O documento discute a formulação e o design de políticas públicas. A formulação pode estar ligada ao design ou à avaliação, dependendo do contexto. O design envolve tentar resolver problemas sociais por meio de objetivos e instrumentos conectados, e reconhecer a dinâmica dos problemas para propor soluções. Estudos de design se concentram nos conflitos entre atores na tomada de decisão sobre os instrumentos a serem usados.
O documento discute a formulação e o design de políticas públicas. A formulação pode estar ligada ao design ou à avaliação, dependendo do contexto. O design envolve tentar resolver problemas sociais por meio de objetivos e instrumentos conectados, e reconhecer a dinâmica dos problemas para propor soluções. Estudos de design se concentram nos conflitos entre atores na tomada de decisão sobre os instrumentos a serem usados.
O documento discute a formulação e o design de políticas públicas. A formulação pode estar ligada ao design ou à avaliação, dependendo do contexto. O design envolve tentar resolver problemas sociais por meio de objetivos e instrumentos conectados, e reconhecer a dinâmica dos problemas para propor soluções. Estudos de design se concentram nos conflitos entre atores na tomada de decisão sobre os instrumentos a serem usados.
O documento discute a formulação e o design de políticas públicas. A formulação pode estar ligada ao design ou à avaliação, dependendo do contexto. O design envolve tentar resolver problemas sociais por meio de objetivos e instrumentos conectados, e reconhecer a dinâmica dos problemas para propor soluções. Estudos de design se concentram nos conflitos entre atores na tomada de decisão sobre os instrumentos a serem usados.
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AULA 11
FORMULAÇÃO E DESIGN DE POLÍTICAS PÚBLICAS
A formulação e o design não eram considerados fases do processo,
a agenda e formulação eram coladas, fato que está em mudança.
O desenho é uma maneira de formulação, de forma que tenha um
momento próximo à agenda e outro próximo ao momento decisório, na implementação, e mesmo na avaliação.
Foco no texto 2 para a questão da formulação, e foco no texto 1
para a articulação entre as fases -> focar na revisão de literatura do texto 2
Agenda e formulação estão no momento pré-decisório. O momento
de adoção é o que se chama de design da política pública
Essa fase mostra como o ciclo de políticas públicas é uma ideia
imprecisa e que simplifica a complexidade do processo, pois, sobretudo no desenho, pode-se ver a fluidez das fases e o fato de que essas não se baseiam na ideia de etapas
A formulação pode estar mais vinculada ao momento de design, a
depender do momento, ou mesmo ao momento de avaliação podendo assumir diferentes a depender das racionalidades subjacentes e das intencionalidades
As características em comum dos designs correspondem à sua estrutura lógica, são
eles: problemas e objetivos, instrumentos de implementação, beneficiários e regras de inclusão/exclusão, sistema de governança, racionalidades e construções sociais
Policy design envolve a tentativa deliberada de definir objetivos e conectá-los com
instrumentos que possam cumpri-los. Além disso, é uma abordagem direcionada ao desenvolvimento de soluções para problemas sociais, portanto, espera-se que a solução seja criada com vistas a atingir um dado objetivo Desenhar uma política envolve reconhecer a existência de um problema público, tentar entender a sua dinâmica e, a partir daí, delinear uma solução e escolher os instrumentos e sua adequação aos contextos de ação
a formulação deve atentar para a efetividade da implementação, pois é a capacidade da
política de atingir seus objetivos
os desenhos têm consequências sociais e políticas
O processo de design é focado na tomada de decisão e
caracterizado pelo conflito, pelo posicionamento dos atores e pelas disputas em relação às estratégias que serão adotadas (recursos, instrumentos e formas)
Os estudos, portanto, são focados nesses conflitos
No momento do design voltado à formulação de design, essa fase
está mais voltada à fase pré-decisoria, junto com a agenda, e portanto para os fluxos de problemas e soluções: olha para o processo conflituoso e competitivo entre as propostas dos diferentes atores na elaboração das pps
Pensar na relação entre as agendas (sistêmica, formal e decisória) e
o processo de desenho
Na questão do processo de desenho, já se está na agenda decisória,
pelo conflito de atores e ideias para a formulação, e não só pelo reconhecimento como na agenda
Qual a diferença entre o processo de design e o design como
conceito? Processo do desenho: processo focada na tomada de decisão e, consequentemente, no conflito entre os atores na disputa de qual desenho e quais instrumentos serão utilizados para a formulação de uma política, olhando para o processo político. Se aproxima do pré decisório e, portanto, da tomada de decisão Conceito do desenho: definição da decisão, quando se decide qual o desenho a política terá, o como conteúdo das políticas em si, enfatiza seus elementos formadores, características, implicações, interações e relações com os contextos de governança.
O redesenho é possível, porque a informação é imperfeita e a
racionalidade é limitada, de forma que a política seja imprevisível. É, portanto, marcada pelo incrementalismo
Além disso, a característica principal do design são
A racionalidade é uma das principais características do design. O conhecimento pode ser proveniente da experiência, de sucessos e fracassos passados e de boas práticas, e também da investigação criteriosa dos problemas e dos impactos dos instrumentos no compor tamento dos agentes. Sendo assim, as formas empíricas marcam essa fase, transcendente a forma analítica, já que está caminhando para o ponto decisório.
Existem perdas e ganhos que devem ser consideradas nesse
processo ao definir quais são as regras de exclusão e inclusão, o que acarreta muitas vezes recorrer ao processo de agenda
Quais são os 3 pilares que sustentam os estudos de
desenho?
Intencionalidade: para conectar os problemas com as soluções, o
processo de formulação depende de uma intenção específica, entre inserir ou excluir participantes, dentre outras delimitações do desenho. Sendo assim, é marcado por conectar problemas e objetivos através de instrumentos de forma a modificar a estrutura e/ou dinâmica dos problemas.
Racionalidade: por ser uma decisão objetiva, o desenho precisa ser
feito de forma racional, baseado no conhecimento agregado pela experiência e pela investigação
Instrumentalidade: valorizando instrumentos que favorecem o
cumprimento dos objetivos para conectar os problemas com as soluções, prezando a seleção de instrumentos mais ajustados aos valores sociai, de forma a prezar também pela legitimidade nas ações. O desenho também é marcado pela criatividade e inovação, de modo a propor soluções centradas nos usuários
não desenho: a maneiras de formulação caracterizadas por muita
inconsistência e incoerência entre seus elementos, onde a preocupação central é harmonizar interesses e lidar com o problema seja algo secundário. É mais provável que se promovam políticas que não funcionem bem, com alto grau de ambiguidade em seus elementos, que alocam recursos para atividades menos programáticas e, fazendo isso, fracassam em lidar com problemas coletivos
Antidesenho: nesse tipo, os problemas sociais não estão definidos, os
objetivos não se articulam e os resultados são irrelevantes, já que desconectados de qualquer propósito. Portanto, está relacionado à incompetência, corrupção e tendências econômicas globais, além de atividade política disfuncional