PDE - Perfil de Desempenho Da Edificação - Residencial Cozumel
PDE - Perfil de Desempenho Da Edificação - Residencial Cozumel
PDE - Perfil de Desempenho Da Edificação - Residencial Cozumel
Nível esperado Método de avaliação Nível obtido Em caso de não atendimento ao nível esperado (NC)
Ação necessária para atender ao requisito Evidências de Atendimento Referências de projetos Local de arquivo dos
Exigências do usuário Requisito NBR 15.575 Requisito para atendimento Premissas de projeto (Ensaio; Inspeção; Simulação; Análise de
(Critério) ao Requisito (Pranchas, memoriais, etc) registros
M I S projeto) NC M I S Descrição do plano Responsável Prazo Status
A análise do projeto dos componentes estruturais da edificação habitacional deve ser feita com
base nas ABNT NBR 6118, ABNT NBR 6120, ABNT NBR 6123, ABNT NBR 7190, ABNT NBR
8681, ABNT NBR 8800, ABNT NBR 9062, ABNT NBR 10837 e ABNT NBR 14762, em função
do tipo de estrutura. Devem ser consideradas as cargas permanentes acidentais devidas ao
vento e a deformações específicas, conforme a ABNT NBR 8681. Projeto prevê estabilidade mesmo
Não ocasionar deslocamentos ou fissuras excessivas aos elementos de Nos casos mais gerais, na análise das deformações podem ser consideradas apenas as ações sob as ações permanentes e de
Parte 2: Requisitos para os sistemas estruturais
construção vinculados ao sistema estrutural, levando-se em consideração as permanentes e acidentais (sobrecargas) características, tomando-se para g o valor 1,0 e para q utilização, com contraventamento,
7.3 Deformações ou estados de fissuração do Atendimento aos valores das Normas
Desempenho estrutural / Segurança estrutural X sistema estrutural
ações permanentes e de utilização, nem impedir o livre funcionamento de o valor 0,7. juntas de dilatação, etec, de forma Projeto Estruturas
Brasileiras específicas ou das Tabelas 1 ou 2. X
elementos e componentes da edificação, tais como portas e janelas, nem Sd = Sgk + 0,7 Sqk a evitar deslocamentos e fissuras
7.3.2.1 Cálculos
repercutir no funcionamento das instalações. Na avaliação dos deslocamentos, cujos limites são apresentados nas Normas Brasileiras de maiores do que as permitidas por
projeto estrutural ou na Tabela 1, devem ser levadas em conta as deformações imediatas e as norma.
diferidas no tempo.
Para o caso de estruturas de concreto ou argamassa armada, compósitos reforçados com
fibras ou materiais semelhantes, devem ser levados em conta os efeitos de diminuição da
rigidez com a ocorrência da fissuração.
Ensaios de
Sob ação de impactos de corpo mole, os componentes da estrutura:
impacto de corpo mole, realizados em
a) não devem sofrer ruptura ou instabilidade sob as energias de impacto estabelecidas nas
Parte 2: Requisitos para os sistemas estruturais laboratório ou em protótipo ou obra, devendo o
Tabelas 3 a 5, sendo
7.4 Impactos de corpo mole e corpo duro As estruturas são projetadas corpo-de-prova representar
Desempenho estrutural / Segurança estrutural X 7.4.1 Critérios e níveis de desempenho para
tolerada a ocorrência de fissuras, escamações, delaminações e outros danos em impactos de
conforme normas
Projeto Estruturas
fielmente as condições executivas da obra, X
segurança,
resistência a impactos de corpo mole inclusive tipos de apoio/vinculações, conforme
respeitados os limites para deformações instantâneas e residuais dos componentes.
método de ensaio
Não sofrer ruptura ou instabilidade sob as energias de impacto indicadas nas b) não podem causar danos a outros componentes acoplados aos componentes sob ensaio.
indicado no Anexo C.
Tabelas 3 a 5. São dispensadas da verificação deste requisito as estruturas
projetadas conforme as ABNT NBR 6118, ABNT NBR 7190, ABNT NBR
8800, ABNT NBR 9062, ABNT NBR 10837, ABNT NBR 14762, respeitado o Verificação da resistência e depressão
descrito em 7.2.2.1. provocada pelo impacto de corpo duro, por
Sob a ação de impactos de corpo duro, os componentes da edificação não devem sofrer
meio de ensaios em laboratório executados em
Parte 2: Requisitos para os sistemas estruturais ruptura ou traspassamento sob qualquer energia de impacto, sendo tolerada a ocorrência de
protótipos ou obra, devendo o corpo-de-prova
7.4 Impactos de corpo mole e corpo duro fissuras, lascamentos e outros danos em impactos de segurança. As Tabelas 6 a 8 apresentam As estruturas são projetadas
Desempenho estrutural / Segurança estrutural X 7.4.2 Critérios e níveis de desempenho para os critérios de desempenho. conforme normas
Projeto Estruturas representar fielmente as condições executivas X
da obra, inclusive tipos de apoio/vinculações,
resistência a impactos de corpo duro Considerando a possibilidade de melhoria da qualidade da edificação, são recomendados os
conforme método de ensaio indicado no Anexo
valores constantes no Anexo E para os níveis de desempenho intermediário (I) e superior (S).
D.
A camada estrutural do sistema de pisos da habitação deve atender aos critérios especificados
na ABNT NBR 15575-2. Análise de projeto e métodos indicados na ABNT NBR 15575-2.
Ações de cargas gravitacionais, de temperatura, de vento (ABNT NBR 6123), recalques
diferenciais das fundações (ABNT NBR 6122) ou quaisquer outras solicitações passíveis de
atuarem sobre a construção, conforme ABNT NBR 8681, os componentes estruturais não
devem apresentar: deslocamentos maiores que os estabelecidos nas normas de projeto
estrutural (ABNT NBR 6118, ABNT NBR 7190, ABNT NBR 8800, ABNT NBR 9062, ABNT NBR
10837 e ABNT NBR 14762) ou, na falta de Norma Brasileira específica, usar as Tabelas 1 ou 2;
Limitar os deslocamentos verticais da camada estrutural do sistema de piso, Projeto prevê estabilidade da
Parte 3: Requisitos para os sistemas de pisos Fissuras com aberturas maiores que os limites indicados nas ABNT NBR 6118 e ABNT NBR
Desempenho estrutural / Segurança estrutural X 7.3 Limitação dos deslocamentos verticais
bem como a ocorrência de fissuras ou quaisquer falhas, de forma a atender Indicadas na ABNT NBR 15575-2.
9062 , ou outra norma específica para o método construtivo adotado ou abertura superior a 0,6
camada estrutural do sistema de Projeto Estruturas Análise do projeto X
às exigências dos usuários da edificação habitacional. pisos
mm em qualquer situação.
NOTA A Tabela 1 apresenta limitações de desempenho genéricas e abrangentes, objetivando
preservar os elementos estruturais através de uma modelagem detalhada. A Tabela 2 é
expedita e inclui as expectativas com relação a deformações dependentes do tempo.Tabela
vide norma.
Atendimento aos valores das Normas Brasileiras específicas ou das Tabelas 1 ou 2. Caso estes
valores não sejam atendidos, proceder à análise do projeto, cumprindo o estabelecido em
7.3.2.1 ou 7.3.2.2.
Os sistemas de pisos não devem apresentar ruptura ou qualquer outro dano quando submetido Projeto prevê resistência Realização do ensaio para verificação da
Resistir a cargas verticais concentradas previsíveis nas condições normais de
Parte 3: Requisitos para os sistemas de pisos a cargas verticais concentradas de 1 kN aplicadas no ponto mais desfavorável, não devendo, necessária à estabilidade da resistência do sistema de piso, a cargas
Desempenho estrutural / Segurança estrutural X 7.5 Cargas verticais concentradas
serviço, sem apresentar ruína ou danos localizados nem deslocamentos
ainda, apresentar deslocamentos superiores a L/500, se constituídos ou revestidos de material camada estrutural do sistema de
Projeto Estruturas
verticais concentradas, de acordo com os X
excessivos.
rígido, ou L/300, se constituídos ou revestidos de material dúctil. pisos procedimentos descritos no Anexo B.
Quando se tratar de vedação vertical interna ou externa
com função estrutural, o projeto deve mencionar a Norma
Brasileira atendida, conforme o caso (ABNT NBR 6118,
ABNT NBR 7190, ABNT NBR 8798, ABNT NBR 8545,
ABNT NBR 8800, ABNT NBR 9062, ABNT NBR 10837,
ABNT NBR 15812, ABNT NBR 14974-2, ou ABNT NBR
15270-2.)
Painéis pré-fabricados estruturais devem ser ensaiados nas
mesmas condições do emprego em obra, com a altura
prevista para o pé direito e largura mínima de 1,20m, ou de
5 vezes a espessura para paredes monolíticas.
A resistência de painéis e trechos de paredes estrutrurais
deve ser verificada a partir de 3 ensaios, para a solicitação
Sd = g Sgk + q Sqk + w Swk; as cargas devidas ao
vento devem ser consideradas somente se produzirem
esforços de compressão em painéis e trechos de parede As vedações verticais internas e externas, com função estrutural, devem ser projetadas,
(no caso de sucção devem ser desconsideradas). No construídas e montadas
Projeto prevê resistência
Parte 4: Sistemas de vedações verticais internas ensaio a carga vertical no topo da parede deve ser prevista de forma a atender às exigências de 7.2 da ABNT NBR 15575-2 e as disposições aplicáveis
Apresentar nível de segurança considerando-se as combinações de ações necessária para garantir segurança Cálculos previstos em 7.2 da ABNT NBR
e externas - SVVIE com a excentricidade acidental e(a) = b / 30 1cm, sendo das Normas
Desempenho estrutural / Segurança estrutural X 7.1 Estabilidade e resistência estrutural dos
passíveis de ocorrerem durante a vida
“b” a espessura da parede, além da eventual excentricidade Brasileiras que abordam a estabilidade e a segurança estrutural de vedações verticais externas
e estabilidade das vedações Projeto Estruturas 15575-2, quando se tratar de sistema X
útil da edificação habitacional ou do sistema. verticais externas e internas com estrutural.
sistemas de vedação internos e externos de projeto. Este modelo de ensaio aplica-se a sistemas e internas,
função estrutural
destinados a edificações habitacionais de até cinco conforme o caso.
pavimentos.
Para SVVE, inclusive para aqueles não estruturais, deve ser
realizada verificação analítica ou ensaio de cargas laterais
uniformemente distribuídas, visando simular as ações
horizontais devidas ao vento, devendo-se considerar para
efeito da avaliação a solicitação w Swk; no caso de
ensaio, o corpo-de-prova deve ser constituído por um
trecho representativo do SVVE, incluindo as fixações e
vinculações típicas entre componentes.
Quando a modelagem matemática do comportamento
conjunto dos materiais que constituem a parede não for
conhecida e consolidada por experimentação, permite-se
estabelecer uma resistência mínima de projeto através de
ensaio destrutivo e traçado do diagrama carga x
deslocamento, conforme previsto em 7.2 da ABNT NBR
15575-2.
Para sistemas de vedações verticais externas
e internas com função estrutural, efetuar
cálculos ou ensaio previstos em 7.3 da ABNT
Os sistemas de vedações verticais NBR 15575-2.
Os SVVIE, considerando as combinações de carregamentos, devem atender os limites de externas e internas são projetados
Parte 4: Sistemas de vedações verticais internas
O projeto deve mencionar a função estrutural ou não das deslocamentos instantâneos (dh) e residuais (dhr) indicados na Tabela 1, sem apresentar de forma a garantir estabilidade Para sistemas de vedações verticais externas
e externas - SVVIE Limitar os deslocamentos, fissurações e falhas a valores aceitáveis, de forma
vedações verticais internas ou externas, indicando também, falhas que caracterizem o estado limite de serviço. Estes limites aplicam-se, a princípio, a suficiente para assegurar o livre sem função estrutural, realizar ensaio-tipo,
Desempenho estrutural / Segurança estrutural X 7.2 Deslocamentos, fissuração e ocorrência de a assegurar o livre funcionamento de elementos e componentes da
no caso daquelas com função estrutural, as normas SVVIE destinados a edificações habitacionais de até cinco pavimentos. funcionamento de elementos e
Projeto Estruturas
análise de projeto ou cálculos, considerando X
falhas nos sistemas de vedações verticais edificação habitacional.
utilizadas. Os SVVIE com função estrutural também devem atender as exigências de 7.3 da ABNT NBR componentes da edificação também os esforços que simulam as ações
internas e externas
15575-2. habitacional. Projeto indica quais horizontais devidas ao vento.
vedações são estruturais ou não.
Para avaliar in loco o funcionamento dos
componentes dos SVVIE, deve ser realizada
verificação de campo.
O projeto deve:
Sob ação de impactos progressivos de corpo mole, os SVVIE não devem:
a) assegurar a fácil reposição dos materiais de revestimento Realização de ensaio de tipo em laboratório ou
a) sofrer ruptura ou instabilidade (impactos de segurança), que caracterize o estado limite
Parte 4: Sistemas de vedações verticais internas empregados; em campo, de acordo com a ABNT NBR
último, para as correspondentes energias de impacto indicadas nas Tabelas 3 e 4;
e externas - SVVIE b) explicitar que o revestimento interno da parede de Projeto é calculado de forma a 11675. As medições dos deslocamentos
b) apresentar fissuras, escamações, delaminações ou qualquer outro tipo de falha (impactos de
Desempenho estrutural / Segurança estrutural X 7.4 Impacto de corpo-mole nos sistemas de Resistir aos impactos de corpo mole. fachada multicamada não é integrante da estrutura da
utilização) que possa comprometer o estado de utilização, observando-se ainda os limites de
resistir aos impactos de corpo Projeto Estruturas podem ser feitas com extensômetros, X
vedações verticais internas e externas, com ou parede, nem considerado no contraventamento, quando for mole. paquímetros, réguas ou equipamentos
deslocamentos instantâneos e residuais indicados nas Tabelas 3 e 4;
sem função estrutural o caso. semelhantes. Este método aplica-se também
c) provocar danos a componentes, instalações ou aos acabamentos acoplados ao SVVIE, de
Tais premissas aplicam-se também ao critério previsto em ao critério previsto em 7.5.1.
acordo com as energias de impacto indicadas nas Tabelas 3 e 4.
7.5.1
Sob ação de impactos de corpo mole, os SVVIE para as casas térreas não devem:
a) sofrer ruptura ou instabilidade (impactos de segurança), que caracterize o estado limite
Parte 4: Sistemas de vedações verticais internas último, para as correspondentes energias de impacto indicadas nas Tabelas 5 e 6;
e externas - SVVIE b) sofrer fissuras, escamações, delaminações ou qualquer outro tipo de falha (impactos de
Desempenho estrutural / Segurança estrutural X 7.5 Impacto de corpo mole nos sistemas de Resistir aos impactos de corpo mole. utilização) que possa comprometer o estado de utilização, observando-se ainda os limites de NÃO SE APLICA X
vedações verticais internas e externas – para deslocamentos instantâneos e residuais (dh é o deslocamento horizontal instantâneo, dhr é o
casas térreas – com ou sem função estrutural deslocamento horizontal residual, h é a altura da parede), indicados nas Tabelas 5 e 6; e
c) provocar danos a componentes, instalações ou aos acabamentos acoplados ao SVVIE, de
acordo com as energias de impacto indicadas nas Tabelas 5 e 6.
Sob a ação de impactos de corpo duro, as paredes verticais externas (fachadas) e as vedações
Projeto prevê resistência
verticais internas não devem:
Parte 4: Sistemas de vedações verticais internas necessária para garantir segurança
a) apresentar fissuras, escamações, delaminações ou qualquer outro tipo de dano (impactos de Realização de ensaio de tipo, em laboratório
e externas - SVVIE e estabilidade das vedações
Desempenho estrutural / Segurança estrutural X 7.7 Impacto de corpo duro incidente nos SVVIE,
Resistir aos impactos de corpo duro. utilização), sendo admitidas mossas localizadas, para os impactos de corpo duro indicados nas
verticais externas e internas,
Projeto Estruturas ou em campo, de acordo com o Anexo B ou X
Tabelas 7 e 8; ABNT NBR 11675.
com ou sem função estrutural mesmo sob ação de impactos de
b) apresentar ruptura ou traspassamento sob ação dos impactos de corpo duro indicados nas
corpo duro
Tabelas 7 e 8.
O projeto deve:
a) considerar o disposto em 7.2.3 ABNT NBR 15575- Projeto do sistema de coberturas
Comportamento estático
Parte 5: Requisitos para sistemas de coberturas 2:2013. prevê segurança e estabilidade. Projeto Estruturas + Arquitetura + Conforme 7.2.2.1 e 7.3.2.1 da ABNT NBR
Desempenho estrutural / Segurança estrutural X 7.1 Resistência e deformabilidade b) especificar os insumos, os componentes e os planos de
O SC da edificação habitacional deve ser projetado, construído e montado de forma a atender
Estrutura = Laje impermeabilizada. Hidráulica 15575-2. X
às exigências de 7.2.1 e 7.3.1 da ABNT NBR 15575-2:2013.
montagem. Telhado = Projeto de Arquitetura
O projeto do forro deve mencionar a carga máxima a ser Realização de ensaio , em laboratório ou em
Os forros devem suportar a ação da carga vertical correspondente ao objeto que se pretende
suportada pelo forro, bem como as disposições campo, de acordo com o Anexo B e verificação
Parte 5: Requisitos para sistemas de coberturas fixar, adotando-se coeficiente de majoração no mínimo igual a 3,0. Para carga de serviço limita-
Desempenho estrutural / Segurança estrutural X 7.4 Solicitações em forros
Possibilitar a fixação de luminárias e outras cargas de ocupação. construtivas e sistemas de fixação das peças .
se a ocorrência de falhas e o deslocamento à L/600 , com valor máximo admissível de 5mm ,
da carga máxima conforme manual de uso e X
O construtor/incorporador deve informar a carga máxima de operação e manutenção .
onde L é o vão do forro . A carga mínima de uso é de 30 N.
projeto no manual de operação, uso e manutenção.
Sob a ação de impactos de corpo duro, o telhado não deve sofrer ruptura ou traspassamento
Parte 5: Requisitos para sistemas de coberturas Não sofrer avarias sob a ação de granizo e de outras pequenas cargas O projeto deve mencionar a adequação do telhado sob
em face da aplicação de impacto com energia igual a 1,0 J. Realização de ensaio em laboratório ou em
Desempenho estrutural / Segurança estrutural X 7.5 Ação do granizo e outras cargas acidentais acidentais, desde que os valores de impacto nas telhas não ultrapassem os ação do granizo
É tolerada a ocorrência de falhas superficiais, como fissuras, lascamentos e outros danos, que campo, de acordo com o Anexo C. X
em telhados critérios descritos em 7.5.1 .
não impliquem perda de estanqueidade do telhado.
Parte 6: Sistemas Hidrossanitários Não provocar golpes e vibrações que impliquem risco à sua estabilidade
Projeto é calculado de forma a
7.2 Solicitações dinâmicas dos sistemas estrutural.
limitar a velocidade dos fluídos à Verificar a menção no projeto da velocidade do
Desempenho estrutural / Segurança estrutural X hidrossanitários A velocidade do fluido deve ser inferior a 10 m/s
máxima permitida e que gere bom
Projeto Hidráulica
fluido prevista. X
7.2.3 Critério – Sobrepressão máxima quando da
funcionamento dos sistemas
parada de bombas de recalque
Parte 1: Requisitos gerais Projeto prevê fuga segura e Análise do projeto ou por inspeção em
Segurança contra incêndio x 8.3 Facilitar a fuga em situação de incêndio
Facilitar a fuga dos usuários em situação de incêndio. As rotas de saídas dos edifícios devem atender ao disposto na ABNT NBR 9077
desubstruída conforme norma
Projeto Incêndio + Arquitetura
protótipo. X
Parte 3: Requisitos para os sistemas de pisos As prumadas totalmente enclausuradas por onde passam as instalações de serviço, como
8.3 Dificultar a propagação do incêndio, da esgoto e águas pluviais, não necessitam ser seladas desde que as paredes que as componham Projeto prevê prumadas totalmente
Dificultar a propagação do incêndio, da fumaça e preservar a estabilidade
Segurança contra incêndio x fumaça e preservar a estabilidade estrutural da
estrutural da edificação
sejam corta-fogo e apresentem resistência ao fogo, no mínimo, idêntica àquela exigida para o enclausuradas, com parede Projeto de Arquitetura + Instalações Ensaios conforme a ABNT NBR 10636. X
edificação piso. As derivações das instalações localizadas nestas prumadas devem ser seladas resistente ao fogo.
8.3.5 Critério - Prumadas enclausuradas atendendo ao Critério 8.3.2.
As escadas devem ser enclausuras com paredes e portas corta-fogo. A resistência ao fogo das Escadas e elevadores estanques à
Parte 3: Requisitos para os sistemas de pisos paredes deve ser de, no mínimo, 120 minutos, quando a altura da edificação não superar 120 fumaça e fogo através de paredes
8.3 Dificultar a propagação do incêndio, da m e 180 minutos para edifícios mais altos. As portas corta-fogo, quando o hall de acesso à e portas corta-fogo. Piso Análise de projeto e avaliações de resistência
fumaça e preservar a estabilidade estrutural da Dificultar a propagação do incêndio, da fumaça e preservar a estabilidade escada for isento de carga de incêndio, devem apresentar resistência ao fogo de, no mínimo, incombustível - concreto. Projeto Arquitetura + Estrutura + ao fogo de acordo com as normas ABNT NBR
Segurança contra incêndio x edificação estrutural da edificação 60 e 90 minutos, respectivamente, para escadas com antecâmara (duas portas empregadas) e Escadas: enclausuradas e com Incêndio 10636 e ABNT NBR 6479, respectivamente X
8.3.8 Critério - Escadas, elevadores e monta- sem antecâmara (uma porta empregada). Quando o hall de acesso não for isento de carga de portas corta-fogo. Paredes dos para elementos fixos e móveis.
cargas incêndio, as portas devem apresentar resistência ao fogo de 120 minutos. poços de elevadores resistentes ao
fogo - concreto.
As paredes que conformam os poços de elevadores e monta-cargas devem apresentar
resistência ao fogo, na categoria corta-fogo, idêntica aos sistemas de pisos. As portas de andar
de elevadores e montacargas, caso localizadas em hall isento de carga de incêndio, devem
apresentar resistência ao fogo, na categoria pára-chamas, de 30 minutos, no mínimo. Caso
localizadas em halls não isentos de carga de incêndio, devem ser corta-fogo com tempo de
resistência ao fogo idêntico ao do sistema de piso.
As superfícies internas das vedações verticais externas (fachadas) e ambas as superfícies das
vedações verticais internas devem classificar-se como: O método de ensaio de reação ao fogo
Parte 4: Sistemas de vedações verticais internas
a) I, II A ou III A, quando estiverem associadas a espaços de cozinha; utilizado como base da avaliação dos materiais
e externas - SVVIE
b) I, II A, III A ou IV A, quando estiverem associadas a outros locais internos da habitação, empregados nas vedações verticais é o ABNT
8.2 Dificultar a ocorrência da inflamação Projeto prevê utilização de
Dificultar a ocorrência da inflamação generalizada no ambiente de origem do exceto cozinhas; NBR 9442 “Materiais de construção –
generalizada materiais adequados com relação Projeto Arquitetura + Estrutura +
Segurança contra incêndio x 8.2.1 Critério - Avaliação da reação ao fogo da
incêndio e não gerar fumaça excessiva capaz de impedir a fuga dos c) I ou II A, quando estiverem associadas a locais de uso comum da edificação,
à resistência ao fogo e à geração Incêndio
Determinação do índice de propagação X
ocupantes em situações de incêndio. d) I ou II A, quando estiverem associadas ao interior das escadas, porém com Dm inferior a superficial de chama pelo método do painel
face interna dos sistemas de vedações verticais e de fumaça
100. radiante – Método de ensaio”, conforme
respectivos miolos isolantes térmicos e
Os materiais empregados no meio das paredes (miolo), sejam externas ou internas, devem classificação dos materiais de acordo com a
absorventes acústicos
classificar-se como I, II A ou III A. Estas classificações constam da tabela 9 ou da tabela 10, de Tabela 9.
acordo com o método de avaliação previsto.
Exigido do fabricante comprovação de
atendimento à NBR15575. O método de ensaio
Projeto prevê utilização de
Parte 4: Sistemas de vedações verticais internas de reação ao fogo utilizado como base da
materiais adequados com relação
e externas - SVVIE avaliação dos materiais empregados nas
Dificultar a ocorrência da inflamação generalizada no ambiente de origem do As superfícies externas das paredes externas (fachadas) devem classificar-se como I ou II B. à resistência ao fogo e à geração
8.3 Dificultar a propagação do incêndio Projeto Arquitetura + Estrutura + vedações verticais é o ABNT NBR 9442
Segurança contra incêndio x 8.3.1 Critério - Avaliação da reação ao fogo da
incêndio e não gerar fumaça excessiva capaz de impedir a fuga dos Estas classificações constam da tabela 9 ou da tabela 10, de acordo com o método de de fumaça. Exige-se dos
Incêndio “Materiais de construção – Determinação do X
ocupantes em situações de incêndio. avaliação previsto. fabricantes a comprovação com
face externa das vedações verticais que índice de propagação superficial de chama
relação ao atendimento à NBR
compõem a fachada pelo método do painel radiante – Método de
15575
ensaio”, conforme classificação dos materiais
de acordo com a Tabela 9.
Parte 6: Sistemas Hidrossanitários Dispor de reservatório domiciliar de água fria, superior ou inferior, de volume
8.1 Combate a incêndio com água de água necessário para o combate a incêndio, além do volume de água O volume de água reservado para combate a incêndio deve ser estabelecido segundo a Projeto calcula e prevê reserva de Projeto
Segurança contra incêndio x 8.1.1 Critério – Reserva de água para combate a necessário para o consumo dos usuários, aplicável para aqueles casos em legislação vigente ou, na sua ausência, segundo a ABNT NBR 13714. água para combate a incêndio Arquitetura+Hidráulica+Incêndio
Verificação do projeto conforme Anexo A. X
incêndio que a edificação necessitar de sistema de hidrante.
Parte 1: Requisitos gerais A edificação habitacional deve atender às exigências das Normas pertinentes, como, por
Evitar a ocorrência de ferimentos ou danos aos usuários, em condições Projetos preserva-se que não
Segurança no uso e na operação X 9.3 Segurança das instalações
normais de uso.
exemplo, ABNT NBR 5410, ABNT NBR 5419, ABNT NBR 13523, ABNT NBR 15526 e ABNT
tenha danos aos usuários.
Projetos Instalações Análise do projeto ou inspeção em protótipo. X
9.3.1 Segurança na utilização das instalações NBR 15575-6.
Para áreas privativas de um mesmo ambiente eventuais desníveis abruptos no sistema de piso
O projeto deve recomendar cuidados específicos para as
Parte 3: Requisitos para os sistemas de pisos de até 5 mm não demandam tratamento especial. Desníveis abruptos superiores a 5 mm Projeto especifica piso tátil e cores Análise de projeto ou de protótipo do sistema
camadas de acabamento de sistemas de pisos aplicadas
Segurança no uso e na operação X 9.2 Segurança na circulação
em escadas ou rampas (acima de 5% de inclinação) e nas
devem ter sinalização que garanta a visibilidade do desnível, por exemplo, por mudanças de para sinalização em rampas e Projeto Arquitetura (Acessibilidade) de piso que inclua as juntas entre seus X
9.2.1 Critério – Desníveis abruptos cor, testeiras, faixas de sinalização. escadas componentes.
áreas comuns.
Para as áreas comuns deve ser atendida a ABNT NBR 9050.
Prevenir lesões em seus usuários, provocadas por quedas decorrentes de
irregularidades localizadas.
Parte 3: Requisitos para os sistemas de pisos Os sistemas de pisos não podem apresentar abertura máxima de frestas (ou juntas sem Obra executa conforme Análise de projeto ou de protótipo do sistema
Segurança no uso e na operação X 9.2 Segurança na circulação preenchimento), entre componentes do piso, maior que 4 mm, excetuando-se o caso de juntas especificação do fabricante de Execução em Obra de piso que inclua as juntas entre seus X
9.2.2 Critério – Frestas de movimentação em ambientes externos. materiais certificado componentes.
O projeto deve :
a) estabelecer a inclinação máxima do SC a fim de evitar o
não deslizamento dos seus componentes . Acima da Análise das premissas de projeto do sistema
Parte 5: Requisitos para sistemas de coberturas
inclinação máxima, o projeto deve estabelecer os meios de Sob ação do peso próprio e sobrecarga de uso eventuais deslizamentos dos componentes não de cobertura, verificação e validação dos
9.1 Integridade do sistema de cobertura Não apresentar partes soltas ou destacáveis sob ação do peso próprio e Projeto Arquitetura + Execução em
Segurança no uso e na operação X 9.1.1 Critério – Risco de deslizamento de sobrecarga de uso .
fixação; devem permitir perda da estanqueidade do SC.
Obra
cálculos estruturais, e montagens X
b) correlacionar os produtos especificados às Normas Os SC com mantas impermeabilizantes não podem apresentar escorrimento ou delaminação. experimentais segundo os métodos de ensaio
componentes
vigentes de projeto e execução ou, na sua ausência, do Anexo D
informar a metodologia de ensaios para verificação do
atendimento aos critérios desta Norma.
Lajes de cobertura das edificações, destinadas à utilização corrente dos usuários da habitação
Análise das premissas de projeto do sistema
Parte 5: Requisitos para sistemas de coberturas (solariuns, terraços, jardins e semelhantes), devem ser providas de guarda corpos conforme NÃO SE APLICA pois a cobertura
de cobertura, verificação e validação dos
9.2 Manutenção e operação Propiciar condições seguras para sua montagem e manutenção, bem como O projeto deve correlacionar os produtos especificados à ABNT NBR 14718 . No caso de coberturas que permitam o acesso de veículos até o guarda da obra verificada não é destinada
Segurança no uso e na operação X 9.2.1 Critério – Guarda-corpos em coberturas para a operação de dispositivos instalados sobre ou sob o SC. ABNT NBR 14718 e às normas vigentes de produtos. corpo , o mesmo deve resistir a carga horizontal concentrada com intensidade de 25 kN, para usuárias da habitação apenas
cálculos estruturais, execução de ensaios X
conforme ensaios constantes nos Anexos da
acessíveis aos usuários aplicada a 50 cm a partir do piso .Caso haja uma barreira fixa que impeça o acesso ao guarda para manuntenção
ABNT NBR 14718.
corpo , esta deve resistir as mesmas cargas.
O projeto deve:
a) especificar o binário resistente máximo;
b) constar dados que permitam ao incorporador e/ou ao
Sistemas ou platibandas previstos para sustentar andaimes suspensos ou balancins leves Análise das premissas de projeto do sistema
construtor indicar no manual de operação, uso e Projeto inclui gancho para fixação
Parte 5: Requisitos para sistemas de coberturas devem suportar a ação dos esforços atuantes no topo e ao longo de qualquer trecho, pela força de cobertura, verificação e validação dos
Propiciar condições seguras para sua montagem e manutenção, bem como manutenção a possibilidade ou não de fixação de andaimes temporária de balancins para
Segurança no uso e na operação X 9.2 Manutenção e operação
para a operação de dispositivos instalados sobre ou sob o SC. suspensos através de ganchos e às condições de utilização
F (do cabo), majorada conforme ABNT NBR 8681, associados ao braço de alavanca (b) e
manutenção e platibanda
Projeto Estrutura + Arquitetura cálculos estruturais e execução de ensaios X
9.2.2 Critério – Platibandas distância entre pontos de apoio conforme figura do anexo F , fornecidos ou informados pelo conforme Anexo F, ou montagens
de dispositivos destinados à ancoragem de equipamentos estrutural.
fornecedor do equipamento e dos dispositivos. experimentais.
de sustentação de andaimes e de cabos de segurança
para o uso de proteção individual, conforme esquema
estabelecido em projeto.
O projeto deve:
Parte 5: Requisitos para sistemas de coberturas a) delimitar as posições dos componentes dos telhados que Telhados e lajes de cobertura devem propiciar o caminhamento de pessoas, em operações de Análise do projeto em face das premissas
9.2 Manutenção e operação Propiciar condições seguras para sua montagem e manutenção, bem como não possuem resistência mecânica suficiente para o montagem manutenção ou instalação, suportando carga vertical concentrada maior ou igual a estabelecidas em 9.2.4.2, verificação e
Segurança no uso e na operação X 9.2.4 Critério – Possibilidade de caminhamento para a operação de dispositivos instalados sobre ou sob o SC. caminhamento de pessoas; 1,2 kN nas posições indicadas em projeto e manual do proprietário, sem apresentar ruptura, validação dos cálculos estruturais e/ou ensaios X
de pessoas sobre o sistema de cobertura b) indicar a forma das pessoas deslocarem-se sobre os fissuras, deslizamentos ou outras falhas. de laboratoriais, conforme Anexo G.
telhados.
O projeto deve: Sistemas de cobertura constituídos por estrutura e/ou por telhas metálicas devem ser
Parte 5: Requisitos para sistemas de coberturas a) levar em consideração o projeto do sistema de proteção aterrados, a fim de propiciar condução das descargas e a dissipação de cargas eletrostáticas Análise das premissas de projeto do sistema
9.2 Manutenção e operação Propiciar condições seguras para sua montagem e manutenção, bem como de descargas atmosféricas (SPDA) e aterramento de eventualmente acumuladas nas telhas pelo atrito com o vento, bem como para inibir eventuais NÃO SE APLICA, pois a cobertura de cobertura e atendimento às ABNT NBR
Segurança no uso e na operação X 9.2.5 Critério - Aterramento de sistemas de para a operação de dispositivos instalados sobre ou sob o SC. cargas eletroestáticas; problemas de corrosão por corrente de fuga (contato acidental com componentes eletrizados) , não é metálica 13571 e ABNT NBR 5419. X
coberturas metálicas b) mencionar o atendimento às ABNT NBR 13571 e ABNT para tanto deve atender a ABNT NBR 5419 Proteção de estruturas contra descargas
NBR 5419. atmosféricas .
No caso de uso de válvula de descarga, deve haver coluna Os equipamentos, quando ensaiados conforme
Parte 6: Sistemas Hidrossanitários Quando houver sistema de água quente para os pontos de utilização nos As possibilidades de mistura de água fria, regulagem de vazão e outras técnicas existentes no
exclusiva para abastecê-la, saindo diretamente do NÃO SE APLICA. não fornecemos as ABNT NBR 12090, ABNT NBR 14011 e
Segurança no uso e na operação X 9.4 Temperatura de utilização da água edificações habitacionais, o sistema deve prever formas de prover ao usuário
reservatório, não podendo estar ligado nenhum outro ramal
sistema hidrossanitário, no limite de sua aplicação, devem permitir que a regulagem da
aquecimento, ABNT NBR 14016, devem atender ao item X
9.4.1 Critério – Temperatura de aquecimento que a temperatura da água na saída do ponto de utilização seja limitada temperatura da água na saída do ponto de utilização atinja valores abaixo de 50°C.
nesta coluna. 9.4.1.
Devem ser previstos no projeto detalhes que assegurem a estanqueidade de partes do edifício
Parte 1: Requisitos gerais Projeto prevê estabilidade das
que tenham a possibilidade de ficar em contato com a água gerada na ocupação ou
10.3 Estanqueidade a fontes de umidade internas instalações, bem como indicação Análise do projeto e métodos de ensaio
Assegurar a estanqueidade à água utilizada na operação e manutenção do manutenção do imóvel, devendo ser verificada a adequação das vinculações entre instalações
Estanqueidade X à edificação
imóvel em condições normais de uso. de água, esgotos ou águas pluviais e estrutura, pisos
de suas localizações para que não Projeto Arquitetura especificados nas ABNT NBR 15575-3 a ABNT X
10.3.1 Estanqueidade à água utilizada na sejam atingidas e NBR 15575-5
e paredes, de forma que as tubulações não venham a ser rompidas ou desencaixadas por
operação e manutenção do imóvel impermeabilização
deformações impostas.
Parte 3: Requisitos para os sistemas de pisos Áreas molháveis não são estanques e, portanto, o critério de estanqueidade
Consta no Manual de Uso e
Estanqueidade X 10.3 Estanqueidade de sistemas de pisos de não é aplicável. Esta informação deve constar no Manual de Uso e
Operação
Incorporação X
áreas molháveis da habitação Operação.
Parte 5: Requisitos para sistemas de coberturas O projeto deve detalhar e posicionar os sistemas de O SC não deve permitir infiltrações de água ou gotejamentos nas regiões das aberturas de
10.1 Condições de salubridade no ambiente aberturas e de saídas que atendam ao critério de ventilação, constituídas por entradas de ar nas linhas de beiral e saídas de ar nas linhas das Análise das premissas de projeto e das
Ser estanques à água de chuva, evitar a formação de umidade e evitar a
Estanqueidade X habitável
proliferação de insetos e microorganismos.
estanqueidade e ventilação de maneira que o ático cumeeiras, ou de componentes de ventilação. especificações técnicas dos componentes X
10.1.3 Critério – Estanqueidade das aberturas de permaneça imune à entrada de água e de animais dentro As aberturas e saídas de ventilação não devem permitir o acesso de pequenos animais para o utilizados.
ventilação das condições previstas em projeto. interior do ático ou da habitação.
O projeto deve:
a) considerar as disposições da ABNT NBR 10844, no que
diz respeito à avaliação da capacidade do sistema de
captação e drenagem pluvial da cobertura;
b) compatibilizar entre si os projetos de arquitetura do
telhado, da impermeabilização, elaborado de acordo com a
ABNT NBR 9575 e a NBR 9574, e deste sistema;
Parte 5: Requisitos para sistemas de coberturas
c) especificar os caimentos dos panos, encontros entre O sistema de cobertura deve ter capacidade para drenar a máxima precipitação passível de
10.1 Condições de salubridade no ambiente
Ser estanques à água de chuva, evitar a formação de umidade e evitar a panos, projeção dos beirais, encaixes, sobreposições e ocorrer, na região da edificação habitacional, não permitindo empoçamentos ou Análise das premissas de projeto e verificação
Estanqueidade X habitável
proliferação de insetos e microorganismos. fixação das telhas; extravasamentos para o interior da edificação habitacional, para os áticos ou quaisquer outros da compatibilidade entre as aberturas. X
10.1.4 Critério para captação e escoamento de
d) especificar os sistemas de impermeabilização de lajes de locais não previstos no projeto da cobertura.
águas pluviais
cobertura, terraços, fachadas e outros componentes da
construção;
e) especificar o sistema de águas pluviais;
f) detalhar os elementos que promovem a dissipação ou
afastamento do fluxo de água das superfícies das
fachadas, visando prevenir o acúmulo de água e infiltração
de umidade.
Apresentar transmitância térmica e capacidade térmica que proporcionem Cálculos conforme procedimentos
apresentados na ABNT NBR 15220-2. Este
pelo menos desempenho térmico mínimo estabelecido em 11.2.1 para cada
método está sendo considerado como
zona bioclimática estabelecida na ABNT NBR 15220-3.
simplificado para efeito de análise conforme
ABNT NBR 15575-4.
Parte 4: Sistemas de vedações verticais internas
No caso de paredes que tenham na sua
e externas - SVVIE
Os valores mínimos admissíveis para a capacidade térmica (CT) das paredes externas estão composição materiais isolantes térmicos de
Desempenho térmico x 11.2 Adequação de paredes externas
apresentados na Tabela 14. condutividade térmica menor ou igual a 0,065 X
11.2.2 Critério – Capacidade térmica de paredes
W/(m.K) e resistência térmica maior que 0,5
externas
(m2.K)/W, o cálculo da capacidade térmica
deve ser feito desprezando-se todos os
materiais voltados para o ambiente externo,
posicionados a partir do isolante ou espaço de
ar.
Verificação do isolamento acústico do sistema de piso entre unidades Este método permite obter uma estimativa do isolamento sonoro de ruído aéreo e o nível de
autônomas. São considerados o isolamento de ruído de impacto no sistema pressão sonora de impacto padrão em sistema de piso, em situações onde não se dispõe de
Parte 3: Requisitos para os sistemas de pisos
de piso (caminhamento, queda de objetos e outros) e o isolamento de ruído instrumentação necessária para medir o tempo de reverberação, ou quando as condições de
Desempenho acústico x 12.2 Métodos disponíveis para a avaliação
aéreo (conversas, som proveniente de TV e outros). ruído ambiente não permitem obter este parâmetro. O método simplificado é descrito na ISO
Ensaio simplificado de campo X
12.2.1.2 Método simplificado de campo
Os valores normativos são obtidos por meio de ensaios realizados em campo 10052. Os resultados obtidos restringem somente ao sistema verificado. Entre os métodos de
para o sistema construtivo. medição de campo, o método de engenharia é o mais preciso
Avaliar o som resultante de ruídos de impacto (caminhamento, queda de objetos e outros) entre
Verificação do isolamento acústico do sistema de piso entre unidades unidades habitacionais.
Parte 3: Requisitos para os sistemas de pisos autônomas. São considerados o isolamento de ruído de impacto no sistema
12.3 Níveis de ruído admitidos na habitação de piso (caminhamento, queda de objetos e outros) e o isolamento de ruído Devem ser avaliados os dormitórios da unidade habitacional. Deve-se utilizar um dos métodos
Desempenho acústico x 12.3.1 Critério – Ruído de impacto em sistema de aéreo (conversas, som proveniente de TV e outros). de 12.2.1 para a determinação dos valores do nível de pressão sonora padrão ponderado,
Ensaio simplificado de campo X
pisos Os valores normativos são obtidos por meio de ensaios realizados em campo L’nT,w. As medições devem ser executadas com portas e janelas fechadas, tais como foram
para o sistema construtivo. entregues pela empresa construtora ou incorporadora. A avaliação deve considerar o sistema
de piso, conforme entregue pela empresa construtora.
Parte 3: Requisitos para os sistemas de pisos Devem ser avaliados os dormitórios da unidade habitacional. Utilizar um dos métodos de 12.2.1
12.3 Níveis de ruído admitidos na habitação Avaliar o isolamento de som aéreo de ruídos de uso normal (fala, TV, para a determinação dos valores da diferença padronizada de nível ponderada, DnT,w. As
Desempenho acústico x 12.3.2 Requisito – Isolamento de ruído aéreo dos conversas, música) e uso eventual (áreas comuns, áreas de uso coletivo). medições devem ser executadas com portas e janelas dos ambientes fechadas, tais como
Ensaio simplificado de campo X
sistemas de pisos entre unidades habitacionais foram entregues pela empresa construtora ou incorporadora.
Apresenta os requisitos e critérios para a verificação do isolamento acústico Este método permite obter uma estimativa do isolamento sonoro global da vedação externa
entre o meio externo e o interno, entre unidades autônomas e entre (conjunto fachada e cobertura, no caso de casas térreas e sobrados, e somente fachada nos
Parte 4: Sistemas de vedações verticais internas
dependências de uma unidade e áreas comuns. Os valores normativos são edifícios multipiso), do isolamento sonoro global entre recintos internos, em situações onde não
e externas - SVVIE
Desempenho acústico x 12.2 Métodos disponíveis para a verificação
obtidos por meio de ensaios realizados em campo para o sistema construtivo. se dispõe de instrumentação necessária para medir o tempo de reverberação, ou quando as Método simplificado de campo X
No Anexo F são apresentados valores de referência, considerando ensaios condições de ruído de fundo não permitem obter este parâmetro. O método simplificado é
12.2.1.3 Método simplificado de campo
realizados em laboratório, em componentes, elementos e sistemas descrito na ISO 10052. Os resultados obtidos restringem-se somente às medições efetuadas.
construtivos. Entre os métodos de medição de campo, o método de engenharia é o mais preciso.
Parte 4: Sistemas de vedações verticais internas Diferença padronizada de nível ponderada, promovida pela vedação externa (fachada e
Apresenta os requisitos e critérios para a verificação do isolamento acústico
e externas - SVVIE cobertura, no caso de casas térreas e sobrados, e somente fachada, nos edifícios multipiso),
entre o meio externo e o interno, entre unidades autônomas e entre
12.3 Níveis de ruído admitidos na habitação verificada em ensaio de campo
dependências de uma unidade e áreas comuns. Os valores normativos são
12.3.1 Critério – Diferença padronizada de nível
Desempenho acústico x ponderada, promovida pela vedação externa
obtidos por meio de ensaios realizados em campo para o sistema construtivo.
Devem ser avaliados os dormitórios da unidade habitacional. Deve-se utilizar um dos métodos
Método de campo X
No Anexo F são apresentados valores de referência, considerando ensaios
(fachada e cobertura, no caso de casas térreas e de campo de 12.2.1 para a determinação dos valores da diferença padronizada de nível,
realizados em laboratório, em componentes, elementos e sistemas
sobrados, e somente fachada, nos edifícios D2m,nT,w. As medições devem ser executadas com portas e janelas fechadas, tais como
construtivos.
multipiso), verificada em ensaio de campo foram entregues pela empresa construtora ou incorporadora.
Parte 5: Requisitos para sistemas de coberturas Isolamento acústico da cobertura devido a sons aéreos, em campo:
12.3 Isolamento acústico da cobertura devido a Devem ser avaliados os dormitórios da unidade habitacional. Deve-se utilizar um dos métodos
Desempenho acústico x sons aéreos Avaliar o isolamento de som aéreo de.fontes de emissão externas de campo de 12.2.1 para a determinação dos valores da diferença padronizada de nível Método de campo X
12.3.1 Critério – Isolamento acústico da cobertura ponderada, D2m,nT,w. As medições devem ser executadas com portas e janelas fechadas,
devido a sons aéreos, em campo tais como foram entregues pela empresa construtora ou incorporadora.
Parte 5: Requisitos para sistemas de coberturas Avaliar o som resultante de ruídos de impacto (caminhamento, queda de Devem ser avaliados os dormitórios e as salas de estar da unidade habitacional. Deve-se
Desempenho acústico x 12.4 Nível de ruído de impacto nas coberturas objetos e outros), naquelas edificações que facultam acesso coletivo à utilizar um dos métodos de campo de 12.2.1 para a determinação dos valores do nível de Método de campo X
acessíveis de uso coletivo cobertura. pressão sonora de impacto padronizado ponderado, L’nT,w.
Parte 1: Requisitos gerais Propiciar condições de iluminação artificial interna satisfatórias, segundo as Os níveis gerais de iluminação promovidos nas diferentes dependências dos edifícios
Análise de projeto.
Desempenho lumínico x 13.3 Iluminação artificial Normas Brasileiras vigentes, para ocupação dos recintos e circulação nos habitacionais por iluminação artificial devem atender ao disposto na Tabela 13.3. Projeto de Arquitetura + Incêndio Projeto de Arquitetura + Incêndio
Prever em projeto.
CONSTRUMANAGER X
13.3.1 Níveis mínimos de iluminação artificial ambientes com conforto e segurança. NOTA: Para iluminação de emergência, consultar ABNT NBR 10.898:1999
Parte 1: Requisitos gerais O projeto deve especificar o valor teórico para a Vida Útil de Projeto (VUP) para cada um dos
14.2 Vida útil de projeto do edifício e dos Projetar os sistemas da edificação de acordo com valores teóricos sistemas que o compõem, não inferiores aos estabelecidos na Tabela 14.1, e deve ser
Durabilidade e manutenibilidade x sistemas que o compõem preestabelecidos de Vida Útil de Projeto elaborado para que os sistemas tenham uma durabilidade potencial compatível com a Vida Útil
Análise do projeto. X
14.2.1 Vida Útil de Projeto de Projeto (VUP).
A estrutura principal e os elementos que fazem parte do sistema estrutural, comprometidos com
a segurança e a estabilidade global da edificação, devem ser projetados e construídos de modo Análise do projeto ou por ensaios,
Parte 2: Requisitos para os sistemas estruturais O projeto deve mencionar as normas aplicáveis, as que, sob as condições ambientais previstas na época do projeto e quando utilizados conforme considerando a adequação dos materiais,
Conservar a segurança, estabilidade e aptidão em serviço durante o período
Durabilidade e manutenibilidade X 14 Durabilidade e manutenibilidade
correspondente à sua vida útil.
condições ambientais vigentes na época do projeto e a preconizado em projeto e submetidos a intervenções periódicas de manutenção e conservação, detalhes construtivos adotados visando o X
14.1 Durabilidade do sistema estrutural utilização prevista da edificação. segundo instruções contidas no manual de operação, uso e manutenção, devem manter sua atendimento às disposições previstas nas
capacidade funcional durante toda a vida útil de projeto, conforme estabelecido na Seção 14 e normas específicas utilizadas no projeto.
Anexo C da ABNT NBR 15575-1:2013.
A resistência química dos sistemas de pisos depende das solicitações de uso e do tipo de
Parte 3: Requisitos para os sistemas de pisos camada de acabamento utilizada.
O projeto deve considerar para a seleção da camada de
14.3 Resistência ao ataque químico dos sistemas Resistir à exposição aos agentes químicos normalmente utilizados na Todos os componentes utilizados na camada de acabamento devem resistir ao ataque químico Exige-se dos fabricantes a
acabamento as principais características de uso de cada
Durabilidade e manutenibilidade X de pisos edificação ou presentes nos produtos de limpeza doméstica.
ambiente.
de agentes conforme estabelecido em normas específicas dos produtos. comprovação com relação ao Ensaios X
14.3.1 Critério – Ausência de danos em sistemas Para os componentes utilizados na camada de acabamento que não possuem normas atendimento à NBR 15575
de pisos pela presença de agentes químicos específicas de resistência ao ataque químico, utilizar as metodologias de ensaio apresentadas
no Anexo D, conforme a área de aplicação: seca ou molhada/molhável.
Simulação do desgaste
O método de avaliação deste requisito
depende da camada de acabamento
Projeto especifica camadas de especificada em projeto, devendo
Parte 3: Requisitos para os sistemas de pisos As camadas de acabamento da habitação devem apresentar resistência ao O projeto deve considerar para a seleção da camada de acabamento conforme uso. E desta forma ser respeitadas as Normas
Durabilidade e manutenibilidade X 14.4 Resistência ao desgaste em uso desgaste devido aos esforços de uso, de forma a garantir a vida útil acabamento as principais características de uso e exige-se dos fabricantes a Projeto Arquitetura prescritivas aplicáveis aos diferentes materiais: X
14.4.1 Critério – Desgaste por abrasão estabelecida em projeto conforme a ABNT NBR 15575-1. condições de exposição de cada ambiente. comprovação com relação ao ABNT NBR 7686, ABNT NBR 8810, ABNT
atendimento à NBR 15575 NBR 9457, ABNT NBR 13818, ABNT NBR
14833-1, ABNT NBR 14851-1, ABNT NBR
14917-1, NBR 7374, e outras, conforme o
caso.
As paredes externas, incluindo seus revestimentos, submetidas a dez ciclos sucessivos de
Parte 4: Sistemas de vedações verticais internas exposição ao calor e resfriamento por meio de jato de água, não devem apresentar: -
Devem ser limitados os deslocamentos, fissurações e falhas nas paredes Exige-se dos fabricantes a
e externas - SVVIE deslocamento horizontal instantâneo, no plano perpendicular ao corpo-de-prova, superior a h / Ensaio em laboratório conforme método
Durabilidade e manutenibilidade X 14.1 Requisito (paredes externas - SVVE)
externas, incluindo seus revestimentos, em função de ciclos de exposição ao
300, onde h é a altura do corpo de prova; - ocorrência de falhas como fissuras, destacamentos,
comprovação com relação ao
apresentao no Anexo E. X
calor e resfriamento que ocorrem durante a vida útil do edifício. atendimento à NBR 15575
14.1.1 Critério – ação de calor e choque térmico empolamentos, descoloramentos e outros danos que possam comprometer a utilização do
SVVE.
Parte 6:
14.1 Requisito – Vida útil de Projeto das Manter a capacidade funcional durante vida útil de projeto conforme períodos Os elementos, componentes e instalação dos sistemas hidrossanitários devem apresentar
O Anexo C da ABNT NBR 15575-1 contém
Durabilidade e manutenibilidade X instalações hidrossanitárias especificados na ABNT NBR 15575-1, desde que o sistema hidrossanitário durabilidade compatível com a vida útil de projeto.
disposições aplicáveis conforme o material. X
14.1.3 Critério – Durabilidade dos sistemas, seja submetido às intervenções periódicas de manutenção e conservação. O Anexo C da ABNT NBR 15575-1 contém disposições aplicáveis conforme o material.
elementos, componentes e instalação
Parte 3: Requisitos para os sistemas de pisos Os requisitos inerentes aos sistemas de pisos e que contribuem para a
Saúde, higiene e qualidade do ar
15 Saúde, higiene e qualidade do ar saúde, higiene e qualidade do ar estão considerados na ABNT NBR 15575-1. X
Parte 6: Sistemas Hidrossanitários Materiais indicados em projeto Os tanques, pias de cozinha e válvulas de
15.2 Contaminação biológica da água na laváveis e impermeáveis. E exige- escoamento devem ser ensaiados de acordo
Não utilizar material ou componente que permita o desenvolvimento de Todo componente de instalação aparente deve ser fabricado de material lavável e impermeável
Saúde, higiene e qualidade do ar x instalação de água potável
bactérias ou outras atividades biológicas, as quais provocam doenças. para evitar a impregnação de sujeira ou desenvolvimento de bactérias ou atividades biológicas.
se dos fabricantes a comprovação Projeto Hidráulica com as normas ABNT NBR 12450, ABNT NBR X
15.2.1 Critério – Risco de contaminação biológica com relação ao atendimento à 12451, ABNT NBR 15097-1, ABNT NBR 11778
das tubulações NBR 15575 e ABNT NBR 15423
Parte 1: Requisitos gerais Para os projetos de arquitetura de unidades habitacionais, sugere-se prever no mínimo a
Apresentar espaços mínimos dos ambientes da habitação compatíveis com Projeto atende as dimensões
Funcionalidade e acessibilidade x 16.2 Disponibilidade mínima de espaços para uso
as necessidades humanas.
disponibilidade de espaço nos cômodos do edifício habitacional para colocação e utilização dos
mínimas necessárias
Projeto Arquitetura Análise de projeto. X
e operação da habitação móveis e equipamentos-padrão listados no Anexo X de caráter informativo.
Análise de projeto.
O projeto deve prever para as áreas comuns e, quando
contratado, também para as áreas privativas, as
A edificação deve prever o numero mínimo de unidades para pessoas com
adaptações que normalmente referem-se a: Projeto prevê acessibilidade para
Parte 1: Requisitos gerais deficiência física ou com mobilidade reduzida estabelecido na legislação
a) acessos e instalações; todas as áreas comuns e
Funcionalidade e acessibilidade x 16.3 Adequação para pessoas com deficiências vigente, e estas unidades devem atender aos requisitos da NBR 9050. As
b) substituição de escadas por rampas; possibilidade para áreas privativas,
Projeto Arquitetura Análise de projeto. X
físicas ou pessoas com mobilidade reduzida áreas comuns devem prever acesso a pessoas com deficiência física ou com
c) limitação de declividades e de espaços a percorrer; caso sejam adquiridas por PNE
mobilidade reduzida e idosos.
d) largura de corredores e portas;
e) alturas de peças sanitárias;
f) disponibilidade de alças e barras de apoio.
Parte 3: Requisitos para os sistemas de pisos O projeto deve especificar a sinalização e locais da
16.1 Sistema de pisos para pessoas portadoras sinalização, além de considerar a adequação da camada de Sistema de piso para área privativa: O sistema de piso deve estar adaptado à moradia de
de deficiência física ou pessoas com mobilidade acabamento dos degraus das escadas e das rampas, bem pessoas portadoras de deficiência física ou pessoas com mobilidade reduzida (pmr). Análise do projeto e atendimento à ABNT NBR
Funcionalidade e acessibilidade x reduzida (pmr)
Propiciar mobilidade e segurança em função das áreas de uso.
como deve especificar desníveis entre as alturas das 9050. X
16.1.1.1 Sistema de piso para área privativa soleiras. Sistema de piso para área comum: O sistema de piso deve atender à ABNT NBR 9050.
16.1.1.2 Sistema de piso para área comum
O projeto deve:
a) compatibilizar o disposto nas ABNT NBR 5419, ABNT
NBR 10844 e ABNT NBR 9575;
Parte 5: Requisitos para sistemas de coberturas b) prever todos os componentes, materiais e seus detalhes
16.1 Manutenção dos equipamentos e construtivos integrados ao SC;
dispositivos ou componentes constituintes e c) prever meios de acesso, incluindo: condições de Projeto de Arquitetura prevê Análise dos projetos de arquitetura conforme
Possibilitar a instalação, manutenção e desinstalação de dispositivos e O SC deve ser passível de proporcionar meios pelos quais permitam atender fácil e
Funcionalidade e acessibilidade x integrantes do SC
equipamentos necessários à operação da edificação habitacional.
segurança, condições ergonômicas para inspeções e
tecnicamente às vistorias, manutenções e instalações previstas em projeto.
acessos, proteções por guarda ABNT NBR 13532, ABNT NBR 9575, ABNT X
16.1.1 Critério – Instalação, manutenção e realização dos serviços de manutenção, bem como corpos e sistema para ganchos NBR 5419, ABNT NBR 10844
desinstalação de equipamentos e dispositivos da desinstalação.
cobertura d) quando houver possibilidade prevista de processos
evolutivos do SC, respeitando a legislação pertinente,
devem ser indicados os componentes, materiais e detalhes
construtivos indicados para ampliação do SC.
As instalações elétricas devem privilegiar a adoção de soluções, caso a caso, que minimizem o
consumo de energia, entre elas a utilização de iluminação e ventilação natural e de sistemas de
Parte 1: Requisitos gerais As instalações elétricas privilegiam
aquecimento baseados em energia alternativa. Análise de projeto.
Adequação ambiental x 18.5 Consumo de energia no uso e ocupação da
Tais recomendações devem também ser aplicadas aos aparelhos e equipamentos utilizados
a adoção de soluções que Projeto Elétrica
Prever em projeto. X
habitação minimizam o consumo de energia
durante a execução da obra e no uso do imóvel (guinchos, serras, gruas, aparelhos de
iluminção, eletrodomésticos, elevadores, sistemas de refrigeração etc.).