Capitulo 3
Capitulo 3
Capitulo 3
CONTÁBEIS
ALBENICI CORREIA DE MELO
e-Book 3
Sumário
INTRODUÇÃO������������������������������������������������� 3
CONSIDERAÇÕES FINAIS���������������������������� 36
3
DEMONSTRAÇÃO DO
FLUXO DE CAIXA (DFC)
O que faz com que você tenha ciência quanto à
necessidade ou não de dinheiro? Como você sabe
se está precisando ou não de recursos financeiros?
Certamente na sua cabeça passa um pensamento
quanto ao que você irá receber de acordo com suas
fontes de renda e os compromissos que precisam
ser saldados. Basicamente, é mais ou menos dessa
forma que grande parte das pessoas faz a gestão
financeira dos seus recursos pessoais.
4
o que faz como também estabelecer estratégias
para alcançar seus objetivos.
5
a Demonstração de Fluxo de Caixa, que já era um
relatório amplamente usado internacionalmente,
passou a ser obrigatória no Brasil, possibilitando
maior abertura a investidores estrangeiros.
6
a diferença de R$ 11.160 e quais os movimentos
que afetaram as Disponibilidades.
7
Para além das disposições legais quanto à obri-
gatoriedade de elaboração da Demonstração do
Fluxo de Caixa, faz-se necessário atentar-se para
o Pronunciamento Técnico CPC 03, que dispõe
acerca dessa demonstração.
8
sua tesouraria e mesmo os valores depositados
em conta corrente de livre movimentação;
y Equivalentes de caixa: são aplicações finan-
ceiras de curto prazo, de alta liquidez, que são
prontamente conversíveis em montante conhecido
de caixa e que estão sujeitas a um insignificante
risco de mudança de valor. Correspondem às apli-
cações que não possuem carência, ou seja, podem
ser resgatadas a qualquer momento sem que haja
mudança significativa em seu saldo;
y Fluxos de caixa: são as entradas e saídas
de caixa e equivalentes de caixa. Corresponde à
movimentação de entradas e saídas de recursos
disponíveis da entidade;
y Atividades operacionais: são as principais
atividades geradoras de receita da entidade e
outras atividades que não são de investimento e
tampouco de financiamento. Neste item devem
ser informadas as transações relacionadas ao
objeto social da entidade, ou seja, as atividades
principais desenvolvidas por ela. O CPC 03 elenca
como exemplos:
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c) pagamentos de caixa a fornecedores de mer-
cadorias e serviços;
10
cionados aos custos de desenvolvimento ativados
e aos ativos imobilizados de construção própria;
b) recebimentos de caixa resultantes da venda
de ativo imobilizado, intangíveis e outros ativos
de longo prazo;
11
g) pagamentos em caixa por contratos futuros, a
termo, de opção e swap, exceto quando tais con-
tratos forem mantidos para negociação imediata
ou futura, ou os pagamentos forem classificados
como atividades de financiamento;
12
e) pagamentos em caixa pelo arrendatário para
redução do passivo relativo a arrendamento.
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Essa diferença ficará mais evidente a partir de
agora, quando estudaremos cada método de forma
específica.
DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE
CAIXA – MÉTODO DIRETO
A elaboração da DFC com base nessa metodologia
implica na divulgação de dados brutos das princi-
pais classes de recebimentos e pagamentos, os
quais podem ser obtidos por meio dos registros
contábeis efetuados pela entidade ou mesmo com
base em ajustes das vendas, custos dos produtos,
mercadorias ou serviços vendidos. Podem ser,
ainda, advindos de outros elementos presentes
na Demonstração de Resultado relacionados a
estoques, contas a pagar, contas a receber, itens
não relacionados a caixa e não classificados como
atividades de investimento ou financiamento.
14
fornecida, obrigatoriamente, caso a entidade use o
método direto para apurar o fluxo líquido das ativi-
dades operacionais. A conciliação deve apresentar,
separadamente, por categoria, os principais itens a
serem conciliados, à semelhança do que deve fazer
a entidade que usa o método indireto em relação
aos ajustes ao lucro líquido ou prejuízo para apurar
o fluxo de caixa líquido das atividades operacionais.
15
presentes no item 1, que correspondem aos fluxos
de caixas das atividades operacionais, operações
segregadas entre recebimentos e pagamentos:
Tabela 2: Modelo de DFC pelo método direto
COMPANHIA:
DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA PELO MÉTODO
DIRETO
EXERCÍCIO FINDO EM:
DESCRIÇÃO EXERCÍCIO EXERCÍCIO
ATUAL R$ ANTERIOR
R$
1.FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVI-
DADES OPERACIONAIS
Valores recebidos de clientes
Valores pagos a fornecedores e
empregados
Imposto de renda e contribuição
social pagos
Pagamentos de contingências
Recebimentos por reembolso de
seguros
Recebimentos de lucros e dividen-
dos de subsidiárias
Outros recebimentos (pagamen-
tos) líquidos
(=) Disponibilidades líquidas
geradas pelas (aplicadas nas)
atividades operacionais
2. FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVI-
DADES DE INVESTIMENTO
(–) Compras de Investimentos
(–) Compras do Imobilizado
(–) Compras do Intangível
16
COMPANHIA:
DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA PELO MÉTODO
DIRETO
EXERCÍCIO FINDO EM:
(+) Recebimentos por vendas de
Investimentos
(+) Recebimentos por vendas do
Imobilizado
(+) Recebimentos por vendas do
Intangível
(+) Recebimento de dividendos
(=) Disponibilidades líquidas
geradas pelas (aplicadas nas)
atividades de investimento
3. FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVI-
DADES DE FINANCIAMENTO
(+) Integralização de capital
(+) Empréstimos tomados
(–) Pagamento de dividendos
(–) Pagamento de Empréstimos
(=) Disponibilidades líquidas
geradas pelas (aplicadas nas)
atividades de financiamento
4. AUMENTO (REDUÇÃO) NAS
DISPONIBILIDADES (1+/–2+/–3)
5. DISPONIBILIDADES NO INÍCIO
DO PERÍODO
6. DISPONIBILIDADES NO FINAL
DO PERÍODO (4+/–5)
Fonte: Ribeiro (2018, p. 125)
17
A empresa a Arte de Brincar Indústria e Comércio de
Brinquedos Ltda. efetuou as seguintes operações:
y Ano de X1:
y Ano de X2:
18
Saldo inicial das Disponibilidades em X1: R$ 100.100.
19
A Arte de Brincar Indústria e Comércio de Brinquedos Ltda.
CNPJ: 12.345.678/0001-23
DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA PELO MÉTODO
DIRETO
EXERCÍCIOS FINDOS EM: X2 e X1
3. FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVI-
DADES DE FINANCIAMENTO
(+) Integralização de capital 3.000.000
(+) Empréstimos tomados 1.000.000 800.000
(+) Pagamento de dividendos (120.000) (180.000)
(–) Pagamento de Empréstimos (84.600) (160.600)
(=) Disponibilidades líquidas 3.795.400 459.400
geradas pelas (aplicadas nas)
atividades de financiamento
4. AUMENTO (REDUÇÃO) NAS 3.954.033 37.304
DISPONIBILIDADES (1+/–2+/–3)
5. DISPONIBILIDADES NO INÍCIO 1.416.204 100.100
DO PERÍODO
6. DISPONIBILIDADES NO FINAL 5.370.237 137.404
DO PERÍODO (4+/–5)
Fonte: elaborado pela autora.
20
Vamos agora conhecer a outra forma de elaboração
dessa demonstração, a Demonstração de Fluxo de
Caixa pelo método indireto?
DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE
CAIXA MÉTODO INDIRETO
Notamos que na elaboração da Demonstração do
Fluxo de Caixa pelo método direto fazemos uso de
dados advindos dos controles internos que a enti-
dade adota, ou seja, a coleta de informação faz-se
mediante acesso a vários tipos de documentos, o
que não ocorre na metodologia indireta, conforme
estudaremos adiante.
21
qual é ajustado para mais ou para menos a depender
das operações constantes na DRE, mas que não
afetam as Disponibilidades, como é o caso das
apropriações, que impactam nas despesas/receitas
mas não geram efeitos no caixa e, por essa razão,
devem ter seus efeitos retirados daquele resultado.
22
Tabela 4: Modelo de Fluxo de Caixa – Método Indireto
COMPANHIA:
DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA PELO MÉTODO
INDIRETO
EXERCÍCIO FINDO EM:
DESCRIÇÃO EXERCÍCIO EXERCÍCIO
ATUAL R$ ANTERIOR
R$
1.FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVI-
DADES OPERACIONAIS
Resultado do Exercício antes do
IR e da CSLL
Ajustes por:
(+) Depreciação, amortização etc.
(+/–) Resultado na venda de
Ativos Não Circulantes
(+/–) Equivalência patrimonial
Variações nos Ativos e Passivos
(Aumento) Redução em Clientes
(Aumento) Redução em contas a
receber
(Aumento) Redução dos
estoques
Aumento (Redução) em
Fornecedores
Aumento (Redução) em Contas
a Pagar
Aumento (Redução) no IR e na
CSL
(=) Disponibilidades líquidas
geradas pelas (aplicadas nas)
atividades operacionais
2. FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVI-
DADES DE INVESTIMENTO
(–) Compras de Investimentos
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COMPANHIA:
DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA PELO MÉTODO
INDIRETO
EXERCÍCIO FINDO EM:
(–) Compras do Imobilizado
(–) Compras do Intangível
(+) Recebimentos por vendas de
Investimentos
(+) Recebimentos por vendas do
Imobilizado
(+) Recebimento por vendas do
Intangível
(+) Recebimento de dividendos
(=) Disponibilidades líquidas
geradas pelas (aplicadas nas)
atividades de investimento
3. FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVI-
DADES DE FINANCIAMENTO
(+) Integralização de capital
(+) Empréstimos tomados
(–) Pagamento de dividendos
(–) Pagamento de Empréstimos
(=) Disponibilidades líquidas
geradas pelas (aplicadas nas)
atividades de financiamento
4. AUMENTO (REDUÇÃO) NAS
DISPONIBILIDADES (1+/–2+/–3)
5. DISPONIBILIDADES NO INÍCIO
DO PERÍODO
6. DISPONIBILIDADES NO FINAL
DO PERÍODO (4+/–5)
Fonte: Ribeiro (2018, p. 123).
24
Ao fim de cada ano social, a empresa A Arte de Brincar
apresentou as seguintes demonstrações contábeis:
Tabela 5: Demonstrações contábeis X2 e X1 da empresa fictícia
A Arte de Brincar
COMPANHIA:
DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA PELO MÉTODO
INDIRETO
EXERCÍCIO FINDO EM:
Balanço Patrimonial
Exercícios X2 e X1
ATIVO PASSIVO
Em reais 31.12.X2 31.12.X1 Em reais 31.12.X2 31.12.X1
(R$) (R$)
Circulante 6.633.042 5.155.573 Circulante 4.295.962 4.261.744
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COMPANHIA:
DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA PELO MÉTODO
INDIRETO
EXERCÍCIO FINDO EM:
Total do 10.051.208 9.189.351 Total do 10.051.208 9.189.351
Ativo Passivo
As Disponibilidades são:
y Caixa Geral: R$ 1.221 e R$ 2.833
y Bancos c/ Movimento: R$ 177.259 e R$ 237.415
y Aplicações Financeiras: R$ 1.589.897 e R$ 1.278.128
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A Arte de Brincar Indústria e Comércio de Brinquedos Ltda.
CNPJ: 12.345.678/0001-23
Caixa Geral 2.833 1.287 Fornecedores 547.693 378.111
As Disponibilidades são:
y Caixa Geral: R$ 2.833 e R$ 1.287
y Bancos c/ Movimento: R$ 237.415 e R$ 148.963
y Aplicações Financeiras: R$ 1.278.128 e R$ 659.247
27
Tabela 7: Disponibilidades X2, X1 e X0 da empresa fictícia A Arte
de Brincar
Disponibilidades: X2 X2 X1 X0
Caixa Geral 1.221 2.833 1.287
Bancos c/ Movimento 177.259 237.415 148.963
Aplicações 1.589.897 1.278.128 659.247
Financeiras
Total: 1.768.377 1.518.376 809.497
Fonte: elaborado pela autora.
28
A Arte de Brincar Indústria e Comércio de Brinque-
dos Ltda.
CNPJ: 12.345.678/0001-23
Demonstração do Resultado dos Exercícios X2 e X1
Disponibilidades: X2 X2 X1
Despesas gerais (174.693) (116.527)
Resultado operacional 1.411.302 1.453.083
Resultado financeiro (615.250) (577.888)
Receita financeira 30.000 257.000
Despesas com juros (645.250) (834.888)
Resultado antes do IRPJ/ 796.052 875.195
CSLL
IRPJ/CSLL (36.559)
Resultado Líquido do 796.052 838.636
Exercício
Fonte: elaborado pela autora.
29
Tabela 10: DRE X1 e X0 da empresa fictícia A Arte de Brincar
A Arte de Brincar Indústria e Comércio de Brinquedos Ltda.
CNPJ: 12.345.678/0001-23
Demonstração do Resultado dos Exercícios X1 e X0
Em R$ X1 X0
Receita bruta 3.997.801 5.255.521
(-) Deduções s/vendas (295.790) (882.456)
(-) Impostos s/vendas (283.714) (724.049)
Receita Líquida 3.418.297 3.649.016
(-) Custo dos produtos (1.197.833) (2.178.057)
vendidos
Lucro Bruto 2.220.464 1.470.959
(-) Despesas operacionais (767.381) (862.820)
Despesas com pessoal (392.058) (395.037)
Despesas administrativas (258.796) (291.773)
Despesas gerais (116.527) (176.010)
Resultado operacional 1.453.083 608.139
Resultado financeiro (577.888) (752.580)
Receita financeira 257.000 112.000
Despesas com juros (834.888) (864.580)
Resultado antes do IRPJ/ 875.195 (144.441)
CSLL
IRPJ/CSLL (36.559)
Resultado Líquido do 838.636 (144.441)
Exercício
Fonte: elaborado pela autora.
30
Até X0, a entidade acumulava R$ 144.441 de Pre-
juízo Acumulado. Com o resultado lucro em X1 de
R$ 838.636, ela passou a ter lucro acumulado de R$
694.195, representado na conta de Reservas de Lucros.
31
6) Informar na DFC todas as variações ocorridas
no Balanço Patrimonial, a partir de cada conta
patrimonial, conforme demonstrado abaixo:
Tabela 12: Variações ocorridas no Balanço Patrimonial, a partir
de cada conta patrimonial
Contas Variação 31.12.X2 31.12.X1 Variação 31.12.X1 31.12.X0
Patrimoniais
a) Empréstimos
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X1
}
Saldo inicial: R$ 2.396.718 (R$1.573.018 (CP) e R$ 823.700 (LP))
(+) empréstimos tomados: R$ 1.300.000
(+) juros apropriados: R$ 450.672 variação líquida: $ 1.315.672
(-) pagamento empréstimos: R$ (435.000)
(=) saldo final: R$ 3.712.390 (R$ 2.478.978 (CP) e R$ 1.233.412 (LP))
X2
Saldo inicial: R$ 3.712.390 (R$ 2.478.978 (CP) e R$ 1.233.412 (LP))
(+) juros apropriados: R$ 371.133
(-) pagamento empréstimos: R$ (507.266) } variação líquida: R$ (136.133)
b) Imobilizado
X1
Saldo inicial: R$ 247.300
}
(+) aquisições: R$ 693.578
(-) depreciação: R$ (54.600) variação líquida: R$ 638.978
(=) saldo final: R$ 886.278
X2
}
Saldo inicial: R$ 886.278
(+) aquisições: R$ 50.000
(-) depreciação: R$ (78.312) variação líquida: R$ (136.133)
(=) saldo final: R$ 857.966
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Tabela 13: DFC pelo método indireto da empresa fictícia A Arte
de Brincar
A Arte de Brincar Indústria e Comércio de Brinquedos Ltda.
CNPJ: 12.345.678/0001-23
DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA PELO MÉTODO INDIRETO
EXERCÍCIOS FINDOS EM: X2 e X1
DESCRIÇÃO EXERCÍCIO EXERCÍCIO
X2 X1
1.FLUXOS DE CAIXA DAS ATI-
VIDADES OPERACIONAIS
Resultado do Exercício antes 796.052 875.195
do IR e da CSLL
Ajustes ao resultado:
(+) Depreciação, amortização 78.312 54.600
etc.
(+) Juros apropriados de 371.133 450.672
empréstimos tomados
(-) IRPJ/CSLL 0,00 (36.559)
Variações nos Ativos e
Passivos
(Aumento) Redução em (202.641) (375.295)
Clientes
(Aumento) Redução em con- 587.300 (1.358.500)
tas a receber longo prazo
(Aumento) Redução dos (1.024.827) 151.914
estoques
Aumento (Redução) em 141.941 169.582
Fornecedores
Aumento (Redução) em obri- (111.898) 190.858
gações trabalhistas
Aumento (Redução) em obri- (15.199) (159.457)
gações tributárias
Aumento (Redução) de contas 187.094 (250.553)
a pagar
(=) Disponibilidades líquidas 807.267 (287.543)
geradas pelas (aplicadas nas)
atividades operacionais
34
A Arte de Brincar Indústria e Comércio de Brinquedos Ltda.
CNPJ: 12.345.678/0001-23
DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA PELO MÉTODO INDIRETO
EXERCÍCIOS FINDOS EM: X2 e X1
2. FLUXOS DE CAIXA
DAS ATIVIDADES DE
INVESTIMENTO
(–) Compras de Investimentos 0,00 (175.000)
(–) Compras do Imobilizado (50.000) (693.578)
(=) Disponibilidades líquidas (50.000) (868.578)
geradas pelas (aplicadas nas)
atividades de investimento
3. FLUXOS DE CAIXA
DAS ATIVIDADES DE
FINANCIAMENTO
(+) Aumento de capital 0,00 1.000.000
(+) Empréstimos tomados 0,00 1.300.000
(–) Pagamento de (507.266) (435.000)
Empréstimos
(=) Disponibilidades líquidas (507.266) 1.865.000
geradas pelas (aplicadas nas)
atividades de financiamento
4. AUMENTO (REDUÇÃO) 250.001 708.879
NAS DISPONIBILIDADES
(1+/–2+/–3)
5. DISPONIBILIDADES NO 1.518.376 809.497
INÍCIO DO PERÍODO
6. DISPONIBILIDADES NO 1.768.377 1.518.376
FINAL DO PERÍODO (4+/–5)
Fonte: elaborado pela autora.
35
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Neste e-book aprendemos sobre a Demonstração
de Fluxo de Caixa, que visa a identificar as opera-
ções efetuadas pela entidade que impactam em
suas Disponibilidades.
36
Referências Bibliográficas
& Consultadas
COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS
– CPC. Pronunciamentos. Disponível em: http://
www.cpc.org.br/CPC/Documentos-Emitidos/
Pronunciamentos.