Relatorio 2 AGRONEGOCIO
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ALGODÃO: Com mais de 100 anos de produção do algodão no Brasil e hoje com
quase 2 milhões de toneladas produzidas a cada safra, a cotonicultura (cultura do
algodão) é uma das mais relevantes para a exportação brasileira e uma das mais
rentáveis para o produtor.
O maior Estado produtor de algodão do país é o Mato Grosso, seguido da Bahia.
Juntos, são mais de mil hectares plantados em meados de maio, com safra estendida
até começo de setembro. Outro Estado que vem despontando na produção e com
excelente qualidade e sustentabilidade é Goiás. Hoje, Centro-Oeste e Nordeste detêm
97% da produção de pluma do país. A cotonicultura, uma coisa é certa, você é um dos
milhões de consumidores finais espalhados pelo mundo, nas roupas e nos artigos de
cama, mesa e banho.
A versátil fibra natural tem sido produzida cada vez mais de forma sustentável, da
lavoura até as “araras” das lojas. Antialérgica e confortável, tem seu uso estimulado
por dermatologistas, por permitir que um melhor repiro da pele.
Antes do seu plantio, o mercado já movimentou vários segmentos, dentre eles,
sementes, fertilizantes, defensivos, corretivos, colhedoras, tratores, peças para
reposição, implementos, equipamentos de irrigação, caminhões, carrocerias e
combustíveis.
E após a colheita envolverá a fiação, tecelagem, confecção e varejo. Além dos
subprodutos usados nos setores de Papel e celulose (línter*), indústria química (línter
e óleo), indústria de algodão hidrófilo (línter), indústria de biodiesel (óleo), alimentos
(óleo), indústria de adubos (torta e farelo) e indústria de ração animal (torta e farelo).
Ainda na indústria têxtil podemos destacar especialidades como: tapetes, pavios,
pelúcia, bordados, feltro, panos de chão, gaze entre muitas outras.
*Línter são camadas de fibras curtas da semente de algodão. Como já citado são
utilizadas em algumas indústrias e também na produção de tecidos cirúrgicos e
fabricação de papel moeda.
LEITE E DERIVADOS: A cadeia produtiva do leite inicia pelos insumos, sejam eles
agropecuários ou industriais, como os produtos veterinários, melhoramento genético,
rações e compostos de nutrição, animais, equipamentos de ordenha e refrigeração,
sementes de pastagem, adubos e defensivos agrícolas, entre outros. Na sequência o
autor inclui a Agropecuária como segundo elo, que representa o setor da economia
onde está alocada a produção leiteira. O terceiro elo da cadeia para o autor está
identificado como o processamento do leite, o qual se refere à industrialização do
produto e portanto, de seus derivados. Já o quarto elo é o da distribuição, que envolve
a logística, o transporte do produto até os pontos de venda e finaliza a organização da
cadeia com o consumidor final. A cadeia produtiva do leite, ainda segundo a
organização apresentada por Zylbersztajn (2000), inicia pelos insumos sejam eles
agropecuários ou industriais (produtos veterinários, melhoramento genético, ração e
concentração, vacas e novilhas, equipamentos de ordenha e refrigeração, sementes
de pastagem, adubos e defensivos agrícolas, outros equipamentos). Na sequência o
autor coloca como segundo elo, a Agropecuária, setor da economia onde está alocada
a produção leiteira. Já os autores Viana e Ferraz (2011), com base em Canziani
(2003) enquadram os principais representantes da cadeia produtiva do leite em quatro
categorias: fornecedores, produtores rurais, indústria e o sistema agroindustrial.
Quadro 1. Representação do Sistema Agroindustrial do Leite no Brasil *Elaborado
pelos pesquisadores.
CAFÉ: A cadeia do café pode ser dividida em: i) fornecedores de insumos para a
produção agrícola; ii) produtores rurais; iii) cooperativas; iv) corretores; v) indústria de
torrefação e moagem; vi) indústria de solúvel; vii) indústria de cápsulas; viii)
exportadores de café verde; ix) atacado interno e atacado externo; x) consumidor
interno; xi) indústria externa; e xii) consumidor externo.4 O café verde, uma vez
produzido, poderá ser exportado em grão diretamente pelo produtor ou por intermédio
de cooperativas e corretores. Se não for exportado, o grão poderá passar por
beneficiamento, sendo utilizado por indústrias de torrefação e moagem ou pelas
indústrias de café solúvel e de cápsulas, que são objeto de estudo deste trabalho.
ALGODÃO: Antes do seu plantio, o mercado já movimentou vários segmentos, dentre
eles, sementes, fertilizantes, defensivos, corretivos, colhedoras, tratores, peças para
reposição, implementos, equipamentos de irrigação, caminhões, carrocerias e
combustíveis.
Além dos subprodutos usados nos setores de Papel e celulose (línter*), indústria
química (línter e óleo), indústria de algodão hidrófilo (línter), indústria de biodiesel
(óleo), alimentos (óleo), indústria de adubos (torta e farelo) e indústria de ração animal
(torta e farelo).
CAFÉ: O café chegou a ser tão importante para a economia brasileira que deu origem
aos chamados “barões do café”, homens riquíssimos que dominavam regiões inteiras
devido às suas plantações — sustentadas, na maioria das vezes, pelo trabalho
escravo. Atualmente, não existem mais “barões do café” nem escravos, mas o café
ainda é um importante produto de nossa economia. Historicamente, o Brasil é o maior
produtor, consumidor e exportador de café de todo o mundo. Na Cooperativa de
Tucanos, uma das grandes preocupações com a armazenagem e a distribuição do
produto é em relação à sacaria. Os membros adotam o uso de big bags, embalagens
que substituem os sacos de juta tradicionais (que suportam 60 kg).
As vantagens do big bag
Na Cooperativa de Tucanos, uma das grandes preocupações com a armazenagem e a
distribuição do produto é em relação à sacaria. Os membros adotam o uso de big
bags, embalagens que substituem os sacos de juta tradicionais (que suportam 60 kg).
O big bag é confeccionado, geralmente, a partir do polipropileno (um tipo de plástico) e
já vem com duas alças de içamento, tornando bem mais fácil o manuseio e
dispensando o uso de pallets.
O big bag suporta até 1,5 tonelada de café verde, o que corresponde a 25 sacas. Ele
pode ser empilhado em até 4 unidades — ou mais, desde que exista uma estrutura
adequada.
Os big bags, além de práticos, são baratos, podem ser reutilizados e permitem a
impressão de informações, como o nome do produto e do produtor.
Assim, o café do Jeca e dos outros produtores da região é armazenado com
segurança e economia de espaço. Outras vantagens do uso de big bags são:
redução de gastos com mão de obra (um único operador pode manejar a empilhadeira
para transportar os bags); Sistema mais dinâmico, que permite empilhamento e
transporte de forma rápida e Eficiente.
2. Petróleo: Com receita de 21 bilhões de dólares, o petróleo foi o segundo item mais
exportado pelo Brasil até novembro de 2019.Os países que mais receberam os óleos
brutos de petróleo foram: a China, com 65% do total, e os Estados Unidos, com
13%.O maior exportador de petróleo no Brasil foi o estado do Rio de Janeiro.
7. Carne Bovina: Em sétimo lugar no ranking dos produtos mais exportados do Brasil
está a carne bovina congelada, fresca ou refrigerada, com 2,8% do total. A receita
proveniente da exportação desse produto foi de 5,74 bilhões de dólares. China e Hong
Kong foram os países que mais compraram carne bovina do Brasil até novembro de
2019.
4). Construa uma tabela, conforme modelo abaixo, contendo o valor da produção média, a participação
no agronegócio (%) em ordem de importância dos dez principais produtos da agropecuária goiana na
safra 2021//2022. (Citar fontes)