Modelação Conversores Estáticos 2006
Modelação Conversores Estáticos 2006
Modelação Conversores Estáticos 2006
Modelação de Conversores
Estáticos CC/CC
Gain
Phase
Dynamic Analyzer
Sistema sem
realimentação
Entradas Saídas
Malha de
realimentação
X
-
Planta
Entrada Saída
Malha de
realimentação
H(s)
vo(s) vi(s)
vi(s) vo(s)
X
-
Ad(s) Ad(s)
H(s)
H(s)
vo(s) Ad(s)
=
vi(s) 1 + Ad(s)·H(s)
H1
xo(s) G1(s)·G2(s)·G3(s)
=
xi(s) 1 + G1(s)·G2(s)·G3(s)·H1
xi(s) xo(s)
X
G1(s) G2(s) G3(s)
-
H1
Malha de
realimentação
A1 A2 A3
⎟ A1⎟ [dB] ⎟ A2⎟ [dB] ⎟ A3⎟ [dB]
40 40 0
0 0 -40
A1 A2 A3
Ad = A1· A2· A3
⎟ Ad⎟ [dB] Ad [º]
80 0
-60
40
-120
0
-180
-40 -240
1 102 104 106 1 102 104 106
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Análise em laço fechado ⎟ Ad⎟ [dB]
80
40
vi 0
vo
R1 -40
Com: fi = 10 Hz 40
0
10 mV 0,9091 mV
-40
9,091 V
1 102 104 106
vi Ad [º]
vo
R1 0
-60
9,091 mV R2
-120
-180
Em 10 Hz todas as tensões -240
estão praticamente em fase 1 102 104 106
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O que ocorre em: fi = 3,4 kHz? ⎟ Ad⎟ [dB]
80
Em 3,4 kHz o amp. operacional
apresenta um ganho de 38dB (77 40
vezes) e a fase é -180º.
0
-40
10 mV 10,834 mV
1 102 104 106
- 0,834 V Ad [º]
vi 0
vo
R1 -60
-120
- 0,834 mV R2 -180
-240
1 102 104 106
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Comparação
com fi = 10 Hz com fi = 3,4kHz
0,9091 mV
10 mV 10 mV 10,834 mV
9,091 V - 0,834 V
vi
vo vi
R1 vo
R1
9,091 mV R2 R2
- 0,834 mV
vo vo
R1 R1
R2 R2
Ad [º] Ad [º]
Não chega a -180º:
0 sistema estável
0
-60
-60 Ultrapassa -180º:
-120 sistema instável
-120
-180
-180
-240
-240
1 102 104 106 1 102 104 106
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Conceitos úteis em sistemas estáveis
⎟ G·H⎟ [dB]
80
40
MG: Margem de Ganho
0
MG MF: Margem de fase
-40
G·H[º]
0 Ambos parâmetros medem a
-60 distância às condições de
instabilidade, definindo o
-120
aumento possível de Ganho e
-180
MF Fase.
-240
1 102 104 106
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Dois exemplos com distintas MF e MG
80 80
60 ⎟ G·H⎟ [dB] X
G(s) 60 ⎟ G·H⎟ [dB]
-
40 40
K=100 H K=1000
20 20
0 0
-20 G(s) = K/P(s) -20
-40 H = 10-1 -40
-60 -60
0 0
-30 G·H[º] -30 G·H[º]
-60 -60
-90 -90
-120 MF = -120
-150 90º -150 MF = 52º
-180 -180
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Resposta temporal
xi(s)
ante um degrau
xo(s)
MF = 90º
(K=100)
t
xo(s)
X
-
K/P(s) xi(s)
xi(s)
xo(s)
10-1
MF = 52º
(K=1000)
t
Tensão de Tensão de
saída
entrada Carga
Estágio
de potência
Malha de realim.
PWM
Ref.
Regulador
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Diagrama de blocos
Tensão de Carga
entrada
Tensão de
Tensão
saída
de ref. Estágio de
Regulador PWM
potência
-
Malha de
realimentação
Tensão de Tensão de
entrada Carga saída
Estágio de
potência
Malha de realim.
PWM
Ref.
Malha de
realimentação
y = y(x) α
yA
xA x
x
tgα = [δy(x)/δx]A
^ ^
y(x) ^ ^
^ = [δy(x)/δx] ·x
y(x) A
^ 3º
x
Linearização:
(R1·R2)/ (R1 + R2)
+ ^ R2 ^
+ vr0 = vO
vr R2 R 1 + R2
vr0 = vO
- - R 1 + R2
Circuito equivalente
Equação: tC tC = d·T
vd - VV T
d= Linearização:
VPV
^ 1 ^
δd/δvd = 1/VPV d=
VPV
vd
Z2
vREF R2
+ vO = vr0
vd R 1 + R2
-
Malha de realimentação
Regulador
Z2 R2 ^
^ =-
v · vO
d
Z’1 R1 + R2
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Diagrama de fluxo sem isolamento galvânico (I)
Z2
Z1 R1 +
d PWM
vREF R2 vO
+ -
vgs
- Regulador Malha de
realimentação
Estágio de
^ Z2 ^
vd 1 ^ ^
vO
vREF=0 d potência
Z’1 VPV
- ?
R2
^
vr0 R1 + R2
Z’1 VPV ?
-
R2
^
vr0 R1 + R2
^
vg
^
r
^ vr0 -Z2 ^
^ vd ^
Estágio de ^
vO
vO R2 1 d potência
R1 + R2 Z’1 VPV ?
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Conclusão: Exemplo “sem isolamento galvânico”
^
vg
^
r
^ ^
vr0 -Z2 ^
vd ^
Estágio de ^
vO
vO R2 1 d potência
R1 + R2 Z’1 VPV ?
Z’1 = Z1 + (R1·R2)/(R1+R2)
^ - Z2 ·R2 ^
d= vO
Vpv·Z’1· (R1+R2)
iLED
Z1 +
Z2
+ vx
R5 vREF vr
- -
Equações:
R’5 = R5 + RLED iLED = (vx + vr·Z2/Z1 - vREF·(1 + Z2/Z1 )) / R’5
Linearização:
Caso A: vx = vO Caso B: vx = cte.
^ ^ + v^ ·Z /Z ) / R’ ^ ^ ·Z / (Z ·R’ )
iLED = (vO r 2 1 5 iLED = vr 2 1 5
+ +
vd v’REF
- C6 R6 vZ6
-
{
Z6
Equações: C’6 = C6 + CPFT iFT = k·iLED
vd = -iFT·(Z6·Z4/(Z3+ Z6) + v’REF·(1 + Z4/(Z3+ Z6)
Linearização:
^ ^ ^ =-^i ·(Z ·Z /(Z + Z )
iFT = k·iLED vd FT 6 4 3 6
{
Z6
Caso A: vx = vO
^ ^ +^
vd = -(v vr·Z2/Z1)·k·Z6·Z4 / (R’5·(Z3+Z6))
O
Caso B: vx = cte.
^ ^ ·k·Z ·Z ·Z / (R’ ·Z ·(Z +Z ))
vd = - v r 2 6 4 5 1 3 6
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Diagrama de blocos para o caso A (vx = vO)
Z’1 = Z1 + (R1·R2)/(R1+R2)
^
vg
^ ^
r
vd
Estágio de
R2
^
vr0 -k·Z2·Z6·Z4 + 1 ^ potência
d
R1 + R2 R’5·Z’1·(Z3+Z6) + VPV ? ^
vO
^
vO -k·Z6·Z4
R’5·(Z3+Z6)
^ ^
vd = -(vO + ^
vr0·Z2/Z’1)·k·Z6·Z4 / (R’5·(Z3+Z6))
R2·Z2
1+
^ (R1+R2)·Z’1 ^
d = -k·Z6·Z4 vO
Vpv·R’5·(Z3+Z6)
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Diagrama de blocos para o caso B (vx = cte.)
^
vg
^
r
^ ^ ^ Estágio de
vO R2 vr0 -k·Z2·Z6·Z4 vd 1 ^
d potência
R1 + R2 R’5·Z’1·(Z3+Z6) VPV ? ^
vO
Z’1 = Z1 + (R1·R2)/(R1+R2)
^ -k·Z6·Z4·Z2 ·R2 ^
d= vO
Vpv·R’5·(Z3+Z6)·Z’1· (R1+R2)
^ -k·Z6·Z4·Z2 ·R2 ^
d= vO Caso B (vx = cte.)
Vpv·R’5·(Z3+Z6)·Z’1· (R1+R2)
⇒ Caso A = Caso B
^ -k·Z6·Z4 ^
⇒ d= vO
Z4 Vpv·R’5·(Z3+Z6)
Z3
Z4 e Z6 devem ser projetadas para
fornecerem um pólo à freqüências tais que:
Z6 1 ≈ (R1+R2)·Z’1/ R2·Z2
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Capítulo 3
t
iS vO iL
vg
t
iS
iL
iL t
+ iD
vg iD
vg - vO t
d·T
Durante: d·T Durante: (1-d)·T T
IO t
iS iD
iL
iL
vg vO
t
iS
iL t
iL iD
- vO
iD
vg t
+ d·T
Durante: Durante: T
d·T (1-d)·T
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Exemplo IV: Conversor abaixador-elevador no MCD
comando Existem 3 estados distintos:
• Condução do transistor d·T
iL t
• Condução do diodo d’·T
• Ambos bloqueados (1-d-d’)·T
t
iD
iD
t vg vO
d·T d’·T
T
vO vg vg vO
vg vO
(d·T) (d’·T) (1-d-d’)·T
L+ L + L
vg - vO - vO vg
vg vO
1:xn yn:1 xn = 0, 1
Circuito geral yn = 0, 1
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(i)Método dos valores médios dos circuitos (II)
Durante: d·T Durante: (1-d)·T
L L
vg vO vg vO
1:x1 y1:1 1:x2 y2:1
Valores médios:
L
vg vO
1:X Y:1 xn = 0, 1
X = d·x1 + (1-d)·x2 Y = d·y1 + (1-d)·y2 yn = 0, 1
L
vg vO
L + L +
vg - vO - vO
L L vO
vO vg
vg
1:1 1:1 1:0 1:1
Durante: d·T Durante: (1-d)·T
L vO L vO
vg vg
1:1 1:1 1:0 1:1
Durante: d·T Durante: (1-d)·T
Valores médios:
vg L vO
1:d 1:1
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(i)Método dos valores médios dos circuitos (V)
Exemplo I: Conversor Abaixador no MCC (III)
vg L vO
1:d 1:1
L vO
vg
1:d
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(i)Método dos valores médios dos circuitos (VI)
Exemplo I: Conversor Abaixador no MCC (IV)
L vO
vg
1:d
iL
d·iL +
L vO
vg d·vg
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(i)Método dos valores médios dos circuitos (VII)
Exemplo II: Conversor Elevador no MCC (I)
iL
L L L +
vg vO
vg vg - vO
L VO L
Vg VO
Vg
1:1 0:1
1:1 1:1
Durante: d·T
Durante: (1-d)·T
L
vg vO
(1-d):1 Prof. Dr. Carlos Alberto Canesin
(i)Método dos valores médios dos circuitos (VIII)
Exemplo II: Conversor Elevador no MCC (II)
iL
L
vg vO
(1-d):1
iL
L
vg vO
(1-d)·vO (1-d)·iL
iL
-v
vg L vO O
vg +
L VO L
Vg Vg VO
1:1 0:1 1:0 1:1
Durante: d·T Durante: (1-d)·T
L vO
vg
1:d (1-d):1 Prof. Dr. Carlos Alberto Canesin
(i)Método dos valores médios dos circuitos (X)
Exemplo III: Conversor Abaixador-Elevador no MCC (II)
iL
L vO
vg
1:d (1-d):1
iL
(1-d)·iL
d·iL
L vO
vg d·vg (1-d)·vO
TS1 TD1
TB1 TC1
d 1-d
TB2 TC2
TL1
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(iii)Método do interruptor PWM (PWM switch) (II)
Obtenção das “fontes dependentes”
vTCD1 = d·vTS1D1 iS1 = d·iL
v
+ TS1D1 -
TD1
v
+ TS1D1 -
TS1
D1 TS1 TD1
- -
S1
iS1 +
TC d·iL d·vTS1D1
+ v TCD1 TC
iL L iL L
TL1 TL1
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(iii)Método do interruptor PWM (PWM switch) (III)
Exemplos (I) d·iL iL
iL
+ L
vg vO
vO vg d·vg
-
Abaixador
iL d·vO
iL - +
L
vg vO vg d·iL vO
Elevador
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(iii)Método do interruptor PWM (PWM switch) (IV)
Exemplo (II)
d·(vg + vO)
d·iL
+ -
vO
vg iL L iL vO
vg
Abaixador-elevador
vO
vg iL2 iL2 vC
vg vO
SEPIC
iL1 d·(vO+vC)
L1 - +
L2
vg iL2 vC
d·(iL1+iL2) vO
d·(vg + vO)
d·iL Razão: devido os
+ -
produtos de variáveis
iL vO nas “fontes
vg dependentes”
d
iL
L
vg i(d, iL) vO
u(d, vO)
Elevador Valores médios dos circuitos
^ L
iL
^
VO·d
+
^ ^ ^
vg (1-D)·iL ^ v O
^ IL·d C R
(1-D)·v O -
Conversor elevador, método dos valores médios dos circuitos
L
^
iL +
^ ^ ^
vg VO·d ^ R v
IL·d O
C
-
Conversor elevador, método dos
valores médios dos circuitos
(1-D):1
Prof. Dr. Carlos Alberto Canesin
Processo de Linearização (IV)
L
^
+
^ VO·d ^ R ^
vg IL·d v O
C
-
Conversor elevador, método
dos valores médios de circuitos (1-D):1
L ^
+
^ VO·d ^ R ^
vg IL·d v O
C
-
(1-D):1
L/(1-D)2
^ +
^ VO·d ^ ^
v g IL·d R v O
C
-
Conversor elevador (1-D):1
Prof. Dr. Carlos Alberto Canesin
Manipulação do circuito linearizado (II)
L/(1-D)2
^ C +
VO·d ^ ^
^ IL·d v O
v g R -
(1-D):1
L/(1-D)2
^ C +
VO·d ^
^ ^ v O
vg ^ IL·d R
IL·d -
(1-D):1 Conversor elevador
Prof. Dr. Carlos Alberto Canesin
Manipulação do circuito linearizado (III)
L/(1-D)2
^ C +
VO·d ^
^ ^ vO
vg ^ IL·d R
IL·d -
(1-D):1
^ L/(1-D)2
VO·d
C
+
IL ^ IL·L·s ^ ^
^ d d v O
v g 1-D (1-D) 2
R -
(1-D):1 Conversor elevador
^ L/(1-D)2
VO·d
IL ^ IL·L·s ^ C +
d d ^
v
^ 1-D 1-D
v g R O
-
Conversor elevador
(1-D):1
Prof. Dr. Carlos Alberto Canesin
Manipulação do circuito linearizado (V)
^ IL·L·s ^
VO·d d L/(1-D)2
1-D
R
+
^ IL ^ ^
vg d vO
1-D C
-
(1-D):1
^ IL·L·s ^ L/(1-D)2
VO·d d
1-D
R +
^
^ IL ^ IL ^ vO
vg d d C
1-D 1-D -
Conversor elevador
(1-D):1
Prof. Dr. Carlos Alberto Canesin
Manipulação do circuito linearizado (VI)
^ IL·L·s ^ L/(1-D)2
VO·d d
1-D
R +
^
IL ^ IL ^ vO
^
v d d C
g
1-D 1-D -
(1-D):1
IL·L·s ^
(VO - )d
1-D L/(1-D)2
+
IL ^ R ^
^
v d vO
g
1-D C
-
Conversor elevador (1-D):1
Prof. Dr. Carlos Alberto Canesin
Manipulação do circuito linearizado (VII)
IL·L·s ^
(VO - )d L/(1-D)2
1-D
Dado que:
IL = VO / ((1-D)·R) R
+
Leq = L / (1-D)2 ^ IL ^ ^
vg d vO
Resulta:
1-D C
-
(1-D):1
Leq ^
VO(1- s) d Leq = L/(1-D)2
R
C +
^ ^
vg VO ^
d
vO
R
R(1-D)2 -
(1-D):1 Conversor elevador
Prof. Dr. Carlos Alberto Canesin
Circuito canônico valores médios, pequenos sinais (I)
^
e(s)·d Leq
C +
^ ^ ^
vO
vg j·d R
-
1:N
Para o conversor elevador
Leq VO L 1
e(s) = VO(1- s) ; j= Leq = N=
R R(1-D)2 (1-D)2 1-D
^ ^
Gvd(s) = vO / d ^
vg = 0
1
Gvd(s) = N e(s)
Leq
Leq·C·s2 + s+1
R Prof. Dr. Carlos Alberto Canesin
Função de transferência Gvd(s) (II)
^
e(s)·d Leq
1:N +
^ ^
vO
j·d C -
R
Filtro de entrada
^
Observe que:
que A fonte de corrente j·d não
desaparece com a existência de um filtro de
entrada. Esta fonte influi muito na função de
transferência. Prof. Dr. Carlos Alberto Canesin
Função de transferência Gvd(s) (III)
^ 1:N
e(s)·d Leq +
^
vO
C R
-
1
Gvd(s) = e(s)·N
Leq
Leq·C·s2 + s+1
R
Abaixador: Elevador: Abaixador-elevador:
VO Leq -VO D·Leq
e(s) = e(s) = VO(1- s) e(s) = 2 (1- s)
D2 R D R
Ruim Ruim
Prof. Dr. Carlos Alberto Canesin
Por que é Ruim ter um Zero no
semiplano positivo (direito)?
Pólo, semiplano Zero, semiplano Zero, semiplano
negativo negativo positivo
40 80 80
Módulo Módulo
Módulo
0 40 40
0 90 0
Fase
Fase Fase
-90 0 -90
1
Gvd(s) = e(s)·N
Leq
Leq·C·s2 + s+1
R
Abaixador: Elevador: Abaixador-elevador:
L L
Leq = L Leq = Leq =
im
im
(1-D)2 (1-D)2
Ru
Ru
^ 1:N
e(s)·d Leq +
^
vO
C R
-
0,5mH
Leq = 0.5mH
50V
C = 600nF
100V 600nF fr = 10kHz
Abaixador D = 0,5 fzspp = não há
Leq = 0.3mH
50V C = 7μF
100V 0,3mH 7μF fr = 2,5kHz
Abaixador-elevador D = 0,33 fzspp = 18kHz
Prof. Dr. Carlos Alberto Canesin
Modelo dinâmico dos exemplos anteriores
60
Gvd
[dB] 40
20
fr (abai-elev)
0
10 100 1k 10k 100k
Gvg(s) = ^
vO / ^
vg
^
d=0
1
Gvg(s) = N
Leq
Leq·C·s2 + s+1
R Prof. Dr. Carlos Alberto Canesin
Função de transferência Gvg(s) (II)
(se existe isolamento galvânico)
Leq
1:N
+
^
vO
^
vg·n C R -
n
Gvg(s) = N
Leq
Leq·C·s2 + s+1
R
Prof. Dr. Carlos Alberto Canesin
Função de transferência Ior(s)
Leq ^
IO + iO
1:N
+
Vg VO + ^
vO
C -
R + ^r
Válido, ainda que não evidente!!!
Leq
s
^ /^
Ior(s) = v R
O r ^ Ior(s) = IO
d=0
^ =0
Leq
v
g Leq·C·s2 + s+1
R
^
r Ior
^
vg Gvg
^
vO R2 -Z2 1 ^
d + +
Gvd
R1 + R2 Z’1 VPV + ^
vO
^
r Ior
^
vg Gvg
R2 -k·Z2·Z6·Z4 + 1 + +
Gvd
R1 + R2 R’5·Z’1·(Z3+Z6) + VPV + ^
vO
^ ^
vO d
-k·Z6·Z4
R’5·(Z3+Z6) Somente no Caso A
t
iL Rcrit Fronteira entre modos
iL (Modo Crítico)
t
iL
R > Rcrit
iL
Modo contínuo
“se bidirecional”
t
R > Rcrit
iL
iL
t Modo Descontínuo
Prof. Dr. Carlos Alberto Canesin
Como garantir a operação no modo
descontínuo (determinando modo crítico)?
iL
• Reduzimos o valor das indutâncias
(aumentam-se as derivadas da corrente)
t
iL
• Reduzimos o valor da freqüência
(aumentam-se os tempos em que a
corrente “cresce” e “decresce”)
t
iL
• Aumentamos o valor da resistência de
carga (diminui-se o valor médio da
t corrente através da indutância)
Restante do +
conversor vO
C R -
iRC iRC
iRC iRC
t t
+
iRC= iRCm vO
C R -
Circuito - valores médios
^ ^ ^ ^
iRCm( d, vg, vO) ⇒ iRCm( d, vg, vO)
^i ^^
(d, v , ^
v ) = [δi /δd] ^ + [δi /δv ] ·v
·d ^ ^
RCm g O RCm A RCm g A g + [δiRCm/δvO]A·vO
+
^
vO
C R -
Circuito já linearizado
+ Restante do
vg
conversor
-
ig ig
ig ig
t t
+
vg ig= igm
-
Circuito – valores médios
+
^
vg
-
Circuito já linearizado
^
g1·v ^
g2·v
O g
C +
^
j1·d ^ ^
vO
^ r1 j2·d
v
g
r2 R -
^ ^ ^ ^ ^ ^ ^
iRCm(d, vg, vO) = [δiRCm/δd]A·d + [δiRCm/δvg]A·vg + [δiRCm/δvO]A·vO
g1 M2/((1-M)·R) M/((M-1)·R) 0
r2 R·(1-M) R·(M-1)/M R
^ ^
Gvd(s) = vO / d ^
vg = 0
RP·j2
Gvd(s) = sendo
RP·C·s + 1 RP = R·r2/(R+r2)
^ ^
Gvg(s) = vO / vg sendo
^ RP = R·r2/(R+r2)
d= 0
RP·g2 M
Gvg(s) = =
RP·C·s + 1 RP·C·s + 1
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Gvd(s) , caso: Abaixador-elevador
Gvd [dB] 100V 50V
60
40 MCC
20 MCD
0,3mH 7μF R
Abaixador-elevador
0
10 100 1k 10k 100k R=25Ω (MCC)
Gvd [º] R=250Ω (MCD)
90
0
MCD Muito mais difícil
-90
de controlar no
-180 MCC
-270 MCC
10 100 1k 10k 100k
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Porque o Modelo no Modo Descontínuo é
de “primeira ordem”?
Conversor Abaixador no modo descontínuo
comando
DT D’T ^
(D+d)T
T
* O valor médio em um período não depende
do valor médio do período anterior !!!
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Porque o Modelo no Modo Contínuo é de
“segunda ordem”?
Conversor Abaixador no modo contínuo
Corrente na indutância
Valor médio
Valor médio
comando
DT ^
(D+d)T
T
* O valor médio em um período depende
do valor médio do período anterior !!!
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Capítulo 5
+
C R vO
-
Estágio de potência
do conversor
Um laço interno de corrente
transforma “parte da estrutura do
conversor” em “algo” que se
comporta como uma fonte de corrente.
corrente
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Esquema geral do “Controle Modo Corrente”
Restante do R + Questões:
conversor vO • Que “valor” da corrente
C - é realimentado?
• Como é este bloco de
d “Controle”?
Controle
Laço de corrente Resposta:
Ambas questões
dependem do tipo de
“Controle Modo
Laço de tensão
Corrente”
Corrente utilizado!!
Laço de tensão
vO
C - viref
viL
viL
corrente
Laço de
vQ
vQ vosc
Q S Oscilador
R
+ -
- +
Ref. de tensão
viref
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Perturbações em viL (I)
viref
viL
Perturbação viL (perturbada)
t
Se: d<0,5 ⇒ uma perturbação em viL tende a extinguir-se
viref
viL
Perturbação viL (perturbada) t
viref - vramp
viref
Laço de tensão
Laço de tensão
de corrente
Modulador
2 Modulador
Laço de
1 corrente
Esta é a
-
- Melhor
+
+ Opção! Ref.
Ref.
vL vO i (real)
vg i - C R + L iL (valor médio)
L L
^ ^ ^ + D·v ^
vL = vg·d - vO·(1-d) vL = (Vg +VO)·d - (1-D)·v O g
^ ^
iL = vL/(L·s) iL = vL/(L·s)
Linearizamos ^ ^ ^
iRCm = iL·(1-d) iRCm = (1-D)·iL - IL·d
ip = iL + vg·d·T/(2·L) ^ ^ ^ ^
ip = iL + vg·D·T/(2·L) + d·Vg·T/(2·L)
^ ^ ^
vL = (Vg +VO)·d - (1-D)·vO
^ ^
iL = vL/(L·s)
^ ^ ^
iRCm = (1-D)·iL - IL·d
^ ^ ^
ip = iL + d·Vg·T/(2·L)
Resulta em:
D·Leq D (1-D)·T
1- s +
^ R ^ R 2·Leq ^
iRCm = (1-D) ip - vO
(1-D)·T (1-D)·T
1+ s 1+ s
2 2
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Calculamos a função Gvi(s) (II)
D·Leq D (1-D)·T
1- s +
^ R ^ R 2·Leq ^
iRCm = (1-D) ip - vO
(1-D)·T (1-D)·T
1+ s 1+ s
2 2
^
iRCm
^ +
j2(s)·ip Z2 R ^
v
C O
-
Estágio de potência
^ ^ ^
do conversor iRCm = j2(s)·ip - (1/Z2(s))·v O
(1-D)·T
1+ s (1-D)·T 1
2
Z2(s) = = s+
D (1-D)·T D (1-D)·T D (1-D)·T
+ 2( + ) +
R 2·Leq R 2·Leq R 2·Leq
uma indutância uma resistência
⎥Gvi(s)⎥
90
Gvd [º]
0 Muito mais fácil de se
Gvi [º] controlar no
-90
-180
Modo Corrente !!!
-270
10 100 1k 10k 100k
C +
j1·i^p ^
j2·ip
^
vO
^v Z1 Z2 R -
g
Portanto: 1 ≤ n ≤ (1+Dmax)/(1-Dmax)
MC = 0 MC = M2max
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Influência da rampa de compensação (II)
1
C + Req =
R ^
v D (1-D)·T·n
^ Req O +
j2(s)·ip - R 2·Leq
Estágio de potência
do conversor RP=Req·R/(Req+R) D·Leq
1- s
R
j2(s) = (1-D)
(1-D)·T·n
1+ s
2
D·Leq
RP 1- s
R 1
Gvi(s) = (1-D) · ·
Rsen (1-D)·T·n 1+ RP·C·s
1+ s
2
⎥Gvi(s)⎥ fp1
fZP
fp2
Gvi [dB]
40
n=1
20
n=2 100V 50V
0
10 100 1k 10k 100k
90 0,3mH 7μF
Gvi [º] 25Ω
0
Abaixador-elevador
-90
n=1
-180
-270
n=2 A influência é pequena!!
10 100 1k 10k 100k
Req C +
^
g2·v ^
g vO
R -
T
1+ s
D2·C 5 2·C5
g2(s) =
(1-D) ·R (1-D)·T·n
1+ s
2
C5 =1+((1-D)·n-1)·R·T/(2·Leq)
Req 1
C + Req =
^
g2·v ^ D (1-D)·T·n
g vO
R - +
R 2·Leq
C5 =1+((1-D)·n-1)·R·T/(2·Leq) RP=Req·R/(Req+R)
T
Onde: 1+ s
D2·C5·RP 2·C5 1
Gvg(s) = · ·
(1-D)·R (1-D)·T·n 1+ RP·C·s
1+ s
2
-20
Modo Corrente
-40 de Pico, n=2 0,3mH 7μF
-60
25Ω
10 100 1k 10k 100k Abaixador-elevador
90
0 Gvg [º]
Existe menor influência
-90 Modo Corrente
de Pico, n=2
“natural” da tensão de
-180 entrada sobre a saída !!
Modo Tensão
-270
10 100 1k 10k 100k
+
^
g2·v ^
j2·ip ^
g
Req vO
C R -
Onde:
1 D·Leq
Req = 1- s
D (1-D)·T·n R
j2(s) = (1-D)
+ (1-D)·T·n
R 2·Leq s
1+
T 2
1+ s
D2·C 5 2·C5
g2(s) = C5 =1+((1-D)·n-1)·R·T/(2·Leq)
(1-D) ·R (1-D)·T·n
1+ s
2
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Circuito canônico de saída para o conversor
elevador com rampa de compensação
+
^
g2·v ^
j2·ip ^
g vO
Req C R -
Onde:
1 Leq
Req = 1- s
1 (1-D)·T·n R
+ j2(s) = (1-D)
R 2·Leq (1-D)·T·n
1+ s
T·D 2
1+ s
C3 2·C3 C3 =1+((1-D)·n-D)·R·T/(2·Leq)
g2(s) =
(1-D) ·R (1-D)·T·n
1+ s
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Circuito canônico de saída para o conversor
abaixador com rampa de compensação
+
^
g2·v ^
j2·ip ^
g vO
Req C R -
Onde:
2·L 1
Req = j2(s) =
((1-D)·n-D)·T (1-D)·T·n
1+ s
2
((1-D)·n-1)·T·D 1
g2(s) = ·
2·L (1-D)·T·n
1+ s
2
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“Controle Modo Corrente” no modo descontínuo
• Não existe instabilidade intrínseca para D>0,5;
• O modelo dinâmico de pequenos sinais é de primeira ordem;
• Não existem zeros no semiplano positivo nos conversores
abaixador-elevador e no elevador;
• Existe um pólo no semiplano positivo no abaixador, o qual
desaparece com uma rampa de compensação (basta MC>0,086M2).
^ r
^ g2·v
r1 g1·v Circuito canônico
O g 2
^ ^ ^
f2·i +
vg
f1·ip p ^
C R vO
-
(Não são fornecidos os valores dos parâmetros)
Laço de tensão
vosc
vO vd
C - VPV
viRC
corrente
Laço de
vS vS
vd
+ Z2i
-
Z1i
-
Oscilador -
vosc +
+
viref Ref. de tensão
Laço de corrente
vd Equações específicas
+ Z2i para cada conversor !!!
- ^i
RCm = k1·d^+ k2·v
^ + k ·v
g
^
3 O
Z1i
-
Oscilador Equação da malha RC
vosc +
vO = ^
^ iRCm·R/(1 + R·C·s)
viref
Laço de corrente
(PWM) Req(s) Z1i(s)
Z2i (1+ )
1 Z(s) Z2i(s)
vd GiRC(s) = ·
Z1i Rsen Req(s)
- 1+
+ Z(s)
Z(s)
Req(s)
Z(s) ≈ L·s
Reqc
fR fS fZi
Onde:
Vg·Rsen· R2i
Reqc =
VPV· R1i
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Considerações sobre Z(s) e Req(s) (II)
Req(s) Z1i(s)
(1+ )
Req(s) 1 Z(s) Z2i(s)
GiRC(s) = ·
-20 Rsen Req(s)
1+
Z(s)
Req(s) R2i
-40 Ci
R1i
Z(s)
0
-20
R1i, R2i e Ci devem ser escolhidos
1 para que o laço seja estável.
Z(s) Critério útil:
fZi
Freqüência de corte = 2·fZi
fR fS
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Considerações sobre Z(s) e Req(s) (III)
Req(s) Z1i(s) Freqüências: f < fp2
(1+ )
1 Z(s) Z2i(s) Req(s) Z1i(s)
GiRC(s) = · >>1 (1+ )≈1
Rsen Req(s) Z2i(s)
1+ Z(s)
Z(s) 1
GiRC(s) =
Rsen
Req(s)
Z(s) Freqüências: f > fp2
1 GiRC(s)
Req(s) Z1i(s) R1i
Rsen <<1 (1+ ) ≈ 1+
0 dB Z(s) Z2i(s) R2i
1 Req(s) R1i
fR fp2 fS GiRC(s) = · (1+ )
Rsen Z(s) R2i
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Aproximação linear da função GiRC(s)
Função original:
Req(s) Z1i(s)
(1+ )
1 Z(s) Z2i(s)
GiRC(s) = · GiRC(s)
Rsen Req(s) 1
1+
Z(s) Rsen
GiRC(s)
Aproximação linear: (1a ordem) fp2
1 1
GiRC(s) = ·
Rsen 1+ L s
Reqc Pode-se aumentar
Vg·Rsen· R2i Reqc indefinidamente a
Reqc = fp2 = freqüência fp2? Não!
VPV· R1i 2·π·L
Abaixador C
• Inclinação de subida de vd
iRCm vO
vO R2i
R md2 = · Rsen· = 2·π·D·fp2·VPV
L R1i
vd viRC
+ Z2i • Inclinação de subida de vosc
- VPV
vosc Z1i mosc = = VPV·fS
- T
Oscilador
+ • Limite de Operação
viref md2 < mosc fp2 < fS/(2πD)
(Abaixador!!!)
Laço de tensão
C +
^
GiRC·v ^ Gvi(s)
iref v
O
R -
^ Gvi(s)
viref Z2v (com aprox.
1a ordem em
GiRC(s))
- Z1v
+ fp1 fp2
0
^
vO 1 1 R
Sendo: Gvi(s) = = · ·
^ Rsen L
viref 1+ s 1+R·C·s
^ Reqc
vg=0
GiRC(s) Filtro RC
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Cálculo da áudio-susceptibilidade Gvg(s)
Equações de partida para o conversor Abaixador
^= ^
d vd / VPV
^ ^ /Z(s)
iRCm = vF
viRC=Rsen· ^
^ iRCm Z(s) = L·s + R/(1+R·C·s)
^
vd=(1+Z2i/Z1i)·v ^iRC
^iref-(Z2i/Z1i)·v v = V ·d^+ D·v
^ ^
F g g
^
iRCm D 1 Rsen·D
GiRCg(s) = GiRCg(s) = · = GiRC(s)·
^
vg Z(s) Req(s) Req(s)
^ =0
v 1+
iref
Z(s)
^
v
Sendo: O Rsen·D R
Gvg(s) = = GiRC(s)· ·
^
v Req(s) 1+R·C·s
g
^
viref=0 GiRCg(s) Filtro RC
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Algumas comparações interessantes
Rsen·D R Rsen·D
Gvg(s) = GiRC(s)· · = Gvi(s)·
Req(s) 1+R·C·s Req(s)
Gvi(s) Gvg(s)
Modo
Tensão
Modo Corrente
Gvg(s) valores Médios
Modo Corrente
valores Médios
Grande imunidade às variações de vg !!!
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Capítulo 6
^
r Ior(s)
^
v
g
HR · (-R(s)) ·1/VPV Gvg(s)
R2 -Z2 1 ^
d + +
R1 + R2
Gvd(s)
Z’1 VPV + ^
vO
Gvg(s) + -
^
vg
HR·R(s)·1/VPV Gvx(s)
^ 1 ^ ^
vO = (Gvg(s)·vg + Ior(s)·r)
1+HR·R(s)·Gvx(s)/VPV
^ 1 ^ ^
vO = (Gvg(s)·vg + Ior(s)·r)
1+HR·R(s)·Gvx(s)/VPV
fPR1 fPR1
fZR1 ⎢Gvd(s)⎥·⎢R(s)⎥·HR/VPV
-20dB/dc ⎢R(s)⎥ fPR2
⎢Gvd(s)⎥ -20dB/dc
-20dB/dc
0dB fPR2
-20dB/dc
fp1
Cpr2 -40dB/dc
R2v
Regulador para R1v Cpr2 para obter fPR2
conversor sem Cv
isolamento galvânico
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Controle “Modo Tensão”, no modo descontínuo
de condução (II)
fPR1 ⎢Gvd(s)⎥·⎢R(s)⎥·HR/VPV
⎢R(s)⎥ fPR1 -20dB/dc
⎢Gvd(s)⎥ fZR1
-20dB/dc -20dB/dc
0dB
-20dB/dc
fPR2
fp1
-40dB/dc
fPR1
fPR1
fZR1 ⎢Gvi(s)⎥·⎢R(s)⎥·HR
-20dB/dc ⎢R(s)⎥ fPR2
⎢Gvi(s)⎥ -20dB/dc
-20dB/dc
0dB fPR2
-20dB/dc
fp1
-40dB/dc
fPR1
⎢Gvi(s)⎥·⎢R(s)⎥·HR
-20dB/dc
fZR1 ⎢R(s)⎥ fPR2 fPR1 -20dB/dc -20dB/dc
-20dB/dc
⎢Gvi(s)⎥
0dB fPR2
-20dB/dc fZP fp2
-20dB/dc -20dB/dc
fp1 fZP fp2 -40dB/dc
fPR1 ⎢Gvd(s)⎥·⎢R(s)⎥·HR/VPV
⎢R(s)⎥ fPR2 fPR1 -20dB/dc
-20dB/dc fZR2 -20dB/dc
fPR3 -20dB/dc
0dB
fZR1
+20dB/dc
⎢Gvd(s)⎥ fPR3
fPR2
2xfp -40dB/dc
-40dB/dc
fZR1
fPR1 f ≈≈ fPR2
⎢R(s)⎥ fPR2 R2s
-20dB/dc fZR2
R1s C1s
+20dB/dc
fZR1 fPR2 ≅ 1/(2·π·C1s·R1s)
f ≈≈ fPR3 C2p
fPR1
⎢R(s)⎥ fPR2 fPR3 R2s
-20dB/dc fZR2 -20dB/dc
+20dB/dc R1s
fZR1
fPR3 ≅ 1/(2·π·C2p·R2s)
⎢Gvd(s)⎥·⎢R(s)⎥·HR/VPV • fZR2=fC·(1-senθ)1/2/(1+senθ)1/2
fC
0dB • fPR2=fC·(1+senθ)1/2/(1-senθ)1/2
⎢Gvd(s)⎥ • fZR1=fC/10
• O ganho de R(s) é ajustado para
2xfp
que fC seja a freqüência de corte
fPR1 ⎢Gvd(s)⎥·⎢R(s)⎥·HR/VPV
⎢R(s)⎥ fPR2 fPR1 -20dB/dc
-20dB/dc fZR2 -20dB/dc
fPR3 0dB
fZR1
+20dB/dc fPR3
⎢Gvd(s)⎥ -20dB/dc
-40dB/dc
2xfp -40dB/dc