Um Sopro de Vida
Um Sopro de Vida
Um Sopro de Vida
Na verdade, não
havia possibilidade de recuo, ela confessa: “[...] minha nascente é obscura.
Estou escrevendo porque não sei o que fazer de mim” (Lispector, 1999b, p.
18). Sua letra é testemunha da maneira como ela enfrentou o real da escrita ,
“[...] minha nascente é obscura. Estou escrevendo porque não sei o que fazer de mim”
(Lispector, 1999b, p. 18).