Projeto Pedagógico - RRPP 2014
Projeto Pedagógico - RRPP 2014
Projeto Pedagógico - RRPP 2014
Maceió
2014
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Pró-Reitoria de Graduação
Prof. Dr. Amauri da Silva Barros
Coordenadoria de Cursos de Graduação – CCG
Prof. Dr. Alexandre Lima Marques da Silva
Diretor do Instituto ou Unidade Acadêmica
Prof. Dr. José Edson Lino Moreira
Vice-Diretor
Prof.ª Dr.ª Francisca Rosaline Leite Mota
Responsáveis pela revisão do Projeto Pedagógico
Márcia Valéria Gonçalves
Roseane Ribeiro
Maceió
2014
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ELABORAÇÃO DO PROJETO:
Prof.ª Dr.ª Sandra Nunes Leite
COLABORAÇÃO DOCENTE:
Prof. Dr. Amilton Gláucio de Oliveira
Prof.ª Dr.ª Ana Paula Saldanha
Prof. Dr. Carlos Alberto Sarmento C Gusmão
Prof. Dr. Jean Charles Jacques Zozzoli
Prof. Dr. José Guibson Dantas
Prof. Dr. José Edson Lino Moreira
Prof.ª Ma Leneide Austrilino Petta
Prof.ª Ma Manoella Moreira Pinto das Neves
Prof.ª Dr.ª Manuela Callou
Prof.ª Dr.ª Mirtes Virotino
COLABORAÇÃO TÉCNICO-ADMINISTRATIVA:
Benedita Cícera dos Santos
Izaías Barbosa de Oliveira
Josenilda Almeida Cavalcante
Marcos Aurélio Correia
Paulo Gustavo de Amorim Celerino
Polyana Santos
Rosileide Freire de Lima Gouveia
Valdecy Bento dos Santos
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LISTA DE QUADROS
SUMÁRIO
1 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
4 CAMPO DE ATUAÇÃO
5 INTRODUÇÃO/JUSTIFICATIVA
Nas bases teóricas e metodológicas deste Projeto Pedagógico coloca-se uma linha
contínua e sinérgica entre teoria, o trabalho nas oficinas de estudo (de cunho crítico-
16
Ressalta-se ainda que o atual curso de Comunicação Social da UFAL assinala uma
importante mudança que está na base dos Projetos Políticos Pedagógicos recentemente
desenhados (e em implantação) que é a concepção do Jornalismo e das Relações Públicas
como cursos autônomos e não mais compreendidos como “habilitações”, como foi
historicamente concebido na UFAL. Significa compreendê-los de acordo com suas
especificidades, ainda que estejam epistemologicamente inseridos no campo desse saber.
Por isso, os cursos compartilham um tronco comum de disciplinas consideradas basilares em
Comunicação Social e disciplinas que tratam de abordagens específicas de cada curso.
Foram criadas novas disciplinas e outras foram extintas, tendo seus conteúdos
readaptados em um novo formato. Buscou-se alinhar de modo sinérgico a relação entre
teoria e prática com o intuito de formar profissionais com bagagem humanística, percepção
social e visão crítica e, ao mesmo tempo, sustentando habilidades técnicas que possibilitam
a atuação qualificada como gestores e agentes dos processos de comunicação devidamente
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A UFAL tem por missão produzir, multiplicar e recriar o saber coletivo em todas as
áreas do conhecimento de forma comprometida com a ética, a justiça social, o
desenvolvimento humano e o bem comum. Seu objetivo é tornar-se referência nacional nas
atividades de ensino, pesquisa e extensão, firmando-se como suporte de excelência para as
demandas da sociedade.
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Nesse ambiente se insere o curso de Relações Públicas que tem seus precedentes na
criação do Curso de Comunicação Social (COS) em 1978. O Curso era reivindicação do
Sindicato dos Jornalistas, presidido pelo Jornalista Aldo Ivo e da Associação Brasileira de
Relações Públicas (ABRP), Secção de Alagoas, liderada por Luiz Tojal e José Otavio Rocha.
No início de 1978, convidado pelo Prof. Manoel Ramalho de Azevedo (Reitor), o Prof.
Carlos Alberto Sarmento Cavalcanti de Gusmão realiza um projeto de criação do Curso. Este
incluiu uma justificativa que teve base numa ampla pesquisa de mercado de trabalho em
Alagoas e um Projeto Curricular.
O PIB per capta estadual era de R$ 6.728,00, em 2009, sendo o setor de serviços o
mais importante na composição do valor agregado da economia, com participação de 72 %.
Os restantes 28% eram distribuídos em atividades agrárias – tradicionalmente policultura no
Agreste, pecuária no Sertão e cana-de-açúcar na Zona da Mata -, industriais - petróleo, gás
natural, açúcar, álcool e cimento Portland, além do turismo, fundado nas belezas naturais
locais que atraíram 538.773 visitantes, em 2010 (SEPLANDE-AL, 2011).
matrículas estão na capital e 69,2% no interior. São dados que justificam a forte a
diversificada e distribuída oferta e manutenção de cursos da UFAL.
Atento aos movimentos sociais, o curso de Relações Públicas prioriza ações que
visem à superação das atuais condições de desigualdade e exclusão existentes em Alagoas,
no Nordeste e no Brasil. Por isso, sua ação cidadã não pode prescindir da efetiva difusão do
conhecimento nele produzido e as populações, cujos problemas tornam-se objeto da
pesquisa acadêmica, são também consideradas sujeito desse conhecimento, o que lhes
assegura pleno direito de acesso às informações e produtos então resultantes.
Princípio VIII – Ética: A ética é norteadora de toda a prática institucional, em todas as suas
relações internas e com a sociedade. E, em especial daquelas relativas ao ensino-
aprendizagem, à condução de pesquisas e à aplicação e transferência do conhecimento.
pela sociedade e a garantia de formação adequada ao perfil de egresso desejado. Isso passa
necessariamente por inovação e qualificação, internacionalização, e gestão acadêmica.
Eixo I: Inovação e qualificação
O Fórum dos Colegiados dos Cursos será um espaço de discussão e proposição aos
Conselhos Superiores de normativas, soluções tecnológicas e de sistemas, planos de
capacitações, metodologias inovadoras e, principalmente, de trocas de experiências entre os
gestores dos cursos.
A dimensão social das Relações Públicas induz que seu ensino e pesquisa tenham
forte vinculação com a aplicação, tornando a extensão inerente à formação na área. Entre as
disciplinas, aquelas que mais fortemente se voltam para atividades de extensão são:
6 OBJETIVOS
A) Geral
B) Específicos
➢ Provocar no discente a consciência de sua condição de futuro profissional de
relações públicas, experimentando, desde as primeiras disciplinas, a prática de
participação em atividades de extensão e/ou pesquisa que o envolva com a
profissão vivenciando, mesmo que de início timidamente, a realidade de mercado.
7 COMPETÊNCIAS/HABILIDADES/ATITUDES
I - Gerais:
II - Específicas:
8 METODOLOGIA
A instituição assume assim seu papel de mediador e busca articular tais trocas, pois
reconhece o educando como agente principal de sua própria aprendizagem, sendo capaz de
construir satisfatoriamente seu aprendizado quando participa ativamente do processo.
Assim, o curso de graduação visa à qualificação e competência do egresso, adotando para
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Seminários: Metodologia utilizada como uma forma de avaliação, preparando o aluno para a
prática expositiva, sistematização de ideias, clareza ao discorrer sobre o assunto em pauta.
Auxilia na Comunicação e Expressão Oral;
Dinâmicas de Grupo: Metodologia que visa ao preparo dos alunos para a vivência
profissional, com estimulação do desenvolvimento da contextualização crítica, tomada de
decisões e liderança. Ativa a criatividade, iniciativa, o trabalho em equipe e a habilidade em
negociação;
Estas práticas apoiam-se numa metodologia que busca uma interação entre aluno –
professor – conteúdo. Preza-se que o educando conheça os primeiros passos do caminho
para aprender a aprender. Os estudantes são encorajados a definir seus próprios objetivos
de aprendizagem e tomar a responsabilidade por avaliar seus progressos pessoais. No
entanto, o aluno é acompanhado e avaliado, e essa avaliação inclui a habilidade de
reconhecer necessidades educacionais pessoais, desenvolver um método próprio de estudo,
utilizar adequadamente uma diversidade de recursos educacionais e avaliar criticamente os
progressos obtidos.
HORAS-AULA HORAS-AULA
COMPONENTES CURRICULARES PERCENTUAL
(50min) (60min)
10 COLEGIADO DO CURSO
Os procedimentos a serem observados para composição do Colegiado de Cursos de
Graduação na UFAL e suas atribuições estão estabelecidos nos Artigos 25 e 26 de seu
Regimento Geral.
12 CONTEÚDO/ESTRUTURA CURRICULAR
12.1 ESTRUTURA CURRICULAR
QUADRO 3: DISTRIBUIÇÃO DAS DISCIPLINAS ELETIVAS POR EIXO DE FORMAÇÃO E COMPETÊNCIA PRETENDIDA
CARGA
EIXO DISCIPLINA COMPETÊNCIA Natureza
HORÁRIA
I Comportamento e Defesa do Consumidor 60h Geral Eletiva
II Libras – Língua Brasileira de Sinais 40h Geral Eletiva
Estratégias de Relacionamento com a Mídia 60h Específica Eletiva
III
Gestão da Comunicação de Risco e Crise 60h Específica Eletiva
Cerimonial Público 60h Específica Eletiva
IV
Pesquisa de Mercado 60h Específica Eletiva
TOTAL 340h
Com as novas diretrizes curriculares nacionais para Relações Públicas, o Curso deixa
de ser uma habilitação em Comunicação Social e passa ser um curso específico. Esta é uma
mudança estrutural e estruturante substancial neste novo Projeto Pedagógico. Enfatiza-se o
Curso de Relações Públicas em sua especificidade e o ordenamento curricular é
transformado para adequar-se a este novo cenário, com um aumento significativo de
disciplinas com foco na prática e aprofundamento em habilidades neste sentido. Ao mesmo
tempo, sem perder de vista a especialidade necessária, compreende-se também que o Curso
de Relações Públicas está inserido no campo da Comunicação Social, como área geral de
conhecimento e na grande área das Ciências Sociais Aplicadas.
O curso deve ser capaz de formar profissionais para atuação no novo contexto digital,
tecnológico-informatizado e “multimidiático”, capazes de articular novas formas de
discursos por meio do hipertexto, da hipermídia, interagir na rede mundial da Internet e
operar com diversas ferramentas em várias plataformas digitais de redação, edição e de
tratamento de áudio e vídeo. Sendo assim, salienta-se a necessidade de dominar ainda, com
competência efetiva, as linguagens, a morfologia, a sintaxe e a semântica da sociedade
midiático-digital.
Modalidade à distância: os projetos pedagógicos dos cursos poderão conter até 20% de
carga horária ministrada na modalidade à distância, segundo permite a legislação em vigor.
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A identidade supõe uma inserção dos estudos nas problemáticas locais, situando-as
no contexto global da sociedade contemporânea. Deve considerar, desta forma, a cultura, os
valores, os interesses e necessidades dos grupos sociais de forma que o aluno seja motivado
a valorizar as identidades e as demandas desses grupos.
Considerando que a Educação é um dos mais importantes espaços para garantir essa
inclusão, a organização curricular do Curso de Graduação em Relações Públicas, da
Universidade Federal de Alagoas, contempla também às exigências do Decreto Nº. 5.626,
publicado no DOU de 23/12/2005, que Regulamenta a Lei Nº. 10.436, de 24 de abril de 2002,
que dispõe sobre a disciplina de LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais e o art. 18 da Lei Nº.
10.098, de 19 de Dezembro de 2000, com carga horária de 60 horas, na condição de
Disciplina Eletiva. O cumprimento do referido Decreto visa garantir o direito à educação das
pessoas com deficiência auditiva, bem como instrumentalizar o futuro profissional das
Relações Públicas para atender clientes e/ou familiares, que possam apresentar esta
necessidade especial, como cidadãos.
➢ Programa de nivelamento;
➢ Pré-requisitos de disciplinas;
13 ORDENAMENTO CURRICULAR
Carga Horária
Período Disciplina Semestral
Semanal Teórica Prática Total
Sociologia Geral e da Comunicação 4h 80h 80h
Fundamentos Teóricos e Históricos das Relações Públicas 4h 80h 80h
Introdução à Produção e ao Registro do Conhecimento 3h 30h 30h 60h
1º Psicologia Aplicada à Comunicação 3h 60h 60h
Tendências e Debates da Filosofia 3h 60h 60h
Comunicação, Sociedade e Desenvolvimento 4h 40h 40h 80h
Total 21h 350h 70h 420h
Carga Horária
Período Disciplina Semestral
Semanal Teórica Prática Total
Sociologia Geral e da Comunicação 4h 80h 80h
Fundamentos Teóricos e Históricos das Relações Públicas 4h 80h 80h
Introdução à Produção e ao Registro do Conhecimento 3h 30h 30h 60h
1º
Psicologia Aplicada à Comunicação 3h 60h 60h
Comunicação, Culturas e Diversidades Étnico-sociais 4h 80h 80h
Total 18h 330h 30h 360h
Comunicação, Sociedade e Desenvolvimento 4h 40h 40h 80h
Análise e Produção Textual em Relações Públicas I 4h 20h 60h 80h
Teorias da Comunicação 4h 80h 80h
2º
Teorias das Organizações Aplicadas às Relações Públicas 3h 60h 60h
Tendências e Debates da Filosofia 3h 60h 60h
Total 18h 260h 100h 360h
Análise e Produção Textual em Relações Públicas II 4h 20h 60h 80h
Técnicas e Instrumentos de Comunicação Dirigida em 4h 40h 40h 80h
Relações Públicas
Estética da Comunicação 2h 40h 40h
3º
Linguagem Verbal nos Meios de Comunicação I 3h 20h 40h 60h
Comunicação e Política 3h 60h 60h
Comunicação e Cultura Digital 3h 20h 40h 60h
Total 19h 200h 180h 380h
Linguagem Verbal nos Meios de Comunicação II 3h 20h 40h 60h
Comunicação Organizacional 4h 60h 20h 80h
Marketing para Relações Públicas 4h 40h 40h 80h
4º Teoria e Métodos da Pesquisa em Comunicação 3h 40h 20h 60h
Gestão Orçamentária e Administrativa Aplicada às 4h 60h 20h 80h
Relações Públicas
Total 18h 220h 140h 360h
Estatística Aplicada à Pesquisa em Relações Públicas 2h 20h 20h 40h
Teoria da Opinião Pública 3h 60h 60h
Publicidade e Propaganda para Relações Públicas 4h 40h 40h 80h
5º
Planejamento de Relações Públicas 4h 40h 40h 80h
Comunicação e Cidadania 3h 60h 60h
Total 16h 220h 100h 320h
6º Comunicação Pública 4h 60h 20h 80h
45
Carga Horária
Período Disciplina Semestral
Semanal Teórica Prática Total
Comportamento e Defesa do Consumidor 3h 60h 60h
4º
Estratégias de Relacionamento com a Mídia 3h 60h 60h
5º
Gestão da Comunicação de Risco e Crise 3h 30h 30h 60h
6º
Libras 2h 40h 40h
Pesquisa de Mercado 3h 20h 40h 60h
7º
Cerimonial Público 3h 30h 30h 60h
8º
Total 14h 190h 90h 280h
46
Carga Horária
Período Disciplina Semestral
Semanal Teórica Prática Total
Libras 2h 40h 40h
4º
Comportamento e Defesa do Consumidor 3h 60h 60h
5º
Estratégias de Relacionamento com a Mídia 3h 60h 60h
6º
Gestão da Comunicação de Risco e Crise 3h 30h 30h 60h
7º
Pesquisa de Mercado 3h 20h 40h 60h
8º
Cerimonial Público 3h 30h 30h 60h
9º
Total 14h 190h 90h 280h
13.4 EMENTAS
Bibliografia ADORNO. T.W.; HORKHEIMER, M.. Dialética do Esclarecimento. Tradução Guido de Almeida. Rio
Básica de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1985
ARON, R. As etapas do pensamento Sociológico. São Paulo: Martins Fontes, 1995
BENJAMIN, W. A obra de arte na época de suas técnicas de reprodução. Os pensadores. São
Paulo: Editora Abril, 1983, p. 05-28.
BOURDIEU, P. O mercado de bens simbólicos. A economia das trocas simbólicas. São Paulo:
Perspectiva, 2009, p. 99-181.
CASTELLS, M. A sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra, 1999.
COHN, G. Sociologia da comunicação. Teoria e Ideologia. SP: Livraria Pioneira Editora, 1973.
ECO, Umbero. Apocalípticos e Integrados. São Paulo: Perspectiva.
47
Bibliografia ADORNO, T. W. Sobre música popular. ADORNO. Coleção Grandes Cientistas Sociais, nº 54, 1986.
Complement Organização Gabriel Cohn. São Paulo: Ática.
ar
BOURDIEU, P. Sobre a televisão. Rio de Janeiro : Jorge Zahar Editor, 1996.
CASTELLS, M. A galáxia da internet. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 2003.
COHN, G. Comunicação e indústria cultural. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1977.
LIMA, luiz Costa. (Org.) Teoria da Cultura de Massa. 8ª ed., São Paulo: Paz e Terra, 2011
MARTÍN-BARBERO, J. Dos meios às mediações. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 1997
Objetivos Desenvolver a consciência crítica acerca do papel da linguagem verbal nas relações sociais; refletir
acerca dos usos da linguagem verbal pelos meios de comunicação;
avaliar a pertinência e adequação dos textos verbais aos meios de comunicação;
Identificar diferentes modalidades discursivo-verbais e a apropriação que delas fazem instituições
como a mídia e as organizações.
Bibliografia HAVILAND, Willian A. et alii. Princípios de Antropologia. São Paulo: Cengage Learning. 2011.
Básica
KELLNER, Douglas. A cultura da mídia. São Paulo: Edusc. 2001.
POUTIGNAT, Philippe e STREIFF-FENART, Jocelybe. Teorias da etnicidade. SP: Unesp.1998.
ROCHA, Everardo. O que é etnocentrismo. São Paulo: Brasiliense. 2006.
SILVA, Dilma de Melo (org.). Brasil: sua gente e cultura. São Paulo: Terceira Margem. 2003.
WHITE, Leslie A. O conceito de cultura. Rio de Janeiro: Contraponto. 2009.
Bibliografia AMARAL, Marcio Tavares d’. Comunicação e diferença: uma filosofia de guerra para uso dos
Complement homens comuns. Rio de Janeiro: Editora da UFRJ. 2004
ar
ARAÚJO, Joel Zito. A negação do Brasil: o negro na telenovela brasileira. SP: Senac. 2001.
AZEVEDO, Célia Maria Marinho de. Anti-racismo e seus paradoxos: reflexões sobre cota racial,
raça e racismo. São Paulo: Annablume. 2004.
BETTELHEIM, Bruno. A psicanálise dos contos de fadas. São Paulo: Paz e Terra, 2007.
BORILLO, Daniel. Homofobia: história e crítica de um preconceito. Belo Horizonte (MG): Autêntica.
2010.
CASHMORE, Ellis. Dicionário de relações étnicas e raciais. SP: Summus/Selo Negro. 2000.
48
Objetivos Municiar estudantes das principais concepções filosóficas que configuram o mundo moderno,
identificando as principais correntes e autores. Estimular a análise aprofundada de temas e
fatos, observando-os em seus diversos ângulos e perspectivas. Fomentar a capacidade de crítica
da realidade e do mundo contemporâneo.
Bibliografia CHOMSKY, Noam. Linguagem e mente. São Paulo: Editora Unesp, 2009.
Básica
DELEUZE, Gilles. A lógica do sentido. São Paulo: Perspectiva, 2009.
ELIAS, Norbert. Processo civilizador: formação do estado e civilização. Rio de Janeiro: Zahar,
2014.
FRIEDRICH Nietzsche. Crepúsculo dos Ídolos, ou Como Filosofar com o Martelo. Rio de Janeiro:
Relume Dumará, 2014.
GIDDENS, Anthony. As consequências da Modernidade. São Paulo: Editora UNESP, 1991.
HABERMAS, Jurgen. A Crise de Legitimação no Capitalismo Tardio. Rio de Janeiro: Tempo
Brasileiro, 2002.
MERLEAU-PONTY, Maurice. Fenomenologia da percepção. São Paulo: WMF Martins Fontes,
2011.
SARTRE, Jean-Paul. O Ser e o Nada. Petrópolis: Vozes, 2005.
WITTGENSTEIN, Ludwig. Investigações filosóficas. Petrópolis: Vozes, 2005.
Bibliografia BERMAN, Marshall. Tudo que e solido desmancha no ar. São Paulo: Companhia Das Letras,
Complementar 2007.
HEIDEGGER, Martin. A questão da técnica. Petrópolis: Vozes, 2001.
PRADO JUNIOR, Caio. O que é Filosofia. Coleção: Primeiros Passos. São Paulo: Brasiliense, 1997.
RAWLS, John. Uma teoria da Justiça. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2008.
ROVIGHI, Sofia Vanni. História da Filosofia contemporânea: do século XIX a Neoescolástica. São
Paulo: Loyola, 1999.
49
Objetivos Oferecer ao futuro profissional os elementos para sua interação eficaz com as instituições
políticas, assim como sua atuação nas instituições dos Poderes Executivo e Legislativo.
Provocar no aluno visão crítica sobre esse campo e apresentar possibilidades de reflexão e
pesquisa acerca das instituições e seus agentes.
Bibliografia LATOUR, Bruno. Reagregando o social: uma introdução à teoria do Ator-Rede. Salvador:
Básica EDUFBA, 2012; Bauru, São Paulo: EDUSC, 2012.
GOFFMAN, Erving. A representação do eu na vida cotidiana. São Paulo: Vozes, 2006.
SORJ, B. A nova sociedade brasileira. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2006.
SANTOS, L. G. Politizar as novas tecnologias. Editora 34, 2003.
Bibliografia DIEGUES, A. C. O mito moderno da natureza intocada. São Paulo: Annablume/Hucitec, USP,
Complementar 2002.
GONÇALVES, C. W. Paixão da Terra: ensaios críticos de ecologia e geografia. Rio de Janeiro:
Pesquisadores associados em Ciências Sociais, 1984.
McLUHAN, Marshal. A galáxia de Gutemberg. São Paulo: Companhia Nacional, 1977.
RIBEIRO, D. O povo brasileiro. São Paulo: Cia das Letras, 2006.
SACHS, I. Estratégias de transição para o século XXI - desenvolvimento e meio ambiente. São
Paulo: Studio Nobel, 1993.
51
Objetivos Desenvolver uma visão humanística e crítica sobre a importância dos Direitos Humanos, da
ação pública e o papel das Relações Públicas na defesa e também a responsabilidade nos casos
de violações desses direitos pelos meios de comunicação e por organizações.
Bibliografia INTERVOZES. Coletivo Brasil de Comunicação Social. Ciclo de formação Mídia e Educação em
Básica Direitos Humanos: Apostila de apoio para oficinas. São Paulo: Intervozes, 2013. Disponível em
<http://intervozes.org.br/direitoshumanos >
LASCOUMES, Pierre; LE GALÈS, Patrick. Sociologia da ação pública. Tradução e estudo
introdutório George Sarmento. Maceió, 2012.
LIMA, Venício A. de. Liberdade de expressão x liberdade de imprensa. São Paulo: Publisher
Brasil, 2012.
RAMOS, Murilo César. Comunicação, Direitos Sociais e Políticas Públicas. In. MARQUES DE
MELO, José, SATHLER, Luciano. Direitos à comunicação na Sociedade da Informação. São
Paulo: UMESP, 2005.
Bibliografia BRAGA, José Luiz. A sociedade enfrenta sua mídia: dispositivos sociais de crítica midiática. São
Complementar Paulo: Paulus, 2006.
BOBBIO, Noberto. A era dos direitos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
COMPARATO, Fábio Konder. A afirmação histórica dos Direitos Humanos. São Paulo: Saraiva,
2004.
LAFER, Celso. A reconstrução dos Direitos Humanos: um diálogo como pensamento de Hannah
Arendt. São Paulo: Cia das Letras, 1991.
MORENO, Rachel. A imagem da mulher na mídia. São Paulo: Publisher Brasil, 2012.
SODRE, Muniz. Claros e escuros, identidade, povo e mídia no Brasil. Petrópolis: Vozes, 2000.
52
Objetivos Propiciar ao estudante uma visão histórica e conceitual sobre as teorizações do campo da
Comunicação. Compreender a definição do objeto de estudo da área e assim torná-la mais
rigorosa e abrangente e ao mesmo tempo mais simples e compreensível em seus aspectos
ontológicos, epistemológicos e gnosiológicos. Desenvolver habilidades e competências para a
apreensão dos grandes temas, conceitos e paradigmas da comunicação.
Bibliografia ECO, Umberto. Viagem na Irrealidade Cotidiana. Rio Janeiro: Nova Fronteira, 1984.
Básica
MARTIN-BARBERO, Jesús. Dos Meios às Mediações: Comunicação, cultura e hegemonia, Rio de
Janeiro: Editora da UFRJ, 2001.
MORIN, Edgar. Cultura de Massa no Século XX: o espírito do tempo. Rio de Janeiro: Forense
Universitária, 1977.
SANTAELLA, Lúcia. O que é semiótica. São Paulo: Brasiliense, 1983
THOMPSON, John B. A mídia e a modernidade: uma teoria social de mídia. Petrópolis: Vozes,
1998.
WOLF, Mauro. Teorias das Comunicações de Massa. São Paulo: Martins Fontes, 2008.
Bibliografia BRYANT, Jennings; OLIVER, Mary Beth (Org). Media Effects: Advances in Theory and Research.
Complementar Nova York: Routledge, 2009.
ECO, Umbero. Apocalípticos e Integrados. São Paulo: Perspectiva.
MATTELART, Armand; MATTELART, Michèle. História das teorias da comunicação. São Paulo:
Loyola, 2007.
NUNES, Aloísio. Teorias da Comunicação um Panorama Crítico e Comparativo. Maceió: Edufal,
2012.
PEIRC E, C,S. Semiótica. São Paulo: Perspectiva, 1977.
53
Objetivos Aprimorar a capacidade do estudante em produzir comunicação escrita nos diversos formatos,
melhorando suas habilidades argumentativas e habilitando-o para adequações morfológicas
dos diferentes tipos texto, incluindo o texto acadêmico.
Bibliografia KOCH, Ingedore. Argumentação e linguagem. 2a edição. São Paulo: Cortez, 1977.
Básica
BOOTH, W. C.; COLOMB, G. G.; WILLIAMS, J. M. A arte da pesquisa. São Paulo: Martins Fontes,
2000.
GUEDES, Enildo Marinho et al. Padrão UFAL de Normalização. Maceió: EDUFAL, 2012.
Bibliografia ALCANTARA, Edson (Org.). Seminário de pesquisa: textos e exercícios como material de apoio a
Complementar curso. Maceió: Programa de Pós-Graduação em Administração da Universidade Federal de
Alagoas, 1998
FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, F. Platão. Para entender o texto. São Paulo. Ática, 2002.
____________________________. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Editora Ática,
2001.
KLEIMAN, Ângela. Oficina de leitura: teoria e prática. São Paulo: Pontes, 1993.
ORLANDI, Eni; OTONI, Paulo (Org.). O texto: leitura e escrita. São Paulo: Pontes, 1988.
54
Objetivos Aprimorar a capacidade do estudante em ler e produzir comunicação escrita nos diversos
formatos, melhorando suas habilidades argumentativas e habilitando-o para as práticas
discursivas em relações públicas.
Bibliografia ALCANTARA, Edson (Org.). Seminário de pesquisa: textos e exercícios como material de apoio a
Complementar curso. Maceió: Programa de Pós-Graduação em Administração da Universidade Federal de
Alagoas, 1998
CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima gramática da língua portuguesa: novo acordo
ortográfico. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2008
FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, F. Platão. Para entender o texto. São Paulo. Ática, 2002
KLEIMAN, Ângela. Oficina de leitura: teoria e prática. São Paulo: Pontes, 1993.
ORLANDI, Eni; OTONI, Paulo (Org.). O texto: leitura e escrita. São Paulo: Pontes, 1988.
55
Objetivos Aprimorar a capacidade do estudante em ler e produzir comunicação escrita nos diversos
formatos, melhorando suas habilidades argumentativas e habilitando-o para as práticas
discursivas em relações públicas.
Objetivos Oferecer ao aluno compreensão sobre o estudo da linguagem verbal, procurando ativar a
consciência acerca da presença do discurso verbal na sociedade contemporânea. Para tanto,
promove estratégias de pesquisa e reflexão seja acerca de estruturas codificadoras do
universo dos signos verbais seja dos seus vínculos com os meios de comunicação.
Bibliografia BRANDÃO, Helena Nagamine. Enunciação e construção do sentido. In: FIGARO, R.(org.)
Básica Comunicação e Análise do Discurso. São Paulo: Contexto, 2012.
FIORIN, José Luiz. Introdução à Linguística. I. Objetos teóricos. 6.ed. São Paulo: Contexto, 2010.
MAINGUENEAU, Dominique. Análise de textos de comunicação. São Paulo: Cortez, 2002.
SILVERSTONE, Roger. Por que estudar a mídia? São Paulo: Loyola, 2002. cap. 2.
Bibliografia ARISTÓTELES. Arte Retórica e Arte Poética. Rio de Janeiro: Ouro, s/d.
Complementar
BRANDÃO, Helena Nagamine. Introdução à Análise do Discurso. Campinas.
EdUNICAMP,1991.KOCH, Ingedore G. Villaça. O texto e a construção dos sentidos. 2.ed. São
Paulo: Contexto, 1998. p. 35-45.
CHARAUDEAU, Patrick. Linguagem e discurso. Modos de organização. São Paulo, Contexto,
2008
CITELLI. Palavras, meios de comunicação e educação. São Paulo: Cortez, 2006
KOCH, Ingedore G. Villaça. Argumentação e Linguagem. São Paulo: Cortez, 1984.
MARTÍN-BARBERO, Jesus & REY, German Os exercícios do ver. Hegemonia audiovisual e ficção
televisiva. São Paulo: Senac-São Paulo, 2001.
ORLANDI, Eni. A linguagem e seu funcionamento. São Paulo: Brasiliense, 1983.
PÊCHEUX, Michel. Semântica e discurso – Uma crítica à afirmação do óbvio. Campinas:
Edunicamp, 1988.
SAUSSURE, Ferdinand de. Curso de linguística geral. São Paulo
57
Objetivos Ampliar os conceitos e as práticas efetivados na disciplina Linguagem Verbal nos Meios de
Comunicação I; demonstrar ao aluno as possibilidades de adequação da linguagem verbal aos
meios de comunicação; permitir a realização de produtos verbais destinados aos meios de
comunicação, levando em conta as pesquisas realizadas na disciplina Linguagem Verbal nos
Meios de Comunicação I, assim como a leitura de textos científicos, literários entre outros de
diferentes gêneros.
Bibliografia BACCEGA, M.A. & CITELLI, A.O. “Retórica da manipulação: os sem-terra nos jornais”.
Básica Comunicações e Artes. São Paulo: ECA-USP, 1989.
BAKHTIN, Mikail. Marxismo e filosofia da linguagem. São Paulo: Hucitec, 1988.
BOSI, E. O tempo vivo da memória. São Paulo: Ateliê Editorial, 2003.
MAINGUENEAU, D. Análise de textos de comunicação. São Paulo: Cortez, 2001.
Bibliografia CÂNDIDO, Antonio et alii. A personagem de ficção. São Paulo: Perspectiva, 1968
Complementar
COMPARATO, Doc. Da criação ao roteiro. Rio de Janeiro: Rocco, 1988.
LIPPMANN, W.“Estereótipos”. In: STEINBERG, Ch. (org.). Meios de Comunicação de Massa. São
Paulo: Cultrix, 1977.
MORIN, E. Cultura de massas no século XX, vol.1: Neurose. Rio de Janeiro, Forense
Universitária, 1977.
MOTTER, M.L. Ficção e Realidade: a construção do cotidiano na telenovela. São Paulo: Alexa
Cultural, 2003.
ORTIZ, M.A. e VOLPINI, F. Diseño de programas em radio. Barcelona: Paidós, 1998.
PALLOTINI, R. Dramaturgia de televisão. São Paulo: Moderna, 1998.
VANOYE, F. e GOLIOT-LÈTÈ, A. Ensaio sobre a análise fílmica. São Paulo: Papirus, 1994.
58
Objetivos Oferecer aos alunos o conhecimento necessário das estruturas jurídicas que regimentam as
atividades da sua profissão, e aconduta dos profissionais no exercício das suas atribuições.
Bibliografia FISCHER, D. O. Direito de Comunicar. São Paulo, Brasiliense, 1989.
Básica
Legislação e Resoluções de Relações Públicas. 5ª Edição. Rio de Janeiro. Conselho Regional de
Profissionais de Relações Públicas - CONRERP 1ª Região.
PERUZZO, C. M. K. e KUNSCH, M. K. Transformação da comunicação: ética e técnicas. Victoria,
Ufes/Intercom, 1995.
PINHO, Ruy Rebello & NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Instituições de Direito Público e
Privado, 7ª Edição. São
Paulo, Atlas, 1991.
SANTOS, R. Vadem-mecum da comunicação. São Paulo, Ed. Trabalhistas, 1991.
Código de Ética do profissional de Relações Públicas
Constituição da República Federativa
Bibliografia BRASIL. Código de Defesa do Consumidor.
Complementar
HABERMAS, Jurgem. Mudança estrutural da esfera pública. Rio de Janeiro, Ed. Tempo
Brasileiro, 1982.
__________________Participação Política. In: Cardoso, F. H. & Estevan Martins, Política e
Sociedade. São Paulo, Companhia Editora Nacional, 1982.
Objetivos Devolver a capacidade crítica e reflexiva acerca das formas emergentes da comunicação
digital, favorecendo a elaboração de textos, hipertextos, e projetos teóricos acerca de temas
contemporâneos da cibercultura; estimular a criação e aplicação da comunicação digital na
comunicação empresarial e institucional permeadas por um pensamento evoltivo, crítico,
teórico e reflexivo.
Bibliografia ANDERSON, A Cauda longa: do mercado de massa para o mercado de nicho. Rio de Janeiro:
Básica Elsevier, 2006.
ANTOUN, Henrique. (Org.). Web 2.0: participação e vigilância na era da comunicação
distribuída. Rio de Janeiro: M53auad X, 2008.
JENKINS, Henry. Cultura da Convergência. São Paulo: Aleph, 2009.
LEMOS, André. Cibercultura. Tecnologia e vida social na cultura contemporânea. Porto Alegre:
Sulina, 2010.
SHIRKY, Clay. A cultura da participação: criatividade e generosidade no mundo conectado. Rio
de Janeiro: Zahar, 2011.
Bibliografia BOLTER, J.D; GRUSIN, R. Remediation: understanding new media. Cambridge: MIT Press, 1999.
Complementar
BURGESS, Jean; GREEN, Joshua. YouTube e a revolução digital: como o maior fenômeno da
cultura participativa transformou a mídia e a sociedade. São Paulo: Aleph, 2009.
CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. A era da informação: economia, sociedade e cultura.
São Paulo: Paz e Terra, 1999 ( vol. 1 e 2).
HABERMAS, J. Técnica e Ciência como "Ideologia". Lisboa: Edições 70, 1987.
HEIDEGGER, Martin. A questão da técnica. Petrópolis: Vozes, 2001.
LEVY, Pierre. Cibercultura. São Paulo: Editora 34, 1999.
MANOVICH, Lev. The language of New Media. Cambridge. MIT Press, 2001.
MAYER-SCHONBERER, Viktor; CUKIER, Kenneth. Big Data - como extrair volume, variedade,
velocidade e valor da avalanche de informação cotidiana. Rio de Janeiro: Editora Campus,
2013.
60
Bibliografia MALHOTRA, N. K. et al. Introdução à Pesquisa de Marketing. São Paulo: Prentice Hall, 2005.
Básica
LATTIMORE, Dan [et al.] Relações Públicas: profissão e prática. Porto Alegre: AMGH, 2012.
Tradução: Roberto Cataldo Costa.
BARROS, Antonio; DUARTE, Jorge. Métodos e técnicas de pesquisa em comunicação. São
Paulo: Atlas, 2006.
Bibliografia GRUNIG, James E.; FERRARI, Maria Aparecida; FRANÇA, Fábio. Relações Públicas: teoria,
Complementar contexto e relacionamentos.
BRAGA, José Luiz; LOPES, Maria Immacolata Vassalo de; MARTINO, Luiz Claudio
(organizadores). Pesquisa empírica em comunicação. São Paulo: Paulus, 2010. (Coleção
comunicação) “Livro Compós 2010”. Coedição Paulus/Compós.
DEMO, Pedro. Metodologia científica em ciências sociais. São Paulo: Atlas, 1995.
61
Bibliografia BENJAMIN, Walter. “A obra de arte na era de sua reprodutibilidade técnica”. Em: Lima, Luiz
Básica Costa. (org.). Teoria da Cultura de Massa. Rio de janeiro: Paz e Terra, 1982. pp. 207 a 240.
EAGLETON, Terry. A Ideologia da Estética. Jorge Zahar.
GUIMARÃES, César. Comunicação e experiência estética. Belo Horizonte: Editora da UFMG,
2003
KELLNER, Douglas. A cultura da mídia – estudos culturais: identidade e política entre o
moderno e o pós-moderno. Bauru, SP, EDUSC, 2001.
MARCUSE, Herbert. A Dimensão Estética. Lisboa: Edições 70, 2000.
PARRET, Herman . A Estética da Comunicação – Além da Pragmática. Campinas: Unicamp,
1998.
SANTAELLA, Lúcia. Estética de Platão à Peirce. São Paulo: Experimento, 1999.
SHUSTERMAN, Richard. Vivendo a Arte. São Paulo: Cia. das Letras, 1998.
SUASSUNA, Ariano. Iniciação à estética. 9. ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 2008.
TOLSTÓI, Leon. O Que é Arte? São Paulo: Experimento, 1994.
Bibliografia BAYER, Raymond. História da Estética. Lisboa: Editorial Estampa, 1995.
Complementar
HEIDEGGER, Martin. A Origem da Obra de Arte. Lisboa: Edições 70, 2000.
PAREYSON, Luigi. Os problemas da estética. São Paulo: Martins Fontes, 1989.
SANTAELLA, Lúcia. Matrizes da Linguagem e do Pensamento: sonora, visual e verbal. São
Paulo: Iluminuras, 2001.
VAZQUEZ, Adolfo Sanchez. Convite a Estética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1999.
62
Ementa Roteiro, produção e edição de vídeos institucionais. Produção de peças multimídia para
diversos tipos de organizações: entidades civis, órgãos públicos e empresas. Conteúdo digital e
produtos de comunicação organizacional em múltiplas plataformas. Spots em áudio, vinhetas
sonoras, documentários históricos e temáticos para organizações.
Bibliografia CAMPOS, Flávio. Roteiro de cinema e televisão: a arte a atérnica de imaginar, perceber e narrar
Básica uma história. Rio de Janeiro:Zahar Editores, 2007.
DOC, Comparato. Da Criação ao Roteiro. Rio de Janeiro: Rocco, 2000.
EISENSTEIN, Serghei. A forma do Filme. Rio de Janeiro: Zahar editores, 2002.
FIELD, Syd. Manual do roteiro: os fundamentos do texto cinematográfico. Rio de Janeiro:
Objetiva, 2001.
MACHADO, Arlindo. A Ilusão Especular. Introdução à fotografía. São Paulo: Brasiliense, 1984.
ZETTL, Herbert. Manual de produção de televisão. São Paulo: CENGAGE, 2010.
Bibliografia BARTHES, Roland. A Câmara Clara. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1984.
Complementar
JAMESON, Fredric. As marcas do visível. Rio de Janeiro: Graal ed., 1995
KEMP, Philip. Tudo sobre cinema. Rio de Janeiro: ed. sextante, 2011.
MACHADO, Arlindo. Pré-cinemas &pós-cinema. Campinas,SP: Papirus, 4ª edição, 2007.
METZ, Christian. A Significação no Cinema. 2. ed.São Paulo: Ed. Perspectiva, 1977.
RAMOS, Luis Fernando. O pacto de Godot e outras encenações imaginárias: a rubrica como
poética de cena. São Paulo: Hucitec/Fapesp, 1999.
PELLEGRINI, Tânia e outros. Literatura, Cinema e Televisão. São Paulo: Ed. Senac/São Paulo e
Itaú Cultura, 2003.
RAMOS, Fernão. Mas afinal...o que e mesmo documentario?. São Paulo: Editora Senac, 2008.
SIMONARD, Pedro. A geração do Cinema Novo. Rio de Janeiro: Mauad X, 2006.
SONTAG,Susan. Ensaios sobre Fotografia. Lisboa: publicações Dom Quixote, 1986
63
Bibliografia BASTOS, Lilia da Rocha et al. Manual para a elaboração de projetos e relatórios de pesquisa,
Complementar teses, dissertações e monografias. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
LOPES, Maria Immacolata Vassalo. Pesquisa em comunicação: formulação de um modelo
metodológico. São Paulo: Loyola, 2005.
MALDONADO, Alberto Efendy et al. Metodologias de pesquisa em comunicaçao: olhares,
trilhas e processos. Porto Alegre: 2011.
MELO, Jose Marques de. Teoria e metodologia da comunicação: tendências do século XXI. São
Paulo: Paulus, 2014.
UFAL. Regulamentação dos trabalhos de conclusão dos cursos de jornalismo e relações
públicas da universidade federal de alagoas. Maceió: Universidade Federal de Alagoas, 2013.
Disponível em <www.ufal.edu.br/unidadeacademica/ichca/RegulamentaodoTCC_v2013.pdf >
64
Objetivos Oferecer uma introdução à estética gráfica e aos processos de composição e impressão de
jornais e revistas, com treinamento técnico.
Bibliografia BRINGHURST, Robert. Elementos do estilo tipográfico. São Paulo: Cosac Naify, 2010.
Básica
COLLARO, Antonio Celso. Produção visual e gráfica. São Paulo: Summus, 2005.
CRAIC, James. Produção gráfica. São Paulo: Mosaico, 1980.
FUENTES, Rodolfo. A prática do design gráfico. São Paulo: Edições Rosari, 2009.
GRUSZYNSKI, Ana Cláudia. Design Gráfico: do invisível ao ilegível.Rio de Janeiro: 2AB, 2000.
GUIMARÃES, Luciano. A cor como informação. São Paulo:Annablume, 2000.
GUIMARÃES, Luciano. As cores na mídia: a organização da cor informação no jornalismo. São
Paulo: Annablume, 2003.
HOFFMAN, Donald D. Inteligência Visual: como criamos o que vemos. Rio de Janeiro: Campus,
2000.
HURLBURT, Allen. Layout: o design da página impressa. São Paulo: Nobel, 2002.
RIBEIRO, Milton. Planejamento visual gráfico. Brasília: LGE, 2003.
WILLIAMS, Robin. Design para quem não é designer: noções de planejamento visual. São
Paulo: Callis, 2005.
Bibliografia CARDOSO, Rafael (org.) O design brasileiro. São Paulo: Cosac Naify, 2005.
Complementar
FILHO, João Gomes. Gestalt do Objeto. São Paulo: Escrituras, 2000.
HOLLIS, Richard. Design Gráfico: uma história concisa. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
KANIZSA, Gaetano. Gramática de la visión. Barcelona: Paidós, 1986.
KOPP, Rudinei. Design Gráfico cambiente. São Paulo: 2AB, 2009.
LUPTON, Ellen. Pensar com tipos. São Paulo: Cosac Naify, 2010.
MELO. Chico Homem de (Org.). O design gráfico brasileiro. São Paulo: Cosac Naify, 2006.
OLIVEIRA, Marina. Produção gráfica para designers. Rio de Janeiro: 2AB, 2002.
PELTZER, Gonzalo. Jornalismo iconográfico. Lisboa: Planeta Editora, 1991.
TONDREAU, Beth. Criar grids. São Paulo: Blucher, 2009.
VILLAS-BOAS, André. Utopia e disciplina. Rio de Janeiro: 2AB, 1998.
65
Objetivos Compreender as Relações Públicas mediante a visão histórica sobre as origens, surgimento,
evolução e atual estrutura da área. Provocar reflexões acerca dos conceitos básico das
Relações Públicas, compreendendo seus princípios, teorias e função social.
Bibliografia ANDRADE, Cândido Teobaldo de Souza. Para entender Relações Públicas. 3a. edição, São
Básica Paulo, Loyola, 1983.
________ . Psicosociologia das Relações Públicas. Rio de Janeiro, Vozes, 1975.
FRANÇA, Fábio. Públicos: Como identificá-los em uma nova visão estratégica. São Caetano do
Sul, Ed. Difusão, 2004.
GRUNIG, J. E.; FERRARI, M. A; FRANÇA, F. Relações Públicas: teoria, contexto e
relacionamentos. São Caetano do Sul, Difusão, 2009.
GRUNIG, James E. Gerando comunicação excelente. Revista da Aberje, 2000, p. 21 – 24.
_____________ . A função das relações públicas na administração e sua contribuição para a
efetividade social e organizacional. Revista Comunicação e Sociedade. São Bernardo do
Campo, UMESP, Ano 24, no. 39, 2003, p. 67 – 92.
KUNSCH, Margarida M. K. Relações Públicas e Modernidade. São Paulo, Summus, 1997.
__________________ . (org.) Relações Públicas: história, teorias e estratégias nas
organizações contemporâneas. São Paulo, Ed. Saraiva, 2009.
SIMÕES, Roberto Porto. Relações Públicas: função política. 3a. ed. São Paulo, Summus, 1995.
Bibliografia GRUNIG, James E. e Hunt, Todd. Managing Public Relations. New Jersey, EUA, Holt, Rinehart
Complementar and Winston, 1984.
KUNSCH, Margarida M. K. (org.). Obtendo resultados em Relações Públicas. 2ª. Edição, São
Paulo, Pioneira, 2006.
BASKIN, Otis; ARONOFF, Craig. Public Relations: the profession and the practice. 3a. edição,
EUA, WCB Editores, 1992.
BLACK, Sam. Casos de Relaciones Públicas Internacionales. Barcelona, Ediciones Gestión 2000,
1993.
66
Bibliografia CHIAVENATO, I. Introdução à Teoria Geral da Administração. Edição Compacta. Rio de Janeiro:
Básica Campus, 2000.
FERREIRA, Ademir Antonio. Gestão Empresarial: de Taylor aos nossos dias: evolução e
tendências da moderna administração de empresas. São Paulo: Pioneira, 1997.
MORGAN, Gareth. Imagens da Organização. São Paulo: Atlas, 2002.
MOTTA, F.C.P. & VASCONCELOS, I. Teoria Geral da Administração. São Paulo: Pioneira
Thomson, 2002.
Bibliografia ADLER, Ronald B. e RODMAN,George. Comunicação humana. 7ª ed. Rio de Janeiro:LTC Editora,
Complementar 2000.
BUENO, Wilson da Costa. Comunicação empresarial: teoria e pesquisa. Barueri: Manole, 2003.
GOMES, Nelson e NASSAR, Paulo. A comunicação da pequena empresa. São Paulo: Globo
1997.
OLIVEIRA, Ivone e PAULA, Maria Aparecida de. O que é comunicação estratégica nas
organizações? São Paulo: Paulus, 2007
MARCHIORI, Marlene. (org).Faces da cultura e da comunicação organizacional. São Caetano do
Sul: Difusão Editora, 2006.
___________________Cultura e comunicação organizacional: um olhar estratégico sobre a
organização. São Caetano do Sul: Difusão Editora, 2006.
NASSAR, Paulo (org). Comunicação interna: a força das empresas. São Paulo: Aberje, volume 1
(2003), volume 2 (2005), volume 3 (2006) e volume 4 (2009).
NEVES, Roberto de Castro. Comunicação empresarial integrada: como gerenciar imagem,
questões públicas, comunicação simbólica, crises empresariais. Rio de Janeiro: Mauad, 2000.
TORQUATO DO REGO, Francisco Gaudêncio. Comunicação empresarial, comunicação
institucional: conceitos, estratégias, sistemas, estruturas, planejamento e técnicas. São Paulo:
Summus, 1986.
____________. Tratado de comunicação organizacional e marketing político. São Paulo:
Pioneira Thomson Learning, 2002.
68
Objetivos Ensinar aos alunos as técnicas de práticas da comunicação dirigida, bem como a produção de
conteúdo nos veículos escritos e áudio visuais.
Bibliografia ANDRADE, Cândido Teobaldo de Souza. Como administrar reuniões: dirigir, organizar,
Básica planejar, coordenar, controlar. São Paulo: Loyola, 1998.
BRETON, Philippe. A argumentação na comunicação. Bauru, SP: EDUSC, 1999.
CERNEY, J.V. O poder da comunicação: a arte de vencer por meio das palavras. 2ª ed., São
Paulo: IBRASA, 1978.
CÉSAR, Cyro. Como falar no rádio: prática de locução AM e FM – dicas e toques. 6ª ed., São
Paulo: IBRASA, 1990.
FERREIRA, W. Comunicação dirigida: instrumento de relações públicas. In KUNSCH, M. M. K.
(org.) Obtendo resultados com relações públicas. São Paulo: Pioneira, 2006.
.
69
Bibliografia ALBUQUERQUE, Adão Eunes. Planejamento das relações públicas. Porto Alegre: Acadêmica,
Básica 1983.
EVANGELISTA, Marcos Fernando. Planejamento de relações públicas. Rio de Janeiro: EDIOURO,
1983.
KUNSCH, Margarida M. Krohling. Planejamento de relações públicas na comunicação
integrada. 4. ed (revista, ampliada e atualizada). São Paulo: Summus: 2003.
LUPPETI, Marcelia. Planejamento de comunicação: São Paulo: Futura, 2000.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças. Planejamento estratégico: conceitos, metodologia e
práticas. 17.ed. revista e ampliada. São Paulo: Atlas, 2002
Bibliografia CARVALHO, Horácio Martins. Introdução à teoria do planejamento. 3. ed. São Paulo:
Complementar Brasiliense, 1979.
KUNSCH, Margarida M. Krohling (org.). Obtendo resultados com relações públicas. 2. ed.
revista e atualizada. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006.
___________________. Auditoria da comunicação organizacional. In: DUARTE, Jorge e
BARROS, Antônio (orgs.). Métodos e técnicas de pesquisa em comunicação. São Paulo: Atlas,
2005. p. 236-252.
____________________ (org.) Gestão estratégica em comunicação organizacional e relações
públicas. São Caetano do Sul: Difusão Editora:2008
TAVARES, Mauro Calixta. Gestão estratégica. São Paulo: Atlas, 2000.
TAVARES, Mauricio. Comunicação empresarial e planos de comunicação: integrando teoria e
prática. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009
70
Bibliografia CHIAVENATO, I. Gestão de Pessoas: O Novo Papel dos Recursos Humanos nas Organizações.
Básica Rio de Janeiro:
Campus, 1999.
DUBRIN, A.J. Fundamentos do Comportamento Organizacional. São Paulo: Thomson, 2003.
FLEURY, M.T.L. & Fischer R.M. Cultura e Poder nas Organizações. São Paulo: Atlas, 1996.
FREITAS, M.E. Cultura Organizacional: Formação, Tipologias e Impacto. São Paulo: Makron
Books, 1991.
MORGAN, G. Imagens da Organização. São Paulo: ATLAS, 2000.
Bibliografia CHANLAT, J.F. (Coord) O Indivíduo na Organização: Dimensões Esquecidas, V.III. São Paulo:
Complementar Atlas, 1996.
DAVIS, K. & NEWSTROM, J.W. O Comportamento Humano no Trabalho, V.I. São Paulo:
Thomson Learning, 2002.
MAXIMIANO, A. C.A .Teoria Geral de Administração. São Paulo: Atlas, 2002.
71
Bibliografia KOTLER, Philip. Administração de marketing. São Paulo: Prentice Hall, 2000.
Básica
ROCHA, Ângela; CHRISTENSEN, Carl. Marketing: teoria e prática no Brasil. 2ª ed. São Paulo:
Atlas, 1999.
SCOTT, David Meerman. As novas regras do marketing e de relações públicas. Rio de Janeiro:
Campus, 2007.
WRAGG, David. Relações públicas em marketing de venda: uma abordagem gerencial. São
Paulo: McGraw Hill, 1989
Bibliografia BRUM, Analisa de Medeiros. Marketing como estratégia de gestão. Porto Alegre: L&PM, 1998.
Complementar
FIGUEIREDO, Rubens (org.) Marketing político e persuasão eleitoral. 3ª ed. Rio de Janeiro:
Fundação Konrard Adenauer, 2000.
KOTLER, Philip; ROBERTO, Eduardo. Marketing social: estratégias para alterar o
comportamento público. Rio de Janeiro: Campus, 1992.
RIES, Al; TROUT, Jack. Posicionamento: como a mídia faz sua cabeça. São Paulo: Pioneira,
1987.
VAZ, Gil Nuno. Marketing institucional: o mercado de ideias e imagens. 2ª ed. São
Paulo:Pioneira, 2003.
WOERNER, Joachim. Marketing para todos. São Paulo: Summus, 2000.
72
Bibliografia
CÉSAR, Regina Célia Escudero. Relações públicas comunitárias. Comunicação & Sociedade. São
Básica
Bernardo do Campo, Póscom-Umesp, n. 15, p. 145-164, 2o. sem. 1987.
CÉSAR, Regina Célia Escudero. As relações públicas frente ao desenvolvimento comunitário.
Comunicação & Sociedade. São Bernardo do Campo, Póscom-Umesp, n. 32, p. 69-88, 2o. sem.
1999.
INSTITUTO ETHOS. Responsabilidade social das empresas: a contribuição das universidades.
São Paulo: Petrópolis, 2002.
Bibliografia
INSTITUTO ETHOS. Guia de elaboração de relatório e balanço anual de responsabilidade social
Complementar
empresarial - 2001. São Paulo: Instituto Ethos, jun. 2001.
____________. Indicadores Ethos de responsabilidade social empresarial - 2001. São Paulo:
Instituto Ethos, jun. 2001.
____________. Como as empresas podem implementar programas de voluntariado. São
Paulo: Instituto Ethos, abr. 2001.
IOSCHPE, Evelyn Berg (org). 3º setor: desenvolvimento social sustentado. .2ª ed. São Paulo:
Paz e Terra, 2000
FERNANDES, Rubem César. Privado, porém público: o terceiro setor na América Latina. Rio de
Janeiro: Relume-Dumará, 1994.
KUNSCH, Margarida. M. Krohling. Relações públicas e responsabilidade social. In:
Planejamento de relações públicas na comunicação integrada. 4a. ed. - revista, atualizada e
ampliada. São Paulo: Summus, 2003. [Item 5 do cap. III - Relações públicas nas organizações].
73
LATTIMORE, Dan [et al.] Relações Públicas: profissão e prática. Porto Alegre: AMGH, 2012.
Tradução: Roberto Cataldo Costa.
Bibliografia BARBOSA, Ivan; PEREZ, Clotilde. (Orgs.). Hiperpublicidade. São Paulo: Thomson Pioneira, 2007.
Básica vol. 1. Fundamentos e interfaces. vol. 2. Atividades e tendências.
BARRETO, Roberto Menna. Criatividade em propaganda. 12a ed. Rio de Janeiro: Summus,
2004.
GRACIOSO, Francisco; NAJJAR Eduardo Rienzo. Propaganda institucional: nova arma
estratégica da empresa. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2006.
Bibliografia CORREA, Roberto. Planejamento de propaganda. 9a ed. São Paulo: Global, 2004.
Complementar
COVALESKI, Rogério. Publicidade híbrida. Curitiba: Maxi, 2010.
SANT'ANNA, Armando. Propaganda: teoria, técnica e prática. 8ª ed. rev. e ampl. por Ismael
Rocha Júnior e Luiz Fernando Dabul Garcia. São Paulo: Thompson, 2008.
SILVA, Iara ; TOALDO, Mariângela. Publicitários + Anunciantes: a dinâmica de uma relação
complexa. Porto Alegre: Entremeios, 2010.
TAHARA, Mizuho. Mídia. 8a ed. São Paulo: Global, 2004.
75
Objetivos Dotar os alunos, através da aquisição de um embasamento a nível teórico e prático, de uma
postura crítica diante dos diversos conceitos teóricos, metodológicos e jurídicos de concepção
e utilização da marca e das formas de sua comunicação na sociedade contemporânea.
Bibliografia AAKER, David. A. Marcas: Brand Equity gerenciando o valor da marca. São Paulo: Negócio,
Básica 1998.
KAPFERER Jean-Noel. As Marcas: Capital da Empresa. 3a ed. Porto Alegre: Bookman, 2004.
ORGANICOM, Revista Brasileira de Comunicação Organizacional e Relações Públicas.
Identidade, Marca e Gestão da Reputação Corporativa. São Paulo, v. 4, n. 7, 2º sem. 2007.
Bibliografia CHETOCHINE, Georges. A derrota das marcas, como evitá-la? São Paulo: Makron Books, 1999.
Complementar
KLEIN, Naomi. Sem logo: a tirania das marcas em um planeta vendido. Rio de Janeiro: Record,
2002.
LINDSTROM, Martin. Brandsense: a marca multissensorial. Porto Alegre: Bookman, 2007.
ROBERTS, Kevin. Lovemarks: o futuro além das marcas. São Paulo: M. Books, 2004.
ZOZZOLI, Jean Charles Jacques. A marca comercial-institucional – retrospectiva e prospecção.
In BARBOSA, Ivan Santo, (Org.). Os sentidos da publicidade: estudos interdisciplinares.
Thompson: São Paulo, 2005, p. 111-145.
ZOZZOLI, Jean Charles Jacques. Marca: para além da concepção de branding. In: GOMES,
Neusa Demartini, (Orga.). Fronteiras da publicidade: faces e disfarces da linguagem persuasiva.
Porto Alegre: Sulina, 2006. p. 84-108.
ZOZZOLI, Jean Charles Jacques. Da necessidade da integração marca-management na
constituição e na promoção coerente dos valores da marca: públicos internos e sinergia. In:
MARCHIORI, Marlene, (Orga.). Contexto Organizacional Midiatizado. Coleção Faces da cultura
e da comunicação organizacional, v. 8. São Caetano, SP: Difusão. 2014. p. 139-168.
76
Objetivos Tornar o estudante apto em analisar, gerenciar e executar pesquisas sobre preferências e
tendências opinião pública.
Bibliografia FERRARI, Trujillo Alfonso. Metodologia da Pesquisa Científica. São Paulo, McGraw Hill, 1982.
Básica
GIL, Antonio Carlos. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. São Paulo, Ed. Atlas, 1994.
HEGENBERG, Leonidas. Introdução à Filosofia da Ciência. São Paulo, Ed. Herder, 1982.
LAMBERT e BRITTAN. Introdução à Filosofia da Ciência. São Paulo, Ed. Cultrix, 1972.
RICHARDSON, Robert J.. Pesquisa Social. Métodos e Técnicas. São Paulo, Ed. Atlas,
1989.
Bibliografia FERRARI, Trujillo Alfonso. Metodologia da Pesquisa Científica. São Paulo, McGraw Hill, 1982.
Complementar
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de Pesquisa. São Paulo, Ed. Atlas, 1994
GIL, Antonio Carlos. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. São Paulo, Ed. Atlas, 1994.
HEGENBERG, Leonidas. Explicações Científicas. São Paulo, Ed. Herder.EDUSP, 1969.
LAKATOS, E. Maria e all. Metodologia Científica. São Paulo, Ed. Atlas, 1989.
LAMBERT e BRITTAN. Introdução à Filosofia da Ciência. São Paulo, Ed. Cultrix, 1972.
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Bibliografia BARBEIRO, Heródoto. Midia training: como usar a imprensa a seu favor. São Paulo: Saraiva,
Básica 2008.
DUARTE, Jorge (Org.). Assessoria de Imprensa e Relacionamento com a Mídia: teoria e técnica.
São Paulo: Atlas, 2011.
FERRARETTO, Elisa Kopplin e Luiz Artur. Assessoria de Imprensa: teoria e prática. São Paulo:
Summus, 2009.
FORNI, João José. Gestão de crises e comunicação. São Paulo: Atlas, 2013.
KUNSCH, Margarida Maria Krohling (Org.). Comunicação Organizacional: Linguagem, gestão e
perspectivas (Volume 2). São Paulo: Saraiva, 2009.
KUNSCH, Margarida Maria Krohling (Org.). Comunicação Organizacional: histórico,
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KUNSCH, Margarida Maria Krohling. Planejamento de relações públicas e comunicação
integrada. São Paulo: Summus, 2003.
LORENZON, Gilberto & MAWAKDIYE, Alberto. Manual de Assessoria de Imprensa. São Paulo:
Editora Mantiqueira, 2003.
Bibliografia BARROS FILHO, CLOVIS (Org.). Ética e comunicação organizacional. São Paulo: Paulus, 2007.
Complementar
CARVALHO, Claudia; REIS, Lea Maria Aarao. Manual prático de assessoria de imprensa. Rio de
Janeiro: Campus Editora, 2008.
TAVARES, IIone Gomes e TAVARES, Mauricios. Planejamento de Comunicação. São Paulo:
Atlas, 2011.
TORQUATO, Gaudêncio. Tratado de Comunicação Empresarial. São Paulo: Thomson, 2004.
VASCONCELOS, Luciene Ricciotti. Planejamento de comunicação integrada: manual de
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Bibliografia BRASIL. Lei nº 8.313, de 23 de dezembro de 1991. Restabelece princípios da Lei n° 7.505, de 2
Complementar de julho de 1986, institui o Programa Nacional de Apoio à Cultura (Pronac) e dá outras
providências. Disponível em <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8313cons.htm >
COSTA, Maria Cristina Castilho. Gestão da comunicação: projetos de intervenção. São Paulo:
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DIAZ BORDENAVE, Juan; CARVALHO, Horácio Martins de. Comunicação e planejamento. São
Paulo: Paz & Terra: 1987
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Administração e negócios. São Paulo, Thomson Pioneira, 1997.
MOLENA, Airton. A comunicação na gestão de projetos. Rio de Janeiro. Ciência Moderna,
2011.
80
Objetivos Comparar as práticas de Relações Públicas entre diferentes países aplicando os princípios
específicos da Teoria Global de Relações Públicas; analisar a importância dos grupos de
ativistas e das agências reguladoras como atores importantes no trabalho globalizado; realizar,
estudos práticos sobre a gestão da comunicação em organizações globalizadas e verificar quais
são as características que fazem a diferença nos relacionamentos corporativos e reputacional.
Bibliografia Barbosa, Lívia (org.). Cultura e Diferença nas organizações. São Paulo. Atlas, 2009.
Básica
Ferrari, Maria Aparecida. A prática das Relações Públicas internacionais na sociedade
contemporânea. Anuário da UNESCO/Metodista. Programa de Pós-graduação, Universidade
Metodista de São Paulo, ano 6, no.12, 2009.
Finuras, Paulo. Gestão intercultural. 2ª. Ed. Lisboa, Ed. Silabo, 2007.
Fleury, Alfonso e Fleury, Maria Tereza L (coord.) Internacionalização e os países emergentes.
São Paulo, Atlas, 2007.
Bibliografia Chanlat, Jean-François (coord.) O indivíduo na organização. Vol. I, São Paulo, Atlas, 1993.
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Grunig, J. E., Ferrari, M. A. E França, F. Relações Públicas: teoria, contexto e relacionamentos.
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Grunig, L. A., Grunig, J. E., Ferrari, M. A. Perspectivas do Excellence Study para a comunicação
nas organizações. IN Campos Acadêmicos e Aplicados de múltiplas perspectivas. São Caetano
do Sul, Difusão, 2009.
Motta, Fernando P. & Caldas, Miguel P. Cultura Organizacional e Cultura Brasileira. São Paulo,
Atlas, 1997
81
Objetivos Analisar as relações entre Comunicação Organizacional, Relações Públicas, História e Memória
Institucional. Identificar e compreender os processos, as ações e os meios próprios dessas
áreas e nas interfaces que constituem entre si.
Bibliografia CESCA, Cleusa G. Gimenes (org.). Relações públicas e suas interfaces. São Paulo: Summus,
Básica 2006
COYEN, Y. História Oral: uma metodologia, um modo de pensar. , um modo de transformar
NASSAR, Paulo (org). Memória de empresa: história e comunicação de mãos dadas, a construir
o futuro das organizações. São Paulo: Aberje, 2004.
LE GOFF, Jacques. História e memória. Campinas: Unicamp, 2003.
NASSAR, Paulo. Relações Públicas na construção da responsabilidade histórica e no resgate da
memória institucional das organizações. São Paulo: Difusão, 2007.
Bibliografia BOM MEIHY, J.C.S. Definindo história oral e memória. Cadernos CERU. São Paulo:CERU, nº 5,
Complementar série 2, 1994.
BOSI, Ecléa. Lembrança de velhos: memória e sociedade. São Paulo: T. A. Queiroz, 1979.
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THOMPSON, PAUL. A voz do passado: história oral. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1992.
VEYNES, Paul. Como se escreve a história. Lisboa: Edições 70, 1983.
Objetivos Prepara o aluno para construção de pesquisas necessárias à atuação das Relações Públicas
Bibliografia MORETTIN, P.A., Bussab, W.O., Estatística básica. 5ed. São Paulo: Editora Saraiva, 2002, 520p
Básica
MALHOTRA, N. K. et al. Introdução à Pesquisa de Marketing. São Paulo: Prentice Hall, 2005
TRIVIÑOS, Augusto N. S. Introdução à Pesquisa em Ciências Sociais: a pesquisa qualitativa em
educação. São Paulo: Atlas, 1987, 175p
Bibliografia Botter, D.A., Paula, G.A., Leite, J.G., Cordani, L.K., Noções de estatística – com apoio
Complementar computacional. Versão preliminar - agosto de 1996. São Paulo, IMEUSP, 201p.
NOETHER, G.E. Introdução à estatística: uma abordagem não-paramétrica. UMA ABORDAGEM
NÃO-PARAMÉTRICA.ed. Rio de Janeiro, Guanabara Dois, 1983. 258p
M.N. Magalhães e A.C. Pedroso de Lima, NOÇÕES DE PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA. 4ed.
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T.H. Wonnacott, R.J. Wonnacott, INTRODUÇÃO À ESTATÍSTICA. Livros Técnicos e Científicos,
Rio de Janeiro, 1980.
produção de conhecimento.
Bibliografia CABRAL, Claude. Psicologia da comunicação e persuasão. Lisboa: Instituto Piaget, 2008.
Básica
GOFFMAN, Erving. A Representação do Eu na Vida Cotidiana. Rio de Janeiro: Vozes, 2006.
GUIMARÃES, Thelma de Carvalho. Comunicação e linguagem. São Paulo: Pearson Brasil, 2007.
SIGMUND, Freud. Obras completas. Rio de Janeiro: Imago Editora, 2005.
STROCCHI, Maria Cristina. Psicologia da comunicação. São Paulo: Paulus, 2007
Bibliografia DAVIDOFF, Linda L. Introdução a Psicologia. São Paulo: Makron, 2000.
Complementar
FOUCAULT, Michel. Vigiar e punir: história da violência nas prisões. Rio de Janeiro: Vozes,
2007.
LACAN, J. Obras completas. Rio de Janeiro: Martins fontes, 2003.
RODRIGUES, Aroldo et al. Psicologia social. Petrópolis: Vozes, 2005.
SAPORITI, Elizabete. Interpretação. São Paulo: Escuta editora, 1989.
Objetivos Desenvolver uma visão ampla dos processos e instrumentos administrativos, financeiros e
orçamentários, suas aplicações e implicações para a atividade de Relações Públicas.
Bibliografia DAMODARAN, Aswath. Finanças corporativas. 2 ed. São Paulo: Bookman, 2004.
Básica
GITMAN, Lawrence J. Princípios de administração financeira. 10 ed. Tradução: Antônio Zoratto
Sanvicente. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2004.
HOJI, Masakazu. Administração financeira e orçamentária. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2008.
LEMES JUNIOR, Antonio B; RIGO, Cláudio M; CHEROBIM, Ana Paula M. S. Administração
financeira: princípios, fundamentos e práticas brasileiras – aplicações e casos nacionais. 2 ed.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
WERNKE, Rodney. Gestão financeira: ênfase em aplicações e casos nacionais. Rio de Janeiro:
Saraiva, 2008.
Bibliografia ASSAF – Alexandre Neto. Administração do Capital de Giro. Editora, Atlas 1997 - 2ª edição.
Complementar
BERK, Jonathan; DEMARZO, Peter. Finanças empresariais. São Paulo: Bookman, 2008.
BRIGHAM, Eugene F; HOUSTON, Joel F. Fundamentos da moderna administração financeira.
Rio de Janeiro: Elsevier, 1999.
GROPPELLI, A. A Administração Financeira. Editora Saraiva 1998.
ROSS, Stephen. Administração Financeira: Corporate Finance. Ed. Atlas - 1995.
84
Objetivos Desenvolveras teorias e as técnicas de criação e de manutenção das relações com a mídia e
seus componentes, instrumentalizando e dando aos alunos a possibilidade de atuar e
gerenciar nos diversos processos de veiculação de informações institucionais e na gestão de
situações ligadas à mediação entre organizações/instituições e mídia.
Bibliografia DUARTE, J. (org.) Assessoria de imprensa e relacionamento com a mídia. São Paulo: Atlas,
Básica 2003.
FARIAS, L. A. de. A literatura de relações públicas - produção, consumo e perspectivas. São
Paulo: Summus, 2004.
FARIAS, L. A. de. Relações estratégicas com a mídia. In KUNSCH, M. M. K. Gestão estratégica de
comunicação organizacional e de relações públicas. 2ª ed. S. C. do Sul: Difusão, 2009.
Bibliografia ESTRELLA, Charbelly; BENEVIDES, Ricardo e FREITAS, Ricardo Ferreira. Por Dentro Da
Complementar Comunicação Interna. Tendências, Reflexões e Ferramentas. São Paulo, Editora Champagnat,
1ª Edição - 2009
KUNSCH, Margarida Maria Krohling. Planejamento de Relações Públicas na Comunicação
Integrada. Summus Editorial, 2ª edição, 2002.
TAVARES, Maurício. Comunicação empresarial e planos de comunicação: integrando teoria e
prática. São Paulo: Ed. Atlas, 2007: Prefácio32
88
Bibliografia BETTEGA, Maria Lúcia (org.) Eventos e Cerimonial: simplificando as ações, 3 ed. Ver. Ampl.
Complementar Caxias do Sul. Educs, 2004.
CAMPOS, Luis Cláudio de A . Menescal Campos. Eventos: Oportunidade de novos Negócios.
Editora Senac, 2002, 176p.
CESCA, Cleuza G Gimenes. Organização de Eventos. São Paulo. Summus Editorial Ltda, 1997,
166p.
LINS, Augusto Estellita. Etiqueta Protocolo & Cerimonial. Brasília. Linha Gráfica Editora, 1991,
192p.
LUKOWER, Ana. Cerimonial e Protocolo. Editora Contexto, 2003, 128p.
MARTIN, Vanessa. Manual Prático de Eventos. Editora Atlas, 2003, 280p.
MINICUCCI, Agostinho. Técnicas do Trabalho de Grupo. Edt. Atlas, 1987, 285p.
MIRANDA, Luiza. Negócios e Festas: Cerimonial e Etiqueta em Eventos. Editora Autêntica,
2001, 176p.
SILVA, Isabel Rodrigues da. Cerimonial e Protocolo . Porto Alegre. Comunicação Integrada
Editores, 1995, 97p.
SPEERS, Nelson. Cerimonial de Conduta. São Paulo. Hexâgono Cultural, 1991, 191p..
SPERRS, Nelson. Cerimonial para Municípios. São Paulo. Hexagono Cultural, 1996, 290p. 8
SPERRS, Nelson. Cerimonial para Industria Hoteleira. São Paulo. Hexagono Cultural, 1996,
290p.
VELLOSO, Ana. Cerimonial Universitário. Brasília. Editora Universidade de Brasília, 1999, 212p.
VINADÉ, Ana. Planejamento e Organização de Eventos ao Alcance de Todos. Porto Alegre.
Gráfica e Editora Palloti, 1996, 82p.
Decreto nº 70.274, Normas do Cerimonial Público e Ordem Geral de Precedência. Presidência
da República, Secretaria de Comunicação Social. www.planalto.gov.br
Lei nº 5.700, Símbolos Nacionais. Presidência da República, Secretaria de Comunicação Social.
www.planalto.gov.br
89
Objetivos Tornar o estudante capaz de analisar ou gerenciar pesquisas orientadas de mercado visando o
planejamento de ações, solução de problemas e tomadas de decisão organizacional.
Compreender e produzir conhecimento estratégico a partir do cruzamento de informações de
relatórios de pesquisa de mercado.
O TCC compreende a carga horária de 150 (cento e cinquenta) horas que serão
contabilizadas no final do curso logo após a sua apresentação pública diante de banca
examinadora composta por docentes e/ou profissionais, de acordo com regulamento
aprovado pelo Colegiado do Curso. A apresentação do TCC deve ocorrer até o último dia
letivo do 8º semestre para os cursos diurnos e do 9º semestre para os cursos noturnos.
92
16 ATIVIDADES COMPLEMENTARES
As atividades complementares são práticas acadêmicas de múltiplos formatos,
obrigatórias, que podem ser realizadas dentro ou fora da Universidade, desde que
reconhecidas e aprovadas pelo Curso, como úteis à formação do aluno. Essas práticas se
distinguem das disciplinas que compõem o currículo pleno (atividades obrigatórias) de cada
curso.
16.1.3 Monitoria
do histórico escolar com ênfase no estudo da disciplina e análise dos dados referentes às
suas atividades discentes constantes no histórico escolar.
Busca-se com o PEC assegurar ampla formação científica e acadêmica aos seus
integrantes, incentivando-os a participarem de diversas atividades científico-acadêmicas,
bem como de eventos científicos de âmbito regional, nacional e internacional. Desta forma,
busca-se um aprimoramento profissional e uma condução ao desenvolvimento de estudos
em programas de pós-graduação. Preocupa-se também em desenvolver nos seus
componentes espírito crítico em relação à profissão e à própria vida em sociedade,
motivando-os à percepção do papel que possuem como vetores de desenvolvimento do
País.
Diretrizes
O PEC é regido por algumas diretrizes básicas que buscam melhor enquadrar seus
integrantes na filosofia deste programa, das quais se pode destacar:
buscar informações. Dessa forma, evita-se a utilização em excesso das redes informais, o
que, muitas vezes, pode gerar boatos, rumores e incompreensões. A Ascom também se
consolida como um canal estreito entre os integrantes dos cursos de relações públicas,
jornalismo e a sociedade, com o livre acesso a temas de interesse.
Com a abertura de canais de comunicação e a produção de conteúdo para os
mesmos, o Curso de Relações Públicas pretende contribuir para ampliar as possibilidades de
diálogo com a sociedade e refinar a formação de seus egressos para que possam dar
seguimento a esse trabalho, multiplicando, no futuro, experiências como a que se inicia com
o projeto de Assessoria de Comunicação no Cos-Ufal.
17 AVALIAÇÃO
Cada Avaliação Bimestral (AB) deverá ser limitada, sempre que possível, aos
conteúdos desenvolvidos no respectivo bimestre e será resultante de mais de 01 (um)
instrumento de avaliação, tais como: provas escritas e provas práticas, além de outras
opções como provas orais, seminários, experiências clínicas, estudos de caso, atividades
práticas em qualquer campo utilizado no processo de aprendizagem.
Em cada bimestre, o aluno que tiver deixado de cumprir 01 (um) ou mais dos
instrumentos de avaliação terá a sua nota, na Avaliação Bimestral (AB) respectiva, calculada
considerando-se a média das avaliações programadas e efetivadas pela disciplina.
Em cada disciplina, o aluno que alcançar nota inferior a 7,0 (sete) em uma das 02
(duas) Avaliações Bimestrais, terá direito, no final do semestre letivo, a ser reavaliado
naquela em que obteve menor pontuação, prevalecendo, neste caso, a maior nota.
A Nota Final (NF) das Avaliações Bimestrais será a média aritmética, apurada até
centésimos, das notas das 02 (duas) Avaliações Bimestrais.
100
Será aprovado, livre de prova final, o aluno que alcançar Nota Final (NF) das
Avaliações Bimestrais, igual ou superior a 7,00 (sete).
Estará automaticamente reprovado o aluno cuja Nota Final (NF) das Avaliações
Bimestrais for inferior a 5,00 (cinco).
O aluno que obtiver Nota Final (NF) das Avaliações Bimestrais igual ou superior a 5,00
(cinco) e inferior a 7,00 (sete), terá direito a prestar a Prova Final (PF).
A Prova Final (PF) abrangerá todo o conteúdo da disciplina ministrada e será realizada
no término do semestre letivo, em época posterior às reavaliações, conforme o Calendário
Acadêmico da UFAL.
Será considerado aprovado, após a realização da Prova Final (PF), em cada disciplina,
o aluno que alcançar média final igual ou superior a 5,5 (cinco inteiros e cinco décimos).
O cálculo para a obtenção da média final é a média ponderada da Nota Final (NF) das
Avaliações Bimestrais, com peso 6 (seis), e da nota da Prova Final (PF), com peso 4 (quatro).
Sendo assim, se constitui como uma forma de poder verificar o alcance dos objetivos
das disciplinas na medida que tem fundamentos filosóficos, psicológicos e pedagógicos
apoiados no dinamismo, continuidade, integração, progressividade, abrangência,
cooperação e versatilidade, procurando desenvolver as seguintes funções atribuídas para a
avaliação:
A UFAL tem a sua Comissão Própria de Auto avaliação instituída em 2004, tendo o
seu regimento interno aprovado em 17 de outubro de 2005, pela Resolução do Consuni nº
27-A/2005 e reformulado em 05 de novembro de 2012, pela Resolução do Consuni nº
53/2012.
Após análise dos dados coletados, cabe ao NDE: propor alterações no Projeto
Pedagógico e/ou estrutura curricular pela avaliação constante do mesmo e a adequação do
perfil profissional do egresso; indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de atividades
de oriundas de necessidades da graduação, afinadas com as políticas pública relativas à área
do conhecimento; propor outros procedimentos e critérios para a auto avaliação do curso;
104
convidar consultores ad hoc para auxiliar nas discussões do projeto, e levantar dificuldades
na atuação do corpo docente do curso, que interfiram na formação do perfil profissional do
egresso.
18 POLÍTICAS DE INCLUSÃO
A UFAL possui um núcleo de estudos voltado para o entendimento das necessidades
postas para o seu corpo social, no sentido de promoção de acessibilidade e de atendimento
diferenciado aos portadores de necessidades especiais.
Por outro lado, a UFAL tem investido na capacitação técnica de seus servidores para
o estabelecimento de competências para diagnóstico, planejamento e execução de ações
voltadas para essas necessidades.
19 CORPO SOCIAL
QUADRO 8: Docentes
REGIME DE MAT. DATA DE
DOCENTE TITULAÇÃO CLASSE
TRABALHO SIAPE INGRESSO
Amilton Glaúcio de Oliveira 40DE 1120370 15/09/1981 Doutor Associado III
Ana Paula de Siqueira Saldanha 40DE 1163030 17/05/1994 Doutora Associado I
Jean-Charles Jacques Zozolli 40DE 119687 08/11/1982 Doutor Associado IV
José Edson Lino Moreira 40DE 1121099 14/10/1991 Doutor Adjunto II
José Guibson Delgado Dantas 40DE 1702657 01/06/2010 Doutor Adjunto II
Leneide Austilino Petta 40DE 1121036 28/11/1990 Mestre Adjunto IV
Manoella Maria Pinto Moreira das 40Hs 2518315 25/08/2008 Mestre Assistente II
Neves
Manuela Rau de Almeida Callou 40DE 2089003 10/02/2014 Doutora Adjunto I
Mirtes Vitoriano Torres 40DE 2573412 29/07/2013 Doutora Adjunto I
Sandra Nunes Leite 40DE 2121171 23/11/1992 Doutora Adjunto II
106
QUADRO 9: Técnico-administrativos
Técnico-Administrativo Cargo
Izaías Barbosa de Oliveira Operador de Câmera/Laboratório de telejornalismo
Josenilda Almeida Cavalcante Técnica em Assuntos Educacionais
Marcos Aurélio Correia Técnico Artes Gráficas
Paulo Gustavo de Amorim Celerino Editor de Imagem/Laboratório de telejornalismo
Polyana Santos Assistente Administrativo
Rosileide Freire de Lima Gouveia Assistente Administrativo
Valdecy Bento dos Santos Auxiliar Administrativo
1
Identificação das salas utilizadas: salas 201, 202, 203, 204 e 205
2
Identificação das salas utilizadas: salas 01; 02; 04; 05 e 06.
107
Além das salas e laboratórios, o prédio do COS ainda comporta outras instalações
com funções diversas:
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL. Ministério da Educação. Resolução n. 2, de 27 de setembro de 2013.Institui as
Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de graduação em Relações Públicas,
bacharelado, e dá outras providências. Brasília: Câmara de Educação Superior do Conselho
Nacional de Educação. Diário Oficial da União Nº 190, seção 1, p. 28/29, 1 de outubro de
2013.
Lei 10.639 - Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo
oficial da Rede de Ensino a obrigatoriedade da temática "História e Cultura Afro-Brasileira",
e dá outras providências.
Lei 11.645 - Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo
oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira e
Indígena;
Lei nº 10.436 de 24 de abril de 2002 - Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras e dá
outras providências.
Lei 9.795, de 27 de abril de 1999 - Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política
Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências.
Acréscimos:
Decreto nº 5.622, de 19 de dezembro de 2005, regulamenta o art. 80 da Lei nº 9.394, de 20
de dezembro de 1996 (LDB). (Oferta de disciplinas semipresenciais)
Cadastro de denominações consolidadas para Cursos de Graduação (bacharelado e
licenciatura) do Ministério da Educação.
Referenciais Curriculares Nacionais dos Cursos de Bacharelado e Licenciatura do MEC.
Referenciais de Acessibilidade na Educação Superior e a Avaliação in Loco do Sistema
Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes).
Maceió
2014
112
Pró-Reitoria de Graduação
Prof. Dr. Amauri da Silva Barros
Coordenadoria de Cursos de Graduação – CCG
Prof. Dr. Alexandre Lima Marques da Silva
Diretor do Instituto ou Unidade Acadêmica
Prof. Dr. José Edson Lino Moreira
Vice-Diretor
Prof.ª Dr.ª Francisca Rosaline Leite Mota
Responsáveis pela revisão do Projeto Pedagógico
Márcia Valéria Gonçalves
Roseane Ribeiro
Maceió
2014
113
ELABORAÇÃO DO PROJETO:
Prof.ª Dr.ª Sandra Nunes Leite
COLABORAÇÃO:
Prof. Dr. Amilton Gláucio de Oliveira
Prof.ª Dr.ª Ana Paula Saldanha
Prof. Dr. Carlos Alberto Sarmento C Gusmão
Prof. Dr. Jean Charles Jacques Zozzoli
Prof. Dr. José Guibson Dantas
Prof. Dr. José Edson Lino Moreira
Prof.ª Ma Leneide Austrilino Petta
Prof.ª Ma Manoella Moreira Pinto das Neves
Prof.ª Dr.ª Manuela Callou
Prof.ª Dr.ª Mirtes Virotino
APOIO TÉCNICO:
Josenilda
Gedalva
.....
114
SUMÁRIO