Gne247 Estação 2015 II

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GNE 247 – ELEMENTOS

DE POLUIÇÃO DO AR

Estações Meteorológicas

Profa. Sílvia Monteiro

1
Estações meteorológicas e PCDs.
Observação dos diferentes elementos do clima: radiação, precipitação,
temperatura e umidade, entre outros.

Estação meteorológica
 unidade básica de uma rede de serviços;
padrões de montagem: lugar sem sombras, gramado, com amplos
horizontes, principalmente à leste e oeste da estação;
ferramenta indispensável na caracterização climática de uma região;
utilizada em diversas áreas: recursos hídricos, meio ambiente, etc;
 confiabilidade dos dados meteorológicos:
 depende da preparação do observador,
continuidade da coleta de dados e
manutenção dos equipamentos.
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Estações meteorológicas e PCDs.

Tipos de estações meteorológicas de superfície


 Observações de superfície – padronizadas pela OMM

 Estações meteorológicas convencionais – Presença diária do


observador

 Estações meteorológicas automáticas – coleta de dados


automatizada. Principal vantagem é o registro continuo dos dados, com
intervalos de tempo de acordo com o programado pelo usuário.

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Estações meteorológicas e PCDs.

Tipos de estações climatológicas

 Estações Climatológicas Principais – parte da rede de estações


climatológicas de superfície. Medem todos os elementos meteorológicos
que estão ocorrendo naquele instante na atmosfera.

 Estações Climatológicas Ordinárias – aquelas que não fornecem


todas as informações. Constituídas de área instrumental com abrigo
termométrico e um pluviômetro.

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Estações meteorológicas e PCDs.
Rede de observações meteorológicas no Brasil
responsável: Instituto Nacional de Meteorologia (INMET),
que faz parte da estrutura da Organização Meteorológica
Mundial (OMM).

OMM é um órgão da ONU (Organização das Nações Unidas) – coordena as


atividades meteorológicas de caráter operacional, assim como o
desenvolvimento de pesquisas a nível global.

 OMM estabelece três horários de observação : 6, 12, 18 e 24 horas TMG


(Tempo Médio de Greenwich” ou UTC (“Coordinated Universal Time”), com
eliminação de um horário conveniente ao determinado local (24 e 6 horas).

 Leituras simultâneas em toda a superfície do globo terrestre. 5


Estações meteorológicas e PCDs.
Padrão de Leitura
A Terra completa um giro de 360o : 24 horas (movimento de rotação) : 15º/hora
Município: Lavras (45o 00’ W) (45o 00’ a oeste de Greenwich (meridiano
referencial).
 fuso horário de Lavras: -3 horas (45o/15o/hora)
 horário de observação: 3, 9, 15 e 21 h, ( eliminação do horário de 3 h).

Sentido de rotação da Terra


Movimento aparente do Sol 6
Estações meteorológicas e PCDs.
Dados coletados:
5o Distrito de Meteorologia (Belo Horizonte-MG)
Centro Coletor (Rio de Janeiro) – INMET (Brasília-DF).
Centro Regional de Brasília - dados de todo país e dos países da América
do Sul, interagindo os com o Centro Mundial localizado em Washington.

Estação Climatológica Principal de


Lavras. Os dados coletados seguem
para o Setor de Agrometeorologia e
Climatologia do DEG/UFLA (banco
de dados para uso da instituição).

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Estação Climatológica Principal (ECP) de Lavras
Coordenadas: 21o 14’ S, 45o 00’ W e 918,841 m de altitude.
 Dimensões: 12 x 18 metros;
 Localização: terreno gramado (incluindo faixa de grama fora dos limites
da própria estação);
 Terreno: plano, em local elevado, e que permita uma visão ampla do
horizonte, (leste-oeste);
 Solo: coberta com uma vegetação densa e rasteira, “grama Batatais”;
 Alinhamento: direção N-S verdadeira (maior lado);
 Disposição padronizada dos instrumentos: evitar o sombreamento de
um instrumento por outro;
 Estação cercada com tela de arame galvanizado de malha larga e altura
de 1,5 m;
 Portão de acesso: voltado para o polo do hemisfério que está instalada a
mesma;
 Estrutura da estação: pintada de tinta branca.
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Fonte: Carvalho et al.(2010)
Estações meteorológicas e PCDs.
Estação Climatológica Principal de Lavras

1. Termômetro de máxima, mínima,


6
psicrômetro, evaporímetro de pichê,
7 5
termohigrógrafo.
4 2 e 3. Tanque classe A (Evaporímetro)
8
4. Pluviômetro
3
5. Pluviógrafo
6. Bateria de geotermômetros
N
2 7. Heliógrafo
1 S 8. Evapotranspirômetro (lisímetros)
9. Anemógrafo universal
9 10. Barômetro e barógrafo de aneróide
11. Escritório do observador
10

Planta baixa: Estação Climatológica Principal


11 destacando a disposição dos instrumentos

9
Fonte: Carvalho et al.(2010)
10
Estação climatológica principal de Lavras
Estações meteorológicas e PCDs.

Existem também outras estações meteorológicas


convencionais:
 Estações agrometeorológicas: fins agrícolas, relaciona informações
meteorológicas e atividades agrícolas.
 Estações meteorológicas aeronáuticas: aeroportos (informações à
segurança de vôos).
 Estações sinóticas: previsão do tempo. Usa o horário padrão TMG
(Tempo Médio de Greenwich). Todas as observações são realizadas
simultaneamente, independentes de sua localização. Juntas em um
mapa formam a carta sinótica.
 Estações diferenciadas: outras estações que apresentem características
específicas.
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Abrigo meteorológico

 construído: madeira, com venezianas


duplas, teto duplo, pintado de branco para
evitar absorção de radiação solar.

base/laterais/porta : venezianas,
propiciando um movimento vertical do ar,
assegurando que o volume de ar
encerrado dentro do abrigo seja
representativo da atmosfera circundante.

preservar os elementos sensíveis dos


aparelhos instalados, contra raios solares
diretos ou refletidos, chuva e ventos fortes
(medição dos elementos do ar).
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Aparelhos de leitura direta
Termômetro de máxima
 termômetro de mercúrio (elemento sensível)
 instalado na posição horizontal com pequena
inclinação a favor do bulbo;
 interior do abrigo;
estrangulamento na base do capilar, que permite
indicar o ponto máximo alcançado;
ocorre, em geral, entre 14 e 16 horas - leitura
feita à noite (21 h).
 Após a leitura o termômetro deve ser preparado
pelo observador para que o mercúrio retorne ao
bulbo (nova leitura).
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Aparelhos de leitura direta
Preparação do termômetro de máxima
Após a leitura o termômetro deve ser convenientemente “sacudido” pelo
observador para que o mercúrio retorne ao bulbo, ao nível da temperatura
ambiente.

Movimento necessário à preparação de um termômetro de máxima


Fonte`: Ladislau (2010)
14
Aparelhos de leitura direta
Termômetro de mínima
instalado no abrigo: posição horizontal;
elemento sensível (álcool);
pequeno bastão de vidro (lembra um pequeno alfinete) na
coluna capilar, dentro do álcool;
leitura da temperatura mínima - bastão de vidro no lado
oposto ao bulbo do termômetro (9 h).

Processo de funcionamento: o bastão é arrastado na


direção do bulbo do termômetro pelo efeito da tensão
superficial. Quando o álcool se dilata pelo aumento da
temperatura, o bastão permanece imóvel, marcando a menor
temperatura ocorrida no período. 15
Aparelhos de leitura direta
Preparação do termômetro de mínima
 deverá ser inclinado com o bulbo para cima para que o bastão
permaneça junto ao menisco.
procedimento igual deve ser realizado na leitura das 15 h para
assegurar que a leitura da mínima
da próxima noite, não seja perdida.

16
Termômetro de máxima (superior) e termômetro de mínima (inferior) 17
Termômetro de máxima (superior) e termômetro de mínima (inferior) 18
Temperatura mínima de relva.

 mesmo princípio de
funcionamento do termômetro de
mínima;

instalado cerca de 5 cm da
superfície gramada apoiada em
um suporte.

ocorre na madrugada ou nas


primeiras horas da manhã;

termômetro é recolhido pela


manhã para evitar dilatação, em
Fonte: Carvalho et al. (2010)
razão dos raios solares.

lado do tanque classe A. 19


Psicrômetro

 conjunto de dois termômetros


de mercúrio simples (sem
estrangulamento);

 instalados no abrigo: posição


vertical;

constituído de dois
termômetros: termômetro de
bulbo úmido e termômetro de
bulbo seco.

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Psicrômetro

termômetro de bulbo úmido: tem o bulbo envolto por


uma “gase” ou cardaço de algodão, cuja outra
extremidade se encontra em um recipiente contendo
água, de tal forma que, em razão da ascensão capilar
da água, o bulbo é mantido sempre úmido.

finalidade: condições para quantificarmos o vapor


d’água presente na atmosfera;

leituras são realizadas nos três horários diários.

ar saturado: termômetro de bulbo úmido é igual ao


termômetro de bulbo seco (UR=100%)

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Evaporímetro de Pichê
 constituído: tubo de vidro, graduado em
mm;
dimensões: 30 cm de comprimento e 1,5 cm
de diâmetro;
 instalação: dependurado dentro do abrigo;
fechado na extremidade superior e a
extremidade inferior tampada por um disco de
papel de filtro fixado por uma presilha;
leituras: 9 h (quantidade de água evaporada
a partir do papel de filtro é determinada pela
diferença entre duas leituras consecutivas).
mede a evaporação da água à sombra
(poder evaporante do ar à sombra).
22
Tanque Classe A
 mede: quantidade de água que evapora na atmosfera;
 tanque de aço inoxidável de chapa galvanizada;
 dimensões: ~ 25 cm de altura e 1,20 m de diâmetro;
 instalação: estrado de madeira com 15 cm de altura;
recebe água até cerca de 5 a 7 cm da borda superior;
A leitura é realizada às 9 h e a
evaporação calculada em altura
de lâmina d’água (mm).

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Tanque Classe A
evaporação calculada por diferença entre duas leituras consecutivas (mm em
altura de lâmina d’água = L m-2);
anemômetro totalizador de
canecas: 0,5 m acima do solo;
termômetro de máxima e
mínima (tipo U), flutuando dentro
do tanque (Tmax e Tmin);
segundo tanque para completar
a água ao primeiro nas mesmas
condições térmicas.

Fonte: Laudilau (2010) 24


Tanque Classe A
poço tranquilizador e um micrômetro de gancho para se efetuar as leituras do
nível de água.

Fonte: Laudilau (2010) 25


Pluviômetro
 consiste em uma superfície de captação da água da
chuva com área conhecida, semelhante a um funil, com
recipiente para armazenamento e torneira para esgotar e
medir a água armazenada;
precipitação pluvial do dia: total acumulado pelas três
leituras efetuadas durante o dia;
 altura de lâmina d'água (h) é definida pela relação
entre volume (V) da água da chuva em litro e a área de
coleta (A) em m2
V (litro)
V = A x h ∴ h (mm ) =
A(m 2 )

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Pluviômetro
área de coleta : ~1,5 m acima da superfície;
 medição: proveta graduada de acordo com a área de
coleta, (expresso em mm ou L m-2);

Proveta pluviométrica
27
Fonte: Google imagens
Observações em aparelhos registradores
Pluviógrafo
 água da chuva é coletada e
transferida para um recipiente que,
ficando mais “pesado”, movimentará a
pena, registrando a quantidade, a
intensidade e duração (início e
término) da chuva;
recipiente cheio - esgotado
automaticamente por uma mecanismo
de sifão.
 papel gráfico (pluviograma):
substituído diariamente às 9 h
(ocorrência de chuvas). 28
Bateria de Geotermômetros
 finalidade: medir a temperatura do solo nas profundidades de 2, 5, 10, 20,
30 e 50 cm e alguns casos a 100 cm de profundidade;
 termômetros de mercúrio instalados em solo nu, dispostos no sentido
oeste-leste da menor para a maior profundidade;
 leituras são realizadas nos três horários.

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Bateria de Evapotranspirômetros
 lisímetro de drenagem;
 constituição: 3 caixas de cimento amianto enterradas ao solo, com pelo
menos 0,54 m2 de área;
 cada caixa com um tubo de drenagem conduzindo a um fosso de
observação;
 preenchida inicialmente com brita, areia grossa e com o solo representativo
do local.

30
Bateria de Evapotranspirômetros

na superfície deve ser plantada grama, mais comum a “grama Batatais”

 medida da evapotranspiração: balanço entre a água fornecida por irrigação e


drenagem, dado em altura de lâmina d’água (mm).

 leitura realizada diariamente às 9 h para obtenção da ET.

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Catavento de Wild

mede a direção e a força do vento;

 força do vento: dado pelo ângulo


de deflexão que a placa retangular
móvel forma com a vertical, quando
voltada para a direção do vento.

32
Catavento de Wild

 leitura da força do vento é feita sobre


uma escala formada por sete pinos
colocados sobre um arco de metal.

 valores de força do vento podem ser


transformados em velocidade instantânea do
vento, a partir da seguinte relação:

Pino n.o 1 2 3 4 5 6 7 8

Velocidade (m s-1) 0 2 4 6 8 11 14 20

Força do vento 0 2 3 4 5 6 7 9
(escala de Beaufort) 33
Fonte: Carvalho et al.(2010)
Barômetro de mercúrio
 mede a pressão atmosférica;
 localizado no escritório do observador
 princípio de Torricelli (mmHg ou mb);
 leituras, diariamente, durante os três horários.

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Observações em aparelhos registradores
Termohigrógrafo
 registrar continuamente a temperatura e umidade relativa do ar
 localizado no abrigo;
completa um ciclo após uma semana;
Substituído normalmente,
às segundas-feiras às 9 h.

35
Observações em aparelhos registradores
Termohigrógrafo
sensor de temperatura do ar - formado por uma “placa bimetálica” cuja
contração ou dilatação, em razão da variação da temperatura é transferida
para uma pena por meio de um sistema de alavancas;

 sensor de umidade relativa - feixe de fios de cabelo humano. Estes fios


de cabelo em equilíbrio com
a umidade do ar, contraem
quando o ar está relativamente
seco e expande quando
úmido, esta movimentação é
Transferida para uma pena por um
sistema de alavancas.
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Observações em aparelhos registradores
Heliógrafo
 registro da insolação (brilho solar
ou número de horas de sol sem
nuvens durante o dia);
 lente esférica que concentra os
raios solares em um ponto
diametralmente oposto, queimando
uma fita;
 fita gráfica (heliograma) é
substituída diariamente às 21 h.

37
Observações em aparelhos registradores
Heliógrafo
eixo fique paralelo ao eixo terrestre - alinhar o eixo do aparelho com a direção
N-S verdadeira e colocá-lo inclinado para o hemisfério oposto ao do local, com a
abertura angular ao plano do horizonte, voltada para o Sul, igual à latitude do
local conforme o esquema a seguir.

Local: Lavras-MG
hemisfério oposto ao do local: Norte
latitude do local: 21o 14’

Eixo do heliógrafo

P.H. 38
Fonte: Carvalho et al.(2010)
Observações em aparelhos registradores
Heliógrafo
fita gráfica (heliograma) é substituída diariamente às 21 h.
Longa: Solstício de
verão: 16/10 e 28/02

Reta:
Equinócio de outono:
1/03 e 15/04
Equinócio de
primavera: 1/09 e
15/10

Curta: Solstício de
inverno: 16/04 e 31/08

39
Observações em aparelhos registradores
Anemógrafo Universal
 registrar a direção do vento por meio de
uma seta ou veleta (apontando para o local
de onde vem o vento)
velocidade do vento, durante todo o dia,
por meio das três conchas;
 registra-se também a rajada de vento,
pelo princípio do tubo de Venturi, localizado
no eixo da seta;
 sensores instalados a 10 m de altura da
superfície;
 gráfico (anemograma) é substituído
semanalmente (segundas-feiras às 9 h). 40
Observações em aparelhos registradores
Barógrafo aneróide
 composto por anéis sobrepostos - cápsulas metálicas de parede flexível;
 movimentação ocorre em função do equilíbrio da pressão interna e externa
da cápsula, a qual é transferida para o diagrama por um sistema de
alavancas;
 barograma, também é normalmente substituído às segundas-feiras às 9 h.

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Observações visuais

Algumas dependem unicamente do observador, como:


1- Visibilidade;
2- Nebulosidade;
3- Ocorrências diversas, como granizo, saraiva, geadas,
entre outras;
4- Tipos de nuvens.

vários outros aparelhos podem ser instalados em uma ECP, como por
exemplo, aparelhos para medição da radiação solar.

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Sistema de informações meteorológicas
Estações meteorológicas
automatizadas
 consistem em sistemas automatizados de
monitoramento dotados de sensores que
captam as mais diversas informações
meteorológicas (precipitação, velocidade,
direção e velocidade do vento, radiação solar,
temperatura e umidade do solo e do ar, etc.).

 Data Logger controla todo o sistema de


aquisição, comunicação e processamento
de dados.
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Estações meteorológicas e PCDs.
Plataforma de coleta de dados (pcd)
 sistema automatizado de monitoramento, dotado de sensores, que
utilizam energia elétrica ou solar;
 conectada diretamente a computadores ou a satélites coletores de
dados, para onde são transmitidas as informações armazenadas, de
acordo com a sua finalidade (dados agrometeorológicos, hidrológicos,
ambientais, etc.).

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PCDs.

Sistema de Coleta de Dados: constituído por um conjunto de


satélites, plataformas de coleta de dados distribuídas no país,
Estações de Recepção de Cuiabá e de Alcântara, e pelo Centro de
Missão Coleta de Dados.

Satélite:
 função de retransmitir as mensagens (comunicação entre uma PCD
e as estações de recepção);
 dados são enviados posteriormente para o Centro de Missão de
Coleta de Dados em Cachoeira Paulista, onde são processados,
armazenados e divulgados pela internet, meia hora após a recepção.

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Referência Bibliográfica

 Biscaro, G. A. Meteorologia Agrícola Básica. Cassilândia: 1ª Edição.


UNIGRAF. 2007. 87p.
 Carvalho, L. G., Dantas, A. A. A.; Castro Neto, P. Agrometeorologia -
GNE 109 - Lavras : UFLA, 2010. 172 p.
Marin, F. R., Assas, E. D., Pilau, F. G. Clima e Ambiente: Introdução á
climatologia para Ciências Ambientais. Campinas, SP: Embrapa
Informática Agropecuária, 2008. 127p.
Pereira, A. R.; Angelocci, L. R.; Sentelhas, P. C. Agrometeorologia:
fundamentos e aplicações práticas. Guaíba: Agropecuária, 2002. 478 p.
 Vianello, R. L.; Alves, A. R. Meteorologia básica e aplicações.
Viçosa: Editora UFV. 2000. 449p.

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