Laudos, Vistoria e Perícia Judicial
Laudos, Vistoria e Perícia Judicial
Laudos, Vistoria e Perícia Judicial
Laudos, Vistoria e
Perícia Judicial
6. Responsabilidade
1. Método Científico
Profissional
3. Visão Sistêmica
4. Conceitos e
Classificações
1. Método Científico
É dever de todo aquele que busca a verdade, tornar-se inimigo de tudo o que
lê (de toda informação que recebe), e atacar seu conteúdo de todos os lados
(checar todas as possibilidades).
Deve também suspeitar de si mesmo quando estiver avaliando criticamente
um trabalho, evitando assim qualquer tipo de prejuízo ou tolerância.
(Tradução livre com comentários)
Alhazen escreveu este texto no início do século XI (aproximadamente em
1021), portanto seis séculos antes de René Descartes estabelecer a
METODOLOGIA CIENTÍFICA em seu livro “Discurso sobre o método” publicado
em 1637.
1. Método Científico
Metodologia Científica
Compreende:
❑ Observar,
❑ Medir,
❑ Analisar e
❑ Sintetizar.
1. Método Científico
Metodologia Científica
1. Método Científico
O que é necessário para trabalhar com evidências?
• Conhecimento técnico
• Experiência
1. Método Científico
Observar
Avalie o que você observa nesta Imagem quanto a:
➢ Aspecto estrutural
➢ Acabamento
➢ Manifestações Patológicas
➢ Manutenção
1. Método Científico
Medir / Apreciar
1. Método Científico
Analisar
1. Método Científico
Sintetizar /
Concluir
Recordando
1. Método Científico
Orientações
Nunca analisar um cenário por imagem
https://forms.gle/N5CRd9Ja6427YSe46
6. Responsabilidade
1. Método Científico
Profissional
3. Visão Sistêmica
4. Conceitos e
Classificações
2. Hierarquias das Leis
Orientações
Norma não é Lei, mas tem força de Lei
O que se pode comentar desta imagem?
Orientações
É fundamental associar a data da
construção com as Normas vigentes à época e
com a legislação atual.
3. Visão Sistêmica
4. Conceitos e
Classificações
3. Visão Sistêmica
✓ Terreno
✓ Clima
✓ Vizinhança
3. Visão Sistêmica
Orientações
Projeto é sinônimo de
P – Projeto informação.
✓ Habitabilidade
✓ Acessibilidade
✓ Sustentabilidade
3. Visão Sistêmica
É fundamental nesta etapa a compatibilização dos
projetos, atividade que implica diretamente na qualidade final
da obra, com eliminação de retrabalhos, do desperdício de
materiais, das alterações dos projetos, prazos e custos.
3. Visão Sistêmica
Neste sentido, o BIM (Building Information Modeling) está surgindo
como ferramenta fundamental para auxiliar a compatibilização dos projetos
com a utilização de modelos tridimensionais que integram todos os sistemas
construtivos.
3. Visão Sistêmica
Fonte: https://www.lodplanner.com/what-is-bim/
Sistemas construtivos sobre
estas tubulações:
3. Visão Sistêmica
3. Visão Sistêmica
E – Execução
3. Visão Sistêmica
Nesta fase temos que observar os seguintes grupos:
➢ Mão de obra
➢ Matéria Prima
➢ Método Construtivos
3. Visão Sistêmica
E – Entrega
Quando o construtor entrega o objeto do contrato imobiliário ao
consumidor com o devido registro (documento de entrega).
Momento em que ocorre a transferência de responsabilidade pela
manutenção predial e o inicio do prazo de garantia.
3. Visão Sistêmica
3. Visão Sistêmica
3. Visão Sistêmica
3. Visão Sistêmica
U – Uso
A etapa do uso da edificação exige importância com a manutenção e
simultaneamente a visão sistêmica tridimensional (construção, manutenção e uso).
3. Visão Sistêmica
3. Visão Sistêmica
3. Visão Sistêmica
3. Visão Sistêmica
6. Responsabilidade
1. Método Científico
Profissional
3. Visão Sistêmica
4. Conceitos e
Classificações
4. Conceitos e Classificações
PATOLOGIA
4. Conceitos e Classificações
Origem das Manifestações Patológicas
10% 4%
Planejamento
18% Projeto
40%
Execução
Material
Uso
28%
4. Conceitos e Classificações
CLASSIFICAÇÃO DAS MANIFESTAÇÕES PATOLÓGICAS
4. Conceitos e Classificações
As Anomalias podem ser:
4. Conceitos e Classificações
As Falhas podem ser:
4. Conceitos e Classificações
ANOMALIAS ENDÓGENAS
Aquelas provenientes do processo construtivo, relacionadas aos
projetos executivos, materiais utilizados e do processo de execução.
4. Conceitos e Classificações
ANOMALIAS FUNCIONAIS
As decorrentes do uso da edificação, resultado do desgaste, danos
ou falhas de operação e/ou manutenção.
4. Conceitos e Classificações
ANOMALIAS EXÓGENAS
As provocadas por terceiros, como as obras lindeiras e
fornecimento de serviços públicos.
4. Conceitos e Classificações
ANOMALIAS NATURAIS
As decorrentes de efeitos da natureza, como enchentes, raios,
queda de árvore etc.
4. Conceitos e Classificações
FALHAS DE PLANEJAMENTO
Aquelas provenientes de falhas de projeto ou das orientações dos
manuais de uso e manutenção dos fabricantes.
4. Conceitos e Classificações
FALHAS DE EXECUÇÃO
Falhas causadas por execução inadequada de procedimentos e
atividades do plano de manutenção ou mesmo a utilização
inadequada de materiais.
4. Conceitos e Classificações
FALHAS OPERACIONAIS
As provocadas pela operação inadequada ou ausência dos registros
e controles dos procedimentos do plano de manutenção.
4. Conceitos e Classificações
FALHAS GERENCIAIS
As decorrentes da administração do empreendimento, relacionadas
a logística ou custos.
4. Conceitos e Classificações
IRREGULARIDADES DE USO
4. Conceitos e Classificações
GRAU DE RISCO
4. Conceitos e Classificações
Risco Crítico - Risco de provocar danos contra a saúde e segurança
das pessoas e do meio ambiente; perda excessiva de desempenho e
funcionalidade causando possíveis paralisações; aumento excessivo
de custo de manutenção e recuperação; comprometimento sensível
de vida útil.
4. Conceitos e Classificações
Risco Médio - Risco de provocar a perda parcial de desempenho e
funcionalidade da edificação e a sua deterioração precoce, sem
prejuízo à operação direta de sistemas.
4. Conceitos e Classificações
Risco Mínimo - Risco de causar pequenos prejuízos à estética ou
atividade programável e planejada, sem incidência ou sem a
probabilidade de ocorrência dos riscos críticos e regulares, além de
baixo ou nenhum comprometimento do valor imobiliário da
edificação.
4. Conceitos e Classificações
MATRIZ GUT
4. Conceitos e Classificações
CARACTERIZAÇÃO DA MATRIZ GUT
4. Conceitos e Classificações
CLASSIFICAÇÃO DAS MANIFESTAÇÕS PATOLOGICAS
4. Conceitos e Classificações
Exercício
4. Conceitos e Classificações
6. Responsabilidade
1. Método Científico
Profissional
3. Visão Sistêmica
4. Conceitos e
Classificações
5. Engenharia Diagnóstica
ENGENHARIA DIAGNÓSTICA – ED
5. Engenharia Diagnóstica
VISTORIA
5. Engenharia Diagnóstica
Tipos de vistoria:
➢ Estágios de obra (utilizado para registar as condições da obra
em determinado momento);
➢ Material utilizado na obra;
➢ Acompanhamento de obra (realizada em períodos pré-
determinados);
➢ Conclusão de obra (“Ad Perpetuam Rei Memoriam”);
➢ Locativa (entrega e recebimento de imóvel locado - “Ad
Perpetuam Rei Memoriam”); e
➢ Vistoria Cautelar de Vizinhança - “Ad Perpetuam Rei Memoriam”
5. Engenharia Diagnóstica
Tipos de vistoria:
determinados);
(ou ao logradouro público) a ser executada, seja em virtude do tipo das fundações a executar,
das escavações, aterros, sistemas de escoramento e estabilização, rebaixamento de lençol
d) Conclusão de obra (“Ad Perpetuam Rei Memoriam”);
d’água, serviços provisórios ou definitivos a realizar, deve ser feita por profissional
especializado
e) Locativa habilitadoeuma
(entrega vistoria, da qual devem
recebimento resultar oslocado
de imóvel “Ad
seguintes -elementos:
5. Engenharia Diagnóstica
Vistoria Cautelar
UTILIZAÇÕES DO RELATÓRIO CAUTELAR DE VIZINHANÇA
➢ NÍVEL 1 –
Grandes canteiro de obra, com elevado número de imóveis na área de
influência, admitindo-se apenas as caracterizações externas das
construções, identificando sinais de fragilidade e risco.
➢ NÍVEL 2 –
Limitado à área de influência do canteiro de obra, contempla descrição
básica do imóvel vistoriado, das manifestações patológicas constatadas,
bem como os registros fotográficos que caracterizam a tipologia, padrão
construtivo e estado de conservação.
Fonte: Norma de Vistoria de Vizinhança – IBAPE/SP de 14/05/2013 e Vistoria 5. Engenharia Diagnóstica
Cautelar de Vizinhança – Engº Civil José Fidelis Augusto Sarno
Vistoria Cautelar
➢ NÍVEL 3 –
Fonte: Norma de Vistoria de Vizinhança – IBAPE/SP de 14/05/2013 e Vistoria Cautelar 5. Engenharia Diagnóstica
de Vizinhança – Engº Civil José Fidelis Augusto Sarno
Vistoria Cautelar
ORIENTAÇÕES E PROCEDIMENTOS
➢ Vistorias:
5. Engenharia Diagnóstica
Vistoria Cautelar
O Laudo de Vistoria Cautelar deverá conter:
➢ Identificação do solicitante;
➢ Localização;
➢ Data da Diligência;
➢ Descrição técnica do objeto;
➢ Tipologia e Padrão Construtivo
➢ Uso;
➢ Idade Estimada;
➢ Nível da Vistoria
➢ Diretrizes e Procedimentos adotados;
➢ Caracterização das manifestações patologicas;
➢ Classificação do estado de conservação geral do imóvel;
➢ Relatório Fotográfico;
➢ Data do Laudo
➢ Identificação e Assinatura do profissional responsável.
5. Engenharia Diagnóstica
INSPEÇÃO
Atividade que envolve vistorias, exames ou avaliações
das condições técnicas, de uso e de manutenção do objeto
inspecionado, visando a orientar a manutenção e corrigir as
anomalias e falhas da mesma.
A peça técnica elaborada denomina-se Laudos.
Tipos de vistoria:
➢ Recebimento de obra;
➢ Edificação em garantia; e
➢ Inspeção predial (solidez e segurança)
5. Engenharia Diagnóstica
INSPEÇÃO PREDIAL (Google Forms)
5. Engenharia Diagnóstica
INSPEÇÃO PREDIAL
Aspectos técnicos
1999 – Início dos estudos de Inspeção Predial no Brasil
5. Engenharia Diagnóstica
INSPEÇÃO PREDIAL
5. Engenharia Diagnóstica
INSPEÇÃO PREDIAL
Fonte:
1. https://www.legisweb.com.br/legislacao/?id=243685
2. https://leismunicipais.com.br/a/ce/f/fortaleza/decreto/2015/1361/13616/decreto-n-13616-2015-regulamenta-lei-n-9913-de-16-de-julho-de-2012-que-dispoe-sobre-as-regras-gerais-e-
especificas-a-serem-obedecidas-na-manutencao-e-conservacao-das-edificacoes-no-municipio-de-fortaleza-e-da-outras-providencias
5. Engenharia Diagnóstica
INSPEÇÃO PREDIAL
Art. 1º Ficam os responsáveis pelas edificações existentes no Município do Rio de Janeiro, inclusive as edificações
tombadas, preservadas e tuteladas, obrigados a realizar vistorias técnicas periódicas, com intervalo máximo de cinco anos,
para verificar as condições de conservação, estabilidade e segurança e garantir, quando necessário, a execução das
medidas reparadoras.
Fonte:
1. https://www.legisweb.com.br/legislacao/?id=243685
2. https://www.legisweb.com.br/legislacao/?id=256454
5. Engenharia Diagnóstica
INSPEÇÃO PREDIAL
Aspectos legais (Regulamentadas)
5. Engenharia Diagnóstica
INSPEÇÃO PREDIAL
Fonte:
PACHECO, Luiza Segabinazzi - Contribuição ao
estudo de sistemas de inspeção e conservação
predial: levantamento de boas práticas e
identificação de padrões de deterioração com base
na análise de dados de laudos de inspeção: Tese
(Doutorado): Orientador: Luiz Carlos Pinto da Silva
Filho. Porto Alegre: Universidade Federal do Rio
Grande do Sul, 2017. 176 p., p.45
5. Engenharia Diagnóstica
INSPEÇÃO PREDIAL
Aspectos legais (em tramitação)
PL 5581/20191 – Dep. André Figueiredo
Altera a Lei 10.257, de 10 de julho de 2001, para incluir determinação de
fiscalização técnica e estrutural periódica das edificações urbanas e dá
outras providências – Apresentada em 21/10/2019
Fonte:
1. https://www.camara.leg.br/proposicoesWeb/fichadetramitacao?idProposicao=2226008
2. https://www.camara.leg.br/proposicoesWeb/fichadetramitacao?idProposicao=585637
5. Engenharia Diagnóstica
INSPEÇÃO PREDIAL – NBR 16747:2020
Aspectos gerais:
5. Engenharia Diagnóstica
INSPEÇÃO PREDIAL – NBR 16747:2020
Função:
Constatar o estado de conservação e funcionamento de uma edificação
quanto à sua capacidade de atender aos requisitos dos usuários, com
registro das anomalias, falhas de manutenção, uso e operação e
manifestações patológicas
Objetivo:
Manter na edificação condições mínimas necessárias de
Segurança
Habitabilidade
Sustentabilidade
5. Engenharia Diagnóstica
INSPEÇÃO PREDIAL – NBR 16747:2020
Segurança Habitabilidade
▪ segurança estrutural; ▪ estanqueidade;
▪ segurança contra incêndio; ▪ saúde, higiene e qualidade do ar;
▪ segurança no uso e na operação. ▪ funcionalidade e acessibilidade.
Sustentabilidade
▪ durabilidade;
▪ manutenibilidade.
5. Engenharia Diagnóstica
INSPEÇÃO PREDIAL – NBR 16747:2020
As 10 Etapas da Inspeção Predial
a) levantamento de dados e documentação
b) análise dos dados e documentação solicitados e disponibilizados, conforme
ABNT NBR 5674 e 14037
c) anamnese para a identificação de características construtivas da
edificação
d) vistoria da edificação de forma sistêmica
e) classificação das irregularidades constatadas
f) recomendação das ações necessárias para restaurar ou preservar o
desempenho da edificação
g) organização das prioridades, em patamares de urgência
h) avaliação da manutenção, conforme a ABNT NBR 5674
i) avaliação do uso
j) redação e emissão do laudo técnico de inspeção
5. Engenharia Diagnóstica
AUDITORIA
5. Engenharia Diagnóstica
ESTRUTURA DE LAUDOS E RELATÓRIOS
Vistoria – Inspeção - Auditoria
1. Índice
2. Introdução
3. Histórico
4. Descrição do Objeto de Estudo
5. Classificação do Nível da Vistoria / Inspeção / Auditoria
6. Documentação
7. Critérios e Metodologia
8. Planejamento
9. Vistorias Técnicas
10. Recomendação Técnica
11. Ordem de Prioridades
12. Recomendações Gerais
13. Sustentabilidade
14. Responsabilidade
15. Encerramento
16. Referências
17. Apêndice
- PERÍCIA –
5. Engenharia Diagnóstica
PERÍCIA
5. Engenharia Diagnóstica
PERÍCIA
1. Diretrizes Gerais
2. Nomeação
3. Apresentação dos Quesitos
4. Honorários
5. Perícia
6. Laudo
7. Esclarecimentos
8. Observações
▪ Perito Judicial...........................Laudo
▪ Assistentes técnicos .............. Parecer
✓ Contador ✓ Economista
✓ Engenheiro ✓ Fisioterapeuta
✓ Arquiteto ✓ Profissional de informática
✓ Médico ✓ Outros habilitados
✓ Administrador profissionalmente.
5. Engenharia Diagnóstica
PERÍCIA JUDICIAL – 1. Diretrizes Gerais
➢ Juiz
➢ Requerente (Autor)
• Advogado do Requerente
➢ Requerido (Réu)
• Advogado do Requerido
5. Engenharia Diagnóstica
PERÍCIA JUDICIAL – 1. Diretrizes Gerais
5. Engenharia Diagnóstica
PERÍCIA JUDICIAL – 1. Diretrizes Gerais
A Imparcialidade!!!!!
O perito tem por obrigação ser imparcial quanto a sua análise dos
fatos.
5. Engenharia Diagnóstica
PERÍCIA JUDICIAL – 1. Diretrizes Gerais
PROVA PERICIAL (Art. 464 Seção X – Novo CPC)
A prova pericial é solicitada quando é necessário conhecimento científico ou
técnico específicos para apuração dos fatos.
• Confissão
• Depoimento das Partes
Prova Oral e • Documentação
Material • Presunção
• Indícios
• Exames
Exames Periciais • Vistorias
• Avaliações
5. Engenharia Diagnóstica
PERÍCIA JUDICIAL – 1. Diretrizes Gerais
5. Engenharia Diagnóstica
PERÍCIA JUDICIAL – 2. Nomeação
5. Engenharia Diagnóstica
PERÍCIA JUDICIAL – 2. Nomeação
5. Engenharia Diagnóstica
PERÍCIA JUDICIAL – 2. Nomeação
5. Engenharia Diagnóstica
(Art. 465 Seção X – Novo CPC)
PERÍCIA JUDICIAL – 2. Nomeação
▪ Proposta de honorários
▪ Currículo, com comprovação de especialização
▪ Contatos profissionais constando o endereço eletrônico,
para onde serão dirigidas as intimações pessoais.
5. Engenharia Diagnóstica
PERÍCIA JUDICIAL – 2. Nomeação
5. Engenharia Diagnóstica
PERÍCIA JUDICIAL – 2. Nomeação
5. Engenharia Diagnóstica
PERÍCIA JUDICIAL – 3. Apresentação dos Quesitos
5. Engenharia Diagnóstica
PERÍCIA JUDICIAL – 4. Honorários
➢ Petição Inicial
➢ Contestação do Réu.
5. Engenharia Diagnóstica
PERÍCIA JUDICIAL – 4. Honorários
5. Engenharia Diagnóstica
PERÍCIA JUDICIAL – 4. Honorários
https://ibape-sp.org.br/adm/upload/uploads/1588940956-
Regulamento%20de%20Honorarios%202020.pdf
5. Engenharia Diagnóstica
PERÍCIA JUDICIAL – 4. Honorários
5. Engenharia Diagnóstica
5. Engenharia Diagnóstica
PROPOSTA DE HONORÁRIOS.pdf
5. Engenharia Diagnóstica
PERÍCIA JUDICIAL – 4. Honorários
5. Engenharia Diagnóstica
PERÍCIA JUDICIAL – 4. Honorários
5. Engenharia Diagnóstica
PERÍCIA JUDICIAL – 5. Perícia
5. Engenharia Diagnóstica
PERÍCIA JUDICIAL – 6. Laudo
Confecção do Laudo
5. Engenharia Diagnóstica
PERÍCIA JUDICIAL – 6. Laudo
Confecção do Laudo
5. Engenharia Diagnóstica
PERÍCIA JUDICIAL – 6. Laudo
5. Engenharia Diagnóstica
PERÍCIA JUDICIAL – 8. Observações
5. Engenharia Diagnóstica
CONSULTORIA
5. Engenharia Diagnóstica
6. Responsabilidade
1. Método Científico
Profissional
3. Visão Sistêmica
4. Conceitos e
Classificações
6. Responsabilidade Profissional
Engenheiro
6. Responsabilidade Profissional
PRAZOS E GARANTIAS
1 ano
90 dias
3 anos
5 anos
6
10 anos
meses
6. Responsabilidade Profissional
PRAZOS E GARANTIAS
6. Responsabilidade Profissional
PRAZOS E GARANTIAS
6. Responsabilidade Profissional
PRAZOS E GARANTIAS
Vício Aparente
REsp nº 1.161.941/DF, Rel. Ministro Ricardo Villas Bôas Cueva, Terceira Turma, julgado em
5/11/2013, DJ 14/11/2013
6. Responsabilidade Profissional
PRAZOS E GARANTIAS
Comprovação da reclamação
Prescrição e Decadência nas Relações de Consumo, São Paulo, RT, 2002, pág. 128
"[...] não há uma forma preestabelecida para realizar a reclamação. Efetivamente, pode o
consumidor, ou quem o represente legalmente, apresentar sua reclamação perante o
fornecedor por todos os meios possíveis, seja verbal, pessoalmente ou por telefone, nos
Serviços de Atendimento ao Cliente (SAC), por escrito, mediante instrumento enviado pelo
cartório de títulos e documentos, carta registrada ou simples, encaminhada pelo serviço
postal ou entregue diretamente pelo consumidor, e-mail, fax, dentre outros. A exigência da lei
é apenas quanto à comprovação de que o fornecedor tomou ciência inequívoca quanto ao
propósito do consumidor de reclamar pelos vícios do produto ou serviço. A reclamação verbal
é válida, podendo ser provada mediante a oitiva de testemunhas. Ressalte-se que a
reclamação por escrito deve ter a preferência do consumidor, pois é meio mais seguro em
caso de necessidade de comprovação em eventual processo judicial"
6. Responsabilidade Profissional
PRAZOS E GARANTIAS
6. Responsabilidade Profissional
PRAZOS E GARANTIAS
Direito Objetivo
Abstrato Lei
Ex.: Maiores de 16 anos podem se casar
Direito Subjetivo
Titulado por um sujeito Depende da vontade do
próprio sujeito
Ex.: Cidadãos com mais de 16 anos tem o direito subjetivo de se
casar, o qual pode ser exercido ou não
6. Responsabilidade Profissional
PRAZOS E GARANTIAS
6. Responsabilidade Profissional
PRAZOS E GARANTIAS
Direito Subjetivo
Implica em dever e contrapartida
Ex.: Reparação ou indenização por danos de produtos ou serviços
Direito Potestativo
Não gera dever nem contrapartida, mas sim submissão da outra
pessoa à minha vontade
Ex.: A separação em um casamento depende apenas da vontade de um dos
sujeitos
6. Responsabilidade Profissional
PRAZOS E GARANTIAS
Prescrição
Direito subjetivo – Direito de exigir uma obrigação
Quando um direito é violado, desrespeitado ou ameaçado, nasce para
o titular a pretensão, que se extingue pela prescrição (Art. 189 CC 2002)
Ex.: Reexecução de serviço defeituoso
Decadência
Direito potestativo – Direito de exercer um poder
Ex.: Possibilita a troca, devolução ou abatimento de preço de produto ou serviço
com defeito
6. Responsabilidade Profissional
6. Responsabilidade
1. Método Científico
Profissional
3. Visão Sistêmica
4. Conceitos e
Classificações
Desejo que todos tenham grande desenvolvimento
profissional nesta nova jornada.