionais, por exemplo, seguem a risca a pontualidade e penalizam
funcionários que se atrasam.
b) crenças
As crenças de uma empresa configuram aquilo em que todos acreditam. São fatores tidos como
verdades e que, normalmente, estão ligados ao propósito da instituição.
Muitas empresas deixam aberto ao público o código de cultura da instituição. Assim, possíveis
clientes ou profissionais interessados em trabalhar lá podem se informar melhor e conhecer mais
sobre como a empresa se orienta.
c) Valores
Os valores determinam tudo que é muito importante para aquele grupo. Podem ser
comportamentos, padrões, características e outros.
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Os valores de uma empresa devem estar, logicamente, ligados de forma direta com o propósito
da empresa.
d) Mitos
O nome deixa bem claro sobre o que este tópico trata. São as histórias reais que fazem parte da
construção da empresa e do cotidiano dos colaboradores.
Existem também os mitos, que neste caso nem sempre são reais, mas foram um pouco
distorcidos pela passagem do tempo, por exemplo.
e) Tabus
Aqui entram os assuntos tidos como polêmicos tanto dentro da instituição como na sociedade,
fora dela. Discussão de temas que causam divisão, atenção com preconceitos e diversidade.
Este tópico também diz respeito aquilo que não é bem visto para ser discutido ou mencionado no
ambiente de trabalho. Um exemplo são as restrições de vestimenta, de acordo com a área de
atuação.
São as atividades que a empresa realiza e já são tradição. Podem ser ações de endomarketing que
ocorrem todo ano, comemorações, premiações.
Elas servem para melhorar o clima da instituição e descontrair os funcionários. Como exemplo,
podemos citar confraternizações de fim de ano, reconhecimento dos colaboradores que bateram
as metas, algum presente dado para quem começa a trabalhar na empresa e muitos outros.
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3.2.1. Cultura de poder
Nesse primeiro modelo, o poder é centralizado. Isso significa que aquele que está no topo da
empresa tem maior poder de decisão. Aqui são priorizados os resultados, e isso faz com que
cresça uma grande competição entre os funcionários da empresa. A cultura de poder foca no
individual e não no coletivo, disseminando a falta de ética e tornando o ambiente de trabalho
exaustivo.
Essa cultura foca no desempenho dos funcionários, com procedimentos bem estruturados e
seguidos a risca. As empresas com esse tipo de cultura como modelo geralmente são mais lentas
e dificulta o crescimento dos colaboradores. Além disso, existem poucas oportunidades para
trocar ideias e opinar nos assuntos.
As empresas com o modelo de cultura de tarefas possuem foco em solucionar problemas. Nela,
os profissionais têm funções específicas e mais flexibilidade durante o trabalho – gerando mais
motivação e engajamento com o cargo. Vale ressaltar que nesse modelo de cultura
organizacional a criatividade é priorizada. Tem como características: resolução de problemas,
trabalho em equipe, valorização dos talentos e a criatividade.
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A cultura de consistência, orientada para a estabilidade, sublinha a importância dos sistemas
implícitos (valores e crenças partilhados) e explícitos (regras e regulamentos) de controlo.
Imagine uma empresa que valoriza a transparência e que, por isso, uma de suas regras é
compartilhar as informações com todo o time. Essa é uma consequência dos fatores nos quais a
empresa acredita e preza, ou seja, da cultura organizacional.
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Ao manter um senso de comunidade, a cultura organizacional também tem função nas estratégias
de retenção de talentos. Isso porque ela consegue fortalecer os laços e criar um ambiente positivo
de trabalho e cooperação e, assim, evitar as altas taxas de turnover.
Da mesma forma que retém talentos, a empresa também consegue atrair candidatos com o fit
cultural ideal e facilitar os seus processos de seleção e recrutamento.
Considerando que a cultura organizacional estabelece valores, normas, crenças e outros fatores,
as tomadas de decisão são mais assertivas e estratégicas. Afinal, as ações são orientadas e devem
ir ao encontro do que a empresa acredita.
Só para ilustrar, pense em uma empresa que valorize a cultura da inovação. Naturalmente, ela
tende a valorizar decisões que envolvam pesquisas e desenvolvimento.
Por último e não menos importante, uma das principais funções da cultura organizacional é a
influência no engajamento e produtividade do time. Mais uma vez, se esse tipo de estrutura é
fortalecido, o clima organizacional se torna positivo e agradável.
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Propriedade (privada, pública ou mista);
As organizações são criadas para prover produtos e serviços, segundo Moraes (2004), e podem
ser de natureza econômica ou social.
A. Organizações Sociais
Organizações sociais, no âmbito do Direito e com base nos conceitos sociológicos, consiste
numa associação particular, sem fins lucrativos, com personalidade jurídica e que recebe capital
do Estado para prestar serviços que sejam do interesse público.
Todas essas instituições sociais devem ser identificadas por um propósito social, abrangendo os
indivíduos de determinado grupo, seja de natureza humana ou animal, por exemplo. No Brasil, a
qualificação das entidades como organizações sociais está prevista na Lei nº 9.637, de 15 de
maio de 1998.
B. Organizações Civis
As organizações civis são aqueles agrupamentos cidadãos criadas para cobrir alguma
necessidade social, como os partidos políticos, as ONGs, sindicatos, clubes, entre outras. É uma
instituição privada sem fins lucrativos, que presta um serviço com finalidade social. A Lei nº
13.019 estabelece o regime jurídico das parcerias entre a administração pública e as organizações
da sociedade civil. Ela define como organizações civis três diferentes tipos de estruturas.
Sociedades cooperativas; e
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Organizações religiosas.
6.Conclusão
Finda esta revisão conceitual, o grupo concluiu que as organizações resultam de misturas de
hábitos e costumes diferentes dentre os seus membros, mas que existe uma necessidade de os
líderes definires uma cultura com vista ao alcance dos objectivos organizacionais. Desta feita,
podemos encontrar inúmeras vantagens da adoção de uma cultura dentro da organização dentre
elas, estabelecer normas e reter talentos. Tal como Max weber nos prova em sua teoria
burocrática, e importante a imposição de normas dentro de uma organização visto que são elas
que determinam o sucesso da organização visto que a justiça e justa para todos. A implantação de
uma cultura dentro da organização implica a renuncia de culturas individuais dos colaboradores
na organização objetivando um bem colectivo que e a maximização dos lucros e um bem estar
tanto financeiro quanto emocional dos colaboradores.
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7. Bibliografia
SANTOS, Francisco de Araújo. Empresa aberta: uma abordagem liberal. Porto Alegre: Ed. da
UFRGS, 1992. (Síntese Universitária)
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