Relatorio - Cópia
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Relatório
(Licenciatura em Ensino de Matemática com Habilitações em Estatística
Universidade de Rovuma
Extensão de Niassa
2021
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Odete Mateus Mabote
Relatório
(Licenciatura em Ensino de Matemática com Habilitações em Estatística
Universidade de Rovuma
Extensão Niassa
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2021
Índic
e
1.Introdução.......................................................................................................................3
1.1. Objectivo Geral.......................................................................................................3
1.2. Objectivos Específicos............................................................................................3
1.3. Metodologia de Trabalho........................................................................................3
1.4.Referenciais teóricos................................................................................................4
2. Desenvolvimento...........................................................................................................5
2.1.Resumo sobre estatística..........................................................................................5
2.1.1.Classificao das variaveis...................................................................................6
2.1.2.Fases de organizacao de dados..........................................................................6
2.1.3.A síntese numérica de um conjunto de observações.........................................6
2.2. Temas de Seminários apresentados na sala de aula................................................7
2.2.2.Questionário......................................................................................................8
2.2.3.Observação........................................................................................................9
2.2.4.Entrevista.........................................................................................................10
2.2.5.Inquérito..........................................................................................................12
2.3.Amostragem...........................................................................................................12
2.3.1.Amostragem não probabilístico......................................................................13
2.3.2.Amostragem acidental.....................................................................................13
2.3.3.Amostragem intencional.................................................................................13
2.3.4.Amostragem por cotas.....................................................................................13
2.3.5.Amostragem por conveniência........................................................................14
2.3.6. Amostragem Probabilística............................................................................15
2.3.7.Selecção de Amostra.......................................................................................15
3.Conclusão.....................................................................................................................19
Bibliografia......................................................................................................................20
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1.Introdução
A prior é de salientar que o presente relatório da cadeira de praticas técnico profissional,
ira debruçar aspectos ligados a síntese da aquisição da aprendizagem durante todo o
percurso da vida humana, se efectiva mediante a um importante acontecimento, inicia-
se partir das primeiras relações afectivas da criança, voltada directamente no
desenvolvimento emocional e afectivo, na socialização, nas interacções humanas, como
também na aprendizagem
1.4.Referenciais teóricos.
No presente relatório tem como finalidade relatar actividades realizadas na sala de
aulas. Para a materialização deste relatório usou se a análise documental e as referências
bibliográficas abaixo mencionadas: ALARCÃO e TAVARES (1987), DIAS et all
(2008), (1994:76), NERICI (1989), ZABALZA (1994) e LIBÂNEO (1994,2006).
Contendo outras obras que serão alistadas na referência bibliográfica no final do
relatório.
Os conceitos acima citados vão ser o centro das nossas atenções, pois
frequentemente faremos menção dos conceitos.
A planificação sempre foi e sempre será uma ferramenta muito importante para
que o trabalho de docência tenha sucesso na sala de aula. O professor sempre que
possível deve conhecer o tipo de aluno que dispõe na sala e o tipo de aula que pretende
leccionar ou fazer e depois desenhar o plano de aulas e desenhar os objectivos que quer
alcançar no final da aula e as vezes o plano deve ser flexível, pois o planificado pode
não representar a realidade da sala de aulas.
2. Desenvolvimento
As Praticas Pedagogicas das observações e assistências de aulas na sala de aulas são
uma actividade curricular que concebe no relacionamento da teoria e da prática que
garantem o contexto prático com situações Psicopedagógica didácticas concreta que
fornecem para uma boa preparação dum modo geral ao futuro Psicólogo orientador para
o exercício das suas funções profissionais. Entretanto, estas actividades foram realizadas
na universidade Rovuma e na sua realização, foram marcadas três fases a destacar:
preparação do estágio de Praticas, assistência de aulas pelo Tutor e observação das aulas
pelo grupo.
Inferência: é uma dedução feita com base em informação ou raciocino que usa dados
disponíveis para se chegar a uma conclusão.
Escala ordinal: quanda as variaveis podem ser colocadas em ordem, mas não é possivel
quantificar a diferenca entre os resultados. Exemplo: classe social (A, B, C ou E)..
Escala nominal: quando as variaveiesnao podem ser ordenadas. Exemplo: cor dos
olhos
2.2.2.Questionário
Conceitos
É um instrumento de colecta de informação, utilizado numa sondagem ou inquérito. O
questionário é frequentemente confundido com entrevista, teste, formulário, inquérito e
escala.
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Tipos de Perguntas
Existem três (3) tipos de pergunta num questionário que são:
Perguntas abertas,
Perguntas fechadas,
Perguntas mistas.
Perguntas abertas
É aquela em que o inquirido pode tecer comentários a volta da questão que é colocada.
Exemplo: porquê se considera a sua comunidade muito forte?
Perguntas fechadas
É a aquela em que as respostas são táxicas.
Exemplo: acha que o candidato B ganha eleições?
Ai a resposta é táxica, pois terá como opções: sim, não, não sabe, não responde e talvez.
Perguntas Mistas
É a aquela em que se faz a mistura de abertas e fechadas.
Exemplo: acha que o candidato B ganha? Porquê?
O inquirido dará resposta como no caso da pergunta fechada e fará comentários do
porque com em caso da pergunta aberta.
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2.2.3.Observação
Um questionário é usado em entrevistas semiestruturadas, em estudo de casos, em
sondagens, nos censos, em pesquisas e muito mais. Ao tocar no tema questionário, o
autor pretende convidar o estimado leitor a ler mais sobre o assunto, porque será muito
importante no futuro principalmente quando o indivíduo atinge um nível académico em
que queira dedicar-se à investigação.
Selecção
Exame minucioso dos dados. Verificação critica que tem por finalidade detectar falhas
ou erros, evitando informações confusas, distorcidas, incompletas, que podem
prejudicar o resultado da pesquisa, como a grande quantidade de dados desordenados e
as instruções mal compreendidas.
Codificação
Operação utilizada para classificar os dados que se relacionam. Com a codificação, os
dados são transformados em símbolos, podendo depois ser tabelados e contados
(atribuição de códigos, números e letras).
Tabulação
Disposição dos dados em tabelas, quadros e gráficos para facilitar a verificação das
interpelações entre eles.
Análise
Actividade intelectual que busca dar um significado amplo às respostas, vinculando-se a
outros conhecimentos e teorias. Em outras palavras, trata-se da exposição e
interpretação do significado do material apresentado.
É preciso ressaltar que a validação dos dados de pesquisa ocorre em cada um desses
procedimentos básicos. São eles que vão proporcionar a precisão e a credibilidade dos
resultados de análise.
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2.2.4.Entrevista
Características da Entrevista
Textos informativosou opinativos
Presença do entrevistador e do entrevistado
Linguagem dialógica e oral
Marca do discurso direto e da subjetividade
Mescla da linguagem formal e informal
Estrutura da Entrevista
Para produzir uma entrevista esteja atento à sua estruturação:
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Escolha do Tema
A entrevista pode ser um texto em que você vá utilizar para dar consistência a um outro
trabalho, ou mesmo, para conhecer melhor o trabalho de outra pessoa.
Seja qual for o tema escolhido, por exemplo, o novo livro do escritor, fica claro que ele
deverá comparecer à entrevista.
Elaboração de Roteiro
Feito a escolha do tema e do entrevistado, é muito importante a elaboração de um
roteiro de forma que o entrevistador o tenha em mãos na hora da entrevista.
Além disso, pesquise, analise e estude sobre o tema, pois como a entrevista garante a
presença de alguém, podem surgir outras perguntas durante o processo, a partir das
respostas do entrevistador.
Título
Se necessário, coloque um título na entrevista. Ele norteará melhor o objetivo
delimitando o tema proposto, bem como seduz o leitor à sua leitura. Por exemplo:
Se necessário faça uma introdução (que pode ser curta), mas que informe o leitor do que
será discutido.
Nesse caso, apresente o assunto que será discutido, bem como o perfil do entrevistado e
sua experiência profissional.
Revisão
A parte final é tão importante quanto a inicial. Afinal, não adianta ter as ideias e
apresenta-las de maneira informal, ou seja, um texto que não abrigue coerência e
coesão.
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2.2.5.Inquérito
O inquérito é uma técnica de investigação que permite a recolha de informação
directamente de um interveniente na investigação através de um conjunto de questões
organizadas segundo uma determinada ordem. Estas, podem ser apresentadas ao
respondente de forma escrita ou oral.
Estrutura do inquérito
Um inquérito deve ser estruturado de tal forma que responda às necessidades dos
entrevistados e do investigador. As perguntas feitas têm um impacto directo no número
de pessoas que a farão e completam o inquérito.
2.3.Amostragem
Denomina-se por amostragem o processo utilizado para seleccionar uma amostra a
partir de uma população. Esta mesma selecção pode ser realizada recorrendo a dois
tipos de métodos:
Probabilístico;
Não probabilístico.
População: grupo de todos elementos que possuem pelo menos uma característica em
comum.
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Amostragem acidental;
Amostragem intencional;
Amostragem por cotas;
Amostragem por conveniência.
2.3.2.Amostragem acidental
Trata-se de uma amostra formada por aqueles que vão aparecendo que, são possíveis de
se obter até completar o número de elementos da amostra. Geralmente utilizada em
pesquisas de opinião, em que os entrevistados são acidentalmente escolhidos
2.3.3.Amostragem intencional
Nesta amostragem os constituintes da amostragem são seleccionados deliberadamente
pelo investigador, geralmente porque este considera ser os mais fundamentais para
facilitar o seu estudo ou emitir algum parecer. Não se baseia na imposição de que deva
ser exactamente selecção de elementos. Pode também ser um exemplo da imaginação
do investigador.
Em pesquisa eleitoral são utilizadas variáveis como género, faixa etária, local de
domicílio e escolaridade. Em pesquisas de mercado são relacionados variáveis como
renda familiar mensal, posse de bens, classe socioeconómico e estado civil.
Esta é uma das amostragens que resulta num grande enviesamento (viciação). É muito
importante ser usada quando pretendemos captar ideias gerais ou identificar aspectos
críticos. Neste caso deve se ter o cuidado de não se assumir qualquer tipo de
objectividade científica.
que essa seja efectuada. A amostra convencional é utilizada em pesquisas que buscam
conclusões gerais, com um perfil exploratório como o pré-teste de questionário ou
quando não há uma certeza prévia do perfil de seus respondentes.
2.3.7.2.Amostragem sistemática
Se tomarmos em linha conta que o tamanho da população é N e o tamanho da amostra é
N
n, onde a razão k é k = . De entre as primeiras k unidades selecciona-se uma (por
n
exemplo t, onde 1 ≤t ≤k ) e, obtermos a lista de elementos a seleccionar da população
nas posições t ,t +k , t+2 k , … , t + ( n−1 ) k , então estaremos na presença duma
amostragem aleatória sistemática.
N
a) Determinar k.k = . Quando se trata de medidas expressas duma forma discreta
n
é aconselhável que k seja inteiro, o que quer dizer que é susceptível de
arredondamento;
b) Escolher um valor da posição t dentre as primeiras k unidade;
c) Partindo de t, seleccionar respectivamente os elementos das posições
t+ k , t+2 k , … , t+ ( n−1 ) k .
Repare-se que a maior garantia da aleatoriedade é feita por escolha do primeiro
elemento. Os elementos seguintes são obtidos e dependentes do primeiro.
Uma amostragem sistemática é uma amostragem que deve ser usada no campo de
trabalho, e é melhor que aleatória para uma população que se encontre geograficamente
dispersa.
Exemplo:
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Resolução
1000
k= =10
100
1º Elemento da amostra………….7º
2º Elemento da amostra………….17º
3º Elemento da amostra………….27º
3.Conclusão
Chegado a este ponto conclui-se que as actividades preparatórias realizadas na
instituição de formação neste caso a Universidade Rovuma (UR) Delegação de
Lichinga, foram fundamentais para o início destas Praticas (Estágios, observação e
assistências de Aulas), visto que os temas apresentados nos forneceram ferramentas
importantes dos quais o estudante estagiário devia ser portador e servir de guia no
trabalho quotidiano.
A ligação escola-comunidade (LEC), feita pelo conselho de escola é uma das formas
encontradas para estabelecer uma estreita ligação entre a escola e a comunidade com
intuito de solucionar os problemas da escola com envolvimento directo da comunidade.
No que refere a leccionação das aulas da praticante também foram duma maneira geral
positivas, embora de alguns constrangimento constado no decorrer das aulas como é o
caso de dificuldade de fazer gestão de tempo, isso significa falta de experiências não só,
como também porque a aula é muito complexa. Enquanto para os métodos de ensino, o
praticante na sua leccionação foram os métodos de elaboração conjunta, método
expositivo activo, e trabalho independente.
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Bibliografia
AIRES, L. Paradigma qualitativo e práticas de investigação educacional. Lisboa:
Universidade Aberta, 2015.
BUSSAB, WO; Morettin, PA. Estatística básica. São Paulo: Saraiva, 2006. [Cap. 10].
MAGALHÃES, MN; Lima, ACP. Noções de Probabilidade e Estatística. São Paulo:
EDUSP, 2008.
MONTGOMERY, DC; Runger, GC. Estatística aplicada e probabilidade para
engenheiros. Rio de Janeiro: LTC Editora, 2012.
M. N. Magalhães e A. C. P. De Lima Noções de Probabilidade e Estatística, 3 edição,
Editora USP. 2001.
BISQUERRA, R. et al. Introdução à estatística. Porto Alegre: Artmed, 2004.
OSUNA, J. Métodos de muestreo. Madrid: Centro de investigaciones sociales–CIS,
1991.