DAP-PIQF-10 (A) CC-Link IEF Basic FX5 EAF800-E1
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DAP-PIQF-10 (A) CC-Link IEF Basic FX5 EAF800-E1
ao Ponto
Rev. A
Direto ao Ponto
Revisões
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Direto ao Ponto
1. Objetivo
2. Software
⚫ GX Works3
⚫ FR-Configurator2
3. Hardware
⚫ CPU – FX5U
⚫ Inversor FR-A800/F800-E /FR-E800-EPA/EPB
4. Configuração do Inversor
A seguir, será explicado como parametrizar o inversor de forma básica e direta visando dar
ao inversor comandos básicos e receber informações básicas. Para tanto, no inversor,
altere os seguintes parâmetros:
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Direto ao Ponto
*1- Configuração referente aos programas exemplo. Deve ser adequado à realidade de sua aplicação
*2- 21- Inversor st1 do programa exemplo,
22- Inversor st2 do programa exemplo
23- Inversor st3 do programa exemplo
24- Inversor st4 do programa exemplo
*3- Caso o seu IP esteja fora do range de configuração, a comunicação não funcionará
*4- Use “3” apenas se for usar a alteração de rampas ou outros parâmetros via rede. Caso não vá, use em 0, ou os
parâmetros alterados via FR-Configurator 2 também não serão salvos na EPROM.
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Direto ao Ponto
Sinais de Saída
Comandos do Inversor (RY)
No. do No. do
Sinal Sinal
dispositivo dispositivo
RY(n+1)0
RYn0 Comando de rotação forward
RY(n+1)1
RYn1 Comando de rotação reverse
RY(n+1)C
RYnC Comando monitor
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Direto ao Ponto
Sinais de entrada
Status do inversor (RX)
No. do No. do
Sinal Sinal
dispositivo dispositivo
RXn0 Movimento forward RX(n+1)0
RXn1 Movimento reverse RX(n+1)1
RXn2 Em movimento (RUN) RX(n+1)2
RXn3 Frequencia acima (SU) RX(n+1)3
Reservado
RXn4 Sobrecarga (OL) RX(n+1)4
RXn5 Reservado RX(n+1)5
RXn6 Deteção de frequencia RX(n+1)6
RXn7 Falha (terminal ABC1) RX(n+1)7
RXn8 (terminal ABC2) RX(n+1)8
Não utilizado
RXn9 (função DO0) RX(n+1)9
RXnA (função DO1) RX(n+1)A Flag de erro
RXnB (função DO2) RX(n+1)B Estação remota pronta
RXnC Monitoramento RX(n+1)C
Registrador remoto
Comandos Númericos do Inversor (RWw) Status Númericos do Inversor (RWr)
No. do Descrição No. do
dispositivo dispositivo
Descrição
Upper 8 bits Lower 8bits
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Direto ao Ponto
O CLP FX5U possui uma porta Ethernet nativa, que serve para programar a CPU e para
estabelecer conexão com redes e equipamentos externos. É por meio dela que nos
conectaremos à rede CC-Link IE Field Basic.
Conecte um cabo CAT 5e (ou superior) à porta Ethernet da CPU e conecte a outra ponta
do cabo a um HUB, switch ou roteador de sua escolha. Conecte também os inversores
ao mesmo equipamento de gerenciamento de rede.
Use o software GX Works3 para efetuar as seguintes configurações.
Uma vez indicado o Profile será instalado e estará pronto para usar.
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Direto ao Ponto
Depois do projeto criado e Profile instalado, abra um novo projeto e vá até o menu de
configuração “Ethernet Port”, conforme a figura a seguir:
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Direto ao Ponto
Na janela de configuração, habilite a função CC-Link IEF Basic no menu “To use or not to
use CC-link IEF Basic Setting” selecionando a opção “enable”, conforme a figura a seguir;
Após isso, clique em “detailed settings” do item, “Network Configuration Settings”, para
configurar as estações conectadas à CPU.
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Direto ao Ponto
Clique no botão “Detect Now” caso o inversor esteja configurado e conectado na rede,para
encontrar as estações que estão conectadas à rede. Caso não esteja, selecione o drive na lista
da lateral direita e configure manualmente o IP. Depois de detectado ou configurado
manualmente, clique em “Close with Reflecting Setting” para salvar a configuração.
Na tela anterior clique em “detailed settings” do item “Refresh Setting” para configurar os
registradores do CLP que vão comandar o CLP.
As mesmas configurações descritas na tabela acima devem ser feitas nos Labels “Inv_n”,
em cada tabela de Label de cada inversor. Na figura abaixo, podemos ver que, para o Label
Inv_1, as variáveis RX Bits começam a partir do W120.0, conforme a tabela acima nos
mostrou.
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Direto ao Ponto
Essa tabela irá mudar de acordo com a necessidade de o usuário incrementar eixos. Se for
necessário reduzir o número de eixos, use os exemplos prontos para menos eixos.
Se caso for utilizar menos inversores, remova as rotinas referentes aos inversores não
usados, assim como os labels “Inv-n” e “n800_INV_n” e faça um “Rebuild-All”
(Alt+Shift+F4)
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Direto ao Ponto
O programa de exemplo já vem com uma rotina criada para 4 inversores. As subrotinas são
basicamente iguais, mudando apenas o número do inversor _1, _2, _3 e _4.
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Direto ao Ponto
O usuário deverá criar a lógica de sua máquina adicionando uma ou mais novas rotinas,
com os nomes desejados e manter no programa as rotinas criadas pela MEB para cada
inversor. Dessa forma, o usuário poderá usar em seu programa as variáveis de entrada e saída
dos Function Blocks de cada inversor em sua lógica para executar o controle dos drives.
Obs.: As variáveis com comentários escritos em letras maiúsculas são apenas para
monitoramento.
Se o usuário deseja partir o inversor 1, por exemplo, basta, em sua lógica que foi
adicionada, ligar uma bobina ou setar a variável STF_INV_1 e escrever a frequência na
variável RefVeloc_INV_1
Se o usuário deseja partir o inversor 2, por exemplo, basta, em sua lógica que foi
adicionada, ligar uma bobina ou setar a variável STF_INV_2 e escrever a frequência na
variável RefVeloc_INV_2
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Direto ao Ponto
Troque a classe dos labels EscrRampas (Bit), AccTemp (Word [Signed]), DecTemp (Word
[Signed]) de VAR para VAR_INPUT
Dessa forma, serão adicionados 3 pinos de entrada no function block. Crie variáveis nos
mesmos formatos desses Labels e conecte-as a esses novos pinos.
Para escrever no inversor 1 uma rampa de 10 segundos por exemplo, crie uma variável na
entrada AccTemp do Function Block do inversor 1 e escreva nela o valor 100 (10.0 seg).
Após isso crie um bit e conecte-o ao pino EscrRampas. Ligue e desligue o bit que foi
criado.
Caso não use essa função, mantenha as variáveis labels EscrRampas (Bit), AccTemp
(Word [Signed]), DecTemp (Word [Signed]) como VAR.
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